Correlações em crédit o Metodologia de estim ação de correlação Result ados de correlações no m ercado brasileiro Correlações e Basiléia I I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Correlações em crédit o Metodologia de estim ação de correlação Result ados de correlações no m ercado brasileiro Correlações e Basiléia I I"

Transcrição

1

2 Agenda Correlações em crédit o Metodologia de estim ação de correlação Result ados de correlações no m ercado brasileiro Correlações e Basiléia I I Correlações im plícitas pelo m odelo de Vasicek no m ercado brasileiro Considerações finais

3 Correlação em crédito Medida de associação entre a ocorrência de default em diferentes devedores de um a carteira Está relacionada ao risco da carteira Concentração a fatores de risco Maior correlação = m aior capit al econôm ico

4 Correlação em crédito Correlação é um a m edida de associação entre duas variáveis. Em crédit o que variáveis são essas? Uma possível alternativa seria a correlação medida diretamente sobre a ocorrência de default: ab p a 1 p ab p a p p a b p b 1 p b Não é a forma mais utilizada na literatura ou em Basiléia Modelo de Merton Teoria de default em crédito corporativo

5 Teoria de default no crédito corporativo Donos da empresa possuem uma opção de compra sobre os ativos da empresa (valor da empresa) preço de exercício igual ao valor do débito No vencimento do débito: Valor da empresa Valor do débito Valor da empresa Valor do débito Donos da empresa não pagam o débito e credores ficam com o direito sobre os ativos da empresa Donos da empresa pagam o débito e ficam com os direitos residuais sobre os ativos da empresa

6 Teoria de default no crédito corporativo S V Probabilidade de default: Probabilidade do valor da empresa vir a ser KD inferior ao valor do default débito t

7 Correlação em crédito Norm alm ente quando falam os de correlação em crédito é utilizada a correlação entre o valor dos ativos das em presas. Generalização: Variável latente não observável. Associada a qualidade de crédito do devedor. Influenciada por fatores sistemáticos e intrínsecos do devedor. Barreira de default.

8 Probabilidade de default em função da correlação Variável latente - Z Z F 1 it t U it F t Fator de risco sistemático F t ~N(0,1) U it Risco intríseco do devedor i U it ~N(0,1) Se Z it < então o devedor i entra em default

9 Probabilidade de default em função da correlação Condicionalm ente ao fator de risco F a probabilidade de default do devedor i em um determ inado período é: P Z it 1 F t Condicionalm ente ao fator de risco F o núm ero de defaults segue um a distribuição binom ial

10 Artigos na literatura Gordy e Heitfield (2002) Dados da S&P e da Moody s e estimação por máxima verossimilhança Correlações entre 5,1% e 13,5% Rösch (2003) Dados da Alemanha e estimação por máxima verossimilhança Correlação geral =0,86% Correlações setoriais de 0,54% a 3,52% Demey et al. (2004) Dados da S&P e estimação por máxima verossimilhança Correlação Intra- setor = 9,4% Correlações Inter- setor de 9,4% a 52,4% Göessl (2005) Dados da S&P e estimação por MCMC Abordagem Baysiana. Correlação = 9,41%

11 Modelo de estim ação de correlações Abordagem Baysiana Metodologia de MCMC (Markov Chain Monte Carlo). Definição de segm entos ( buckets ) Cada segm ento possui um a barreira de default diferente Classes de risco e/ou setores de atividade Distribuição a priori não inform ativa para o parâm et ro de correlação Equivalente a estimação de máxima verossimilhança

12 Modelo de estim ação de correlações Modelo estocástico P kt k 1 F t F t ~ N(0, 1) D kt ~ Bin(P kt, N kt ) k -1 PD k Onde: D kt e N kt são respectivamente o número de defaults e de exposições da classe de risco k no período t. PD k é a probabilidade de default histórica da classe de risco k.

13 Dados utilizados Informações de 300 mil empresas no período de jun/98 a mai/06. Informações de 500 mil consumidores no período de jun/98 a jan/2006. Classificações de risco e ocorrência de default. Periodicidade mensal. Conceito de default: 90 dias de atraso em débitos relevantes, falência ou concordata/recup. judicial e extrajudicial. Análises em separado para cada porte de empresa.

14 Conceito de porte utilizado Ativo ,1 Corporate Middle+ Middle Small+ Small Faturamento Líquido 0,

15 Resultados da estim ação Segmento Small Small+ Middle Middle+ Corporate Pessoa Física Correlação estimada 2,84% 0,94% 1,89% 2,82% 2,39% 9,25% Intervalo de 95% de confiança de 2,06% a 3,79% de 0,69% a 1,28% de 1,34% a 2,63% de 1,42% a 4,61% de 0,78% a 4,49% de 8,71% a 9,78%

16 Correlações e Basiléia Capital requerido em função de fórm ula baseada no m odelo de Vasicek. Valores de correlação: Fórmula em função de PD maior PD menor correlação. Corporate de 12% a 24%. Retail 4% (rotativo), 15% (im obiliário), de 3% a 16% (outras modalidades).

17 Correlações e Basiléia Modelo de Vasicek: Baseia- se no modelo de Merton. Possui um a form a fechada para a distribuição de perdas. Assume que a correlação entre o valor dos ativos das diferentes empresas é a mesma. Assume um número infinito de exposições e de mesmo montante.

18 Modelo de Vasicek Vasicek dem onstrou que a distribuição acum ulada da taxa de default é: F(x) x 1 PD onde: PD é a probabilidade média de default do portfolio. é a correlação entre o valor dos ativos das firmas. e -1 são a função de distribuição acumulada normal padrão e sua inversa.

19 Estim ação de correlações im plícitas Qual é o valor de correlação que é adequado para o mercado brasileiro assumindo o modelo de Vasicek? Considerando dados históricos de taxa de default como realizações da distribuição proposta por Vasicek: F(x) x 1 PD Percentil do valor de x nos dados históricos Parâmetro a ser estimado Taxas históricas de default Média da taxa de default histórica

20 Estim ação de correlações im plícitas Correlações estimadas por regressão não linear. Abordagem de ajuste de distribuições. Resultados: Segmento Correlação Implícita Small Small+ Middle Middle+ Corporate Pessoa Física 0,28% 0,33% 0,81% 3,84% 3,93% 1,59%

21 Estim ação de correlações im plícitas Modelo de Vasicek assume portfólio infinito No m undo real as carteiras são lim itadas: Variabilidade na distribuição de taxa de default em função do efeito de carteira pequena Correlação im plícita estim ada é o parâm etro de dispersão da distribuição de taxa de default Correlação entre ativos das empresas Efeito tamanho da carteira

22 Estim ação de correlações im plícitas Dimensionamento do viés de tamanho de carteira na correlação implícita: Simulação de Monte Carlo de defaults independentes em diversos tamanhos de carteira Estimação das correlações implícitas Viés de tamanho de carteira: tamanho da carteira 0,2% taxa de default 0,4% 0,6% 0,8% 1,0% ,5% 23,0% 14,6% 8,4% 5,8% ,2% 4,4% 5,9% 6,0% 5,5% 500 3,8% 5,3% 3,9% 3,2% 2,7% ,6% 2,7% 2,0% 1,6% 1,4% ,4% 1,4% 1,0% 0,8% 0,7% ,0% 0,6% 0,4% 0,3% 0,3% ,5% 0,3% 0,2% 0,2% 0,1%

23 Estim ação de correlações im plícitas Comparação dos resultados obtidos e o efeito tamanho de carteira Segmento Correlação Implícita Viés de tamanho de carteira Correlação Implícita - Viés de tamanho de carteira Small 0,28% 0,04% 0,24% Small+ 0,33% 0,05% 0,28% Middle 0,81% 0,20% 0,61% Middle+ 3,84% 1,47% 2,37% Corporate 3,93% 2,73% 1,20% Pessoa Física 1,59% 0,00% 1,59%

24 Considerações Finais Análise empírica revelou que as correlações para carteiras de empresas são substancialmente inferiores às sugeridas por Basiléia. Já, para crédito ao consumidor a correlação obtida está adequada aos critérios fornecidos por Basiléia. A análise de correlações implícitas também revela que o melhor ajuste do modelo de Vasicek para dados brasileiros ocorre com valores de correlação inferiores aos utilizados em Basiléia. Correlações mais altas podem ser justificadas apenas nos casos de carteiras muito pequenas como um ajuste adicional para o efeito de tamanho de carteira.

25

26 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.

Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas.

Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas. Estudar a relação entre duas variáveis quantitativas. Exemplos: Idade e altura das crianças Tempo de prática de esportes e ritmo cardíaco Tempo de estudo e nota na prova Taxa de desemprego e taxa de criminalidade

Leia mais

Mensurando o Risco de Micro e Pequenas Empresas. Fabio Wendling M. de Andrade

Mensurando o Risco de Micro e Pequenas Empresas. Fabio Wendling M. de Andrade Mensurando o Risco de Micro e Pequenas Empresas Fabio Wendling M. de Andrade Agenda O perfil das MPEs O que é importante no crédito para MPEs Metodologia de quantificação de risco de MPEs Gerenciamento

Leia mais

Os Próximos Desafios de Risco de Crédito. Basiléia II, LGD e os Desafios no Mercado Brasileiro. Kumagae Hinki Jr. 21 de Novembro de 2006

Os Próximos Desafios de Risco de Crédito. Basiléia II, LGD e os Desafios no Mercado Brasileiro. Kumagae Hinki Jr. 21 de Novembro de 2006 Os Próximos Desafios de Risco de Crédito Basiléia II, LGD e os Desafios no Mercado Brasileiro Kumagae Hinki Jr. 21 de Novembro de 2006 Agenda 1. Basiléia II para Risco de Crédito 2. Loss Given Default

Leia mais

AFRF Exercícios Tele-Transmitido. Prof. Sérgio Altenfelder Estatística - 01

AFRF Exercícios Tele-Transmitido. Prof. Sérgio Altenfelder Estatística - 01 01. Para dados agrupados representados por uma curva de freqüências, as diferenças entre os valores da média, da mediana e da moda são indicadores da assimetria da curva. Indique a relação entre essas

Leia mais

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA Seção I: Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as receitas decorrentes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2016

RESOLUÇÃO Nº 01/2016 Legislações Complementares: Resolução Nº 02/2016 Colegiado DEst Resolução Nº 03/2016 Colegiado DEst Resolução Nº 01/2017 Colegiado DEst RESOLUÇÃO Nº 01/2016 O Departamento de Estatística, tendo em vista

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI LIMITE O símbolo de limite para apresentarmos matematicamente a operação solicitada só foi utilizado pela primeira vez por Cauchy, no século

Leia mais

Estimador: combinação dos elementos da amostra, construída com a finalidade de representar, ou estimar, um parâmetro de interesse na população.

Estimador: combinação dos elementos da amostra, construída com a finalidade de representar, ou estimar, um parâmetro de interesse na população. Objetivo: tirar conclusões sobre uma população com base na informação de uma amostra. estimação testes de hipóteses Parâmetro metro: quantidades desconhecidas da população e sobre as quais temos interesse.

Leia mais

CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011

CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011 CONSELEITE MATO GROSSO DO SUL CONSELHO PARITÁRIO PRODUTORES/INDÚSTRIAS DE LEITE DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO Nº 01/2011 A diretoria do Conseleite Mato Grosso do Sul reunida no dia 11 de Fevereiro

Leia mais

Cardans de Trat ores

Cardans de Trat ores Cardans de Trat ores Com o código da Montadora ou do Fabricante, montamos qualquer tipo de Cardans e fornecemos seus componentes avulsos. N DA MONTADORA TRATORES JONH DEERE PRODUTO OBS. SERIE DQ44685 CARDAN

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA COMARCA DE SANTA CATARINA LAUDO PERICIAL

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA COMARCA DE SANTA CATARINA LAUDO PERICIAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA COMARCA DE SANTA CATARINA LAUDO PERICIAL Nº DO PROCESSO: 0000000 CLASSE: AÇÃO ORDINÁRIA AUTOR: RÉU:, brasileira, solteira, contadora, estabelecida

Leia mais

CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO

CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO FATEC-SP CURSO DE TECN OLOGI A DO VÁCUO Prof. Me. Francisco Tadeu Degasperi Janeiro de 2005 Agradeço a colaboração do Tecnólogo Alexandre Cândido de Paulo Foi Auxiliar de Docente do LTV da Fatec-SP Atualmente

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Modelos de Risco de Crédito em Carteiras: uma comparação aplicada ao caso brasileiro

Modelos de Risco de Crédito em Carteiras: uma comparação aplicada ao caso brasileiro Modelos de Risco de Crédito em Carteiras: uma comparação aplicada ao caso brasileiro São Paulo, 07 de outubro de 2013 Agenda Objetivo Abordagens : Atuarial e Multi-Estados Estudo de Caso Conclusões Objetivo

Leia mais

PROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND

PROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND PROJETO ESTRUTURAL Márcio R. S. Corrêa Interação da Alvenaria com Estruturas de Concreto Armado CAE / 2 Conceitos Básicos Carregamento em vigas sobre apoios discretos Consideração usual: carga uniforme

Leia mais

Preço e qualidade dos produtos são os itens mais. avaliados pelo consumidor na hora das compras

Preço e qualidade dos produtos são os itens mais. avaliados pelo consumidor na hora das compras PRESS- RELEASE Preço e qualidade dos produtos são os itens mais avaliados pelo consumidor na hora das compras Com orçamento apertado o belo-horizontinoo custo/ está de olho na relação benefício Belo Horizonte,

Leia mais

TABELA 25/04/2007. DATA DIA HORÁRIO JOGO Nº PARTIDA 25/04/07 quarta-feira 21h 01 Santo Amaro 04 X 05 Santana

TABELA 25/04/2007. DATA DIA HORÁRIO JOGO Nº PARTIDA 25/04/07 quarta-feira 21h 01 Santo Amaro 04 X 05 Santana XXXI COPA APCD DE FUTSAL TABELA 25/04/2007 NÚMERO DE EQUIPES: 08 NÚMERO DE JOGOS: 60 INÍCIO: 25/04/2007 TÉRMINO: 24/08/2007 EQUIPES PARTICIPANTES 1. AMIGOS DA UNIB 2. CAMBUCI 3. GUARULHOS 4. IPIRANGA 5.

Leia mais

Exemplo 1: Sabemos que a média do nível sérico de colesterol para a população de homens de 20 a 74 anos é 211 mg/100ml.

Exemplo 1: Sabemos que a média do nível sérico de colesterol para a população de homens de 20 a 74 anos é 211 mg/100ml. Exemplo 1: Sabemos que a média do nível sérico de colesterol para a população de homens de 20 a 74 anos é 211 mg/100ml. O nível médio de colesterol da subpopulação de homens que são fumantes hipertensos

Leia mais

j = c.i.t M = c + j MATEMÁTICA FINANCEIRA

j = c.i.t M = c + j MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES j = c.i.t j = juros, c = capital, i = taxa, t = tempo 05) João abriu uma caderneta de poupança e, em 1o de janeiro de 2006, depositou R$ 500,00 a uma taxa de juros simples,

Leia mais

Instituto Federal do Maranhão PRÓ- REITORIA DE ENSINO

Instituto Federal do Maranhão PRÓ- REITORIA DE ENSINO Instituto Federal do Maranhão PRÓ- REITORIA DE ENSINO QUADRO DE VAGAS PARA OS CURSOS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO IFMA CAMPUS SÃO LUIS MONTE CASTELO Engenharia Elétrica Industrial Engenharia Civil Engenharia

Leia mais

A T I V O CODIGO DESCRIÇÃO DA CONTA SALDO ANTERIOR DEBITOS CREDITOS SALDO ATUAL A T I V O , ,37 (22.026,09) 353.

A T I V O CODIGO DESCRIÇÃO DA CONTA SALDO ANTERIOR DEBITOS CREDITOS SALDO ATUAL A T I V O , ,37 (22.026,09) 353. PÁGINA...: 00001 LIVRO...:00001 MES OU PERIODO/ANO.: 01/01/2010 A 31/01/2010 A T I V O 000001 A T I V O 351.865,61 23.469,37 (22.026,09) 353.308,89 000002 ATIVO CIRCULANTE 59.884,61 23.469,37 (20.897,58)

Leia mais

CASO DA INDÚSTRIA DE BONES

CASO DA INDÚSTRIA DE BONES CASO DA INDÚSTRIA DE BONES profdrconstantino@gmail.com A indústria de K-aba Ltda produz três tipos de produtos: Boné Standard, Pintado, Bordado. O quadro abaixo apresenta as quantidades produzidas e seus

Leia mais

Jorge C. Kapotas Gedson O. Santos Pedro Paulo Schirmer. Novembro de 2008

Jorge C. Kapotas Gedson O. Santos Pedro Paulo Schirmer. Novembro de 2008 Correlações Emergentes: Um Estudo Comparativo das Estruturas de Correlações de Crédito Empíricas e Regulatórias do Segmento de Pequenas e Médias Empresas (PME) no Brasil Jorge C. Kapotas Gedson O. Santos

Leia mais

IFRS 9 a nova contabilidade dos instrumentos financeiros

IFRS 9 a nova contabilidade dos instrumentos financeiros M2M SABER IFRS 9 a nova contabilidade dos instrumentos financeiros Prof. Eric Barreto Direitos autorais: a utilização total ou parcial deste material é livre, desde que o autor seja mencionado: Barreto,

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO Arlindo Carvalho Rocha DEEM 2007/2 EFETIVO Mestre 40 Estatutário Orçamento Público ADM Pública/Florianópolis 4º 4 ESTÁGIO 05 ADM/Empresarial e ADM Pública 6º, 7º, 8º e 10º 05 Pró-Reitor de Planejamento

Leia mais

Comentários Tropa. 1. Débito Caixa 860,00 Crédito Receita de Vendas 860, Débito Caixa 820,00 Crédito Banco Conta Movimento 820,00

Comentários Tropa. 1. Débito Caixa 860,00 Crédito Receita de Vendas 860, Débito Caixa 820,00 Crédito Banco Conta Movimento 820,00 Comentários Tropa Prof. Celso Fleming Contabilidade 1) Ao se fazer a auditoria da conta Caixa da Empresa Irmãos Metralhas S/C Ltda., forma identificadas as seguintes irregularidades: 1) Houve uma omissão

Leia mais

Podemos representar a relação existente entre as entidades de um relacionamento 1:1 através do conjunto abaixo:

Podemos representar a relação existente entre as entidades de um relacionamento 1:1 através do conjunto abaixo: MÓDULO 10 MODELAGEM DE DADOS II Os relacionamentos devem ser enquadrados em três grandes grupos para que possam cumprir a finalidade de expressar a semântica das associações entre as entidades. As três

Leia mais

MATEMÁTICA DISCRETA E LÓGICA MATEMÁTICA PROF. APARECIDO EDILSON MORCELLI

MATEMÁTICA DISCRETA E LÓGICA MATEMÁTICA PROF. APARECIDO EDILSON MORCELLI MATEMÁTICA DISCRETA E LÓGICA MATEMÁTICA PROF. APARECIDO EDILSON MORCELLI CONSTRUÇÃO DA TABELA- VERDADE Dada a fórmula: {A [C (A C)]} Observamos três ocorrências de conectivos:,,. O último é a primeira

Leia mais

1 - Na eletrosfera de um átomo de magnésio temos 12 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera?

1 - Na eletrosfera de um átomo de magnésio temos 12 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera? 1 - Na eletrosfera de um átomo de magnésio temos 12 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera? 2 - Na eletrosfera de um átomo de carbono temos 6 elétrons. Qual a carga elétrica de sua eletrosfera?

Leia mais

Resposta da questão. ÐR(s) = -45R/77. Resposta da questão. Resposta da questão. Resposta da questão R = R³ (Ë2) / 2. Resposta da questão.

Resposta da questão. ÐR(s) = -45R/77. Resposta da questão. Resposta da questão. Resposta da questão R = R³ (Ë2) / 2. Resposta da questão. Título: Professor: Turma: Lista de exercícios de geradores José Alex 16,7% 1 2 O voltímetro indica a tensão no gerador e no farol. Dado que as leituras para o farol são 12V e 10A, concluí-se pela 1.a lei

Leia mais

RELEASE Belo Horizonte, 1º de setembro de 2014

RELEASE Belo Horizonte, 1º de setembro de 2014 RELEASE Mesmo tendo de um a três cartões de crédito, consumidor da capital mineira prefere pagar em dinheiro Eles privilegiam o pagamento a vista e controlam os impulsos na hora das compras. Mas a maioria

Leia mais

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III. Junho, 2015.

Relatório de. Gerenciamento de Riscos. Pilar III. Junho, 2015. Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar III Junho, 2015. Detalhamento de Informações Quantitativas GERENCIAMENTO DE CAPITAL Processo Corporativo O BNY Mellon possui estrutura de Gerenciamento de Capital

Leia mais

Modelos para Risco de Crédito 1. Análise de Risco (9) R.Vicente

Modelos para Risco de Crédito 1. Análise de Risco (9) R.Vicente Modelos para Risco de Crédito 1 Análise de Risco (9) R.Vicente 1 Resumo Principais Modelos CreditMetrics KMV CreditRisk+ Credit Portfolio View Bibliografia 2 Modelos Principais Sponsor Modelo Base teórica

Leia mais

# Registra-se o agradecimento pela colaboração de Maurício Espasandim Miranda, graduando em Economia pela Universidade Estácio de Sá RJ.

# Registra-se o agradecimento pela colaboração de Maurício Espasandim Miranda, graduando em Economia pela Universidade Estácio de Sá RJ. REGULAÇÃO DE PREÇOS E RESULTADOS ECONÔMICOS DOS PLANOS * # Rodrigo Mendes Leal 1 e João Boaventura Branco de Matos 2 1. Rodrigo Mendes Leal - Rmendesleal@gmail.com Mestre em economia pela UERJ e Especialista

Leia mais

Modelagem de crédito no Brasil Evolução recente e desafios futuros. Ana Carla Abrão Costa

Modelagem de crédito no Brasil Evolução recente e desafios futuros. Ana Carla Abrão Costa Modelagem de crédito no Brasil Evolução recente e desafios futuros Ana Carla Abrão Costa 27 nov 2012 Agenda Evolução do mercado de crédito no Brasil Modelagem de crédito Basiléia 2 Considerações Finais

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PLANO DE TRABALHO INDIVIDUAL ATIVIDADES EM DESENVOLVIMENTO ENSINO ORIENTAÇÃO Amilton Giácomo Tomasi DECF 2007/2 EFETIVO Mestre 40 Estatutário Contabilidade Gerencial ADM/Empresarial (vespertino) 2º 4 ESTÁGIO 02 ADM/Empresarial 7º e 8º 02 Secretário de Comunicação Portaria Reitoria

Leia mais

Estatística de Extremos

Estatística de Extremos Universidade de São Paulo PHD 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Estatística de Extremos Aula 17 Parte 1 de 2 Prof. Dr. Arisvaldo Méllo Prof.

Leia mais

Classif. Opção Nome Média Enem Situação 3 2 MIQUEIAS RAMOS DOS SANTOS 632,44 Pré-Selecionado em 2ª Chamada. Classif. Opção Nome Média Enem Situação

Classif. Opção Nome Média Enem Situação 3 2 MIQUEIAS RAMOS DOS SANTOS 632,44 Pré-Selecionado em 2ª Chamada. Classif. Opção Nome Média Enem Situação Ministério da Educação Programa Universidade para Resultado Processo Seletivo 1º semestre de 2018-2ª CHAMADA Instituição de Ensino Superior: 2023 FACULDADE DE GUANAMBI Local de Oferta: 1065295 CAMPUS FG

Leia mais

MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS. Prof. Danilo Monte-Mor

MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS. Prof. Danilo Monte-Mor MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Prof. Danilo Monte-Mor Métodos Quantitativos Aulas 1 e 2 Análise Exploratória de Dados 2 Danilo Soares Monte Mor Currículum Vitae Prof. Dr. e especialista em Métodos Quantitativos

Leia mais

Modelos de Avaliação de Risco de Crédito: Paradigmas para a Realidade do Brasil

Modelos de Avaliação de Risco de Crédito: Paradigmas para a Realidade do Brasil Modelos de Avaliação de Risco de Crédito: Paradigmas para a Realidade do Brasil 9 de Março de 006 Programa:. Metodologias de Cálculo de Risco de Crédito. Modelos Estruturais 3. Modelos baseados em Marcação-a-Mercado

Leia mais

Série 108 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-15

Série 108 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-15 31-jan-15 a - Saldo atual dos CRI Seniors (37.502.102,11) c - Saldo devedor total da carteira, encargos e valores a processar 37.502.133,30 f - Excedente / (Falta) 1.034,16 28-fev-15 a - Saldo atual dos

Leia mais

Henrique de Campos Meirelles Outubro de 2008

Henrique de Campos Meirelles Outubro de 2008 Brasil: Resistência Frente à Crise Financeira Global Henrique de Campos Meirelles Outubro de 2008 1 Antecedentes A atual crise financeira tem origem no longo período de taxas de juros baixas nos EUA. O

Leia mais

Em aplicações práticas é comum que o interesse seja comparar as médias de duas diferentes populações (ambas as médias são desconhecidas).

Em aplicações práticas é comum que o interesse seja comparar as médias de duas diferentes populações (ambas as médias são desconhecidas). Em aplicações práticas é comum que o interesse seja comparar as médias de duas diferentes populações (ambas as médias são desconhecidas). Na comparação de duas populações, dispomos de duas amostras, em

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO: ROTEIRO DE IMPLANTAÇÃO. A implantação de um Sistema de Gestão de qualquer tipo é uma tarefa

SISTEMA DE GESTÃO: ROTEIRO DE IMPLANTAÇÃO. A implantação de um Sistema de Gestão de qualquer tipo é uma tarefa SISTEMA DE GESTÃO: ROTEIRO DE IMPLANTAÇÃO Prof. Dr. Luiz Lemos Leite* Pietro Carlo Paladini Sobrinho** [Sistemas de Informação, Sistemas de Gestão] A implantação de um Sistema de Gestão de qualquer tipo

Leia mais

Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva.

Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da Coleta Seletiva. MANUAL DE PROCEDIMENTOS Formulários on-line SISTEMAS INTEGRADOS MANUAL DE PROCEDI MENTOS PADRÃO Formulários on-line Este é um manual de procedimentos básicos padronizados para os Formulários on-line da

Leia mais

As mudanças na política de financiamento da saúde a partir da segunda metade dos anos 90

As mudanças na política de financiamento da saúde a partir da segunda metade dos anos 90 GRUPO DE PESQUISA EM ECONOMIA POLÍTICA DA SAÚDE EVOLUÇÃO DA DESPESA PÚBLICA MUNICIPAL COM SAÚDE EM PERNAMBUCO DE 2000 A 2007 Antônio Carlos do Espírito Santo - Depto. de Medicina Social da UFPE Virgínia

Leia mais

EDITAL Nº. 005/2011 UEA/GR Chamada de Propostas para eventos Acadêmicos e Institucionais. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de

EDITAL Nº. 005/2011 UEA/GR Chamada de Propostas para eventos Acadêmicos e Institucionais. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de EDITAL Nº. 005/2011 UEA/GR Chamada de Propostas para eventos Acadêmicos e Institucionais. O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais e, por meio

Leia mais

SCOPINO TREINAMENTOS

SCOPINO TREINAMENTOS INSTRUTOR: SCOPINO TREINAMENTOS LAMBDAS E DETONAÇÃO IAW 7GF - AULA 07 SENSOR 4 PEDAL, BORBOLETA E VSS FECHANDO AS AULAS SOBRE OS SINAIS DE ENTRADA, VEREMOS HOJE OS SINAIS QUE PERMITEM O CONTROLE ELETRÔNICO

Leia mais

Análise da arrecadação da Light SESA

Análise da arrecadação da Light SESA 1 Análise da arrecadação da Light SESA Bases para a Análise Pontos principais Identificação do faturamento mensal; Identificação do ticket médio dos recebíveis e sua evolução no período; Concentração das

Leia mais

H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Empresa: Documento: H11 Gestão de Recursos Ltda. Versão anterior: 30/09/2015 Atualização: 18/02/2016 Data Emissão / Revisão n.º revisão: 18/02/2016 ver. 2 Página: 2 Introdução:

Leia mais

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais e

O REITOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais e CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 002/2001-CONSUNIV DISPÕE sobre verificação do rendimento escolar. O REITOR DA, no uso de suas atribuições legais e CONSIDERANDO a necessidade de regular a verificação

Leia mais

IFRS 4 e Solvência 2: Tudo o que você sempre quis saber, mas têve medo de perguntar!

IFRS 4 e Solvência 2: Tudo o que você sempre quis saber, mas têve medo de perguntar! : Tudo o que você sempre quis saber, mas têve medo de perguntar! Rio de Janeiro, 19 de novembro de 2008, FENASEG Diagnóstico das Origens da Atual Crise Financeira Mundial Alavancagem excessiva Ignorância

Leia mais

Polinômios. 2) (ITA-1962) Se x³+px+q é divisível por x²+ax+b e x²+rx+s, demonstrar que:

Polinômios. 2) (ITA-1962) Se x³+px+q é divisível por x²+ax+b e x²+rx+s, demonstrar que: Material by: Caio Guimarães Polinômios A seguir, apresento uma lista de vários exercícios propostos (com gabarito) sobre polinômios. Os exercícios são para complementar a vídeo-aula a respeito de polinômios

Leia mais

PROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND

PROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND PROJETO ESTRUTURAL Márcio R. S. Corrêa Exemplo de Dimensionamento de Edifício PAE / 2 Dados básicos: 5 pavimentos iguais com pé-dir. = 2,40m blocos: 14x19x39, 14x19x34, 14x19x19 e canaleta lajes maciças

Leia mais

INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE PESSOA FÍSICA. Periodicidade: AGOSTO/2018

INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE PESSOA FÍSICA. Periodicidade: AGOSTO/2018 INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE PESSOA FÍSICA Periodicidade: AGOSTO/2018 INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE : PESSOA FÍSICA DEVEDORES Número de CPF na base de inadimplentes do SPC Brasil Comparação Base Anual Agosto.18/Agosto.17

Leia mais

16 de fevereiro de 2018

16 de fevereiro de 2018 16 de fevereiro de 2018 1 Em 2017, a economia brasileira fechou 370,5 mil postos de trabalho em relação a 2016. O setor de serviços privados não financeiros foi responsável por uma parte do desempenho

Leia mais

Técnicas computacionais em probabilidade e estatística II

Técnicas computacionais em probabilidade e estatística II Técnicas computacionais em probabilidade e estatística II Universidade de São Paulo Instituto de Matemática e Estatística http:www.ime.usp.br/ mbranco AULA 1: Problemas Computacionais em Inferência Estatística.

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

MOQ-13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semanas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 e 16 Introdução à probabilidade (eventos,

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores e Cotistas BANRISUL PATRIMONIAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A) (1)

Leia mais

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL AVALIAÇÃO DO RISCO DE CRÉDITO AGREGADO: APLICAÇÃO DO CREDITRISK+ EM INSTITUIÇÕES BRASILEIRAS NÃO-FINANCEIRAS

Leia mais

INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE. Periodicidade: OUTUBRO/2018

INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE. Periodicidade: OUTUBRO/2018 INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE Periodicidade: OUTUBRO/2018 Pessoa Física DEVEDORES Comparação Base Anual Outubro.18 / Outubro.17 Número de CPFS na base de inadimplentes do SPC Brasil 6,45% 4,2% 3,44% 3,15%

Leia mais

Norm as Bras ile iras de Contabilidade NBC T 10.8

Norm as Bras ile iras de Contabilidade NBC T 10.8 Estabelecem regras de conduta profissional a serem observadas quando da realização dos trabalhos; As normas classificam em Profissionais e técnicas As normas podem ser detalhadas através de interpretações

Leia mais

Gestão Estratégica de Fornecedores João Machado

Gestão Estratégica de Fornecedores João Machado Gestão Estratégica de Fornecedores João Machado Resultados Gestão de Fornecedores Novo Cenário Econômico Maximizar Resultados e Mitigar Riscos Matriz de Riscos Risco Financeiro Risco Reputacional Risco

Leia mais

Princípios Orçamentários

Princípios Orçamentários 01. Acerca dos princípios orçamentários aceitos em nosso país, é incorreto afirmar a) a existência da separação do orçamento da União em fiscal, de investimento das estatais e da seguridade social não

Leia mais

FI Multimercado UNIPREV I

FI Multimercado UNIPREV I mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 nov-17 jan-18 mar-18 mai-18 jul-18 set-18 nov-18 jan-19 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 jun-17 ago-17 out-17

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO

METODOLOGIA DE PROJETO METODOLOGIA DE PROJETO DE INTERIORES AULA 10: PLANEJAMENTO E PRINCÍPIOS DO DESIGN Disciplina do Curso Superior em Design de Interiores da UNAES/Anhanguera Educacional Arq. Urb. Octavio F. Loureiro Data:

Leia mais

Núcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação. Junho de 2006

Núcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação. Junho de 2006 Núcleo de Apoio ao Planejamento e Gestão da Inovação Junho de 2006 NUGIN: Núcleo de Gestão da Inovação Missão Promover a geração de ambientes inovadores, fomentando e apoiando as empresas na gestão da

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 8 a 12 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 8 a 12 de Outubro de Lucas Nobrega Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 218 Apresentação Semanal De 8 a 12 de Outubro de 218 Lucas Nobrega Augusto (11) 3553-5263 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14

Leia mais

MAIO Alessandro J. N. da Silva Ildeberto Almeida Muniz Rodolfo A. G. Vilela

MAIO Alessandro J. N. da Silva Ildeberto Almeida Muniz Rodolfo A. G. Vilela MAIO 2009 Alessandro J. N. da Silva Ildeberto Almeida Muniz Rodolfo A. G. Vilela Acidente em empresa metalúrgica; usinagem. Empresa com 470 trabalhadores; Data do Acidente: 14/03/2008 Hora aproximada:

Leia mais

Scorings de Crédito. Uso de ferramentas estatísticas para concessão de crédito

Scorings de Crédito. Uso de ferramentas estatísticas para concessão de crédito Scorings de Crédito Uso de ferramentas estatísticas para concessão de crédito Dezembro/2010 Agenda FUNDAMENTOS DE RISCO O QUE É UM SCORING DE CRÉDITO? TÉCNICAS ESTATÍSTICAS VERIFICANDO A ADERÊNCIA PERSPECTIVAS

Leia mais

Indicadores Econômicos Copyright Boa Vista Serviços 1

Indicadores Econômicos Copyright Boa Vista Serviços 1 Indicadores Econômicos 09.10.2015 2014 Copyright Boa Vista Serviços 1 Sumário 1. Falências Requeridas e Decretadas 2. Recuperações judiciais 3. Títulos protestados 4. Cheques devolvidos 5. Registro de

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cap. 10 Multicolinearidade: o que acontece se os regressores são correlacionados? Fonte: GUJARATI; D. N. Econometria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro.

Leia mais

Uma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2)

Uma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2) Uma revolução cultural no mundo empresarial do Brasil! (2) José Carlos Cavalcanti Professor de Economia da UFPE, ex-secretário executivo de Tecnologia, Inovação e Ensino Superior de Pernambuco (http://jccavalcanti.wordpress.com)

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM DOCUMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE DESCONTO OU BOLSA SOCIAL DE ESTUDO 1º SEM/2011 O aluno interessado em realizar a solicitação, deverá comparecer pessoalmente e apresentar os documentos exigidos, acompanhado

Leia mais

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Número 4, Julho/2014 www.ratingdeseguros.com.br 1 Objetivo: O objetivo desta é ser uma avaliação mensal desse segmento e seus setores relacionados (resseguro, capitalização,

Leia mais

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Número 5, Agosto/2014 www.ratingdeseguros.com.br 1 Objetivo: O objetivo desta é ser uma avaliação mensal desse segmento e seus setores relacionados (resseguro, capitalização,

Leia mais

3 Modelo Matemático Definições Iniciais. Denote-se, em geral, o desvio-padrão do processo por σ = γσ 0, sendo σ 0 o

3 Modelo Matemático Definições Iniciais. Denote-se, em geral, o desvio-padrão do processo por σ = γσ 0, sendo σ 0 o Modelo Matemático 57 3 Modelo Matemático Este trabalho analisa o efeito da imprecisão na estimativa do desvio-padrão do processo sobre o desempenho do gráfico de S e sobre os índices de capacidade do processo.

Leia mais

Modelagem e Análise de Sistemas de Computação Aula 19

Modelagem e Análise de Sistemas de Computação Aula 19 Modelagem e Análise de Sistemas de Computação Aula 19 Aula passada Intro a simulação Gerando números pseudo-aleatórios Aula de hoje Lei dos grandes números Calculando integrais Gerando outras distribuições

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EAD MÓDULO VI DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EAD MÓDULO VI DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EAD MÓDULO VI DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS Nesse módulo abordaremos as duas demonstrações contábeis Balanço Patrimonial BP e Demonstração do Resultado do Exercício DRE,

Leia mais

Comércio Internacional. Aula 1

Comércio Internacional. Aula 1 Comércio Internacional Prof. Roberto Caparroz Aula 1 Políticas comerciais Protecionismo e livre-cambismo Comércio internacional e crescimento econômico Barreiras tarifárias e não-tarifárias Introdução

Leia mais

O Espaço Geográfico da Ficção

O Espaço Geográfico da Ficção O Espaço Geográfico da Ficção IX Salão de Iniciação Científica PUCRS Audrien de Abreu Maciel, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FFCH), PUCRS (graduando apresentador). Teresinha Maria Furlanetto

Leia mais

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Número 10, Janeiro/2015 www.ratingdeseguros.com.br 1 Objetivo: O objetivo desta é ser uma avaliação mensal desse segmento e seus setores relacionados (resseguro,

Leia mais

PROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND

PROJETO ESTRUTURAL. Marcio A. Ramalho ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND PROJETO ESTRUTURAL Marcio A. Ramalho Parâmetros para o Dimensionamento PAE / 2 Tensões Admissíveis e Estados Limites Segurança: capacidade de suportar ações previstas garantida a funcionalidade Tensões

Leia mais

Objetivo Geral Compreender o funcionamento dos softwares de simulação Mplab e Proteus com um simples programa.

Objetivo Geral Compreender o funcionamento dos softwares de simulação Mplab e Proteus com um simples programa. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Número 9, Dezembro/2014 www.ratingdeseguros.com.br 1 Objetivo: O objetivo desta é ser uma avaliação mensal desse segmento e seus setores relacionados (resseguro,

Leia mais

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros

Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Carta de Conjuntura do Setor de Seguros Número 8, Novembro/2014 www.ratingdeseguros.com.br 1 Objetivo: O objetivo desta é ser uma avaliação mensal desse segmento e seus setores relacionados (resseguro,

Leia mais

Nilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4

Nilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4 IX Encontro Nacional da Associação Nacional de Economia da Saúde, Rio de Janeiro, dez/2009. A posição regional das empresas no mercado de planos privados de assistência à saúde Nilson do Rosário Costa

Leia mais

Redes de Interconexão

Redes de Interconexão Universidade Federal do Rio de Janeiro Pós-Graduação em I nformática DCC/ I M - NCE/ UFRJ Arquiteturas de Sistemas de Processamento Paralelo Redes de Interconexão Redes de I nterconexão Dinâmicas Também

Leia mais

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER CAPITAL PROTEGIDO INSTITUCIONAL MULTIMERCADO 12.442.329/0001-91 Informações referentes a Maio de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Resposta da questão. b) 6000 N c) 14 m/s. Resposta da questão 17 N. Resposta da questão 90 N. Resposta da questão 12 N. Resposta da questão 60 N

Resposta da questão. b) 6000 N c) 14 m/s. Resposta da questão 17 N. Resposta da questão 90 N. Resposta da questão 12 N. Resposta da questão 60 N Título: Professor: Turma: Exercícios de recuperação José Alex A, B e D 1 8 M = 9 kg. a) Observe o diagrama adiante: a) zero b) 1,2 m c) 15 min a) a½ = 7,5 m/s 2 3 2.1.2.4 b) R = 60 N c) aû = 12,5 m/s 4

Leia mais

22 de maio de

22 de maio de 22 de maio de 2018 1 Nos primeiros quatro meses de 2018, a economia brasileira abriu 184,7 mil postos de trabalho em relação a igual período de 2017. O setor de serviços privados não financeiros foi responsável

Leia mais

ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR Belo Horizonte - Junho/2017

ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR Belo Horizonte - Junho/2017 ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR Belo Horizonte - Junho/2017 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16

Leia mais

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Setembro de Lucas Augusto (11)

Economic Research São Paulo - SP - Brasil Apresentação Semanal. De 10 a 14 de Setembro de Lucas Augusto (11) Economic Research São Paulo - SP - Brasil 2018 Apresentação Semanal De 10 a 14 de Setembro de 2018 Lucas Augusto (11) 3553-5263 Argentina Dados do final de 2017, exceto taxas básicas de juros (decisão

Leia mais

VERIFICAÇÃO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS. Capítulo 1 VARIÁVEIS E AMOSTRAS 1

VERIFICAÇÃO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS. Capítulo 1 VARIÁVEIS E AMOSTRAS 1 PREFÁCIO VERIFICAÇÃO DOS RECURSOS NECESSÁRIOS xiii DO EXCEL... xv Capítulo 1 VARIÁVEIS E AMOSTRAS 1 VARIÁ VEIS 4 NÚMERO DE VARIÁVEIS 5 CLASSIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS 6 ESCALA DE MEDIÇÃO DAS VARIÁVEIS 7 POPULAÇÃO

Leia mais

Valor Aduaneiro. O valor aduaneiro deve ser entendido como o montante que servirá como base de cálculo do Imposto de importação.

Valor Aduaneiro. O valor aduaneiro deve ser entendido como o montante que servirá como base de cálculo do Imposto de importação. Valor Aduaneiro O valor aduaneiro deve ser entendido como o montante que servirá como base de cálculo do Imposto de importação. Daí a importância de se estabelecer, com o devido rigor técnico,a base de

Leia mais

Distribuidora s de Gá s Liquefeito de Petróleo. Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo

Distribuidora s de Gá s Liquefeito de Petróleo. Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidora s de Gá s Liquefeito de Petróleo PROJETO GÁS LEGAL FIM DA CLANDESTINIDADE Não queremos mais nossos produtos expostos de forma equivocada, armazenados de forma

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Junho/2016 Esta Política de Gestão de Risco foi elaborada de acordo com as políticas internas da GESTORA GESTÃO DE RECURSOS LTDA., inclusive o Código de Ética e o Manual de

Leia mais

Palavras Chave: Ventilação Mecânica. Complacência Pulmonar. Sistema Respiratório. Volume Corrente.

Palavras Chave: Ventilação Mecânica. Complacência Pulmonar. Sistema Respiratório. Volume Corrente. ANÁLISE COMPARATIVA DA COMPLACÊNCIA DINÂMICA E ESTÁTICA DE ACORDO COM AS VARIAÇÕES DO VOLUME CORRENTE OFERTADO E MENSURADO DURANTE A VENTILAÇÃO MECÂNICA Antônio Henrique Semençato Júnior, Unisalesiano/Lins

Leia mais