Demonstrações Financeiras

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Demonstrações Financeiras"

Transcrição

1

2 Demonstrações Financeiras BALANÇO PATRIMONIAL - BP Periodo ATIVO Empresa Empresa 2 Empresa Empresa 4 Empresa 5 Empresa 6 Empresa 7 Empresa 8 ATIVO , , , , , , , ,88 CAIXA 0,00 0,00 0,00 APLICAÇÃO 0,00 0,00 0,00 CLIENTES.95.94, , , , , , , ,54 ESTOQUE PRODUTO ACABADO 0,00 0,00 0,00 ESTOQUE MATÉRIA PRIMA.44.46, , , , , , , ,4 MÁQUINAS , , , , , , , ,00 (-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA MÁQU 8.500, , , , , , , ,00 TERRENOS , , , , , , , ,00 PRÉDIOS E INSTALAÇÕES , , , , , , , ,00 (-) DEPRECIAÇÃO ACUMULADA PRÉD , , , , , , , ,00 PASSIVO Empresa Empresa 2 Empresa Empresa 4 Empresa 5 Empresa 6 Empresa 7 Empresa 8 PASSIVO , , , , , , , ,88 FORNECEDORES 77.07, , , , , , , ,7 CONTAS A PAGAR 0,00 0,00 0,00 IR/CSLL A PAGAR 6.868, , , , , , , ,82 PARTICIPAÇÕES A PAGAR 0,00 0,00 0,00 DIVIDENDOS A PAGAR 22.0, , , , , , , ,99 EMPRÉSTIMOS CURTO PRAZO , , , , , , , ,95 EMPRÉSTIMOS LONGO PRAZO , , , , , , , ,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO , , , , , , , ,95 CAPITAL SOCIAL , , , , , , , ,00 LUCROS ACUMULADOS NO ANO 66.9, , , , , , , ,95 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DO EXERCÍCIO - DRE CONTAS Empresa Empresa 2 Empresa Empresa 4 Empresa 5 Empresa 6 Empresa 7 Empresa 8 RECEITA DE VENDAS , , , , , , , ,0 (-) CUSTO PROD. VENDIDO - CPV , , , , , , , ,4 (=) RESULTADO BRUTO.47.29, , , , , , , ,76 (-) DESPESAS OPERACIONAIS , , , , , , , ,00 COM FÁBRICA 0,00 0,00 0,00 DE VENDAS , , , , , , , ,00 ADMINISTRATIVAS 4.880, , , , , , , ,00 FINANCEIRAS LÍQUIDAS , , , , , , , ,00 (=) RESULTADO OPERACIONAL , , , , , , , ,76 (±) RESULTADO NÃO OPERACIONAL 0,00 0,00 0,00 (=) LUCRO LÍQUIDO ANTES DO IR/CSLL , , , , , , , ,76 (-) PROVISÃO PARA O IR/CSLL 6.868, , , , , , , ,82 (=) LUCRO LÍQUIDO APÓS IR/CSLL 89.25, , , , , , , ,94 (-) PARTICIPAÇÃO DOS EMPREGADOS 0,00 0,00 0,00 (=) RESULTADO 89.25, , , , , , , ,94 Página / 24/07/20 :40:08

3 Associação de Classe Periodo DEMANDA E VENDA TOTAL POR REGIÃO (unid.) REGIÃO REGIÃO 2 REGIÃO REGIÃO 4 REGIÃO 5 REGIÃO 6 REGIÃO 7 REGIÃO 8 REGIÃO 9 TOTAL DEMANDA VENDA PARTICIPAÇÃO DE MERCADO POR REGIÃO (%) REGIÃO REGIÃO 2 REGIÃO REGIÃO 4 REGIÃO 5 Empresa 4,68 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 Empresa 2 2,9 4,68 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 Empresa 2,9 2,9 4,68 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 Empresa 4 2,9 2,9 2,9 4,68 2,9 Empresa 5 2,9 2,9 2,9 2,9 4,68 2,9 Empresa 6 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 4,68 2,9 Empresa 7 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 4,68 2,9 Empresa 8 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 REGIÃO 6 REGIÃO 7 REGIÃO 8 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 2,9 4,68 REGIÃO 9 MÉDIA 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 2,50 PREÇO DE VENDA POR REGIÃO ($) REGIÃO REGIÃO 2 REGIÃO REGIÃO 4 REGIÃO 5 REGIÃO 6 REGIÃO 7 REGIÃO 8 REGIÃO 9 MÉDIA Empresa 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 Empresa 2 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 Empresa 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 Empresa 4 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 Empresa 5 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 Empresa 6 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 Empresa 7 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 Empresa 8 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 PREÇO MÉDIO 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 40,00 PROPAGANDA MÉDIA POR EMPRESA (unid.) Empresa Empresa 2 Empresa Empresa 4 Empresa 5 Empresa 6 Empresa 7 Empresa 8 CAMPANHAS,00,00,00,00,00,00,00,00 BOLSA DE VALORES ($) Empresa Empresa 2 Empresa Empresa 4 Empresa 5 Empresa 6 Empresa 7 Empresa 8 COTAÇÃO DAS AÇÕES 00,00 00,00 00,00 00,00 00,00 00,00 00,00 00,00 INDICADORES MACROECONÔMICOS PREÇO DOS FORNECEDORES ($) CONJUNTURA ECONÔMICA MATÉRIA PRIMA A 20,00 ÍNDICE DE CRESCIMENTO ECONÔMICO - ICE (%) 5,00 MATÉRIA PRIMA B 40,00 ÍNDICE DE INFLAÇÃO (%) 5,00 DISTRIBUIÇÃO 50,00 JUROS BANCÁRIOS - TR (%) 5,00 PROPAGANDA 0.000,00 JUROS DOS FORNECEDORES (%) 5,00 MÁQUINA TOPÁZIO ,00 JUROS MÉDIOS NA VENDA A PRAZO (%) 5,00 MÁQUINA ESMERALDA ,00 PRODUÇÃO MÉDIA/HOMEM (unid.) 2,49 MÁQUINA DIAMANTE ,00 PRODUTOS IMPORTADOS (unid.) 0 SALÁRIO MÉDIO DO SETOR.00,00 DISPONIBILIDADE DE MÃO DE OBRA MÉDIA INADIMPLÊNCIA MÉDIA DO SETOR (%) 2,0 Página / 24/07/20 :4:4

4 Relatório Financeiro por Empresa Empresa Período ESTOQUE (em unidades) Matéria Prima A Matéria Prima B Produto ESTOQUE INICIAL (+) COMPRAS ESPECIAIS (-) CONSUMO/PRODUÇÃO (-) VENDAS (+) COMPRAS ESTOQUE FINAL VALOR UNITÁRIO FINAL ($) 20,488 40,976 24,696 FLUXO DE CAIXA ($) FINANÇAS ($) SALDO INICIAL DO PERÍODO ,00 LIMITE DE EMPRÉSTIMO P/ O PERÍODO ,67 (+) ENTRADAS ,05 ATRASOS BANCÁRIOS 0,00 RECEBIMENTO À VISTA ,05 ATRASOS COM FORNECEDORES 0,00 RECEBIMENTO A PRAZO ,00 ATRASOS DE OUTRAS CONTAS 0,00 RESGATE APLICAÇÃO 0,00 SITUAÇÃO DA EMPRESA SEM ATRASOS VENDA DE MÁQUINAS 0,00 CLIENTES ($) FINANCIAMENTO MÁQUINAS 0,00 VALOR A RECEBER NO PERÍODO ,54 EMPRÉSTIMO PROGRAMADO 0,00 VALOR A RECEBER NO PERÍODO 0,00 EMPRÉSTIMO ESPECIAL ,95 VALOR NÃO RECEBIDO (irrecuperável) 5.250,00 (-) SAÍDAS.525.9,00 INADIMPLÊNCIA (%) 2,0 FOLHA DE PAGAMENTO ,00 MÁQUINAS PROPAGANDA ,00 TIPO QUANTIDADE IDADE MÉDIA DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS ,00 TOPÁZIO 5 4,00 DIVERSOS 0,00 ESMERALDA 0 0,00 ATRASOS GERAIS 0,00 DIAMANTE 0 0,00 GASTOS COM ESTOCAGEM ,00 RECURSOS HUMANOS PAGAMENTO A FORNECEDORES ,00 TOTAL DE EMPREGADOS (0 Vend e Adm) 500 COMPRA MÁQUINAS 0,00 ÍNDICE DE PRODUTIVIDADE (%),0 MANUTENÇÃO MÁQUINAS ,00 MOTIVAÇÃO REGULAR AMORTIZAÇÃO EMPRÉSTIMOS 0,00 PRODUÇÃO/HOMEM (unid.) 2,49 JUROS BANCÁRIOS ,00 GREVE NÃO TREINAMENTO 0,00 IR/CSLL 0,00 DIVIDENDOS E PARTICIPAÇÃO 0,00 APLICAÇÃO 0,00 SALDO DO PERÍODO 0,00 VENDAS REGIÃO REGIÃO 2 REGIÃO REGIÃO 4 REGIÃO 5 REGIÃO 6 REGIÃO 7 REGIÃO 8 REGIÃO 9 TOTAL DEMANDA VENDA DECISÕES TOMADAS PELA EMPRESA PREÇO ($) PRAZO ( ) PROPAGANDA (0..9) REGIÃO 40,00 REGIÃO 2 40,00 REGIÃO 40,00 REGIÃO 4 40,00 REGIÃO 5 40,00 REGIÃO 6 40,00 REGIÃO 7 40,00 REGIÃO 8 40,00 REGIÃO 9 40,00 RECURSOS HUMANOS PRODUÇÃO FINANÇAS ADMITIDOS (Nº) 0 COMPRAS PROG. MP "Matéria Prima A" (Nº) EMPRÉSTIMO ($) DEMITIDOS (Nº) 0 COMPRAS PROG. MP "Matéria Prima B" (Nº) TIPO DE EMPRÉSTIMO ( ) SALÁRIO ($).00,00 PAGAMENTO DAS MP ( ) APLICAÇÃO ($) TREINAMENTO (%) 0,00 NÍVEL DE ATIVIDADE (%) 00,00 JUROS VENDA A PRAZO (%) PARTICIPAÇÃO (%) 0,00 PRODUÇÃO EXTRA (%) 0,00 DIVERSOS ($) 0,00 0 0,00 5,00 0,00 MÁQUINAS TOPÁZIO DIAMANTE ESMERALDA COMPRA (Nº) VENDA (Nº) Página / 24/07/20 :4

5 Periódico Informativo A Estratégias Nº 00 Economia brasileira sem previsão de crescimento Governo diz que para o próximo período a economia deve permanecer estagnada, já que o ICE (Índice de Crescimento Econômico) atingiu 5%, mesmo percentual obtido pela inflação. folhadestaques recursos humanos A mão de obra ligada ao setor industrial terá neste próximo período uma mesma tendência na busca por uma nova oportunidade de trabalho, já que, devido a política econômica praticada neste momento no país, não se alterou a busca por profissionais do segmento no mercado. COPOM mantém taxa de juros; créditos e financiamentos sem alterações Os bancos devem manter as mesmas taxas de juros e multas para o próximo período. Isto devese a ação do governo em relação a taxa SELIC, que para mais um período não sofrerá alterações. Em relação aos fornecedores de matéria-prima e insumos em geral, a postura deve ser a de manter a taxa de juros para compras a prazo em 5%, acompanhando a tendência econômica. Prepare-se para as compras; confira o vai-e-vem dos preços na tabela abaixo Matéria-prima A Matéria-prima B Máquina Topázio Máquina Esmeralda Máquina Diamante R$ 20,00 R$ 40,00 R$ 500 mil R$,5 milhões R$ milhões Projeção de bom momento para investimentos A tendência do mercado é que os custos com propaganda e distribuição dos produtos sejam mantidos em relação ao período anterior, o que deve facilitar a projeção das empresas no mercado. Projeção de variações nos custos Propaganda Distribuição 0% 0% Guido Mantega, Ministro da Fazenda Henrique Meirelles, ex- presidente do Banco Central Sempre projete os cenários antes de efetuar investimentos Investir em propaganda pode alavancar o seu negócio comércio exterior O mercado de importações do segmento estará no próximo p e r í o d o a c e n t u a d a m e n t e desaquecido, tendo em vista que, devido a alta do dólar em decorrência da crise financeira, a projeção é que não ocorram importações. folhaevocê DADOS BASE PARA PROJEÇÃO Dados básicos do segmento para planejamento industrial do próximo período. Menor preço Maior preço Menor salário Maior salário Salário médio Menor juros de venda Maior juros de venda Juros médios Menor inadimplência Maior inadimplência Inadimplência média Importação Maior cotação bolsa R$ 40,00 R$ 40,00 R$.00,00 R$.00,00 R$.00,00 5% 5% 5% 2,% 2,% 2,% R$ 00,00 indicadores Bovespa Nasdaq Ouro 250g BMF CAC&FR Dólar Comercial Dólar Turismo Dólar Paralelo Euro Poupança +2,79% +,46% -,2% +,8% -0,4% 0% +4,% -0,76% 0,7290% 9,746 56,0 65,200 07,7 R$ 2, R$ 2,40 R$ 2,500 R$ 2,97

6 ANEXO V - FOLHA DE DECISÕES Período 2 Folha de Decisões A Estratégias Empresariais - Simulação Empresarial Simulação Industrial - SINDA.0 EMPRESA REGIÃO REGIÃO 2 REGIÃO REGIÃO 4 REGIÃO 5 REGIÃO 6 REGIÃO 7 REGIÃO 8 REGIÃO 9 PREÇO ($) PRAZO ( ) PROPAGANDA (0..9) 6 RECURSOS HUMANOS PRODUÇÃO FINANÇAS ADMITIDOS* COMPRAS PROG. MP A (Nº)* EMPRÉSTIMO ($) DEMITIDOS COMPRAS PROG. MP B (Nº)* TIPO DO EMPRÉSTIMO ( ) SALÁRIO ($) PAGAMENTOS DAS MP ( ) APLICAÇÃO ($) TREINAMENTO (%) NÍVEL DE ATIVIDADE (%) JUROS NA VENDA A PRAZO (%) PARTICIPAÇÃO (%) PRODUÇÃO EXTRA (%) DIVERSOS ($) MÁQUINAS TOPAZIO ESMERALDA DIAMANTE COMPRA* VENDA * Para utilização no próximo período Assinatura do Presidente Data e Hora da Entrega : OBSERVAÇÃO: Os Administradores devem tomar cuidado com esta folha de decisões. As informações nela contidas são o instrumento básico para tomada de decisão da empresa. A folha de decisões não entregue no prazo estipulado condiciona todas as decisões do período anterior a serem repetidas neste período. A ESTRATÉGIAS EMPRESARIAIS

Decisão Mensal. Abril/2013 (04) PUC-PR Marcio_7P CTEC. Diretor de Finanças. Diretor de Recursos Humanos. Diretoria de Produção.

Decisão Mensal. Abril/2013 (04) PUC-PR Marcio_7P CTEC. Diretor de Finanças. Diretor de Recursos Humanos. Diretoria de Produção. PUC-PR Decisão Mensal /213 (4) Diretoria de Recursos Humanos Diretoria de Finanças Admissões: 16 Empréstimo ($): 7. Demissões: Salário dos Empregados da Produção ($): Treinamento (%): Participação nos

Leia mais

Simulação Industrial. Descrição dos Custos e Despesas do Sind 4.0g. www.bernard.com.br

Simulação Industrial. Descrição dos Custos e Despesas do Sind 4.0g. www.bernard.com.br Simulação Industrial Descrição dos Custos e Despesas do Sind 4.0g Custos e Despesas 1 - Custos de Produção 1.1. Fixos Folha de pagamento dos empregados Treinamento dos empregados da produção Custos de

Leia mais

Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi

Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi Gestão Financeira Prof. Eduardo Pozzi Finanças Corporativas Questões centrais na gestão financeira de uma empresa: Quais investimentos de longo prazo precisam ser feitos? Que tipo de instalações, maquinário

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DFC A DFC é uma demonstração que tem por finalidade evidenciar as transações ocorridas em determinado período e que provocaram modificações nas disponibilidades da empresa

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber

Leia mais

FCPERJ UCAM Centro. Contabilidade Empresarial DFC. Prof. Mônica Brandão

FCPERJ UCAM Centro. Contabilidade Empresarial DFC. Prof. Mônica Brandão FCPERJ UCAM Centro Contabilidade Empresarial DFC Prof. Mônica Brandão DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA É uma demonstração que tem por finalidade evidenciar as transações ocorridas em determinado período

Leia mais

Simulação Comercial. Caro participante, Você está prestes a assumir a administração de uma empresa virtual.

Simulação Comercial. Caro participante, Você está prestes a assumir a administração de uma empresa virtual. Simulação Comercial Caro participante, Você está prestes a assumir a administração de uma empresa virtual. Aproveite esta oportunidade para desenvolver as suas habilidades gerenciais. Simulação Gerencial

Leia mais

7.2 - RELATÓRIO FINANCEIRO. 28 7.2.1 - ESTOQUES. 29 7.2.2 - FLUXO DE CAIXA. 29 7.2.3 - FINANÇAS. 31 7.2.4 - CLIENTES. 31 7.2.5 - MÁQUINAS. 32 7.2.2.

7.2 - RELATÓRIO FINANCEIRO. 28 7.2.1 - ESTOQUES. 29 7.2.2 - FLUXO DE CAIXA. 29 7.2.3 - FINANÇAS. 31 7.2.4 - CLIENTES. 31 7.2.5 - MÁQUINAS. 32 7.2.2. simulador industrial MANUAL DO ALUNO Revisão 8 Jan/2014 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 4 2 - ADMINISTRAÇÃO DE VENDAS... 6 2.1 - DISTRIBUIDORES... 6 2.2 - DEMANDA... 6 2.2.1 - REGIÕES... 7 2.2.2 - PROPAGANDA...

Leia mais

IESP - MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA ORÇAMENTO EMPRESARIAL - PROF. MANUEL SOARES DA SILVA Aluno (a):...matr.:...

IESP - MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA ORÇAMENTO EMPRESARIAL - PROF. MANUEL SOARES DA SILVA Aluno (a):...matr.:... IESP - MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA ORÇAMENTO EMPRESARIAL - PROF. MANUEL SOARES DA SILVA Aluno (a):...matr.:... ORÇAMENTO GERAL PARA O ANO DE 2012 EMPRESA: HAMPTON FREEZE, INC. Dados: a partir

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,

Leia mais

Planejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte

Planejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte Planejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte Profa. Dariane Reis Fraga Castanheira darianer@fia.com.br www.fia.com.br/proced Profa. Dariane Reis Fraga Castanheira 1 Objetivo Planejamento

Leia mais

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 54 RELATÓRIO ANUAL GERDAU 2011 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS

Leia mais

Administração Financeira: princípios,

Administração Financeira: princípios, Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Ana Paula Mussi Szabo Cherobim Antônio Barbosa Lemes Jr. Claudio Miessa Rigo Material de apoio para aulas Administração Financeira:

Leia mais

Você está prestes a assumir a administração de uma empresa simulada. Aproveite esta oportunidade para desenvolver as suas habilidades gerenciais.

Você está prestes a assumir a administração de uma empresa simulada. Aproveite esta oportunidade para desenvolver as suas habilidades gerenciais. Você está prestes a assumir a administração de uma empresa simulada. Aproveite esta oportunidade para desenvolver as suas habilidades gerenciais. O que é? Simulação Gerencial - Simulação Empresarial Jogo

Leia mais

Orçamento Empresarial - Prof. Manuel Soares da Silva Aluno (a):...matr.:... ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO PARA 20X1: "CIA Fig.&Cagg."

Orçamento Empresarial - Prof. Manuel Soares da Silva Aluno (a):...matr.:... ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO PARA 20X1: CIA Fig.&Cagg. IESP - PÓS-GRADUAÇÃO - MBA EM GESTÃO FINANCEIRA E CONTROLADORIA Orçamento Empresarial - Prof. Manuel Soares da Silva Aluno (a):...matr.:... ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO PARA 20X1: "CIA Fig.&Cagg." (Obs.: Os

Leia mais

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ):

AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Contabilidade Gerencial e Controladoria Prof. Oscar Scherer Dia 23/03/2012. AULA 04 EXERCÍCIO 06 - ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (FINANCEIRAS ): Parte importante da administração financeira, devendo

Leia mais

FLUXOGRAMA DA DINÂMICA DO CURSO DE SIMULAÇÃO INDUSTRIAL

FLUXOGRAMA DA DINÂMICA DO CURSO DE SIMULAÇÃO INDUSTRIAL 4 1 INTRODUÇÃO O simulador empresarial SIMULADOR INDUSTRIAL A3 simula o ambiente empresarial do setor industrial. As empresas simuladas são sociedades anônimas de capital aberto tendo, portanto, suas ações

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE - DESO. Aracaju - SE BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO A T I V O CIRCULANTE 160.805.445 138.417.

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE - DESO. Aracaju - SE BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO A T I V O CIRCULANTE 160.805.445 138.417. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO A T I V O 2008 2007 CIRCULANTE 160.805.445 138.417.550 DISPONIBILIDADES 19.838.758 6.355.931 Caixa e bancos 2.931.388 3.021.874 Aplicações de liquidez imediata 16.907.370

Leia mais

ANALISANDO A ESTRATÉGIA ENTRE O APORTE DE CAPITAL E EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS

ANALISANDO A ESTRATÉGIA ENTRE O APORTE DE CAPITAL E EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS ANALISANDO A ESTRATÉGIA ENTRE O APORTE DE CAPITAL E EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS! Se as linhas de crédito estão escassas, qual a melhor estratégia para suprir a empresa com recursos?! É possível manter a

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL REGIONAL JARAGUAENSE - FERJ BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE Valores expressos em Reais. ATIVO Notas 2010 2009

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL REGIONAL JARAGUAENSE - FERJ BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE Valores expressos em Reais. ATIVO Notas 2010 2009 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE ATIVO Notas 2010 2009 CIRCULANTE Caixa e bancos 422.947 20.723 Contas a receber 4 698.224 903.098 Outras contas a receber 5 3.304.465 121.908 Estoques 14.070

Leia mais

REALINHAMENTO DE EMPRESAS

REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do

Leia mais

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS 1 2 sem/11 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Alcides T. Lanzana 2 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Introdução Valuation Métodos de atribuição de valor à empresa 3 USOS DO VALUATION Compra e Venda Fusões e Incorporações

Leia mais

Simulação Industrial de Pequenas e Médias empresas (Sind PME 4.0)

Simulação Industrial de Pequenas e Médias empresas (Sind PME 4.0) Simulação Industrial de Pequenas e Médias empresas (Sind PME 4.0) Caro participante, Você está prestes a assumir a administração de uma empresa virtual. Aproveite esta oportunidade para desenvolver as

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO 1 Fundamentos sobre Capital de Giro O objetivo da Administração Financeira de Curto

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS Mostra o fluxo de eventos ocorridos em um determinado período de tempo. Quanto a empresa lucrou no ano passado? BALANÇO PATRIMONIAL Fotografia

Leia mais

PROJEÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

PROJEÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PROJEÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Um Enfoque para a Projeção do Fluxo de Caixa como Elemento de Equilíbrio Patrimonial! Utilize a planilha Excel anexada para treinar seu raciocínio financeiro Francisco

Leia mais

SIND 3.1 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS LTDA.

SIND 3.1 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS LTDA. SIND 3.1 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS LTDA. SUMÁRIO 1 - Introdução 2 - Administração de Vendas 2.1 - Distribuidores 2.2 - Demanda 2.2.1 - Regiões

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

Operadores definidos pela LMDQL para Análise Financeira

Operadores definidos pela LMDQL para Análise Financeira Operadores definidos pela LMDQL para Análise Financeira A seguir é apresentada a especificação de alguns operadores financeiros criados pela LMDQL para a realização de análise financeira em documentos

Leia mais

4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis:

4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: 4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA Exercícios: 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: Banco 100.000 Duplicatas a receber 80.000 Financiamentos 80.000

Leia mais

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro

Leia mais

Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial

Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro. Contabilidade. História. Contabilidade e Balanço Patrimonial Logística Prof. Kleber dos Santos Ribeiro Contabilidade e Balanço Patrimonial Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS NOTA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Curso: Administração de Empresas Turma: Disciplina: Administração Financeira Professor : Maxwell Lucena / Aluno(a): Maxwe R.A.: Assinatura: Data: / / 1ª. Questão

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

Projeções dos Demonstrativos Contábeis. Prof. Isidro

Projeções dos Demonstrativos Contábeis. Prof. Isidro Projeções dos Demonstrativos Contábeis Prof. Isidro Planejamento Financeiro O planejamento financeiro de uma empresa busca determinar suas necessidades de caixa e é feito em dois níveis: Curto prazo (operacional)

Leia mais

SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente

SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente ADMINISTRAR ----- NÃO É ABSOLUTO. SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... INTEGRAÇÃO = PESSOAS / EMPRESAS = ESSENCIAL SATISFAÇÃO FINANCEIRA RESULTANTE DA SINERGIA Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS 110 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS CAPITAL ORDINÁRIO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO 2006 2005 Caixa e investimentos Caixa................................................. $ 276 $ 223 Investimentos Carteira

Leia mais

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL

INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0401 01 IDENTIFICAÇÃO Título: CONTABILIDADE E EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO NEGÓCIO Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: ACOMPANHAMENTO CONTÁBIL O QUE É : Este é

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais

SIND PME 4.0 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

SIND PME 4.0 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS SIND PME 4.0 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS LTDA. BERNARD SISTEMAS LTDA. Florianópolis, Julho de 2007. Todos os

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA DISTRIBUIÇÃO DA APRESENTAÇÃO - Aspectos Conceituais - Definições Teóricas e Acadêmicas

Leia mais

Pessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos

Pessoal, ACE-TCU-2007 Auditoria Governamental - CESPE Resolução da Prova de Contabilidade Geral, Análise e Custos Pessoal, Hoje, disponibilizo a resolução da prova de Contabilidade Geral, de Análise das Demonstrações Contábeis e de Contabilidade de Custos do Concurso para o TCU realizado no último final de semana.

Leia mais

Banrisul Armazéns Gerais S.A.

Banrisul Armazéns Gerais S.A. Balanços patrimoniais 1 de dezembro de 2012 e 2011 Nota Nota explicativa 1/12/12 1/12/11 explicativa 1/12/12 1/12/11 Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 17.891 18.884 Contas

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

ESTUDO DE CASO HIGIENEX SRL (Solução Parcial)

ESTUDO DE CASO HIGIENEX SRL (Solução Parcial) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

DETALHES RELEVANTES NA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ELABORADO COM BASE NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

DETALHES RELEVANTES NA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ELABORADO COM BASE NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DETALHES RELEVANTES NA APRESENTAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ELABORADO COM BASE NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SEPARAÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS ESTRUTURAIS DOS EMPRÉSTIMOS DE CURTO PRAZO PARA FINANCIAR DÉFICITS TEMPORÁRIOS

Leia mais

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS 11 MODELO DE PLANO DE CONTAS Apresentamos a seguir uma sugestão de plano de contas, para as empresas de construção civil, utilizável também por aquelas que trabalham com obras por empreitada MODELO DE

Leia mais

Correção da Prova. Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46

Correção da Prova. Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46 Correção da Prova Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46 Questão 7 Uma sociedade empresária mantém no seu estoque de mercadorias para revenda três tipos de mercadorias: I, II e III. O valor total

Leia mais

RAZÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS E NÃO FINACEIRAS DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO, EXAUSTÃO, REC/DESP. EQUIV. PATRIMONIAL

RAZÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS E NÃO FINACEIRAS DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO, EXAUSTÃO, REC/DESP. EQUIV. PATRIMONIAL EXERCÍCIO DE DFC 03 RAZÃO DAS CONTAS DO CAIXA E EQUIVALENTES (DISPONÍVEL) CAIXA, BANCOS, APLICAÇÕES DE CURTÍSSIMO PRAZO (ATÉ 90 DIAS) CONTA BCO C/MOVIM Saldo Inicial: 2.270.700,00 10/01 Pela Aquisição

Leia mais

FLUXO DE CAIXA. Administração Financeira aplicação de recursos. distribuição CONCEITOS. Fluxo de caixa previsão de: ingressos desembolsos

FLUXO DE CAIXA. Administração Financeira aplicação de recursos. distribuição CONCEITOS. Fluxo de caixa previsão de: ingressos desembolsos 1 FLUXO DE CAIXA O fluxo de caixa é o instrumento que permite a pessoa de finanças planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para determinado período. captação

Leia mais

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01

Leia mais

Análise Financeira II

Análise Financeira II UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO CAMPUS DE RIBEIRÃO PRETO FACULDADE DE ECONOMIA, ADM CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Análise Financeira II Análise Financeira Empresarial da empresa Marcopolo S.A.

Leia mais

Análise Horizontal. Consiste no estabelecimento de um ano-base, no qual cada item componente da demonstração

Análise Horizontal. Consiste no estabelecimento de um ano-base, no qual cada item componente da demonstração Análise Horizontal Consiste no estabelecimento de um ano-base, no qual cada item componente da demonstração será designado pelo número-índice 100. Será verificada a tendência do item a partir de sua variação,

Leia mais

Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC

Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC Contabilidade Avançada Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 7 Cash Flow Statements No CPC: CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa Fundamentação

Leia mais

GPME Prof. Marcelo Cruz

GPME Prof. Marcelo Cruz GPME Prof. Marcelo Cruz Política de Crédito e Empréstimos Objetivos Compreender os tópicos básicos da administração financeira. Compreender a relação da contabilidade com as decisões financeiras. Compreender

Leia mais

Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas:

Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas: CASHFLOW OU FLUXO DE CAIXA 1. CONCEITO É um demonstrativo que reflete dinamicamente o fluxo do disponível da empresa, em um determinado período de tempo. 2. FINALIDADES 2.1. Evidenciar a movimentação dos

Leia mais

COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52) - EXEMPLO PRÁTICO

COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52) - EXEMPLO PRÁTICO COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52) - PRÁTICO! Exemplo prático de conversão de um demonstrativo contábil para moeda estrangeira Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)!

Leia mais

Simulação Comercial de Pequenas e Médias Empresas (Simco PME 5.0)

Simulação Comercial de Pequenas e Médias Empresas (Simco PME 5.0) Simulação Comercial de Pequenas e Médias Empresas (Simco PME 5.0) Caro participante, Você está prestes a assumir a administração de uma empresa virtual. Aproveite esta oportunidade para desenvolver as

Leia mais

29/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 CAPITAL DE GIRO

29/04/2013 ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA. Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 CAPITAL DE GIRO ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Professor: Luis Guilherme Magalhães (62) 9607-2031 CAPITAL DE GIRO 1 O QUE É Working Capital (Capital de Trabalho) Capital necessário para financiar a continuidade

Leia mais

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto)

FANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) Bibliografia Básica: FANOR MBA Internacional - Finanças DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) CONTATOS: www.netofeitosa.com.br contato@netofeitosa.com.br (85)

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,

Leia mais

ELETROBRÁS PARTICIPAÇÕES S/A - ELETROPAR BALANÇO EM 31 DE MARÇO 2009 E 2008 (Em milhares de Reais)

ELETROBRÁS PARTICIPAÇÕES S/A - ELETROPAR BALANÇO EM 31 DE MARÇO 2009 E 2008 (Em milhares de Reais) ATIVO ELETROBRÁS PARTICIPAÇÕES S/A - ELETROPAR CIRCULANTE Disponibilidades Aplicação Financeira 27.880 14.201 Caixa e Bancos 18 65 27.898 14.266 Contas a Receber Eletronet 59.145 59.145 Empresas Cedentes

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1 Exercícios de Fixação (Questões de concurso) 1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1.1.1 Concurso para AFRF 2000 prova de contabilidade avançada - Questão 15 ENUNCIADO 15- Aplicações em Investimentos

Leia mais

7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos

7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos Exemplos de Aplicação de Projetos Cálculo do Valor de um Negócio ou Empresa; Avaliar Viabilidade de Projetos; Projetos para solicitação de Financiamentos.

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA

FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto

Vamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos

Leia mais

7a. Edição Editora Atlas

7a. Edição Editora Atlas FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU Pós-graduação em Auditoria, Controladoria e Finanças Disciplina: PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO Slide 1 Professor: MASAKAZU HOJI ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Leia mais

SIND 4.0 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS LTDA.

SIND 4.0 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS LTDA. SIND 4.0 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS LTDA. BERNARD SISTEMAS LTDA. Florianópolis, Fevereiro de 2007. Todos os direitos são reservados. Nenhuma

Leia mais

Demonstrativo do Fluxo de Caixa. Atividades operacionais Atividades de investimento Atividades de financiamento

Demonstrativo do Fluxo de Caixa. Atividades operacionais Atividades de investimento Atividades de financiamento Demonstrativo do Fluxo de Caixa Atividades operacionais Atividades de investimento Atividades de financiamento Fluxo de Caixa Caixa = caixa em espécie, dinheiro em banco e investimentos de curto prazo.

Leia mais

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão

ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Mário Leitão Estrutura das Demonstrações Financeiras A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta que nela figura. Há

Leia mais

Fluxo de Caixa método direto e indireto

Fluxo de Caixa método direto e indireto Fluxo de Caixa método direto e indireto A empresa Claudio Zorzo S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: Banco 100.000 Duplicatas a receber 80.000 Financiamentos 80.000 Capital Social

Leia mais

ATIVO Notas 2009 2008

ATIVO Notas 2009 2008 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE ATIVO Notas 2009 2008 CIRCULANTE Caixa e bancos 20.723 188.196 Contas a receber 4 903.098 806.697 Outras contas a receber 5 121.908 115.578 Estoques 11.805 7.673

Leia mais

CONTABILIDADE. Conceito. Campo de Aplicação. Instrumento informações úteis tomada de decisões

CONTABILIDADE. Conceito. Campo de Aplicação. Instrumento informações úteis tomada de decisões Conceito Instrumento informações úteis tomada de decisões Campo de Aplicação Comércio - Indústria - Entidades Públicas - Hospitais Agropecuárias - Seguradoras - etc. Finalidade da Contabilidade Controle

Leia mais

Curso Preparatório CPA20

Curso Preparatório CPA20 Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado

Leia mais

DECIFRANDO O CASH FLOW

DECIFRANDO O CASH FLOW Por: Theodoro Versolato Junior DECIFRANDO O CASH FLOW Para entender melhor o Cash Flow precisamos entender a sua origem: Demonstração do Resultado e Balanço Patrimonial. O Cash Flow é a Demonstração da

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

Contabilidade Básica Prof. Jackson Luis Oshiro joshiro@ibest.com.br Conceito Conta Nome dado aos componentes patrimoniais (bens, direitos, obrigações e Patrimônio Líquido) e aos elementos de resultado

Leia mais

COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE

COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE! Como calcular o fluxo de caixa! Qual a fórmula para determinar a capacidade de pagamento! Como analisar a liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Competências a serem Trabalhadas Planejamento Orçamentário Contabilidade Gestão financeira ACI

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações

Leia mais

Como Elaborar um Fluxo de Caixa com Base em Demonstrações Encerradas (Parte II)

Como Elaborar um Fluxo de Caixa com Base em Demonstrações Encerradas (Parte II) Como Elaborar um Fluxo de Caixa com Base em Demonstrações Encerradas (Parte II)! Como interpretar a metodologia! Como tratar o IR/CSLL! Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto Francisco Cavalcante

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

Tratamento das Receitas e Despesas Financeiras

Tratamento das Receitas e Despesas Financeiras Tratamento das Receitas e Despesas Financeiras! Onde considerar a despesa financeira?! A receita financeira é ou não operacional?! Faz sentido apresentar as receitas financeiras líquidas das despesas?

Leia mais

SIND 7.0 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS

SIND 7.0 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS SIND 7.0 SIMULAÇÃO INDUSTRIAL MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS BERNARD SISTEMAS LTDA. Florianópolis, Julho de 2015. Este Manual pode ser alterado sem aviso prévio. Este

Leia mais

Como Elaborar um Fluxo de Caixa com Base em Demonstrações Encerradas (Parte I)

Como Elaborar um Fluxo de Caixa com Base em Demonstrações Encerradas (Parte I) Como Elaborar um Fluxo de Caixa com Base em Demonstrações Encerradas (Parte I) Procedimentos um guia prático Análise dos procedimentos Método direto e indireto Caso prático Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

SIMCO 5.0 SIMULAÇÃO COMERCIAL

SIMCO 5.0 SIMULAÇÃO COMERCIAL SIMCO 5.0 SIMULAÇÃO COMERCIAL MANUAL DA EMPRESA TODOS OS DIREITOS SÃO RESERVADOS À BERNARD SISTEMAS LTDA. BERNARD SISTEMAS LTDA. Florianópolis, Janeiro de 2008. Todos os direitos são reservados. Nenhuma

Leia mais

Objetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM

Objetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM Objetivos Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho A EMPRESA NO MODELO DO BALANÇO PATRIMONIAL: análise das demonstrações financeiras Compreender a importância da padronização

Leia mais

DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa. Professor: Eduardo José Zanoteli, M.Sc.

DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa. Professor: Eduardo José Zanoteli, M.Sc. DFC Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Regime de Caixa Regime de Competência X DFC: Objetivo/finalidade Permitir que investidores, credores e outros usuários avaliem:

Leia mais

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007 PLANO DE S FOLHA: 000001 1 - ATIVO 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 - DISPONÍVEL 1.1.1.01 - BENS NUMERÁRIOS 1.1.1.01.0001 - (0000000001) - CAIXA 1.1.1.02 - DEPÓSITOS BANCÁRIOS 1.1.1.02.0001 - (0000000002)

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CAPÍTULO 33 Este Capítulo é parte integrante do Livro Contabilidade Básica - Finalmente Você Vai Entender a Contabilidade. 33.1 CONCEITOS A demonstração dos fluxos de caixa evidencia as modificações ocorridas

Leia mais