Redes de Interconexão
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- Maria do Pilar da Rocha Salgado
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1 Universidade Federal do Rio de Janeiro Pós-Graduação em I nformática DCC/ I M - NCE/ UFRJ Arquiteturas de Sistemas de Processamento Paralelo Redes de Interconexão
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3 Redes de I nterconexão Dinâmicas Também conhecidas como redes indiretas. A comunicação entre os nós se dá através de elementos de chaveamento ( switchs ). Diversas topologias possíveis podem ser utilizados nos elemenos de chaveamento.
4 Redes de I nterconexão Dinâmicas Nó Nó Nó Sw itch
5 Redes de I nterconexão Dinâmicas As duas grandes topologias possíveis que um elemento de chaveamento ou roteador pode ter são: Crossbar Multiestágio
6 Perm item o acesso sim ultâneo de todas as entradas a todas as suas saídas. Conflito só exist e se dois ou m ais processadores quiserem se com unicar com o m esm o m ódulo de m em ória/ processador. Custo m uito elevado de interconexão Requer p x m elem entos de chaveam ento.
7 Representam um solução de com prom isso entre o barram ento único e a crossbar sw itch. As entradas são conectadas às saídas através de vários estágios, onde cada estágio é com posta por diversas chaves do tipo crossbar. Elas podem ser classificadas de acordo com o núm ero de estágios, a topologia de interconexão entre os estágios e o tipo de chave em pregado em cada estágio.
8 As conexões entre os estágios são também chamadas de permutações. Entre as diversas permutações possíveis, destacamos: Embaralhamento Perfeito Reversão de Dígitos ( Bits) Butterfly Cúbica Baseline
9 Embaralhamento Perfeito Faz uma rotação para a esquerda de um bit no endereço fonte para obter o destino. Reversão de Dígitos É feito um espelhamento dos bits do endereço. Butterfly Os bits de ordem 0 e i bits do endereço são trocados entre si. Cúbica Complementa o bit i do endereço. Baseline Faz uma rotação para a direita dos i+ 1 bits menos significativos do endereço fonte.
10 Perm utações Perfeita e Reversão de Bit
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14 A partir das perm utações m ostradas entre os estágios, vários tipos de redes podem ser m onstadas. N orm alm ente o elem ento de chaveam ento das redes que irem os m ostrar é 2 x 2, m as a m esm a topologia pode ser encontrada com chaves 4 x 4 ou m esm o 8 x 8. Um a rede com chaves de tam anho k x k vai precisar de log k N estágios para interligar N elem entos processadores.
15 As redes m ultiestágio podem ser classificadas com o: Bloqueantes N em sem pre é possível a com exão entre um par livre de processadores; N ão- bloqueantes Qualquer entrada livre pode ser ligada a qualquer saída livre sem alterar as dem ais conexões; Reconfiguráveis Qualquer entrada pode ser ligada a qualquer saída livre, m as pode ser necessário que algum as ligações sejam refeitas.
16 Quatro estados possíveis de uma chave 2x2: (a) direto, (b) permutação, (c) broadcast inferior, (d) broadcast superior.
17 (a) Direto (b) Permutação (c) Broadcast Superior (d) Broadcast Inferior
18 É o tipo m ais sim ples de rede m ultiestágio. Possui log 2 N estágios com N / 2 chaves 2 x2 em cada estágio. Cada chave tem 4 posições possíveis de interconexão. O padrão de interconexão C i é um em baralham ento perfeito para 0 < = i < = n- 1. O padrão de interconexão C n é a perm utação identidade, isto é cada origem está ligada no destino de m esm o endereço.
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20 Possui log 2 N estágios com N / 2 chaves 2 x2 em cada estágio. O padrão de interconexão C i é um a perm utação baseline de ordem ( n- 1 ) para 1 < = i < = n. O padrão de interconexão C 0 é um em baralham ento perfeito. Tem com o particularidade controlar a chave do estágio i com o ( n- i) - ésim o bit do endereço de destino.
21 Entradas Saídas (a) Rede Baseline
22 Possui log 2 N estágios com N / 2 chaves 2 x2 em cada estágio com o a rede om ega. Difere apenas na topologia com que os estágios são interconectados após o prim eiro estágio. Ao invés do em baralham ento perfeito são ligadas com o descrito a seguir. O padrão de interconexão C i é um a perm utação butterfly de ordem ( n- i) para 1 < = i < = n. O padrão de interconexão C 0 é um em baralham ento perfeito.
23 Entradas Saídas (a) Rede Cubo Generalizado
24 Rede N- Cubo Binário I ndireto É o espelho da rede cubo generalizado. Entradas Saídas (a) Rede Cubo Binário Indireto
25 Rede do Multiplus
26 N esta rede o padrão de interconexão C i é a perm utação butterfly de ordem i, para 0 < = i < = n- 1. O padrão de conexão C n é a identidade. Um a versão m uito utilizada substitui as chaves 2 x2 por chaves 8 x8. N este caso, o núm ero de estágios dim inui para log 8 N e o núm ero de chaves por estágio para N / 8. Possui as m esm as propriedades da rede om ega.
27 Entradas Saídas (a) Rede Butterfly
28 As redes anteriorm ente apresentadas são do tipo bloqueante, ou seja, certas com binações de endereçam ento não são possíve is. A rede do tipo Benes possui estágios adicionais para prover cam inhos redundantes no esquem a de interconexão. O preço pago é um aum ento no custo, latência e tam anho da rede de interconexão. Exem plos de arquitetura com rede m ultiestágio são N YU Ultracom puter, CEDAR, HEP e Multiplus.
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30 Resum o das Propriedades Tipo da Rede N o de Está- gios N o de Chaves / Estágio Topologia entre os estágios Tam. da Chave Modo de Oper. Om ega log 2 N N/ 2 Perfect Shuffle 2 x2 Bloq. Butterfly log 8 N N/ 8 Butterfly 2 x2 ou Bloq. 8 x8 Cubo Generali zado log 2 N N/ 2 Perfect Shuffle ( C 0 ) Butterfly 2 x2 Bloq. ( C 1 C n ) Benes ( 2 * log 2 N) - 1 N/ 2 Perfect Shuffle ( C 1,C n- 1 ) But t erfly ( C 2 C n- 2 ) 2 x2 Não Bloq. Rearranj.
31 Rede Myrinet Produzida pela Myricom e muito utilizada com SAN (System Area Network) em arquiteturas de memória distribuída com troca de mensagens. É composta de chaves do tipo crossbar que se interconectam através de links que consitem de um par full-duplex de canais Myrinet. Cada canal possui 9 bits de largura e opera com controle de fluxo do tipo XON/ XOFF com uma taxa máxima de transmissão de 80 MB/ s com clock de 40 Mhz. O roteamento cut-through é utilizado nas chaves.
32 Rede Myrinet Diversas topologias de rede podem ser formadas interligando as chaves ( de dimensões diferentes ou não) Um pacote que atravessa um canal Myrinet é composto de: Cabeçalho com um ou mais bytes, contendo os endereços das portas de saída de cada chave a ser atravessada Payload com zero ou mais bytes, contendo os dados a serem transmitidos Byte de CRC Possui interfaces para barramentos PCI e SBus
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