Professora: Laura Carmilo Granado
|
|
- Carmem Taveira de Carvalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Professora: Laura Carmilo Granado
2 A Psicologia dos processos oníricos - Freud (1900) - Interpretação dos Sonhos Caso clínico Articulação teórico-clínica
3
4 TÓPICA: Topos Teoria dos lugares Aparelho psíquico tem sentido e direção Figura modificada a partir de Freud (1900/2001, p. 518 ) com base em Laplanche (1980/1998) Não corresponde a lugares anatômicos. Metáfora: aparelho fotográfico, telescópio, microscópio. Lugares psíquicos: Lugares heterogêneos: especialização (FREUD, 1900/2001)
5 Fonte: Freud (1900/2001, p. 519\0.
6 Fonte: Freud (1900/2001,)p. 521). Fonte: Laplache (1980/1998, p. 168 e 169) Para explicar nota de 1925 Permeabilidade seletiva: instância que critica/instância criticada Instância que critica, censor Pré-consciente Cortina entre instância criticada (Ics) e a Cs Dirige vida de vigília, ações voluntárias e conscientes Determina o que passa ou não para a Cs (FREUD, 1900/2001)
7 Processos excitatórios que ocorrem nele podem penetrar na consciência sem maiores empecilhos desde que Atinjam certo grau de intensidade Dependendo da atenção Sistema que também controla o acesso ao poder do movimento que fica paralisado durante o sono Nota: 1925 O traço essencial de uma representação pré-consciente é o fato de ela estar ligada a restos de representações verbais (p. 582)
8 O inconsciente é a esfera mais ampla, que inclui em si a esfera menor do consciente (p. 584) Processos inconscientes: indestrutíveis. Nada pode ser encerrado, nada é passado ou está esquecido
9 De onde surge impulso para formação do sonho Desejos Pensamento inconsciente procura transmitir-se para o pré-consciente de maneira a poder, então, penetrar na consciência (p. 582) Pensamento pré-consciente recalcado
10 O material excitatório flui para a Cs -Do sistema Perceptivo - Do interior do próprio aparelho
11 Refração, raio de luz passa para um novo meio Pcs: tela entre sistema Ics e consciência
12 tudo o que interrompe o progresso do trabalho analítico é uma resistência Esquecimento produto da resistência
13 Defesa: recalque Resistência : Metáfora Óptica: Passagem de um meio pra outro Diferentes Índices de refração Desvio do raio luminoso Censura entre os dois sistemas (Baseando em Laplanche (1980/1998, p. 164)
14 Eu hoje fiz um samba bem pra frente Dizendo realmente o que é que eu acho Eu acho que o meu samba é uma corrente E coerentemente assino embaixo Hoje é preciso refletir um pouco E ver que o samba está tomando jeito Só mesmo embriagado ou muito louco Pra contestar e pra botar defeito Precisa ser muito sincero e claro Pra confessar que andei sambando errado Talvez precise até tomar na cara Pra ver que o samba está bem melhorado Tem mais é que ser bem cara de tacho Não ver a multidão sambar contente Isso me deixa triste e cabisbaixo Por isso eu fiz um samba bem pra frente Dizendo realmente o que é que eu acho Eu acho que o meu samba é uma corrente E coerentemente assino embaixo Hoje é preciso refletir um pouco E ver que o samba está tomando jeito Só mesmo embriagado ou muito louco Pra contestar e pra botar defeito Precisa ser muito sincero e claro Pra confessar que andei sambando errado Talvez precise até tomar na cara Pra ver que o samba está bem melhorado Tem mais é que ser bem cara de tacho Não ver a multidão sambar contente Isso me deixa triste e cabisbaixo Por isso eu fiz um samba bem pra frente Dizendo realmente o que é que eu acho
15 Conteúdo manifesto (conteúdo do sonho) Conteúdo latente Trabalho do sonho Sentido amplo: pensamentos do sonho ou pensamento onírico obtidos a partir do método. É desse pensamento e não do conteúdo manifesto que depreendemos seu sentido (restos diurnos, recordações da infância, impressões corporais, alusões à situação transferencial, etc) Sentido restrito: Expressão adequada do desejo.
16 Condensação: uma representação única representa por si só várias cadeias associativas. Conteúdo manifesto do sonho, versão resumida. Um elemento (tema, pessoa) está presente em diferentes pensamentos do sonho. Vivacidade especial: produtos da condensação intensificação de seu conteúdo de representações.
17 A intensidade de uma representação pode se destacar dela e passar para outra representação originariamente pouco intensa, ligada à primeira por uma cadeia associativa. Termo usado quando fenômeno é impressionante e resulta numa total descentração do foco dos sonhos, quando não, utiliza o termo transferência.
18 Exemplos: Problemas não solucionados Impressões diurnas não tratadas Representação inconsciente estabelece vínculo com restos diurnos, transferindo para eles sua intensidade e se fazendo encobrir por eles, essas representações passam a ter imerecido grau de intensidade. O inconsciente prefere tecer suas ligações em torno de impressões e representações pré-conscientes que sejam indiferentes, banais: são preferidos por sua isenção da censura.
19 Distorcemos o sonho ao tentar reproduzi-lo distorção não é arbitrária Distorções estão associativamente ligadas ao material que substituem e serve-nos para indicar-nos o caminho para esse material. Parte final de uma atividade de distorção que atua desde o início do processo de formação do sonho
20 Estado primitivo do aparelho psíquico em que o desejo terminava em alucinação Satisfação: percepção específica (a de nutrição) Imagem mnêmica fica associada ao traço mnêmico da excitação produzida pela necessidade. Próxima vez em que essa necessidade for despertada: impulso psíquico que procurará recatexizar a imagem mnêmica de percepção Reaparecimento da percepção: realização do desejo - caminho mais curto Objetivo: produzir uma identidade perceptiva repetição da percepção vinculada à satisfação da necessidade
21 Essas alucinações, contudo, não podendo ser mantidas até o esgotamento, mostraram-se insuficientes para promover a cessação da necessidade, ou, por conseguinte, o prazer ligado à satisfação. Acúmulo de excitação é vivido como desprazer: coloca o aparelho em ação com vistas a repetir a experiência de satisfação, que envolveu um decréscimo de excitação e foi sentida como prazer. O primeiro desejar parece ter consistido numa catexização alucinatória da lembrança de satisfação.
22 experiência tornou necessário: caminho indireto para a realização de desejo - dispêndio mais eficaz da força psíquica: Deter a regressão antes que ela se torne completa para usar outros caminhos que acabem levando ao estabelecimento da desejada identidade perceptiva a partir do mundo exterior Pensamento: substituto de um desejo alucinatório
23 Tornou-se necessária a atividade de um segundo sistema: que não permitisse à catexia mnêmica avançar até a percepção Que por uma via indireta, em última análise, através do movimento voluntário, alterasse o mundo externo de tal maneira que se tornasse possível chegar a uma percepção do objeto externo real que leva à satisfação
24 Carência da satisfação esperada, decepção Abandono dessa tentativa de satisfação por meio da alucinação. Aparelho deve decidir-se a representar as condições reais do mundo real e a procurar nela uma modificação real. Já não se representava o que era agradável, mas o que era real, mesmo que fosse desagradável (princípio de realidade).
25 PROCESSO PRIMÁRIO: Identidade perceptiva Acham-se no aparelho mental desde o princípio Processos irracionais Sistema ics PROCESSO SECUNDÁRIO: Identidade de pensamento Via que vai da lembrança de uma satisfação que se espera atingir por intermédio de experiências motoras somente no decorrer da vida processos secundários se desenvolvem e vêm inibir e sobrepor-se aos processos primários Sistema pré-consciente- consciente Pensamento da vigília, atenção, juízo, raciocínio, ação controlada
26 Método primário que foi banido da vida de vigília por ser ineficaz foi banido para a noite é ativo na psicose, em que o portão de acesso à motilidade permanece aberto, não é tão inofensivo Censura entre Ics e Pcs guardião de nossa saúde mental
27 os sonhos têm de ser realização de desejos, uma vez que nada, senão o desejo pode colocar nosso aparelho mental em ação p
28 No sonho: representação é transformada novamente em imagem sensorial da qual se originou. Alucinações e visões: regressões - pensamentos transformados em imagens
29 1. Freud está se referindo à regressão formal Métodos primitivos de expressão tomam o lugar dos métodos habituais: 2. A qual difere da regressão temporal Ex. retorno da libido a fases ou organizações sexuais anteriores 3. Regressão topográfica (topografia psíquica) As três constituem uma só
30 Cessação: sentidos / motilidade Atração de recordações infantis: visuais (FREUD,1900/2001). Modificado a partir de: Freud (1900/2001,)p. 521).
31 Descrição, mas o que acontece na realidade é uma exploração simultânea deste e daquele caminho. A Restos diurnos 2 - Vão procurar pensamentos ics (contribuição energética, desejo) 3 Motilidade: barreira 4 - Extremidade perceptiva (caráter alucinatório do sonho imagens visuais vivas) 5 Coerência do relato: elaboração secundária (FREUD, 1900/2001) 1 3 Modificado a partir de Freud (1900/2001,)p. 521). Esquema proposto por : Laplanche (1980/1998, p. 160).
32 Censura na passagem de entre dois sistemas: faz parte da estrutura normal
33 Mesmo no sonho interpretado de forma minuciosa é frequente haver trecho que tem de permanecer obscuro Que não se deixa desenredar Ponto onde ele mergulha no desconhecido
34 Sintoma expressão de um desejo inconsciente e pré-consciente Dois desejos opostos convergem numa única expressão Os sonhos expressam a realização de um desejo do inconsciente; é como se o sistema dominante, pré-consciente, concordasse depois de: - insistir num certo número de distorções - se recolhesse no desejo de dormir
35 transferência do desejo para o material recente Desejo de dormir Ex. modificação de estímulos sensoriais tornando-os compatíveis com continuação do sonho, para que não funcione como lembrete do mundo externo (como restos diurnos) Alguns casos quando os sonhos levam as coisas longe demais o Pcs diz à consciência: não dê importância! Continue a dormir! Afinal é apenas um sonho
36 quando essa tentativa de realização de desejo fere o pré-consciente com tanta violência que ele não consegue continuar dormindo, o sonho rompe o compromisso p. 556 e ele acorda
37 Realização de desejo : desprazer (depois do recalque) quando os impulsos suprimidos podem adquirir força suficiente Origem da angústia: anseio obscuro e evidentemente sexual que encontrou expressão apropriada no conteúdo visual do sonho p. 559.
38 DESEJO: desejo do sonhador de ser punido por um impulso recalcado e proibido embora se trate também de um desejo inconsciente, ele deve ser considerado como pertencente não ao recalcado, mas ao ego Nota 1930 (superego, descoberta posterior) p. 537
39 Para Freud não. Criação do sonho a posteriori: forma de censura, graças à qual o sonho pode irromper na consciência. Lembrança distorcida
40 FREUD, S. (1895) Projeto para uma psicologia científica. In: Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v. 1. Rio de Janeiro: Imago, 1996, 1980, p FREUD, S. (1900) A Interpretação dos Sonhos. Edição comemorativa 100 anos. Trad.: Walderedo Ismael de Oliveira. Rio de Janeiro: Imago, (1915a) O Recalque. In: Escritos sobre a Psicologia do Inconsciente Obras Psicológicas de Sigmund Freud. Trad.: Luiz Alberto Hanns. Rio de Janeiro: Imago, 2004, v.1, p (1915b) O Inconsciente. In: Escritos sobre a Psicologia do Inconsciente Obras Psicológicas de Sigmund Freud. Trad.: Luiz Alberto Hanns. Rio de Janeiro: Imago, 2006, v.1, p GARCIA-ROZA, L. A. Introdução à Metapsicologia Freudiana: A interpretação dos sonhos. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., GRANADO, L. C. Psicoterapia psicanalítica da fobia: o uso de imagens em um estudo de caso. Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo, Instituto de Psicologia. São Paulo: GRANADO, L. C.; SOUZA, M. I.; TARDIVO, L. S. P. C. Fobia de balões: discussão de um caso clínico. In: TARDIVO, L. C.; GIL, C. A. Apoiar: novas propostas em psicologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2008, p GRANADO, L. C.; VIEIRA, V ; TARDIVO, L. C. El psicodiagnóstico psicoanalítico de un caso de aracnofobia. In: ASOCIASIÓN ARGENTINA DE SALUD MENTAL. (Org.). Modernidad, Tecnología y Sintomas Contemporáneos. Buenos Aires: 2008, p LAPLANCHE, J. (1980) A angústia. Problemáticas I. São Paulo: Martins Fontes, LAPLANCHE, J.; PONTALIS, J. BVocabulário da psicanálise. Trad.: Pedro Tamen, 4ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, VAISBERG, T. M. J. A. Os enquadres clínicos diferenciados e a personalização/realização transicional. In: AIELLO- VAISBERG, T. M. J.; AMBRRÓSIO, F. F. (org.) Cadernos ser e fazer: o brincar. São Paulo: Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, 2004, p WINNICOTT, D. W. (1968) O jogo do rabisco (Squiggle Game). In: WINNICOTT, C.; SHEPHARD, R. (org.). Explorações psicanalíticas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994, p
Professora: Laura Carmilo Granado
Professora: Laura Carmilo Granado A Psicologia dos processos oníricos - Freud (1900) - Interpretação dos Sonhos Caso clínico Articulação teórico-clínica TÓPICA: Topos Teoria dos lugares Aparelho psíquico
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG
1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TEORIA PSICANALÍTICA Deptº de Psicologia / Fafich - UFMG Disciplina: Conceitos Fundamentais A 1º sem. 2018 Ementa: O curso tem como principal objetivo o estudo de conceitos
Leia mais8. Referências bibliográficas
8. Referências bibliográficas ABRAM, J. (2000). A Linguagem de Winnicott. Revinter, Rio de Janeiro. ANDRADE, V. M. (2003). Um diálogo entre a psicanálise e a neurociência. Casa do Psicólogo, São Paulo.
Leia maisFreud e a Psicanálise
Freud e a Psicanálise Doenças mentais eram originadas de certos fatos passados na infância dos indivíduos; Hipnose (para fazer com que seus pacientes narrassem fatos do seu tempo de criança); Hipnose:
Leia mais5 Referências bibliográficas
82 5 Referências bibliográficas BAKER, L. R. Attitudes in Action. Separata de: LECLERC, A.; QUEIROZ, G.; WRIGLEY, M. B. Proceedings of the Third International Colloquium in Philosophy of Mind. Manuscrito
Leia maisCarta 69 (1897) in:... volume 1, p Hereditariedade e a etiologia das neuroses (1896) in:... volume 3, p Mecanismo Psíquico do
104 Bibliografia: BORING, E. G. & HERRNSTEIN, R. J. (orgs.) Textos Básicos de História da Psicologia. São Paulo: Editora Herder, 1971. CAMPOS, Flavia Sollero. Psicanálise e Neurociência: Dos Monólogos
Leia maisO EU (EGO) E O ID (1923) Professora: Laura Carmilo Granado
O EU (EGO) E O ID (1923) Professora: Laura Carmilo Granado EU (EGO) (O Ego: das Ich) Há uma consciência atada a ele Controla acesso à motilidade Instância que mesmo dormindo detém o controle da censura
Leia maisProfa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana
Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana PALAVRAS-CHAVE Análise da Psique Humana Sonhos Fantasias Esquecimento Interioridade A obra de Sigmund Freud (1856-1939): BASEADA EM: EXPERIÊNCIAS PESSOAIS
Leia maisO EU (EGO) E O ID (1923) Professora: Laura Carmilo Granado
O EU (EGO) E O ID (1923) Professora: Laura Carmilo Granado EU (EGO) (O Ego: das Ich) Há uma consciência atada a ele Controla acesso à motilidade Instância que mesmo dormindo detém o controle da censura
Leia maisPrefácio. Itinerário para uma leitura de Freud
Itinerário para uma leitura de Freud Prefácio Esta pequena obra pretende reunir as teses da psicanálise sob a forma mais concisa e na redação mais categórica, de uma maneira por assim dizer dogmática.
Leia maisRELAÇÃO DO DEVANEIO COM O SONHO
RELAÇÃO DO DEVANEIO COM O SONHO Sabrina Barbosa Sironi 1 Segundo Freud (1915, p. 105 e 132), sonhos são fenômenos psíquicos onde realizamos desejos inconscientes. O sonho é o resultado de uma conciliação
Leia maisEscola Secundária de Carregal do Sal
Escola Secundária de Carregal do Sal Área de Projecto 2006\2007 Sigmund Freud 1 2 Sigmund Freud 1856-----------------Nasceu em Freiberg 1881-----------------Licenciatura em Medicina 1885-----------------Estuda
Leia maisA Interpretação dos sonhos na ótica freudiana
A Interpretação dos sonhos na ótica freudiana Antes de Sigmund Freud, os autores que estudavam os sonhos, preocupavam-se em responder principalmente as seguintes perguntas: Por que se sonha? O que provoca
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA-Rio DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA. Relatório de pesquisa MATÉRIA PENSANTE: DA LESÃO CEREBRAL À RECONSTRUÇÃO DE SI
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA-Rio DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA Relatório de pesquisa MATÉRIA PENSANTE: DA LESÃO CEREBRAL À RECONSTRUÇÃO DE SI Bolsista: Bartholomeu de Aguiar Vieira Orientadora: Monah
Leia mais2º Semestre de Aluno: Renata de Novaes Rezende. Ciclo IV Quarta-feira (manhã) Título: Uma breve reflexão sobre o filme Divertida Mente
2º Semestre de 2015 Aluno: Renata de Novaes Rezende Ciclo IV Quarta-feira (manhã) Título: Uma breve reflexão sobre o filme Divertida Mente O filme Divertida Mente, que tem como título original Inside Out,
Leia maisPEDAGOGIA. Aspecto Psicológico Brasileiro. Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Parte 4. Professora: Nathália Bastos
PEDAGOGIA Aspecto Psicológico Brasileiro Parte 4 Professora: Nathália Bastos FUNÇÕES PSICOLÓGICAS SUPERIORES Consiste no modo de funcionamento psicológico tipicamente humano. Ex: capacidade de planejamento,
Leia maisPsicanálise: as emoções nas organizações
Psicanálise: as emoções nas organizações Objetivo Apontar a importância das emoções no gerenciamento de pessoas Definir a teoria da psicanálise Descrever os niveis da vida mental Consciente Subconscinete
Leia maisPSICOLOGIA ORGANIZACIONAL. Profa. Fátima Soares
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Profa. Fátima Soares Definições: A psicologia é a ciência que estuda o comportamento e os processos mentais do ser humano e todos os animais. Psicologia como ciência A psicologia
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas BARROS, R. do R. O Sintoma enquanto contemporâneo. In: Latusa, n. 10. Rio de Janeiro: Escola Brasileira de Psicanálise Seção Rio, 2005, p. 17-28. COTTET, S. Estudos clínicos.
Leia maisEvolução genética e o desenvolvimento do psíquismo normal No iníco, o lactente encontra-se em um modo de fusão e de identificação a uma totalidade
Estrutura Neurótica Evolução genética e o desenvolvimento do psíquismo normal No iníco, o lactente encontra-se em um modo de fusão e de identificação a uma totalidade fusional, em que não existe ainda
Leia maisPsicanálise em Psicóticos
Psicanálise em Psicóticos XIX Congresso Brasileiro de Psicanálise Recife, 2003 Dr. Decio Tenenbaum Sociedade Brasileira de Psicanálise do Rio de Janeiro, Rio 2 End: decio@tenenbaum.com.br Processos Psicanalíticos
Leia mais7. Referências Bibliográficas
102 7. Referências Bibliográficas ANSERMET, François. Clínica da Origem: a criança entre a medicina e a psicanálise. [Opção Lacaniana n 02] Rio de Janeiro: Contra capa livraria, 2003. ARAÚJO, Marlenbe
Leia mais- Influenciado diretamente pela Psicanálise
Surrealismo - Influenciado diretamente pela Psicanálise A psicanálise é uma disciplina científica instituída por Sigmund Freud. Aquilo que chamamos de teoria psicanalítica é, portanto, um corpo de hipóteses
Leia maisINTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA. Profa. Dra. Laura Carmilo granado
INTRODUÇÃO À PSICOPATOLOGIA PSICANALÍTICA Profa. Dra. Laura Carmilo granado Pathos Passividade, paixão e padecimento - padecimentos ou paixões próprios à alma (PEREIRA, 2000) Pathos na Grécia antiga Platão
Leia maisCurso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum
Curso de Atualização em Psicopatologia 2ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 2ª aula Diferenciação
Leia maisCurso de Atualização em Psicopatologia 7ª aula Decio Tenenbaum
Curso de Atualização em Psicopatologia 7ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 6ª aula Psicopatologia
Leia maisA resistência como potência
A resistência como potência Arthur Figer O fenômeno da resistência na teoria e clínica psicanalíticas é marcado por diferentes conceitos e interpretações, muitas vezes ambíguos e contraditórios. Ao mesmo
Leia maisEstruturas da Personalidade e Funcionamento do Aparelho Psíquico
Estruturas da Personalidade e Funcionamento do Aparelho Psíquico Para Freud, a personalidade é centrada no crescimento interno. Dá importância a influência dos medos, dos desejos e das motivações inconscientes
Leia maisReferências Bibliográficas
98 Referências Bibliográficas ALBERTI, S. Esse Sujeito Adolescente. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 1999. APOLINÁRIO, C. Acting out e passagem ao ato: entre o ato e a enunciação. In: Revista Marraio.
Leia maisCEP CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS
CEP CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS As pulsões e suas repetições. Luiz Augusto Mardegan Ciclo V - 4ª feira manhã São Paulo, maio de 2015. Neste trabalho do ciclo V apresentamos as análises de Freud sobre
Leia mais6 Referências bibliográficas
78 6 Referências bibliográficas ALMEIDA PRADO, M. C. Uma Introdução aos Qüiproquós Conjugais. In: FÉRES CARNEIRO T. (org.). Relação Amorosa, Casamento, Separação e Terapia de Casal. Rio de Janeiro: Associação
Leia maisO DISCURSO DA CIÊNCIA E SUA RELAÇÃO COM O SUPEREU
O DISCURSO DA CIÊNCIA E SUA RELAÇÃO COM O SUPEREU Fabiana Mendes Pinheiro de Souza Psicóloga/UNESA Mestranda do Programa de pós-graduação em teoria psicanalítica/ufrj fabmps@gmail.com Resumo: Em 1920,
Leia maisSIGMUND FREUD ( )
SIGMUND FREUD (1856-1939) Uma lição clínica em La Salpêtrière André Brouillet (1887) JOSEF BREUER (1842-1925) médico e fisiologista tratamento da histeria com hipnose JOSEF BREUER (1842-1925) método catártico
Leia maisÉtica e Organizações EAD 791. Prof. Wilson Amorim 30/Agosto/2017 FEA USP
Ética e Organizações EAD 791 Prof. 30/Agosto/2017 FEA USP Aula de Hoje 30/08 1) Origens da Ética (Sócrates, Aristóteles) 2) Razão, Necessidade, Desejo, Vontade 3) Ética e Psicanálise Referências CHAUÍ,
Leia maisCEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS. Curso de Formação em Pasicanálise. Ciclo IV 3ª Noite
CEP -CENTRO DE ESTUDOS PSICANALÍTICOS Curso de Formação em Pasicanálise Ciclo IV 3ª Noite O atravessamento da Psicanálise em meu cotidiano Nathália Miyuki Yamasaki 2014 Chego para análise e me ponho a
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas ABRAM, J. A linguagem de Winnicott. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 2000 AISENSTEIN, M. Do corpo que sofre ao corpo erótico: A escola da carne. In; Primeiro Encontro de Psicossomática
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas ANZIEU, D. O Eu-Pele. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1988.. O Pensar do Eu-Pele ao Eu-Pensante. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. AULAGNIER, P. A Violência da Interpretação
Leia maisConsiderações sobre a Teoria Freudiana da Representação
Revista Vernáculo, nº 14-15 - 16, pp. 87-107. Considerações sobre a Teoria Freudiana da Representação Márcio Zanardini Vegas 1 Nada fica de nada. Nada somos. Um pouco ao sol e ao ar nos atrasamos Da irrespirável
Leia mais2 Metapsicologia 2.1. Comunicação Preliminar
12 2 Metapsicologia 2.1. Comunicação Preliminar Em Comunicação Preliminar (1895[1893]/1990), texto que viria a constituir o primeiro capítulo de Estudos sobre a Histeria (1895/1990), Breuer e Freud apresentam
Leia maisEscritores Criativos E Devaneio (1908), vol. IX. Fantasias Histéricas E Sua Relação Com A Bissexualidade (1908), vol. IX. Moral Sexual Civilizada E
6 Bibliografia ANDRÉ, S., A Impostura Perversa, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed., 1995. BROUSSE, M. H., A Fórmula do Fantasma? $ a, in Lacan, organizado por: Gérard Miller, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Ed.,
Leia maisMENSUTE 2014 PSICOPEDAGOGIA. Prof.ª Suzane Maranduba AULA 4. Freire e mandella
MENSUTE 2014 PSICOPEDAGOGIA AULA 4 Prof.ª Suzane Maranduba Freire e mandella 1 A MINHA PRÁTICA PESSOAL REFLETE A MINHA PRÁTICA PROFISSIONAL Suzane Maranduba sumário SUMÁRIO 1. Anamnese 2. Desenvolvimento
Leia maisPrincipais correntes psicológicas do Século XX. Profª Bianca Werner Psicologia
Principais correntes psicológicas do Século XX Profª Bianca Werner Sigmund Freud Freud, judeu, nasceu em Viena no ano de 1856, onde formou-se em medicina. Ao terminar o curso, tornou-se aluno de neurologia
Leia maisA REPETIÇÃO NO CAMPO CLÍNICO
A REPETIÇÃO NO CAMPO CLÍNICO Maria Teresa de Oliveira Mirás Psicóloga Virgínia da Silva Ferreira Psicóloga / Psicanalista Email: virferreira16@gmail.com RESUMO O presente artigo tem o propósito de discutir
Leia maisHisteria e Fenômeno Somático
Histeria e Fenômeno Somático articulações do corpo e da alma mediante o desprazer Barbara Macedo Durão E como a doença não é algo que vem de fora, não é um corpo estranho e sim um modo de ser expressando-se
Leia maisO NÃO LUGAR DAS NÃO NEUROSES NA SAÚDE MENTAL
O NÃO LUGAR DAS NÃO NEUROSES NA SAÚDE MENTAL Letícia Tiemi Takuschi RESUMO: Percebe-se que existe nos equipamentos de saúde mental da rede pública uma dificuldade em diagnosticar e, por conseguinte, uma
Leia maisReferências bibliográficas
Referências bibliográficas ABRAHAM, K. (1918) Contribution a la psychanalyse des névroses de guerre in Oeuvres Complètes II 1915/1925. Paris: Payot, 2000. ANZIEU, D. O Eu-pele. São Paulo: Casa do Psicólogo,
Leia maisQuando o inominável se manifesta no corpo: a psicossomática psicanalítica no contexto das relações objetais
Apresentação em pôster Quando o inominável se manifesta no corpo: a psicossomática psicanalítica no contexto das relações objetais Bruno Quintino de Oliveira¹; Issa Damous²; 1.Discente-pesquisador do Deptº
Leia maisEstudo para o 9 o EEJA Estudo 5 Os processos em nós
Estudo para o 9 o EEJA Estudo 5 Os processos em nós A Natureza da Psique - livro de Jung - Claudio C. Conti Por que estudar Jung? pg 257 O Espiritismo enquanto fenômeno coletivo persegue, portanto, os
Leia maisPrograma da Formação em Psicoterapia
Programa da Formação em Psicoterapia Ano Programa de Formação de Especialidade em Psicoterapia Unidades Seminários Tópicos Programáticos Horas dos Módulos Desenvolvimento Pessoal do Psicoterapeuta > Construção
Leia maisCLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST. Fernanda Correa 2
CLÍNICA, TRANSFERÊNCIA E O DESEJO DO ANALISTA 1 CLINIC, TRANSFERENCE AND DESIRE OF THE ANALYST Fernanda Correa 2 1 Monografia de Conclusão do Curso de Graduação em Psicologia 2 Aluna do Curso de Graduação
Leia maisO sonho na contemporaneidade: um elo entre a neurobiologia e a psicanálise
R E V I S T A LATINOAMERICANA DE PSICOPATOLOGIA F U N D A M E N T A L Rev. Latinoam. Psicopat. Fund., IV, 2, 180-185 The dream in contemporary psychiatry Morton F. Reiser, M.D. American Journal of Psychiatry,
Leia maisINCLUSÃO EM TRANSICIONALIDADE
INCLUSÃO EM TRANSICIONALIDADE Profa Dra IVONISE FERNANDES DA MOTTA * Profa Dra SANDRA CONFORTO TSCHIRNER ** RESUMO Um tema bastante abordado na contemporaneidade é a inclusão de pessoas com algum tipo
Leia maisANALISTAS E ANALISANDOS PRECISAM SE ACEITAR: REFLEXÕES SOBRE AS ENTREVISTAS PRELIMINARES
ANALISTAS E ANALISANDOS PRECISAM SE ACEITAR: REFLEXÕES SOBRE AS ENTREVISTAS PRELIMINARES 2014 Matheus Henrique de Souza Silva Psicólogo pela Faculdade Pitágoras de Ipatinga-MG. Especializando em Clínica
Leia maisO Psicótico: aspectos da personalidade David Rosenfeld Sob a ótica da Teoria das Relações Objetais da Escola Inglesa de Psicanálise. Expandiu o entend
A CLÍNICA DA PSICOSE Profª Ms Sandra Diamante Dezembro - 2013 1 O Psicótico: aspectos da personalidade David Rosenfeld Sob a ótica da Teoria das Relações Objetais da Escola Inglesa de Psicanálise. Expandiu
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA VERSÃO CURRICULAR 2009/1 DISCIPLINA: Psicanálise I CÓDIGO: PSI
Leia maisA Técnica na Psicoterapia com Crianças: o lúdico como dispositivo.
A Técnica na Psicoterapia com Crianças: o lúdico como dispositivo. *Danielle Vasques *Divani Perez *Marcia Thomaz *Marizete Pollnow Rodrigues *Valéria Alessandra Santiago Aurélio Marcantonio RESUMO O presente
Leia maisMECANISMOS DE DEFESA DO EGO. Prof. Domingos de Oliveira
MECANISMOS DE DEFESA DO EGO Prof. Domingos de Oliveira O método psicológico ou psicanalítico afirma que a origem da doença mental é decorrente de estados de perturbação afetiva ligada à história de pessoa.
Leia maisFORMAÇÃO DE TERAPEUTAS LUMNI CURSO PRESENCIAL 2018/19 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
FORMAÇÃO DE TERAPEUTAS LUMNI CURSO PRESENCIAL 2018/19 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO SUMÁRIO Conheça todo o conteúdo do nosso curso de Formação de Terapeutas Módulo 1 - Psicanálise... 03 Módulo 2 - Regressão de
Leia maisINTERVENÇÕES SOMÁTICAS E O FENÔMENO DA TRANSFERÊNCIA
INTERVENÇÕES SOMÁTICAS E O FENÔMENO DA TRANSFERÊNCIA Maria Cecília Ribeiro de Oliveira Mônica Fortuna Pontes RESUMO O presente trabalho aborda alguns aspectos considerados, pelas autoras, relevantes no
Leia maisPROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA SEXUALIDADE E A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO
PROJETO EDUCAÇÃO SEM HOMOFOBIA SEXUALIDADE E A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO Débora Maria Gomes Silveira Universidade Federal de Minas Gerais Maio/ 2010 ESTUDO PSICANALÍTICO DA SEXUALIDADE BREVE HISTÓRICO Na
Leia maisISSN: O SINTOMA FALTA DE DESEJO EM UMA CONCEPÇÃO FREUDIANA
O SINTOMA FALTA DE DESEJO EM UMA CONCEPÇÃO FREUDIANA Carla Cristiane de Oliveira Pinheiro * (UESB) Maria da Conceição Fonseca- Silva ** (UESB) RESUMO O objetivo deste artigo é avaliar a teoria Freudiana
Leia maisDoença Mental??? Conceitos Fundamentais da Saúde Mental e seus fatores prédisponetes. Ou Saúde Mental???? Saúde Mental é...
Emergências Psiquiátricas Conceitos Fundamentais da Saúde Mental e seus fatores prédisponetes Doença Mental??? Ou Saúde Mental???? Prof Esp. Enfª Priscila Maria Marcheti Fiorin Saúde Mental é... Usado
Leia maisDRUBSCKY, Camila Andrade. Até que ponto o narcisismo pode ser datado? Uma reflexão à luz das contribuições de Piera Aulagnier. Tese.
6. Bibliografia ALMEIDA PRADO, Maria do Carmo C.; NETCHAEVA MARIZ, Nataly. O racha : brincando com a morte para se sentir vivo. In: Féres-Carneiro (org), Família e casal: saúde, trabalho e modos de vinculação.
Leia maisPRÁTICA NA ENFERMARIA PEDIÁTRICA: UM COLORIDO NA CLÍNICA WINNICOTTIANA
1 PRÁTICA NA ENFERMARIA PEDIÁTRICA: UM COLORIDO NA CLÍNICA WINNICOTTIANA FRANCHIN, Daniely Santos; SILVA, Flávia Souza Morais Sala da; SILVA, Katulle Oliveira Freitas; TEIXEIRA, Veridiana Vicentini. (Estagiárias
Leia maisO MASOQUISMO E O PROBLEMA ECONÔMICO EM FREUD. Esse trabalho é parte de uma pesquisa de mestrado, vinculada ao Programa de
O MASOQUISMO E O PROBLEMA ECONÔMICO EM FREUD Mariana Rocha Lima Sonia Leite Esse trabalho é parte de uma pesquisa de mestrado, vinculada ao Programa de Pós Graduação em Psicanálise da UERJ, cujo objetivo
Leia maisOrganização da Mente
Realidade Organização da Mente Censura Inconsciente Pré-Consciente Consciente É a parte arcaica do aparelho psíquico ou sede do libido (desejo) e das memórias reprimidas/recalcadas que tentam manifestar-se
Leia maisCÉSAR BOTELLA NA SPPA
CÉSAR BOTELLA NA SPPA César Botella, expoente da psicanálise francesa atual, é Membro Titular da Sociedade Psicanalítica de Paris e desde 1982 têm realizado uma série de trabalhos psicanalíticos que permitem
Leia maisObesidade como sintoma psicossomático e como a não simbolização da falta.
Obesidade como sintoma psicossomático e como a não simbolização da falta. Soraia H. S. D Oliveira RESUMO: Este trabalho visa fazer uma pequena reflexão sobre a obesidade, discutindo-a como sintoma psicossomático
Leia maisOs fenômenos curativos e as situações traumáticas. Winnicott Trauma -em Porto Alegre - RS / 2010)
Os fenômenos curativos e as situações traumáticas Michele Melo Reghelin 1 (trabalho 2 apresentado no V Encontro Brasileiro sobre o pensamento de D. W. Winnicott Trauma -em Porto Alegre - RS / 2010) Resumo
Leia mais8 Referências bibliográficas
8 Referências bibliográficas ANDRÉ, S. A impostura perversa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995. BARANDE, R. Poderemos nós não ser perversos? Psicanalistas, ainda mais um esforço. In: M UZAN, M. et al.
Leia maisINTOLERÂNCIA E IDENTIFICAÇÃO: O MOVIMENTO EMO NO BRASIL
PESQUISAS INTOLERÂNCIA E IDENTIFICAÇÃO: O MOVIMENTO EMO NO BRASIL Flávia Barbosa Evangelista O movimento Emo iniciou-se por volta dos anos 80 e descrevia a principio, um gênero musical derivado do Hardcore,
Leia maisPsicologia da Educação III. Profa. Cecília Regina Carlini Ferreira Coelho
Psicologia da Educação III Profa. Cecília Regina Carlini Ferreira Coelho Conteúdos desta aula - continuação Três teorias psicológicas sobre o desenvolvimento humano. Piaget; Freud; Vygotsky; Fórum da próxima
Leia maisINTER-RELAÇÕES ENTRE INCONSCIENTE, AMOR E ÉTICA NA OBRA FREUDIANA
INTER-RELAÇÕES ENTRE INCONSCIENTE, AMOR E ÉTICA NA OBRA FREUDIANA 2015 Lucas Ferreira Pedro dos Santos Psicólogo formado pela UFMG. Mestrando em Psicologia pela PUC-MG (Brasil) E-mail de contato: lucasfpsantos@gmail.com
Leia maisSociedade Psicanalítica de Angra dos Reis Rio de Janeiro
CURSO DE PSICANÁLISE E EDUCAÇÃO I. Objetivos do Curso Estudar a estrutura da realidade psíquica do ser humano, suas leis, seus limites e sua importância na educação das crianças e adolescentes. Mostrar
Leia maisAs Implicações do Co Leito entre Pais e Filhos para a Resolução do Complexo de Édipo. Sandra Freiberger
As Implicações do Co Leito entre Pais e Filhos para a Resolução do Complexo de Édipo Sandra Freiberger Porto Alegre, 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PSICOLOGIA CURSO: INTERVENÇÃO
Leia maisO BRINCAR E A BRINCADEIRA NO ATENDIMENTO INFANTIL
O BRINCAR E A BRINCADEIRA NO ATENDIMENTO INFANTIL VIEIRA, Rosângela M 1. Resumo O tema em questão surgiu da experiência do atendimento em grupo, com crianças de três a cinco anos, no ambiente escolar.
Leia maisNOTAS PSICANALÍTICAS SOBRE GRUPOS, TRANSFERÊNCIAS E TRANSFORMAÇÕES Elsa Vera Kunze Post Susemihl 1
Ensaio NOTAS PSICANALÍTICAS SOBRE GRUPOS, TRANSFERÊNCIAS E TRANSFORMAÇÕES Elsa Vera Kunze Post Susemihl 1 Agradeço o convite do BOLETIM! Ocuparei este espaço com reflexões a respeito do tema do próximo
Leia maisseguiam a corrente clássica de análise tinham como norma tratar da criança sem fazer
122 4. DISCUSSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS Durante muitos anos, na história da psicanálise de crianças, os analistas que seguiam a corrente clássica de análise tinham como norma tratar da criança sem fazer
Leia maisPROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA
PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA 16 de Junho de 2016 Tempo de realização da prova: 1h00 Nome completo: Nº
Leia maisPROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA
PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS CANDIDATOS AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS DISCIPLINA DE PSICOLOGIA 16 de Junho de 2016 Tempo de realização da prova: 1h00 Nome completo: Nº
Leia maisO ATO PSICANALÍTICO NO CAMPO DO GOZO. verificação e comprovação. Sendo esse o tema de nosso projeto de mestrado,
O ATO PSICANALÍTICO NO CAMPO DO GOZO Liliana Marlene da Silva Alves Sérgio Scotti O ato psicanalítico é fonte de interrogação e instrumento de autorização para todo aquele que se propõe seguir uma prática
Leia maistrieb (pulsão) (GOMES, 2001), nas raras ocasiões em que fez uso da primeira terminologia, fora em um sentido
7. O AMANSAMENTO DA PULSÃO [INSTINTO]: UM EFEITO E NÃO CAUSA DO TRATAMENTO Maikon Cardoso do Carmo 1 Michaella Carla Laurindo 2 Além do problema de traduções de um idioma à outro, a leitura pincelada e
Leia maisReferências bibliográficas
Referências bibliográficas BARROS, R. Os Afetos na Psicanálise. In: Cadernos do Tempo Psicanalítico. Rio de Janeiro:SPID, 1999, volume 4, pp. 133-142. BEAUD, M. Arte da Tese.(1985) Rio de Janeiro: Bertrand
Leia maisSOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICANÁLISE
SOCIEDADES E ASSOCIAÇÕES DE PSICOTERAPIA PROTOCOLADAS SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICANÁLISE Apresentação da psicoterapia e do(s) modelo(s) teórico(s) subjacente(s) A Psicanálise é um método de investigação
Leia maisDecio Tenenbaum
Decio Tenenbaum decio@tenenbaum.com.br Fator biográfico comum: Patologia dos vínculos básicos ou Patologia diádica Papel do vínculo diádico: Estabelecimento do espaço de segurança para o desenvolvimento
Leia maisA psicanálise surgiu na década de 1890, com Sigmund Freud
PSICANÁLISE A psicanálise surgiu na década de 1890, com Sigmund Freud médico neurologista interessado em achar um tratamento efetivo para pacientes com sintomas neuróticos, principalmente histéricos.
Leia maisSigmund Freud Profª Karina Oliveira Bezerra p.456, 467 e 458
Sigmund Freud 1856-1839 Profª Karina Oliveira Bezerra p.456, 467 e 458 Inconsciente Freud, no início do século XX, pôs em questão o otimismo racionalista. Fez descobertas que, até agora, continuam impondo
Leia maisFUNDAMENTOS TEÓRICOS DE GRUPO
FUNDAMENTOS TEÓRICOS DE GRUPO PRINCIPAIS AUTORES Joseph H. Pratt Americano, Médico Tisiologista; 1905 criou o método de classes coletivas; 1ª experiência clínica de atendimento grupal, com pacientes tuberculosos;
Leia maisMEMÓRIA. Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos. memórias da Riley
MEMÓRIA Profa. Dra. Patricia Leila dos Santos memórias da Riley Diferentes subdivisões sistemas e estruturas cerebrais diferentes Pode ser subdividida em : Memória de curto prazo - acontecimentos recentes
Leia maisMemória. Dr. Fábio Agertt
Dr. Fábio Agertt O que é? Memória O termo memória tem sua origem etmológica no latim memoriam e significa a faculdade de reter e readquirir idéias, imagens, expressões e conhecimentos Função cerebral superior
Leia mais[COMO ESTÁ A SUA MENTE?] ÁGORA. 1ª Circular. ÁGORA Centro de Treinamento e Estudos da Mente Humana. Dezembro/2016. Tema Psicanálise: Sigmund Freud
2016 1ª Circular ÁGORA Centro de Treinamento e Estudos da Mente Humana Dezembro/2016 Tema Psicanálise: Sigmund Freud ÁGORA [COMO ESTÁ A SUA MENTE?] Esta circular tem por objetivo apresentar as grandes
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DAS DIFERENTES TEORIAS
CONTRIBUIÇÃO DAS DIFERENTES TEORIAS PARA A COMPREENSÃO DO PROCESSO MOTIVACIONAL 1 Manuel Muacho 1 RESUMO Compreender os motivos do comportamento humano tem sido objeto de muitas teorias. O advento da psicologia
Leia maisO NOVO INCONSCIENTE Ricardo Amaral Rego
O NOVO INCONSCIENTE Ricardo Amaral Rego RESUMO Sigmund Freud propôs que havia uma parte do funcionamento psíquico que era inconsciente, e que esta compreensão era essencial para o tratamento de transtornos
Leia maisSEQUENCIA EMOCIONAL. Freud
SEQUENCIA EMOCIONAL Freud Sequência Emocional - Introdução Dentro da terapia psicanalítica a sequência emocional assume importante papel na análise dos problemas e sintomas trazidos pelo paciente. Ela
Leia maisAngústia, inibições e desejo
Angústia, inibições e desejo Angústia, inibições e desejo Ana Cristina Teixeira da Costa Salles Resumo Este trabalho tem por objetivo pesquisar as características da inibição, suas interfaces com a angústia,
Leia maisL'INCONSCIENTE, FREUDIANO
1 VI CONGRESSO INTERNACIONAL DE CONVERGÊNCIA, JUNHO DE 2015 Grupo de Trabalho: Lecturas del Seminario XXIV Enrique Tenenbaum (TRILCE / Buenos Aires ) L'INCONSCIENTE, FREUDIANO Se hoje tentou repetir a
Leia maisMONITORIA PRESENCIAL NA MODALIDADE REMUNERADA
ANEXO I - EDITAL Nº. 16/2011 PERÍODO: 2012/01 INSTITUTO DE DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E E ARTES -- ICHLA MONITORIA PRESENCIAL NA MODALIDADE REMUNERADA PSICOLOGIA VAGAS DIA CARGA Introdução à Psicologia
Leia maisINSCRIÇÕES NO CORPO. Denise Kaiuca. Resumo
1 INSCRIÇÕES NO CORPO Denise Kaiuca Resumo Este estudo trata das impressões que vão se inscrevendo no corpo e são esculpidas como uma escrita. Pretende fazer um paralelo da formação do aparelho psíquico
Leia maisProf. Me. Renato Borges
Freud: Fases do desenvolvimento Prof. Me. Renato Borges Sigmund Freud Médico Nasceu em 1856 na República Tcheca e viveu em Viena (Áustria). Morreu em Londres em 1839, onde se refugiava do Nazismo. As três
Leia maisA ETIOLOGIA DAS PSICONEUROSES NOS PRIMÓRDIOS DA PSICANÁLISE: UM ESTUDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DOS QUADROS DE HISTERIA E NEUROSE OBSESSIVA,
A ETIOLOGIA DAS PSICONEUROSES NOS PRIMÓRDIOS DA PSICANÁLISE: UM ESTUDO SOBRE A CONSTITUIÇÃO DOS QUADROS DE HISTERIA E NEUROSE OBSESSIVA, 1886-1897. Isabelle Maurutto Schoffen (PIC/CNPq-UEM), Helio Honda
Leia mais