Instrumentos jurídicos para organização patrimonial e sucessória das pessoas físicas. Rosana Oleinik Mestre e doutoranda PUC/SP

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1 Instrumentos jurídicos para organização patrimonial e sucessória das pessoas físicas Rosana Oleinik Mestre e doutoranda PUC/SP

2 Contextualização Tema se insere no planejamento tributário Polêmico: seria possível o planejamento tributário para fins de economia fiscal? Solidariedade x legalidade? Tendência à criminalização da prática?

3 Premissas metodológicas: Constructivismo lógico-semântico. (i) Visão normativista: Direito como sistema de normas válidas em determinado espaço e tempo. A partir do direito posto, realidades que podem ser qualificadas como jurídicas são construídas pelo intérprete, de forma fundamentada e justificada. (ii) Dialogismo: Ciência do Direito como instância de reflexão do direito positivo. (iii) Intertextualidade: Direito é sistema autônomo, mas não isolado. Questões de grande relevo para outros sistemas sociais, como a economia, são tratados pelo direito a partir de seus próprios critérios. Eventual economia tributária será um efeito da adoção de práticas lícitas que permitem a organização do patrimônio e de sua sucessão.

4 (iv) Inexistência de um fato puro: Planejamento é multifacetário. Planejar significa adotar conjunto de procedimentos e ações visando à realização de um determinado projeto.depende de vários pontos de vista: administrativo, econômico, familiar, jurídico etc. Recorte jurídico. Várias normas, inclusive tributárias são adotadas para organizar o patrimônio.

5 Conceito jurídico: planejar a organização patrimonial e sucessória das pessoas físicas significa a adoção de instrumento normativos que irão compor um modelo estrutural para proporcionar maior eficiência à administração dos bens das pessoas físicas, no curso de sua existência, ou no processo de transição do patrimônio em virtude de sucessão.

6 Holding: sociedade que tem por objeto deter bens e direitos (participações em outras sociedades, imóveis, marcas, patentes etc). Tipo societário: sociedade por ações, responsabilidade limitada, EIRELI. Tipo societário não altera suas características, finalidades ou diferencia o tratamento fiscal.

7 Holding de participações: Patrimônio é constituído de participações em outras sociedades. Capital formado pela aquisição de quotas ou ações de outras empresas

8 Sócios Holding de participações Operacional1 Operacional2 Operacional3

9 Vantagens: Preservar a empresa operacional de discussões entre os sócios da família. Concentração do poder de voto com a formação indireta de bloco. Manutenção do controle da operação, afastando influência de sócio minoritário. Reduz eventuais reflexos de alteração patrimonial dos sócios ou riscos pessoais deles em relação à sociedade operacional.

10 A interposição de holding não prevalece em caso de fraude que vise a fuga do cumprimento de obrigações. Haverá a desconsideração da personalidade jurídica e sócio, pessoa física, responderá pelas obrigações. Arts.134e135,CTN

11 Holding imobiliária: tem por objeto a exploração de patrimônio imobiliário, detendo sua propriedade. Protege o patrimônio por segregação da empresa operacional. Afasta-os dos riscos do negócio (penhoras e outras constrições legais) Podem ser locados para a operacional e gerar redução de carga fiscal:(holding lucro presumido) e operacional(lucro real). Pode auxiliar no planejamento sucessório do sócio da holding

12 Evita manutenção do bem em condomínio: condomínio exige decisão unânime acerca da movimentação do patrimônio imobiliário e ainda outorga de cônjuges e companheiros. Capacita a construção de uma estrutura de deliberações por maioria.

13 Holding patrimonial: Sociedade pode deter participações societárias, patrimônio imobiliário e outros bens e direitos (animais, aeronaves, embarcações, ativos financeiros etc.) Seus atrativos são os mesmos das espécies anteriores: segregação da operacional, concentração das decisões e preservar operacional de conflitos familiares.

14 Vantagens tributárias: Impactos no imposto sobre a renda. Lucro presumido: o Receita bruta anual: R$ ,00 ( Lei /2013). obase de cálculo do lucro presumido é formado por parcela da receita bruta determinada pela legislação.

15 Ex: locação terá como base de cálculo 32% da receita bruta auferida. Em caso de empresa que tenha por objeto social a venda de imóvel, a base de cálculo será composta de 8% da receita bruta. Ver art. 15 da Lei 9.249/95. Alíquota: 15% que poderá sofrer adição de 10%, caso o patamar de R$ ,00, como parcela do lucro presumido seja excedida. Lei 9.249/95, art. 3º, 1º.

16 Exemplo: Holding imobiliáriaque adote regime de lucro presumido, a tributação sobre a receita com locação de imóveis será de no máximo 14,53% (IRPJ, CSL, PIS e COFINS) X 27,5% se imóveis estivessem em nome de pessoa física

17 Lei 9.249/95, art. 10: lucros ou dividendos apurados com base nos resultados a partir do mês de janeiro de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido, ou arbitrado, não integrarão a base de cálculo do imposto sobre a renda do beneficiário, pessoa física ou jurídica domiciliada no Brasil ou no exterior.

18 Holding e aspectos sucessórios: Evitar codomínio entre herdeiros Celeridade no processo de inventário: as quotas da holding serão partilhadas na forma do contrato social, respeitando-se a legítima e a existência de disposições de última vontade (testamento).

19 Doação Proprietário tem o direito de usar, gozar e dispor da coisa e o direito de defendê-la de quem quer que injustamente a possua ou detenha(art. 1228, CC). Doação subtrai em caráter permanente a propriedade do bem. Doador pode permanecer na titularidade dos demais direitos, como a posse, o uso, a administração do bem e a percepção dos frutos.

20 Ex: participações societárias podem ser doadas aos filhos pelos pais, que podem permanecer no controle da empresa, percebendo seus rendimentos Somente nua propriedade é transferida. Com a morte ou a renúncia do usufruto, a plena propriedade passa a ser dos filhos.

21 Justificativas de ordem tributária: Aberta a sucessão, ITCMD terá base de cálculo menor do que se propriedade fosse objeto de transferência. A economia é variável de acordo com cada Estado-membro. Em São Paulo, a base de cálculo do ITCMD relativo ao usufruto equivale a 1/3 o valor do bem (art. 9º, 2º,alíneas3e4,daLei10.705/2000).

22 Economia fiscal ou diferimento? Outros 2/3 do ITCMD já impactaram no momento da doação. Situação é diferente se transmissão do imóvel tiver por objeto formação de capital social de holding, desde que não tenha como atividade a locação e venda de imóveis. CTN, art.36,ie37.

23 Cuidado na doação de ações e quotas: Art. 114 da Lei de Sociedade Anônima, aplicável subsidiariamente às limitadas determina que o direito de voto da ação gravada com usufruto, se não for regulado no ato da constituição do gravame, somente poderá ser exercido mediante prévio acordo entre o proprietário e o usufrutuário.

24 Se regulação não constar em escritura e não houver acordo entre as partes, a questão somente poderá ser resolvida pelo Poder Judiciário.

25 Aspectos tributários da doação: Critério material da RMIT do ITCMD (competência estadual): transmitir a título gratuito qualquer bem ou direito: bens corpóreos móveis e imóveis, como incorpóreos(ações, quotas etc). Critério material da RMIT ITBI (competência municipal): transferir intervivos bens imóveis a título oneroso

26 Negócios onerosos que transmitem bens móveis, em território nacional e com caráter civil não ensejam a incidência de tributo: Transferir bem móvel a título oneroso não é critério de ITBI Transferir intervivos em caráter oneroso não é critério material do ITCMD.

27 Impostosobrearenda(art.153,III,CR) Do fato jurídico transmitir bens outros dois fatos jurídicos que se subsumem à norma geral do imposto sobre a renda podem se originar: Acréscimo patrimonial dos herdeiros Acréscimo patrimonial para doador ou espólio com a atualização do valor do bem em relação ao custo de aquisição que conste na declaração derendaparaovalordemercado.

28 Art. 23, da Lei9.532/97, que estabelece alíquotade15%sobreoganhodecapital: Art. 23. Na transferência de direito de propriedade por sucessão, nos casos de herança, legado ou por doação em adiantamento de legítima, os bens ou direitos poderão ser avaliados a valor de mercado ou pelo valor constante da declaraçãodebensdodecujusoudodoador. Modal deôntico que regula conduta é o permitido.

29 Na transmissão gratuita, que inclusive pode se dar para a formação ou aumento do capital social de uma pessoa jurídica, não se dá pelo valor superior declarado pelo transmitente, para que não se configure hipótese do imposto sobre a renda em virtude de ganho de capital.

30 Há situações em que há redução da carga tributária na alienação do imóvel, que torna interessante promover a transferência gratuita ou para conferência do capital social pelo valor de mercado. Art. 40. Para a apuração da base de cálculo do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital por ocasião da alienação, a qualquer título, de bens imóveis realizada por pessoa física residente no País, serão aplicados fatores de redução (FR1 e FR2) do ganho de capital apurado. (Vigência) 1 o A base de cálculo do imposto corresponderá à multiplicação do ganho de capital pelos fatores de redução, que serão determinados pelas seguintes fórmulas: I - FR1 = 1/1,0060 m1, onde "m1" corresponde ao número de meses-calendário ou fração decorridos entre a data de aquisição do imóvel e o mês da publicação desta Lei, inclusive na hipótese de a alienação ocorrer no referido mês; II - FR2 = 1/1,0035 m2, onde "m2" corresponde ao número de meses-calendário ou fração decorridos entre o mês seguinte ao da publicação desta Lei ou o mês da aquisição do imóvel, se posterior, e o de sua alienação. 2 o Nahipótesedeimóveisadquiridosaté31dedezembrode1995,ofatordereduçãodeque trata o inciso I do 1 o deste artigo será aplicado a partir de 1 o de janeiro de 1996, sem prejuízo do dispostonoart.18dalein o 7.713,de22dedezembrode1988.

31 Base de cálculo do ITCMD: Valor venal do bem transmitido, conforme determinado em cada legislação estadual, comportando fracionamentos. EstadodeSãoPaulo,ovalovenalcorresponde ao valor de mercado do bem e há isenção para transmissões abaixo de UFESPs (R$ ,00).

32 Se imóvel ultrapassar a faixa de isenção e for doado para múltiplos beneficiários não haverá tributoaserpago,jáquealeipaulistaprevêa ocorrência de tantos fatos jurídicos quantos forem os herdeiros ou donatários. (Lei /2000, art. 2º, 1º).

33 CONCLUSÃO A organização do patrimônio e da sucessão da pessoa física é planejamento que resulta numa estrutura normativa, lícita e que tem por finalidade maior eficiência na administração dos bens da pessoa física, que inclusive pode ter como consequência a economia fiscal. A economia fiscal deve ser analisada à luz de um estudo aprofundado das regras-matrizes incidentes sobre as inúmeras possibilidades de organização patrimonial.

34 Obrigada!!!

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