Anais da XIX Semana do Administrador (SEMAD). Maringá: DAD-UEM, p

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1 Anais da XIX Semana do Administrador (SEMAD). Maringá: DAD-UEM, p CONVERSANDO SOBRE PESQUISA: ORIGENS, IDÉIAS E PRÁTICAS DA DISCIPLINA DE PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO DO REGIME SERIADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA UEM FRANCISCO GIOVANNI DAVID VIEIRA 1 ELIZA EMÍLIA REZENDE BERNARDO ROCHA 2 WÂNIA REZENDE SILVA 3 JORGE LUÍS CAMMARANO GONZÁLEZ 4 Resumo Aproveitando a oportunidade em que no presente momento se discute a possibilidade de reformulações no Projeto Pedagógico do Curso de Administração da Universidade Estadual de Maringá (UEM), este trabalho procura discorrer sobre as origens, idéias e práticas relativas à disciplina de pesquisa em administração, ministrada no primeiro ano do regime seriado do referido curso. Nesse sentido, seus objetivos são: a) contextualizar as preocupações iniciais que remeteram ao surgimento da disciplina de pesquisa em administração para o curso de graduação em administração da UEM; b) assinalar as principais idéias circunscritas à criação e implementação da disciplina; e c) relatar as práticas que têm norteado a efetivação da disciplina em sala-de-aula, bem como as variantes de tal prática no que concerne ao desenvolvimento do conteúdo programático estabelecido para a disciplina. O caminho percorrido para se alcançar tais objetivos envolve, quanto às origens, a observação das configurações anteriores da disciplina, dos problemas existentes com "metepe", da oportunidade do regime seriado e da receptividade do Departamento de Administração (DAD) da UEM no que se refere à pesquisa em administração. Envolve também, quanto às idéias, a concepção de se ter o trabalho acadêmico como elemento e prioridade central da disciplina, enfocando o "objeto de estudo da administração" e defendendo uma abordagem de caráter multidisciplinar. E envolve, ainda, quanto às práticas, o ensino de que a pesquisa é um ato de investigar, conhecer e intervir; de que a leitura da realidade é a base para o processo de investigação e conhecimento; de que existem tendências teóricas distintas que são capazes de referenciar a pesquisa em administração; e o ensino, por fim, de como se chega à construção do conhecimento em administração. Introdução Oito anos atrás, os alunos que hoje frequentam a disciplina de pesquisa em administração no regime seriado da UEM estavam ou no início ou no final da adolescência. Dessa forma, é bem provável que boa parte dos seus interesses estivesse voltada para coisas como programas de desenho animado, vídeo-games, bicicletas, bolas, bonecas, ou então para as aventuras do primeiro namoro, da primeira ida à boate e ao barzinho, ou ainda para a busca do primeiro emprego, a qual é sempre uma aventura com menos glamour que as anteriormente mencionadas. Hoje, já envolvidos com atividades universitárias, espera-se que suas atenções estejam voltadas, pelo menos em parte, para as disciplinas que frequentam no curso de administração. Entretanto, como às vezes não é de todo fácil entender as razões pelas quais tem-se que cursar 1 Professor Assistente do Departamento de Administração da Universidade Estadual de Maringá (UEM). fgdvieira@wnet.com.br Homepage: 2 Professora Assistente do Departamento de Administração da Universidade Estadual de Maringá (UEM). eerbernardo@dad.uem.br 3 Professora Assistente do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Maringá (UEM). waniasilva@yahoo.com Homepage: 4 Professor Doutor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade do Estado de São Paulo (UNESP). jorlcg@zipmail.com.br

2 determinada disciplina, tentaremos mostrar porquê existe a disciplina de pesquisa em administração no primeiro ano do curso e porque ela é importante e necessária para uma boa realização do mesmo. Assim, contar para esses alunos um pouco da história da disciplina é o nosso objetivo ao escrevermos este artigo, cujo conteúdo básico foi apresentado oralmente por meio de uma comunicação durante a XIX Semana do Administrador (SEMAD) da UEM, realizada em outubro de De modo complementar, consideramos oportuna a publicação desse artigo como uma forma de ratificar e posicionar a disciplina de pesquisa em administração face às possibilidades atualmente existentes de reformulações no Projeto Pedagógico do Curso de Administração da UEM. Nesse sentido, ao longo do artigo procuramos: a) contextualizar as preocupações iniciais que remeteram ao surgimento da disciplina de pesquisa em administração para o curso de graduação em administração da UEM; b) assinalar as principais idéias circunscritas à criação e implementação da disciplina; e c) relatar as práticas que têm norteado a efetivação da disciplina em sala-de-aula, bem como as variantes de tal prática no que concerne ao desenvolvimento do conteúdo programático estabelecido para a disciplina. Origens Antes do início do Regime Seriado no Curso de Administração da UEM no ano de 1992, a disciplina de pesquisa em administração não existia. O que existia àquela época era a disciplina de metodologia e técnica de pesquisa, que era conhecida entre os acadêmicos como metepe. A disciplina de metepe não era oferecida pelo Departamento de Administração (DAD) e apresentava, via de regra, resultados que não condiziam com a formação superior em administração. Seus maiores problemas relacionavam-se a ausência de conteúdos programáticos que abordassem estudos e interesses de pesquisa da administração. Pelo fato da disciplina de metepe ser dada para vários cursos com características distintas como administração, contabilidade, economia, etc., não havia um diálogo por parte da disciplina com a administração. Como se isso não fosse suficiente, a maioria dos alunos concluia a disciplina sem saber fazer um trabalho acadêmico e sem conhecer as normas da ABNT 5. Um outro problema é que muitos dos trabalhos que os alunos apresentavam para a conclusão da disciplina de metepe, versavam sobre temáticas completamente distantes da administração e, portanto, dos seus interesses mais imediatos. Considerando-se tal quadro e levando-se em conta que em 1991 debatia-se e planejava-se a implantação de um novo regime para os cursos da UEM, além do fato de que discutia-se nacionalmente uma reformulação no próprio currículo do curso de administração, acreditou-se ser oportuno criar a disciplina de pesquisa em administração e extiguir a antiga metepe. A disciplina de pesquisa deveria suprir todas as lacunas da disciplina anterior e abrir novas perspectivas educacionais para a formação superior em administração. Assim pensou-se 5 A rigor, muitas vezes as normas da ABNT são negligenciadas no meio acadêmico. Existem até professores que as desconhecem e é comum ver trabalhos onde elas não estão presentes. Nesse sentido, os alunos até poderiam ter uma desculpa parcial para delas esquecerem. Entretanto, dificilmente os alunos poderão dizer que não sabem fazer um trabalho acadêmico porque não tiveram oportunidade de aprender a fazê-lo, seja na disciplina de "metepe", àquela época, ou seja na disciplina de pesquisa em administração, atualmente.

3 e assim foi feito, com uma significativa receptividade do corpo docente que estava à frente do DAD àquela época. Idéias O que se pretendia num primeiro momento era não cometer os erros que ocorriam na disciplina de metepe e que nos eram reportados. Num segundo momento, pretendia-se avançar na formação dos alunos com uma abordagem didático-pedagógica de caráter amplamente acadêmico. Isso, naturalmente, representava um desafio. Não só pelo que se pensava para a disciplina, mas também pelo que ela representava dentro do Projeto Pedagógico que se tinha para o curso de administração como um todo. Afinal, precisava-se despertar a atenção dos alunos para a disciplina, tentando estabelecer uma relação de curiosidade e interesse crescente pelos caminhos da construção do conhecimento em administração, ao mesmo tempo que precisava-se fazê-los assimilar e familiarizarem-se com os procedimentos do trabalho acadêmico. A idéia básica da disciplina, portanto, era a de que deveríamos ter o trabalho acadêmico como prioridade central. À medida em que conseguíssemos isso, teríamos alunos preparados para refletir criticamente sobre a realidade em que estavam inseridos e capazes de confeccionarem e desenvolverem toda a sorte de atividades acadêmicas como análises textuais, temáticas (resumos) e interpretativas (resenhas), além de iniciarem-se nos projetos de pesquisa, na apresentação de seminários e na redação de monografias. Uma tarefa bastante árdua a ser desenvolvida consistia em demonstrar aos alunos de pesquisa que teoria e prática não são coisas excludentes, antagônicas ou, em outras palavras, que uma não é melhor do que a outra. Como essa tarefa é árdua! Exatamente porquê existe no imaginário dos alunos a noção de que prática é prática, vale mais que a teoria; de que isso aí é teoria, a vida na prática não é assim; enfim, existe uma fobia à teoria e a noção de que a teoria está desvinculada da prática, de que ela é contemplação ou abstração, pura e simplesmente 6. À medida em que se conseguia mostrar aos alunos que toda a teoria tem um horizonte prático que a fundamenta; ou seja, que a prática é o fundamento e o pressuposto da teoria e que, logo, a teoria depende da prática, era possível mostrar também que a teoria é capaz de projetar e até de interferir na própria prática, de modo que ambas se completam e se complementam perante a realidade (Figura 1). Teoria Prática REALIDADE Figura 1 - Relação entre Teoria e Prática Para o Conhecimento 6 Infelizmente, em muitas situações, essa noção é alimentada por docentes que têm uma formação acadêmica deficitária.

4 Uma outra idéia da disciplina era a de que o enfoque das discussões e da condução das atividades da disciplina fosse feito em função do objeto de estudo da administração. Do ponto de vista epistemológico, isso possibilitaria os primeiros passos em direção ao entendimento da relação entre sujeito e objeto na construção do conhecimento e também ampliaria significativamente as possibilidades de se consolidar ao longo do curso o entendimento da administração enquanto área de conhecimento. Isso seria perceptível à medida em que os alunos fossem capazes de distinguir e apreender os conteúdos básicos e fundamentais dos chamados conteúdos complementares, instrumentais ou profissionalizantes. Tendo eles uma noção clara do que é o objeto de estudo da administração, era mais simples traçar um itinerário coerente e proceder escolhas adequadas para a formação superior em administração. A idéia de se desenvolver uma abordagem de caráter multidisciplinar na disciplina, fechou a concepção de como ela deveria inicialmente ser trabalhada e mostrou-se posteriormente como uma medida de bons resultados educacionais. A administração, a rigor, sempre desfrutou da contribuição de várias outras ciências para a formação do seu estatuto teórico particular, e isso não poderia ser obscurecido. Por meio de exemplos em sala-de-aula e até mesmo de reuniões com professores de outras áreas, os quais também têm a oportunidade de ministrar disciplinas no primeiro ano do curso de administração, como sociologia, psicologia, filosofia, estatística e matemática, destacou-se o quanto a administração pode e deve interagir com as demais áreas de conhecimento humano 7. Se isso já era importante e necessário no início dessa década, torna-se mais ainda agora quando chegamos ao seu final cercados por estruturas cada vez mais complexas de conhecimento. Por fim, cabe ressaltar que embora essas idéias tenham sido adotadas e seguidas no início do regime seriado, nós gostaríamos de ratificá-las nesse momento, pois nos parece que as mudanças e inovações ocorridas ao longo da década confirmam cada vez mais a necessidade das mesmas. Práticas A disciplina de pesquisa em administração é ministrada em um total de 68 horas/aula, ao longo de todo o ano letivo. Considerando o volume das informações presentes no seu conteúdo programático, bem como os limites e o contexto desse artigo, destacaremos a seguir apenas aquilo que julgamos que são os aspectos mais relevantes em cada unidade programática para que se tenha uma idéia das práticas que têm norteado a efetivação da disciplina em sala-de-aula. A leitura da realidade: base para o processo de investigação e conhecimento (apropriação) Uma das primeiras coisas que percebemos nos alunos de pesquisa em administração é a dificuldade para se fazer uma leitura sistemática, organizada. Na universidade, os alunos precisam sair dos esquemas de leitura em que foram treinados para decorar para as provas do vestibular, e ingressarem no processo de leitura que envolve interpretação. Essa passagem, via de regra, é lenta devido ao próprio tipo de treinamento para a leitura que receberam nos cursinhos preparatórios para o vestibular. Trabalhando com formas de decodificação de mensagens, em que mostramos que todo o texto escrito é uma forma de comunicação e que sempre existe um emissor uma mensagem 7 Além das disciplinas do primeiro ano, procurou-se destacar o caráter da relação multidisciplinar com as demais disciplinas ministradas no curso e ofertadas por outros Departamentos além do DAD.

5 e um receptor, onde a mensagem é composta por símbolos (signos linguísticos), procuramos desenvolver a prática da leitura voltada para a análise e intrepretação de textos. Nesse momento, mostramos que mesmo que existam interferências pessoais e culturais que possam comprometer a objetividade na interpretação dos textos, é possível delimitá-los e identificar quais são de fato as questões que estão explícitas e implícitas em cada um deles. Estabelecer relações entre o que se lê nos textos e a vida real é o próximo passo. Aqui, não raros são os alunos que, a exemplo da discussão entre teoria e prática, acham que os textos estão desconectados do cotidiano, do mundo prático e, logo, da realidade. Como um dos maiores objetivos do curso é formar pensadores e não técnicos em administração, procuramos mostrar que a realidade está presente em tudo o que nos cerca e também nos textos. Que só iniciamos todo e qualquer processo de investigação e conhecimento a partir do momento em que lemos a realidade; ou seja, a partir do momento em que lemos os fatos físicos, os fatos culturais, e os fatos humanos. Isso é feito assinalando: a) as maneiras pelas quais o homem se relaciona com o mundo; b) que a realidade é construída de uma forma diversa; e c) que existem modos diferentes de apreender a realidade, entre outras coisas. Um exemplo cássico é o que usamos a respeito do rio. O rio significa realidades distintas para o pescador que dele extrai o seu sustento, para o menino que nele vai nadar e se divertir e para o cientista de ambientes aquáticos da UEM que nele vai pesquisar a vida dos peixes. A leitura que cada um deles faz a respeito da realidade do rio vai determinando como eles aprendem, conhecem e se apropriam do mundo real. Uma outra forma que usamos para falar sobre a leitura da realidade é a comparação entre as músicas Sampa e Aquele Abraço. Destacamos aí o exemplo de construção simbólica e de significados por meio das palavras, partindo-se de apreensões distintas de realidades de cidade, tendo como base diferentes sentimentos e diferentes momentos históricos (Figura 2). Sampa (Caetano Veloso) alguma coisa acontrece no meu coração que só quando cruza a ipiranga e a avenida são joão e que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi da dura poesia concreta de tuas esquinas da deselegância discreta de tuas meninas ainda não havia para mim rita lee a tua mais completa tradução alguma coisa acontece no meu coração que só quando cruza a ipiranga e a avenida são joão quando eu te encarei frente a frente não vi o meu rosto chamei de mau gosto o que vi de mau gosto o mau gosto é que narciso acha feio o que não é espelho e à mente apavora o que ainda não é mesmo velho nada do que não era antes quando não somos mutantes e foste um difícil começo afasto o que não conheço e quem vem de outro sonho feliz de cidade aprende depressa a chamar-te de realidade porque és o avesso do avesso do avesso do avesso do povo oprimido nas filas nas ruas favelas da força da grana que ergue e destrói coisas belas da feia fumaça que sobe apagando as estrelas eu vejo surgir teus poetas de campos e espaços tuas oficinas de florestas teus deuses da chuva panaméricas de áfricas utópicas túmulo do samba [mais possível novo quilombo de zumbi e os novos baianos passeiam na tua garoa e os novos baianos te podem curtir numa boa Aquele Abraço (Gilberto Gil) O Rio de Janeiro continua lindo, O Rio de Janeiro continua sendo O Rio de Janeiro, fevereiro e março. Alô, alô, Realengo, aquele abraço. Alô torcida do Flamengo, aquele abraço. Chacrinha continua balançando a pança E buzinando a moça e comandando a massa E continua dando as ordens no terreiro. Alô, alô, seu Chacrinha, velho guerreiro. Alô, alô, Teresinha, Rio de Janeiro. Alô, alô, seu Chacrinha, velho palhaço. Alô, alô, Teresinha aquele abraço. Alô moça da favela, aquele abraço. Todo mundo da Portela, aquele abraço. Todo mês de fevereiro, aquele passo. Alô Banda de Ipanema, aquele abraço. Meu caminho pelo mundo, eu mesmo traço. A Bahia já me deu régua e compasso. Quem sabe de mim sou eu, aquele abraço. Prá você que me esqueceu, aquele abraço. Alô Rio de Janeiro, aquele abraço. Todo povo brasileiro, aquele abraço.

6 Figura 2 - Músicas Sampa e Aquele Abraço A pesquisa enquanto ato de investigar, conhecer e intervir A preocupação prática fundamental nesse momento do curso está voltada para a busca de se ensinar aos alunos que a ciência é a estruturação, organização e sistematização de um conjunto de conhecimentos sobre um determinado objeto. Procuramos mostrar que a pesquisa é uma espécie de ato contínuo entre investigar, conhecer e intervir, pois sempre podemos perguntar coisas do tipo: para que investigamos? O quê se conhece? Como se conhece? Para quê se conhece? As possibilidades de respostas para essas perguntas estão centradas na compreensão de que na relação entre o sujeito (cognoscitivo) e o objeto (cognoscível) do conhecimento, o ato de investigar está sempre posto em um sentido amplo, de magnitude, enquanto o ato de conhecer está posto em um sentido mais restrito, de especificidade. Assim, investiga-se de modo amplo, aberto, recorrendo-se à observação, à reflexão ou à experiência, para conhecerse algo particular, mais específico. Procuramos com isso destacar que o resultado ao qual se chega; isto é, que o conhecimento obtido pode ser usado para intervir no mundo e construí-lo de forma adequada às necessidades que se tem, sejam organizacionais, em particular para a administração, ou de uma outra ordem qualquer, em geral para a sociedade. Um esquema explicativo que indicamos para que os alunos usem em trabalhos de campo junto às empresas, ajuda a compreender como desenvolvemos esse conteúdo em sala-de-aula. Veja a ilustração abaixo (Figura 3). O Sr. Já fez alguma pesquisa na sua empresa? O quê pesquisou? Para quê pesquisou? Como o Sr. pesquisou? A pesquisa trouxe resultados? O quê o Sr. fez com os resultados? Os resultados da pesquisa mudaram alguma coisa? A pesquisa se situou no contexto de... Ele partiu do problema... O sujeito da pesquisa foi... O objeto da pesquisa foi... O procedimento adotado para a pesquisa foi... A pesquisa possibilitou o conhecimento... Através dos resultados ele interviu... Figura 3 - Entendendo Como Um Empresário Investiga, Conhece e Intervém

7 As tendências teóricas que referenciam a pesquisa em administração Os alunos quando ingressam no curso de administração e, portanto, deparam-se com a disciplina de pesquisa no primeiro ano, têm a noção, estabelecida pelo senso comum, de que conhecimento científico geralmente é aquilo que é medido e pode ser provado. Fortemente alicerçada em suas formações pessoais ao longo do processo educacional do primeiro e segundo graus, em que ciência é sinônimo de biologia, química ou física, por exemplo, encontramos uma certa resistência a convencê-los não só de que a administração pode ser considerada uma ciência, como também de mostrar que o conhecimento pode ser produzido de outras formas, além daquela restrita ao esquema que eles tiveram um contato inicial no colégio, e que está alicerçada no enfoque positivista. Desse modo, apresentamos noções básicas do positivismo, da fenomenologia e da dialética. Procuramos mostrar exemplos de pesquisas que foram feitas a partir dos três enfoques. Mostramos em linhas gerais como os seus autores delimitaram e formularam o problema de suas pesquisas e como analisaram os resultados das mesmas. Com isso, os alunos aproximam-se da diversidade de possibilidades que existe acerca da produção do conhecimento em administração. Para ajudar a compreender como trabalhamos com tais enfoques, veja o exemplo abaixo em que destacamos como um mesmo problema de pesquisa em administração pode ser formulado de três maneiras distintas a partir da perspectiva ou tendência teórica que se usa. PERSPECTIVAS 1. Perspectiva Positivista TEMA: A Baixa Produtividade Industrial DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA: A Baixa Produtividade Industrial nas pequenas indústrias de confecções da cidade de Maringá, PR. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA: Existem relações entre a baixa produtividade das pequenas indústrias de confecções da cidade de Maringá - PR, e o nível sócio-econômico dos operários, escolaridade dos operários, lugar onde está situada a indústria, distrito ou periferia, sexo dos operários, anos de trabalho e experiência dos supervisores e/ou gerentes e/ou proprietário(s) da indústria e grau de formação profissional dos mesmos? 2. Perspectiva Fenomenológica TEMA: A Baixa Produtividade Industrial DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA: A Baixa Produtividade Industrial nas pequenas indústrias de confecções da cidade de Maringá, PR. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA: Quais são as causas, segundo a percepção dos operários e dos supervisores e/ou gerentes e/ou proprietários da indústria, da baixa produtividade industrial e o significado que esta tem para a vida dos operários, dos supervisores e/ou gerentes e/ou proprietários das pequenas indústrias de confecções da cidade de Maringá, PR? 3. Perspectiva Dialética TEMA: A Baixa Produtividade Industrial DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA: A Baixa Produtividade Industrial nas pequenas indústrias de confecções da cidade de Maringá, PR. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA: Quais são os aspectos da ocorrência da baixa produtividade industrial em nível local, regional e nacional e suas relações com o processo de produção local e da comunidade nacional, e como se apresentam as contradições, primordialmente, em

8 relação a estrutura produtiva, formação e desempenho profissional dos operários e supervisores e/ou gerentes e/ou proprietários, assim como em relação a situação de lugar da indústria, distrito ou periferia, e especificamente nas pequenas indústrias de confecções de Maringá, PR? Com isso, deixamos claro para os alunos que a preocupação central do positivismo está circunscrita à observação dos fenômenos e posterior experimentação dos mesmos. Logo, para estudar ou compreender algum fenômeno, o pesquisador deve, necessariamente, recorrer a aspectos de ordem quantitativa para poder explicar uma determinada realidade através de possibilidades de mensuração, medição, freqüência e repetição de um fato ou até mesmo de um comportamento. Por outro lado, procuramos destacar que existem situações no ambiente de uma organização que fogem a tais possibilidades, não apenas no sentido de explicitá-las através de evidências eminentemente empíricas, como também, sobretudo, no sentido de que possam reivindicar aspectos relacionados à consciência de cada indivíduo ou relacionados a aspectos que transcendem a aparência do seu comportamento manifesto. A estratégia adotada, portanto, é fazer com que os alunos reflitam sobre as possibilidades de pesquisa em administração. Isso pode ser também traduzido, apenas a título de exemplificação, nas seguintes perguntas que lhes fazemos: Na sua opinião, as situações no ambiente empresarial são mais facilmente explicadas quantitativa ou qualitativamente? Que tipos de problemas podem ser enfrentados numa empresa, cuja compreensão e explicação reivindiquem algo mais que uma observação e não se permitam a uma quantificação imediata? Na sua opinião o que é um fenômeno? Na sua opinião existe diferença entre aparência e essência? Se sim, como poderia se compreender ou explicar a essência de um fenômeno dentro ou fora de uma empresa? Na sua opinião o que é necessário para descrever um fenômeno? Na sua opinião é possível creditar confiabilidade a uma explicação de um problema empresarial que não recorra ao processo "observação, medição, experimentação"? Justifique sua resposta. Algumas pessoas acreditam que só podemos explicar aquilo que de fato observamos, medimos ou experimentamos. Se isto é uma verdade "absoluta", como poderíamos, se poderíamos, compreender ou explicar a consciência das pessoas? Como é de se esperar, procuramos agir eticamente, evitando passar viéses para os alunos ao mostrar as várias possibilidades de pesquisa em administração. Todavia, quando somos abordados de uma forma direta e objetiva por algum aluno, informamos de pronto qual das perspectivas costumamos adotar quando realizamos pesquisas em administração. A construção do conhecimento em administração Nessa última unidade programática do curso trabalhamos com as técnicas formais de elaboração de projetos e redação de trabalhos acadêmicos, além de explicarmos as normas da ABNT para a redação de trabalhos acadêmico-científicos. Trabalhamos com os aspectos formais da produção do conhecimento em administração, já que as unidades programáticas anteriores forneceram elementos básicos necessários para o início do pensamento e da elaboração do conhecimento científico em administração. A rigor, o conteúdo dessa última unidade é desenvolvido lentamente e de forma paralela às outras unidades, pois nele estão informações necessárias para que os alunos elaborem de forma adequada os trabalhos acadêmicos que os professores das outras disciplinas do primeiro ano lhes solicitam regularmente.

9 Fechamos, assim, o conteúdo da disciplina com a explicação sobre: a) tipos de estudo; b) delimitação de tema; c) formulação de problema; d) definição de hipóteses; e) referencial teórico (distinguimos aqui o que é sistema conceitual, o que são teorias de base, o que é revisão de literatura e o que são quadro teórico e referencial teórico); f) procedimentos de investigação; g) técnicas de coleta de dados e informações; h) análise e interpretação de dados; i) cronograma; j) definição de suprimentos e equipamentos para projetos de pesquisa; k) orçamento de pesquisa; l) anexos e apêndices em relatórios de pesquisa; m) uso da internet e de fontes eletrônicas para pesquisa; n) confecção de tabelas, quadros e figuras em relatórios de pesquisa; e o) elaboração da lista de referências bibliográficas (distinguimos aqui o que são referências bibliográficas, o que é bibliografia, o qué é bibliografia usada e o que é bibliografia consultada). Bibliografia ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 6 ª ed. São Paulo: Brasiliense, p. ANDERY, Maria A.; MICHELETTO, Nilza; SERIO, Tereza M. P.; RUBANO, Denize R.; MOROZ, Melania; PEREIRA, Maria E.; GIOIA, Silvia C.; GIANFALDONI, Mônica; SAVIOLI, Márcia R. e ZANOTO, Maria de L. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 4 ª ed. São Paulo: Espaço e Tempo, p. CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez: Autores Associados, p. DARTIGUES, André. O que é a fenomenologia? 3 ª ed. São Paulo: Editora Moraes, p. DUARTE Jr., João-Francisco. O que é realidade. 4 ª ed. São Paulo: Brasiliense, p. FRANCO Jr., Arnaldo e VASCONCELOS, Silvia. O grande desafio é a leitura. Universidade e Sociedade, Maringá, v. 8, n. 12, p. 5-8, abr FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 11 ª ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, p. GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ª ed. São Paulo: Atlas, p. KONDER, Leandro. O que é dialética. 15 ª ed. São Paulo: Brasiliense, p. PEREIRA, Otaviano. O que é teoria. 5 ª ed. São Paulo: Brasiliense, p. RIBEIRO Jr., João. O que é positivismo. 6 ª ed. São Paulo: Brasiliense, p. Agradecimentos Nós gostaríamos de agradecer a Bruhmer Forone Canonice, Secretário do DAD, pelos estímulos e incentivos para que concluíssemos a redação desse trabalho. Além do seu trabalho

10 como Secretário, competente e dedicado, Bruhmer revelou-se um colega generoso e paciente perante os nossos limites pessoais de tempo e logística para a redação do trabalho.

SAMPA ( C ) CAETANO VELOSO 1 C6 Bm7(11) E7(b9) Am(7M) Am7 Gm7 C7 F7M A7 Dm7 G7 G# Am7 É que quando eu cheguei por aqui eu nada entendi D7(9) Da dura poesia concreta de tuas esquinas Dm7 G7 Da deselegância

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