DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA PESSOA SURDA: INFLUÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO ENTRE FAMÍLIA E ESCOLA
|
|
- Luís Frade di Castro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM DA PESSOA SURDA: INFLUÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO ENTRE FAMÍLIA E ESCOLA Angela Nediane dos Santos - UFSM Vera Lúcia Marostega UFSM Este trabalho pretende apresentar uma pesquisa que aborda o tema da comunicação entre família ouvinte, filho surdo e escola para surdos, e sua influência no desenvolvimento e aprendizagem do aluno surdo. Tal pesquisa realizou-se nos anos de 2004 e 2005, vinculada ao Curso de Especialização em Educação Especial, da Universidade Federal de Santa Maria. O objetivo principal dessa pesquisa foi o de conhecer como se efetivam as relações entre escola para surdos e famílias ouvintes em prol do desenvolvimento e aprendizagem do sujeito surdo. Para isso buscamos conhecer como as famílias ouvintes acompanham sócio-educacionalmente seus filhos surdos; conhecer como se dá a comunicação entre a família ouvinte e o filho surdo; verificar se existem e quais são as dificuldades encontradas por pais ouvintes no acompanhamento sócio-educacional do filho surdo; conhecer a importância dada pelos pais às aulas de língua de sinais proporcionadas pela escola de seu filho surdo; verificar junto à escola para surdos quais as ações que estão sendo desenvolvidas para estabelecer relações com os pais ouvintes de filhos surdos; conhecer como os professores percebem a relação entre o desenvolvimento do aluno surdo e a comunicação estabelecida com os pais ouvintes. Esses objetivos foram sendo alcançados através de revisão de literatura, observações e entrevistas semi-estruturadas. A pesquisa realizou-se no contexto de uma escola para surdos localizada na cidade de Santa Maria RS. É uma escola organizada por ciclos de formação. Atende a população surda por meio da educação infantil, do ensino fundamental e da educação de jovens e adultos. Esta escola iniciou suas atividades em Sua criação é o resultado do movimento da Comunidade Surda, dos professores e familiares das pessoas surdas. De acordo com o seu Projeto Político Pedagógico, visa uma Educação Bilíngüe para Surdos, a qual está em processo de implementação. Constitui-se numa escola que busca trabalhar de acordo com o desenvolvimento dos alunos e a participação da comunidade. Os sujeitos participantes da pesquisa foram quatro famílias ouvintes com filhos surdos que estudam na escola para surdos; quatro professoras, dos quatro alunos surdos pertencentes às famílias, e duas instrutoras de língua de sinais, que atuam como instrutoras de língua de sinais para pais e comunidade. Com todos os sujeitos da pesquisa foram realizadas entrevistas semi-estruturadas. Além dessas entrevistas, foram realizadas observações diretas das aulas de língua de sinais oferecidas pela referida escola, para pais e comunidade. É importante destacar que os pais, de modo geral, durante a gestação de um filho constroem imagens, sonhos e idealizações que, após o nascimento, são projetadas na criança. Quando nasce uma criança com necessidades educacionais especiais esses sonhos e idealizações são, geralmente, destruídos e substituídos por dúvidas e anseios. Cada família, particularmente, procurará elaborar a perda do filho sonhado e enfrentar a realidade, sendo que não há nenhuma regra quanto ao tempo ou o modo como isso ocorre. Segundo Regen (1993) as reações dos pais frente a esse momento podem variar de acordo com a aceitação ou não da gestação; o tipo de personalidade dos cônjuges; o relacionamento do casal antes da gravidez; o nível de expectativa em relação ao filho; o grau de preconceito em
2 relação às pessoas com necessidades educacionais especiais; a posição do filho na prole e o tipo de relacionamento com os outros membros da família. A surdez não é, na maioria das vezes, diagnosticada no momento do nascimento da criança, e sim, depois, por volta de um ou dois anos, podendo variar de caso para caso. Além disso, cerca de 95% das crianças surdas nascem em famílias ouvintes. (Behares, 1995, p. 20) De acordo com Danesi (2001) os pais sentem-se desamparados e perplexos. Eles buscam incessantemente a cura para seus filhos através de tratamentos reabilitatórios. Isso porque, segundo Hoffmester (1999), geralmente os profissionais (médicos, fonoaudiólogos, entre outros) usam seu poder de persuasão e indicam apenas uma alternativa para a criança surda: terapias de fala, uso do aparelho de amplificação sonora... Ainda afirmam que o contato com a língua de sinais e outros surdos prejudicará o desenvolvimento da criança, não possibilitando aos pais um conhecimento sobre a visão sócio-antropológica da surdez e, a partir disso poder superar preconceitos, conhecer melhor a surdez e o filho surdo, para depois tomar uma decisão mais consciente em relação à educação desse filho. Assim, o impacto do descobrimento da surdez de um filho pode alterar a dinâmica familiar. As atitudes da família manifestarão o significado cultural da surdez, que depende das representações que têm dos surdos e da surdez. Segundo Munhóz (2003) os pais não são imunes ao preconceito e as formas de representação social que a pessoa diferente provoca em todas as pessoas. Danesi (2001) coloca que há o predomínio da opinião majoritária da sociedade, ou seja, ocorre a manifestação do preconceito em relação à diferença. Os pais ouvintes procuram incessantemente a cura para seus filhos, acreditando no aprendizado da língua oral. Seus filhos, se não adquirem a língua de sinais, adquirem uma forma rudimentar de linguagem, expressando-se e compreendendo apenas assuntos do aqui e agora. A Educação Especial, especificamente na área da surdez, marca um espaço de transição bastante significativo, deixando o olhar clínico-terapêutico e passando a representar a surdez em um outro campo. Esse novo espaço pode ser chamado de Estudos Culturais, Pedagogia da Diferença ou Pedagogia dos Surdos, que traz um outro modo de representar os surdos e a surdez. Este olhar sócio-antropológico percebe a língua de sinais como a língua natural dos surdos, pertencente à cultura surda. Esta língua necessita ser adquirida de forma natural e espontânea como qualquer outra língua. Para tanto, a criança surda deve estar inserida em um ambiente lingüístico e cultural equivalente às suas condições, ou seja, ela precisa estabelecer interações com pessoas que usem a língua de sinais como forma de comunicação. No Brasil a língua de sinais é chamada de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), a qual foi reconhecida em 24 de abril de 2002, através da Lei Federal nº e regulamentada pelo Decreto nº 5626 em 22 de dezembro de A língua portuguesa, é a segunda língua a ser aprendida pelo sujeito surdo. A língua de sinais é captada pela visão e produzida pelos movimentos do corpo, especialmente as mãos. É uma língua de modalidade espaço-visual. Por ser essa a língua natural do surdo, deve-se oportunizar vivências em tempo hábil, isto é, no início da vida do sujeito. Conforme Goldfeld (1997) a insistência no aprendizado da língua oral não contribui para o desenvolvimento do sujeito surdo, pelo contrário, atrasa o desenvolvimento da linguagem e conseqüentemente, o desenvolvimento
3 cognitivo desse sujeito. Ela nos diz que Mesmo tendo uma família ouvinte e se submetendo ao tratamento fonoaudiológico para a aquisição da língua portuguesa, eles demoram bastante pra alcançar sucesso nesta aquisição em torno de 10 anos e, além desta demora, este aprendizado nunca se dá de forma exclusivamente natural, ou seja, através do diálogo espontâneo, pois há sempre a necessidade de utilização de técnicas específicas. Por outro lado, a LIBRAS pode ser rápida e naturalmente adquirida em contextos naturais. (Goldfeld, 1997, p. 51) Os filhos surdos de pais surdos, que já pertencem à comunidade surda se desenvolverão com as mesmas possibilidades das crianças ouvintes filhas de pais ouvintes, isso porque adquirirão a língua de sinais, sua língua natural em tempo hábil. No entanto, estes representam apenas 5% desta população e, na maioria das vezes, já nascem em meio à comunidade surda, aprendem desde tenra idade com seus pais a língua de sinais, que é a língua natural dos surdos, e desenvolvem-se com as mesmas possibilidades das crianças ouvintes filhas de pais ouvintes. Existem famílias ouvintes que, dentre as várias buscas, encontram as escolas para surdos e/ou as comunidades surdas. Nesses espaços, tanto as famílias quanto as crianças surdas terão o seu primeiro contato com o olhar sócio-antropológico da surdez, e, conseqüentemente, com a língua de sinais. Isso porque, nas últimas décadas, as escolas para surdos estão proporcionando às pessoas surdas a aquisição da língua de sinais, sua língua natural, que além de ter função comunicativa, tem a função de desenvolvimento do pensamento. Elas oferecem também o acesso aos conteúdos curriculares através da língua de sinais, proporcionando assim, a construção de conhecimentos a partir de sua língua própria. Além disso, oportunizam o contato dos surdos com seus pares, o que possibilita a construção de identidades surdas, que auxiliam a manter as comunidades surdas e a cultura surda. A entrada dessa criança na escola oportunizará a introdução dessa na vida social, fora do âmbito familiar. E, em se tratando de escolas para surdos, esse indivíduo surdo passará a ter relações com a comunidade de surdos, geralmente adultos, o que favorecerá a construção da sua identidade e do seu desenvolvimento e, conseqüentemente, a sua inclusão social. De acordo com a teoria sócio-interacionista de Vygotsky (1991) a aprendizagem está intimamente relacionada com a interação social. Segundo Oliveira (1997) a aprendizagem pode ser definida como... o processo pelo qual o indivíduo adquire informações, habilidades, atitudes, valores, etc. a partir de seu contato com a realidade, o meio ambiente, as outras pessoas. ( p. 57). A aprendizagem tem estreita relação com a linguagem, pois é através dessa que ocorre a mediação entre o sujeito aprendente e o mundo. A aquisição da linguagem, de acordo com Vygotsky (1991) se dá a partir das relações interpessoais, no sentido do meio social para o indivíduo. Portanto, o meio social, lingüístico e cultural onde a criança vive é essencial para o seu desenvolvimento e aprendizagem. Desse modo, de acordo com Goldfeld (1997, p. 71)... por um atraso de linguagem a criança tem seu aprendizado escolar e, conseqüentemente, seu desenvolvimento afetado. A escola onde se desenvolveu a pesquisa trabalha a partir da perspectiva sócio-antropológica. A surdez, nessa perspectiva, é vista como diferença cultural e política. Essa é a visão que acreditamos ser importante os pais terem maior conhecimento. É essencial que eles vejam seus filhos como integrantes de uma cultura, que não é melhor
4 nem pior que a deles, mas diferente, por ser composta por pessoas surdas, que se comunicam através da língua de sinais e que pertencem à cultura surda. Acreditamos que os alunos surdos que estudam nesta escola para surdos estão incluídos. Isso porque, inclusão significa respeito às diferenças. Pardo nos fala sobre o respeito às diferenças: Respeitar a diferença não pode significar deixar que o outro seja como eu sou ou deixar que o outro seja diferente de mim tal como eu sou diferente (do outro), mas deixar que o outro seja como eu não sou, deixar que ele seja esse outro que não pode ser eu, que eu não posso ser, que não pode ser um (outro) eu; significa deixar que o outro seja diferente, deixar ser uma diferença que não seja, em absoluto, diferença entre duas identidades, mas diferença da identidade, deixar ser uma outridade que não é outra relativamente a mim ou relativamente ao mesmo, mas que é absolutamente diferente, sem relação alguma com a identidade ou com a mesmidade. (Pardo apud Silva, 2000, p. 101) A inclusão na educação de surdos é a que parte da diferença e possibilita o acesso aos conteúdos pela língua de sinais, língua própria da cultura surda; que propicia a exposição e discussão de idéias por meio da sua língua e a partir disso, constitui também a identidade surda desses sujeitos. De acordo com a teoria sócio-interacionista a aprendizagem acontece por meio da interação social. A interação social só pode acontecer quando as partes se comunicam através de uma língua expressada e compreendida. É através da linguagem e da interação que as pessoas se desenvolvem. A linguagem é um instrumento de pensamento. A língua é uma forma de linguagem. A língua de sinais é a língua própria dos surdos. Ela surgiu a partir da necessidade dos surdos de se comunicarem. Ela é passada, de geração em geração, através do contato entre pessoas surdas usuárias desta língua. E quanto mais cedo houver o contato entre pessoas surdas usuárias da língua de sinais, melhor será a aquisição dessa língua pela criança surda, e conseqüentemente, o seu desenvolvimento e aprendizagem. É por esse motivo que acreditamos na importância da parceria entre a família e a escola. A escola para surdos de Santa Maria, RS, oferece aulas de língua de sinais para pais e comunidade; esta é uma forma da parceria entre família e escola se estabelecer. Levando-se em consideração que a ponte entre essas duas instâncias é o filho/educando, o mesmo precisa de um ambiente lingüístico e cultural adequado para poder se expressar e ser compreendido por seus interlocutores. Pretendendo ilustrar o que falamos, trazemos neste momento o relato de uma professora, a qual fala da comunicação que existe na família de dois de seus alunos. Ela diz: A mãe de A vai entender porque A vai contar pra ela e ela vai entender. Falam a mesma língua. A comunicação existe, a comunicação flui. Com D, eu acredito que não,... D vai se expressar dizendo o que ela fez durante toda a tarde aqui na escola... sobre o texto, sobre a leitura do texto, sobre a interpretação do texto, sobre o desenho do coelho, sobre que o coelho está chegando, sabe, sobre a aula no laboratório de informática. Mas de repente a mãe não vai entender, vão ser sinais que ela desconhece. E A, não, A vai se fazer entender em casa. O aluno denominado A, pertence a uma família que está aprendendo a língua de sinais e que consegue se comunicar com o filho. No entanto, a família da aluna D, não conhece a língua de sinais e a comunicação com a filha é muito difícil, já que não há compreensão no que é expressado. Esta professora percebe e afirma a importância da
5 comunicação entre pais ouvintes e filhos surdos, por meio da língua de sinais, para o desenvolvimento e a aprendizagem da criança surda. Um aspecto percebido a partir da análise das entrevistas e das observações é a questão da pouca participação dos pais nas aulas de língua de sinais oferecidas pela escola. Acreditamos que esta questão pode ser abordada por meio de práticas discursivas. Uma dessas práticas poderia ser o oferecimento dessas aulas de língua de sinais, para pais, no centro da cidade de Santa Maria, RS. Isso se justifica pois alguns pais entrevistados manifestaram relatos sobre o difícil acesso à escola, devido ao fato de que todas as famílias entrevistadas residem em bairros distantes da escola. As instrutoras de língua de sinais entrevistadas também destacaram o aspecto relacionado à localização distante das residências das famílias dos alunos surdos, além da situação sócio-econômica das mesmas, como sendo fatores que influenciam na pouca participação dos pais nas aulas de língua de sinais. Para que os pais ouvintes dos alunos surdos pudessem participar das aulas de língua de sinais, seria interessante a busca de parcerias, pela escola, para que o oferecimento dessas aulas acontecesse em local central na cidade. Considerando que a escola é o resultado de uma parceria entre Estado e Município, essas parcerias poderiam ser firmadas com a Prefeitura Municipal, com o Governo Estadual e com outras possíveis entidades. A partir da pesquisa, percebemos que apenas a participação dos pais em atividades da escola não é um sinal afirmativo de bom desenvolvimento e aprendizagem do aluno surdo. Além dessa participação outros fatores são essenciais, como o uso efetivo da língua de sinais em casa e na escola, as condições sócio-econômicas e culturais da família, a relação entre a família e a escola, entre outros muitos fatores que interferem no processo de desenvolvimento e aprendizagem. Consideramos que a família é o núcleo inicial e a base do desenvolvimento da criança (Osório, 1996). De acordo com Goldfeld (1997) é a família que dá o significado das coisas e do mundo para a criança, quando esta se encontra no início do desenvolvimento lingüístico. É partindo desses primeiros significados que a criança vê e participa do mundo em que vive. Após termos constatado que os pais ainda apresentam em seus discursos o olhar clínico-terapêutico da surdez, acreditamos ser de extrema importância, problematizar as práticas discursivas que buscam naturalizar a questão da diferença, a fim de desconstruir a representação da normalização. Através de discursos que tratem a surdez sob o prisma da diferença, será possível essa descristalização. O surdo, através deste prisma, é visto como diferente, política e culturalmente, nem melhor, nem pior, apenas diferente. Ele não precisa se igualar ao ouvinte, pois a diferença existe. Na escola para surdos os alunos estão inseridos na cultura surda, utilizam a língua de sinais para se comunicarem, para se expressarem, para aprenderem conteúdos curriculares e, principalmente, para construir suas identidades. Nesta escola eles estão incluídos. Estão com seus pares, podem se expressar e compreender o que os outros comunicam, pois utilizam a mesma forma de comunicação, a língua de sinais, a qual é adaptada às suas necessidades lingüísticas e culturais, porque se apresenta na modalidade espaço-visual. Na escola para surdos, os surdos têm as mesmas possibilidades de desenvolvimento, de pessoas ouvintes que estudam em escolas para ouvintes. No espaço escolar a língua de sinais é utilizada como comunicação e como língua de ensino e instrução. O modo como a comunicação entre a família ouvinte, o filho surdo e a escola para surdos acontece influencia
6 de diversas formas o desenvolvimento e a aprendizagem do aluno surdo. A língua de sinais é o meio de comunicação mais adequado à pessoa surda, por pertencer à cultura surda, e se apresentar na modalidade espaço-visual. A partir disso, a comunicação deveria acontecer através da língua de sinais, o mais cedo possível, para que o sujeito surdo possa se desenvolver globalmente. Acreditamos que a relação entre a família e a escola precisa ser mais próxima. Escola e família devem discutir juntas a educação de seus filhos/educandos. Essa discussão, no caso da escola para surdos, deve aproximar essas duas instituições, na busca de uma pedagogia da diferença. Referências Bibliográficas: BEHARES, Luis Ernesto. Nuevas corrientes em la educación del sordo. Revista Cadernos de Educação Especial, nº 04. Santa Maria, RS: UFSM, DANESI, Marlene Canarim. O admirável mundo dos surdos. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo, SP: Plexus, HOFFMESTER, Robert J. Famílias, crianças surdas, o mundo dos surdos e os profissionais da audiologia. In SKLIAR, Carlos. Atualidade de educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, RS: Mediação, MUNHÓZ, Maria Alcione. A contribuição da família para as possibilidades de inclusão das crianças com Síndrome de Down. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS: OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento: um processo sócio-histórico. São Paulo, SP: Scipione, OSÓRIO, Luiz Carlos. Família hoje. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, REGEN, Mina. Mães e filhos especiais: relato de experiência com grupo de mães de crianças com deficiência. Brasília, DF: CORDE, SKLIAR, Carlos (org). Atualidade de educação bilíngüe para surdos. Vol. 1. Porto Alegre, RS: Mediação, 1999.
7 SKLIAR, Carlos. A reestruturação curricular e as políticas educacionais para as diferenças: o caso dos surdos. In: SILVA, Luiz Heron da (org.). Identidade social e a construção do conhecimento. Porto Alegre, RS: Prefeitura Municipal de Porto Alegre: Secretaria Municipal de Educação, SILVA, Tomaz Tadeu da (org). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, VYGOTSKY, Lev Semenovich, ( ). A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. Tradução: José C. Neto, Luis S. Menna Barreto, Solange C. Afeche. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, O presente trabalho foi realizado com o apoio da CAPES, entidade do governo brasileiro voltada para a formação de recursos humanos ( benefício PROESP/SEESP/CAPES UFSM)
LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS
LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia maisAQUISIÇÃO DA LINGUAGEM DA CRIANÇA SURDA FILHA DE PAIS OUVINTES: A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NESSE PROCESSO
AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM DA CRIANÇA SURDA FILHA DE PAIS OUVINTES: A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA NESSE PROCESSO Elaine Tótoli de Oliveira Instituto Federal do Paraná / Campus Umuarama elaine.totoli@ifpr.edu.br
Leia maisLIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. LIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO
DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria
Leia maisEDUCAÇÃO BILÍNGUE DE SURDOS: ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1
EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE SURDOS: ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1 Camila Ramos Franco de Souza 2 A educação de surdos vem passando por diversas mudanças nos últimos anos. Ao longo de sua história, sempre
Leia maisLIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA
LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA Deonísio Schmitt 1 Marcos Luchi 2 Resumo Este artigo refere-se a um curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, com carga horária de 60 horas, na modalidade a distância
Leia maisA ESCRITA DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: REGULARIDADES E ESPECIFICIDADES
419 de 664 A ESCRITA DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN: REGULARIDADES E ESPECIFICIDADES Simone Neri da Siva (UESB) 127 Carla Salati Almeida Ghirello-Pires (UESB) 128 RESUMO Este trabalho objetiva investigar
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE TRADUÇÃO/INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUA DE SINAIS EM ATIBAIA
IMPLANTAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE TRADUÇÃO/INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUA DE SINAIS EM ATIBAIA Rosa Helena Nunes da Silva Prefeitura da Estância de Atibaia Eixo: Metodologias para implementar a interpretação
Leia maisENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Leia maisPROJETO APRENDIZ Curso de Libras. WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008
PROJETO APRENDIZ Curso de Libras WHARLLEY MARTINS Intérprete e Instrutor de Libras - FMPB Prolibras 2008 TEMA DE HOJE CONCEPÇÕES DE SURDEZ SURDEZ x SURDO Surdez : surdez (ê) - (surdo + -ez) s. f.privação
Leia maisA PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho
Leia maisA PERCEPÇÃO DO INDIVÍDUO SURDO PELA SOCIEDADE OUVINTE
A PERCEPÇÃO DO INDIVÍDUO SURDO PELA SOCIEDADE OUVINTE Geane Almeida Cunha 1, Ricardo Baratella 2 1 PIDIB: CAPES / UNIUBE / Universidade de Uberaba, geane.biomedicina@uniube.br; 2 PIDIB: CAPES / UNIUBE
Leia maisInfluência da educação psicomotora na educação infantil
Influência da educação psicomotora na educação infantil Carina Barbosa Bússolo 1 INTRODUÇÃO As atividades lúdicas facultam à criança a possibilidade de expressar-se verdadeiramente, o brincar da forma
Leia maisProjeto: Brincando Eu também Aprendo.
VÁRZEA GRANDE MATO GROSSO Parceria: OSC- ASSOCIAÇÃO SOCIAL CIVIL ABAIUC- ASCA E EMEB SENHORA DIRCE LEITE DE CAMPOS Projeto: Brincando Eu também Aprendo. Introdução Durante muito tempo, a brincadeira no
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9107 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:
Leia maisEDUCAÇÃO BILÍNGUE: DESAFIO EDUCACIONAL PARA A PESSOA SURDA
XV JORNADA CIENTÍFICA DOS CAMPOS GERAIS Ponta Grossa, 25 a 27 de outubro de 2017 EDUCAÇÃO BILÍNGUE: DESAFIO EDUCACIONAL PARA A PESSOA SURDA Kátia Dias Carneiro 1 Noemi T. G. Nolevaiko 2 Resumo: Este trabalho
Leia maisAS BARREIRAS DE COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO DO SUJEITO SURDO
AS BARREIRAS DE COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO DO SUJEITO SURDO Carina Fiuza dos Santos Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Arlindo Fernando Paiva de Carvalho Junior Instituto Benjamin Constant Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
DEPARTAMENTO DE LIBRAS LETRAS LIBRAS EAD PLANO DE ENSINO 2017.1 CÓDIGO DA DISCIPLINA: LLE 9108 DISCIPLINA: Tradução e Interpretação de Língua de Sinais I HORAS/AULA SEMANAL: 4 horas/aula TOTAL DE HORAS/AULA:
Leia maisPERCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE IMPERATRIZ-MA 1
PERCEPÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BILÍNGUE DE IMPERATRIZ-MA 1 Josilene Carvalho Ximenes Aragão Licenciada em Pedagogia
Leia maisINTÉRPRETE EDUCACIONAL: MEDIADOR DA FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO E IDENTIDADE
INTÉRPRETE EDUCACIONAL: MEDIADOR DA FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO E IDENTIDADE Ana Silvia de Paiva Almeida; Ederli Pelosi Freire Monay; Joana D Avila de Avelar Gonçalves; Paula Teixeira Dias; Reginaldo de Oliveira
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Disciplina: Educação e Comunicação II Libras. Código: EDD636. Carga Horária: 60 horas. Número de Créditos: 3 (três). EMENTA Estudo da língua
Leia maisENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS: DEFINIÇÃO DE ETAPAS PARA A PRODUÇÃO DE TEXTO ARGUMENTATIVO Vivian Cristina Jacomite de Souza 1 Luis Mateus da Silva Souza 2 Universidade do Sagrado Coração - USC
Leia maisDesse modo, sugiro a realização do evento Ciclo de Palestras na escola, com enfoque na inclusão escolar dos surdos.
APÊNDICE A - Produto Elaborado a Partir da Pesquisa INTRODUÇÃO A pesquisa realizada indicou que a inclusão escolar dos surdos que vem ocorrendo na escola necessita de ajustes, e o principal deles é a formação
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência
FEDERAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SURDOS Escritório Regional de Santa Catarina Rua Padre Roma, 288 Centro Cep 88010 090 Florianópolis/SC Telefax: (48) 3225 9246 PROPOSTA DO ANTEPROJETO DE
Leia maisLÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO Carla S. M. Trucolo Trindade Faculdade de Educação - FEUSP Claudia Regina Vieira UFSCar Sorocaba e Faculdade de Educação
Leia maisSURDOS E OUVINTES EM UMA SALA DE AULA INCLUSIVA: INTERAÇÕES SOCIAIS, REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IDENTIDADES
Tese de Doutorado SURDOS E OUVINTES EM UMA SALA DE AULA INCLUSIVA: INTERAÇÕES SOCIAIS, REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IDENTIDADES Autora: Ademilde Félix (ademilde@fee.unicamp.br) Orientadora: Profa. Dra.
Leia maisANEXO I DADOS INDIVIDUAIS DO ALUNO COM SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Nome: Data de nascimento: / / / Idade: Escola: ano/série: período:
ANEXO I DADOS INDIVIDUAIS DO ALUNO COM SURDEZ/DEFICIÊNCIA AUDITIVA Nome: Data de nascimento: / / / Idade: Escola: ano/série: período: Tipo de deficiência: Surdez () Deficiência Auditiva () Grau de surdez/deficiência
Leia maisA APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS
597 de 680 A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Moanna B. Seixas Fraga (CEDAP) RESUMO Os estudos de linguagens tornam-se cada vez mais relevantes a partir
Leia maisAS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
AS BRINCADEIRAS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Maria de Lourdes do Nascimento Marques Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: lourdesmarques1327@gmail.com
Leia maisESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO
ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO Este projeto consiste em uma leitura prospectiva sobre a inserção
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
PLANO DE ENSINO Semestre 2015.1 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS LET 808 LIBRAS: NOÇÕES BÁSICAS NÃO POSSUI CURSO DEPARTAMENTO ÁREA QUIMICA QUIMICA QUIMICA CARGA HORÁRIA PROFESSOR(A) T 20
Leia maisPsicologia da Educação II Pressupostos Teóricos de Vygotsky. Profa. Elisabete Martins da Fonseca
Psicologia da Educação II Pressupostos Teóricos de Vygotsky Profa. Elisabete Martins da Fonseca Recapitulando... Em nossa última aula apresentamos as contribuições de Jean Piaget. Lançamos uma reflexão
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisÁrea Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão
Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão Profa. Ms. Simone Schemberg simoneschemberg@gmail.com Ú Obje*vos: Ø Compreender os aspectos relacionados à inclusão dos surdos na rede regular de ensino.
Leia maisDOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES
DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES RESUMO Prof. Dr. Flavio Rodrigues Campos SENAC- SP Este trabalho discute aspectos importantes de um projeto de formação
Leia maisSETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia de Souza Ferreira (IFTM
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 O Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com
Leia maisGlobalização: Um meio de inclusão social e educacional para pessoas surdas.
1 Globalização: Um meio de inclusão social e educacional para pessoas surdas. Equipe 1 : Celeste Maria Pereira Matos Dorielma Fagundes de Carvalho Eliene da Silva Rodrigues Evilânia da Silva Santos Kele
Leia maisA COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Márcia Eleotério da Silva Adriana Rodrigues Saldanha de Menezes Patrícia Blasquez Olmedo Prefeitura Municipal
Leia maisA AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA
A AQUISIÇÃO DE LINGUAGEM/LIBRAS E O ALUNO SURDO: UM ESTUDO SOBRE O IMPACTO DA ATUAÇÃO DO INTÉRPRETE EM SALA DE AULA AURÉLIO DA SILVA ALENCAR 1 MARILDA MORAES GRACIA BRUNO 2 Universidade Federal da Grande
Leia maisA CRIANÇA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO 1
A CRIANÇA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO 1 Mayrla Ferreira Silva Acadêmica do curso de Pedagogia Rosana Moraes de Sousa Acadêmica do curso de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA
CONTRIBUIÇÕES DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA Michel Henrique Queiroz Magalhães Lorena Cristina Dias Macedo Marcia Cristina da Silva RESUMO Este estudo busca
Leia maisOS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO
OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com
Leia maisATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER
ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO PARA UNIVERSITÁRIOS: UMA PORTA PARA O CONHECER Elisa Maria Pitombo Faculdade Sumaré E-mail: elisa.pitombo@sumare.edu.br 2 RESUMO: O atendimento psicopedagógico para universitários
Leia maisDisciplina de LIBRAS. Professora: Edileuza de A. Cardoso
Disciplina de LIBRAS Professora: Edileuza de A. Cardoso Apresentação Língua Brasileira de Sinais é uma Língua que tem ganhado espaço na sociedade por conta dos movimentos surdos em prol de seus direitos,
Leia maisGRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE
GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS INFÂNCIA, LINGUAGEM E EDUCAÇÃO - GEPILE Maria Nazaré da Cruz Universidade Metodista de Piracicaba O Grupo de Estudos e Pesquisas Infância, Linguagem e Educação é um grupo novo,
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisINFORMÁTICA EDUCATIVA COMO ESPAÇO DE INCLUSÃO DIGITAL: RELATOS DA EXPERIÊNCIA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PASSO FUNDO/RS
INFORMÁTICA EDUCATIVA COMO ESPAÇO DE INCLUSÃO DIGITAL: RELATOS DA EXPERIÊNCIA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PASSO FUNDO/RS Karina Marcon Adriano Canabarro Teixeira Marco Trentin 1 Tecnologias e Inclusão
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA
144 PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA Francisca Maria Cerqueira da Silva (UFT-PPGL-PROFLETRAS) francisca.cerqueira@hotmail.com O presente trabalho tem o objetivo
Leia maisARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3
ARTE: ESPAÇO DE CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SANTOS, Scheila Pires 1 TOSTES, Jessica Caroline Do Couto 2 NAIMAIER, Juliana Alegre Fortes 3 RESUMO O presente trabalho relata a experiência vivenciada pelos
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO
PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Conteúdo e Didática de Libras
Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004984A - Conteúdo e Didática de Libras Docente(s) Ivete Maria Baraldi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de
Leia maisGilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )
GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹
Leia maisColégio Valsassina. Modelo pedagógico do jardim de infância
Colégio Valsassina Modelo pedagógico do jardim de infância Educação emocional Aprendizagem pela experimentação Educação para a ciência Fatores múltiplos da inteligência Plano anual de expressão plástica
Leia maisRepensando o Ensino do Português nas Universidades. Prof. Oscar Tadeu de Assunção
Repensando o Ensino do Português nas Universidades Prof. Oscar Tadeu de Assunção Resumo: O objetivo deste artigo é refletir sobre o uso de textos literários e não literários, na universidade, no ensino-aprendizagem
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS
1019 UM ESTUDO SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DAS SRMs DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS Rafaela Souza de Barros UERJ 3 Suellen da Rocha Rodrigues UERJ e UFF 4 Nara Alexandre Costa UERJ 5 Edicléa Mascarenhas
Leia maisPalavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais
03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos
Leia maisCONHECENDO SUA PROFISSÃO III
CONHECENDO SUA PROFISSÃO III META Levar o aluno a conhecer a profissão de Biólogo Professor. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar as principais dificuldades encontradas na profissão;
Leia maisCOMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR
COMUNICAÇÃO: UM DESAFIO ENFRENTADO POR ALUNOS SURDOS NO ENSINO REGULAR Isabela França da Silva 1 ; Deysiane Alves Lima dos Santos 1 ; Estefany Karla Lourenço da Cunha 2 ; Neila da Silva Paschoal 3 ; Anderson
Leia maisO ENSINO DE LEITURA PARA SURDOS. Débora Rodrigues Moura Universidade Presbiteriana Mackenzie
O ENSINO DE LEITURA PARA SURDOS Débora Rodrigues Moura Universidade Presbiteriana Mackenzie Eixo Temático: Práticas pedagógicas inclusivas Palavras-chave: Leitura, Surdez e Bilinguismo 1. Introdução No
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS EM FACE À FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DOCENTES NA CONTEMPORENEIDADE
EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS EM FACE À FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DOCENTES NA CONTEMPORENEIDADE Maria de Fátima Gadelha Andrade Estudante de Pedagogia. Faculdade Maurício de Nassau Campina Grande, PB.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDUCAÇÃO DE SURDOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EDUCAÇÃO DE SURDOS Unidade Promotora: Faculdade de Educação Unidade Parceira:
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA
PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA Nome dos autores: Aline da Cruz Porto Silva¹, Natanael Reis Bomfim ² 1 Mestranda no Programa
Leia maisO BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor O BRINCAR: A IMPORTÂNCIA E AS CONTRIBUIÇÕES NA EDUCAÇÃO
Leia maisSDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas
SDE0183 TEORIA E PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA Aula 5: Atividade Motora Adaptada as PcD s Auditivas Objetivos desta aula: 1. Conceituar as DA s sob diferentes perspectivas; 2. Conhecer as diferentes
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS
PROJETO DE EXTENSÃO: FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE ESTUDANTES SURDOS Reis, Joab Grana. Universidade do Estado do Amazonas Santos, Marcos Roberto. Universidade do Estado do Amazonas Palavras chave:
Leia maisO AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O AUTISMO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Carmen Lucia Lopes Galvão Universidade Estadual do Rio de Janeiro - lumiar13@yahoo.com.br INTRODUÇÃO Este estudo buscará refletir sobre o autismo e o papel do educador na
Leia maisSEMED São Luis-Ma.
A LINGUAGEM MUSICAL E O DESENVOLVIMENTO DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL¹ Kátia Regina dos Santos Castro Coordenadora Pedagógica em Educação Infantil SEMED São Luis-Ma Katia.castro4@gmail.com.br
Leia maisDisciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel
Disciplina: Fundamentos da Educação dos Surdos Professora: Karin Lilian Strobel Graduandos: Ananda, Antonia, Jéssica, João, Kamilla, Michel, Rayana, Rodrigo e Valéria. PEDAGOGIA SURDA Definição e Surgimento
Leia maisO Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é
1 O Programa de Estudos Pós-Graduados em Fonoaudiologia da PUC-SP sugere a apresentação das teses em forma de estudos. Sendo assim, esta tese é composta de dois estudos integrados sobre o seguinte tema:
Leia maisA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO
A FORMAÇÃO CONTINUADA EM LIBRAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA: A EXPERIÊNCIA DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE JATAÍ-GO Resumo Claudinéia Feitosa¹ Kelly Suemia Dutra Silva 2 1 Secretaria Municipal
Leia maisInclusão social dos Surdos na escola: uma visão do professor
Inclusão social dos Surdos na escola: uma visão do professor Palavras chaves: Surdo, linguagem, inclusão. O objetivo do presente trabalho é analisar o relato de experiência de 10 docentes sobre seus respectivos
Leia maisSugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1
Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa
Leia maisMaterial Para Concurso
Material Para Concurso Assunto: Resumo Referencial Curricular Nacional - RCN OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL São objetivos específicos da Educação Infantil de acordo com o Referencial Curricular Nacional
Leia maisCONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE LINGUAGEM POR DOCENTES DA PRIMEIRA ETAPA DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CONCEPÇÕES E PRÁTICAS DE LINGUAGEM POR DOCENTES DA PRIMEIRA ETAPA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Simone Fernandes de Melo UEPB (simonefernandes403@gmail.com) Glória Maria Leitão de Souza Melo UEPB (profgmls@hotmail.com).
Leia maisPLANO DE ENSINO I EMENTA
PLANO DE ENSINO CURSO: Psicologia SÉRIE: 4º período TURNO: Diurno e Noturno DISCIPLINA: Psicologia Sócio-Interacionista CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 horas I EMENTA Estudo
Leia maisAS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE
AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO INFANTIL PLANO DE TRABALHO - GRUPO JACARÉ (2017) 1) Apresentação O agrupamento
Leia maisRevista Educação, Arte e Inclusão. Trata-se de revista
Caros leitores, É com prazer que lançamos o v. 11, n.1 de 2015 da Revista Educação, Arte e Inclusão. Trata-se de revista científica do Grupo de Pesquisa Educação, Arte e Inclusão vinculado a UDESC (Universidade
Leia maisPalavras chave: aluno surdo, prática inclusiva, e vocabulário.
A Importância do Vocabulário em Libras na Aprendizagem Dos Alunos Surdos Líbia dos Reis Silva Livia dos Reis Silva Universidade do Estado da Bahia- Campus XIV Educação inclusiva para o aluno surdo Palavras
Leia maisNOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial
Leia maisNORMAL MÉDIO. Parte Diversificada. Tópicos Educacionais
NORMAL MÉDIO Parte Diversificada Tópicos Educacionais 2013 GOVERNADOR DE PERNAMBUCO Eduardo Campos VICE-GOVERNADOR João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO Ricardo Dantas SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO,
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC
DEFICIÊNCIA AUDITIVA Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC CONTEUDO - Conceitos; - Filosofias de Comunicação; - Atendimentos Educacionais especializados; - Surdez e L2; - Legislação. OBJETIVOS
Leia maisCRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
OBJETIVOS: Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto subsídios para os estudos referentes aos processos de ensino e de aprendizagem na alfabetização, preparando os egressos para serem
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas
Leia maisGirleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva
O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira
Leia maisAcompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades. de Aprendizagem
Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades de Aprendizagem CORDEIRO, Ingrydh FIGUEIREDO, Luciana Centro de Ciências da Saúde/ Departamento de Fonoaudiologia PROBEX Resumo Levando em
Leia maisPARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS
ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE
Leia maisDesafios na formação de profissionais na área da surdez
Desafios na formação de profissionais na área da surdez Ronice Muller de Quadros - UFSC Licenciada em Pedagogia, Doutora em Linguística e Letras, Coordenadora do curso de graduação em Letras/Libras a Distância,
Leia maisUniversidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação. Nome em inglês: Policies, education and deafness
Formulário para criação, alteração e extinção de disciplinas Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO, ALTERAÇÃO E EXTINÇÃO DE DISCIPLINAS Criação ( X ) Alteração (
Leia maisPROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO.
PROCESSO DE INCLUSÃO ESCOLAR DE UM ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DA CIDADE DE REMÍGIO. Lidiane Rodrigues Diniz; Universidade Federal da Paraíba lidiany-rd@hotmail.com Ana Cristina
Leia maisENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO
ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: LIBRAS Código da Disciplina: NDC139 Curso: Faculdade de Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 7 período Faculdade responsável: NDC Programa em vigência a partir
Leia mais