GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado do Ambiente - SEA. Instituto Estadual do Ambiente - INEA

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1 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado do Ambiente - SEA Instituto Estadual do Ambiente - INEA PLANO DIRETOR DE RECURSOS HÍDRICOS, CONTROLE DE INUNDAÇÕES E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DO RIO IGUAÇU/SARAPUÍ IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA Sub-bacia do rio Sarapuí Relatório R.3.3D PDIS-RE-010-R0 Elaboração: Fundação COPPETEC Laboratório de Hidrologia e Estudos de Meio Ambiente Fevereiro de 2009

2 Instituto Estadual do Ambiente (INEA) Campo de São Cristovão, 138 Rio de Janeiro - RJ CEP: Elaboração e Execução: Fundação COPPETEC Laboratório de Hidrologia e Estudos de Meio Ambiente Todos os direitos Reservados. É permitida a reprodução de dados e de informações contidos nesta publicação, desde que citada a fonte.

3 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA.2 3. IMPLANTAÇÃO DE ÁREAS COM RESTRIÇÕES DE USOS Município de Duque de Caxias Descrição geral e limites físicos dos parques Uso atual do solo Situação fundiária Equipamentos urbanos e acessibilidade Análise da legislação urbanística municipal Município de São João de Meriti Descrição geral e limites físicos dos parques Uso atual do solo Situação fundiária Equipamentos urbanos e acessibilidade Análise da legislação urbanística municipal Município de Belford Roxo Parque Urbano Fluvial Santa Tereza (quatro áreas) Descrição geral e limites físicos dos parques Uso atual do solo Situação fundiária Equipamentos urbanos e acessibilidade Parque Urbano Inundável Gaspar Ventura Descrição geral e limites físicos Uso atual do solo Situação fundiária Equipamentos urbanos e acessibilidade Parque Urbano Inundável Jardim Redentor/Gláucia (duas áreas) Descrição geral e limites físicos Uso atual do solo Situação fundiária Equipamentos urbanos e acessibilidade Parque Urbano Inundável Alto Redentor Descrição geral e limites físicos Uso atual do solo...25

4 Situação fundiária Equipamentos urbanos e acessibilidade Parque Urbano de Preservação Ambiental Jardim Redentor/Gláucia (duas áreas) Descrição geral e limites físicos Uso atual do solo Situação fundiária Equipamentos urbanos e acessibilidade Análise da legislação urbanística municipal CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES...32 Anexo Informações Complementares dos Planos Diretores

5 1. APRESENTAÇÃO O presente relatório (Relatório 3.3D) consiste no nono produto previsto no Contrato firmado em 23/12/2007 entre a Fundação COPPETEC e a Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas (SERLA), tendo em vista a realização dos estudos de atualização do Plano Diretor de Recursos Hídricos, Controle de Inundações e Recuperação Ambiental da Bacia dos rios Iguaçu-Sarapuí, na Baixada Fluminense. O Plano original, concluído em agosto de 1996, foi executado pelo Laboratório de Hidrologia e Estudos do Meio Ambiente da COPPE, através de contrato firmado entre a Fundação COPPETEC e o Governo Estadual, com recursos do BIRD. Esse estudo apresentou um conjunto de ações estruturais e não estruturais voltadas à redução da grandeza e da frequência de inundações nos municípios inseridos na bacia em tela. Transcorridos 12 anos da conclusão do Projeto Iguaçu, sua atualização tem como propósito readequar os projetos estruturais, concebidos à época, a atual realidade urbana da Baixada Fluminense, como também, conceber novas estratégias de planejamento do uso do solo em bases sustentáveis, que permita o controle de inundações num horizonte de longo prazo. Este relatório constitui-se de quatro capítulos, incluindo esta apresentação, a saber: O Capítulo 2 indica as ações subsequentes para a consecução das propostas nãoestruturais detalhadas no relatório anterior (PDIS-RE-008-R0), sob o título Medidas Não- Estruturais e Concepção de Estruturas de Amortecimento de Cheias para o Controle de Inundações. O Capítulo 3 apresenta as áreas com restrições de uso localizadas na bacia do rio Sarapuí com a finalidade de proteção ambiental e o controle de inundações. Para cada área são indicados os tipo de equipamentos urbanos compatíveis com a finalidade de amortecimento de cheias. O Capítulo 4, por sua vez, consolida o estudo com as conclusões e recomendações. 1

6 2. IMPLANTAÇÃO DE MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA As propostas de implantação de áreas de preservação ambiental (APA) e de outras medidas não-estruturais foram apresentadas no relatório PDIS-RE-008-R0, sob o título: Medidas Não-Estruturais e Concepção de Estruturas de Amortecimento de Cheias para o Controle de Inundações. Portanto, o objetivo deste item é indicar as ações subseqüentes para a consecução das medidas propostas. Resumidamente, as propostas consistem numa abordagem integrada do gerenciamento de inundações associado ao planejamento do uso do solo em bases regionais, tendo como meta as seguintes ações: a) regulação e controle do uso do solo, por meio do estabelecimento de APAs estaduais; b) revisão e adequação dos instrumentos de planejamento urbano municipal; c) criação de uma agência regional voltada ao planejamento integrado de políticas públicas de interesse regional. De forma complementar o Plano Diretor propõe um conjunto de medidas estruturais com a finalidade de amortecer picos de cheias, por meio da inundação temporária de áreas rurais. Esse conjunto articulado de estratégias deverá assegurar a manutenção de espaços livres de urbanização na bacia, evitando o agravamento das inundações nas áreas urbanas consolidadas, conforme demonstrado nas simulações matemáticas apresentadas nos relatórios PDIS-RE-002-R1 e PDIS-RE-009-R1. O estudo formulou cinco ações voltadas à coordenação de políticas públicas na bacia dos rios Iguaçu/Sarapuí, a saber: Proposta 1: Criação de uma Agência Regional Proposta 2: Criação da APA do Alto Iguaçu Proposta 3: Ampliação da APA Gericinó/Mendanha Proposta 4: Criação da APA da Foz do Iguaçu Proposta 5: Adequação dos Planos Diretores de Desenvolvimento Urbano As ações propostas, apresentadas em detalhes no PDIS-RE-008-R0, requerem a articulação do Estado com os municípios integrantes da bacia com base no princípio de gestão compartilhada. Adicionalmente aos estudos realizados no âmbito deste plano diretor, é necessário que o Estado viabilize o detalhamento dos seguintes aspectos: 1. Delimitação precisa das APAs de modo a instruir o Decreto Estadual de criação e, no caso da APA Gericinó/Mendanha, sua ampliação abrangendo o Campo de Gericinó; 2. Definir planos de uso, especificando os tipos de atividades econômicas compatíveis e as formas de regulação e controle; 3. Definir critérios e parâmetros para o parcelamento do solo que desfavoreçam o aumento do escoamento superficial e favoreçam a adoção de mecanismos compensatórios de retenção do volume precipitado. 4. Elaboração de normas urbanísticas específicas para os núcleos urbanos já consolidados na APA do Alto Iguaçu; 2

7 5. Formular diretrizes para a implantação do Arco Metropolitano visando o controle da expansão urbana e, conseqüentemente, a proteção ambiental e o controle de inundações no longo prazo; 6. Subsidiar as prefeituras em relação às modificações e/ou adaptações nos Planos Diretores e Leis de Zoneamento; 7. Detalhamento do formato da Agência Regional, sob a forma de Consórcio Público, constituída pelos municípios inseridos na bacia do rio Iguaçu/Sarapuí e pelo Estado, com a missão de formular e integrar políticas públicas regionais. 3

8 3. IMPLANTAÇÃO DE ÁREAS COM RESTRIÇÕES DE USOS Foram definidas três tipologias de acordo com a finalidade de cada área, ou seja, de serem sujeitas ou não a inundações temporárias: Parque Urbano Fluvial São parques longitudinais cuja finalidade é a proteção das margens dos cursos d água, impedindo a reocupação das margens e o livre acesso aos trabalhos de limpeza e desobstrução das calhas dos cursos d água. As residências existentes deverão ser demolidas e as famílias relocadas para outras áreas. Em função de suas dimensões, o Projeto Executivo desses parques deve prever equipamentos urbanos, ciclovias, calçadões ou pequenas praças de lazer. Vale ressaltar que, no seu entorno, quando não houver espaço físico junto às margens do curso d'água sob intervenção, será previsto o plantio de uma fileira de árvores em cada margem delimitando seu contorno. Parque Urbano Inundável São parques longitudinais, implantados propositalmente em áreas mais baixas, destinadas a freqüentes inundações, que contribuirão para absorver uma parcela do volume das cheias. Em função de suas dimensões, está prevista a implantação de campos de futebol, quadras poli-esportivas, ciclovias, praças de lazer, dentre outros, considerando-se que esses equipamentos deverão ficar submersos em alguns períodos e por poucas horas. Nesse sentido, o Projeto deve prever facilidades de limpeza do terreno após alagamentos. Parque Urbano de Preservação Ambiental - São parques de maiores dimensões, com áreas planas ou não, com a finalidade de preservação e valorização ambiental. Em função de suas dimensões, está prevista a implantação de sanitários, de grandes praças ajardinadas, de áreas de recreação infanto-juvenil e trilhas para caminhadas/ciclovias. A figura 3.1 apresenta os croquis conceituais das três tipologias de parques urbanos definidas. A figura 3.2 apresenta uma imagem do Google Earth indicando a localização desses parques na bacia do rio Sarapuí e a figura 3.3, o mapa de localização. O quadro 3.1 apresenta a localização dos Parques Urbanos por município. O item 3.1 apresenta a descrição dos parques concebidos em cada município. 4

9 Figura 3.1 Croquis conceituais das tipologias de parques urbanos 5

10 PARQUE URBANO INUNDÁVEL GASPAR VENTURA PARQUE URBANO INUNDÁVEL ALTO REDENTOR PARQUE URBANOFLUVIAL SANTA TEREZA PARQUE URBANO FLUVIAL GASPAR VENTURA BELFORD ROXO PARQUE URBANO DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL J. REDENTOR / GLAUCIA RIO SARAPUÍ DUQUE DE CAXIAS PARQUE URBANO INUNDÁVEL PARQUE ALIAN SÃO JOÃO DE MERITI PARQUE URBANO INUNDÁVEL J. REDENTOR / GLAUCIA Figura Localização dos parques urbanos previstos para sub-bacia do rio Sarapuí 6

11 Figura 3.3 Mapa de Localização 7

12 Quadro 3.1 Localização dos Parques Urbanos por município Classificação e Localização das Municípios Áreas com Restrições de Uso Duque de Caxias São João de Meriti Belford Roxo 1 Parque Urbano Fluvial Gaspar Ventura (3 áreas) - Santa Tereza (4 áreas) 2 Parque Urbano Inundável Jardim Redentor/Gláucia (*) (1 área) Parque Alian (1área) Gaspar Ventura (1 área) Jardim Redentor/Gláucia (*) (3 áreas) Alto Redentor (1 área) 3 Parque Urbano de Preservação ambiental - - Jardim Redentor/Gláucia (2 áreas) NOTA: (*) O Parque Inundável Jardim Redentor/Gláucia possui 96,2% de sua área no Município de Duque de Caxias e 3,8% no município de Belford Roxo 8

13 3.1. Município de Duque de Caxias No município de Duque de Caxias está prevista a implantação de três parques, denominados Parques Urbanos Fluviais Gaspar Ventura, localizados ao longo da margem direita do valão de mesmo nome (figuras e 3.1.2). Um quarto parque, denominado Parque Urbano Jardim Redentor/Gláucia, que periodicamente estará sujeita a inundações, deverá ser implantado na margem esquerda do rio Sarapuí. Este parque possui uma pequena parcela, cerca de 3,8%, no Município de Belford Roxo, conforme mostrado na figura Figura Localização do Parque Urbano Fluvial Figura Localização dos Parques Urbanos Fluviais 9

14 MUN. DE BELFORD ROXO MUN. DE DUQUE DE CAXIAS Figura Localização do Parque Urbano Inundável Descrição geral e limites físicos dos parques O valão Gaspar Ventura tem em seu trecho de montante três áreas de superfícies planas indicadas para a implantação de Parques Urbanos Fluviais. A primeira consiste em uma área de forma irregular, alongada, situada ao longo da margem direita do Valão Gaspar Ventura, medindo 243 m, começando de jusante para montante, desde a Rua Julia Vieira até a Rua Eça de Queiroz. A partir desta, no sentido sul-norte, desenvolve-se pela Estrada José Adamian por 275 m, em dois segmentos: o primeiro em curva, com 170 m e o segundo, retilíneo, com 105 m até a Rua Julia Vieira, por onde se prolonga numa extensão de 65 m, fechando o perímetro, perfazendo uma área de m 2. A segunda área situa-se na margem direita do valão Gaspar Ventura. Possui forma triangular, com 40 m de extensão pela divisa norte, 60 m ao longo do valão e 43 m pela rua Rouget de Lisle, perfazendo uma área de 862 m 2. A terceira área, também de forma triangular, situa-se na margem esquerda do valão Gaspar Ventura. Possui 42 m de extensão pela Rua Rivadávia, 63 m ao longo do valão e 45 m pela rua Rouget de Lisle, perfazendo uma área de 939 m 2. A quarta área situa-se na margem esquerda do rio Sarapuí ao longo da qual se desenvolve. Liga-se às demais áreas existentes ao longo da margem esquerda do Rio Sarapuí pelo canal auxiliar a ser construído junto ao aterro do dique-estrada. Possui forma poligonal, medindo 343 m pela divisa oeste, 683 m pela divisa norte, em três segmentos de retas: o primeiro, paralelo ao rio Sarapuí, com 405 m, o segundo, perpendicular ao primeiro, com 112 m, no sentido sul e o terceiro, com 166 m paralelo ao primeiro. Deste ponto, deflete para sul por 236 m, indo até a linha de off set do aterro do dique-estrada, ao longo do qual, desenvolve-se para oeste por 564 m, fechando o polígono, perfazendo uma área total de m 2. 10

15 Após a remoção das famílias e demolição das casas, o Parque Urbano Inundável será capaz de receber e acumular as águas drenadas da bacia hidrográfica da região, no período de duração das cheias do rio Sarapuí. O reservatório assim formado será ligado ao rio Sarapuí por uma estrutura de comportas de sentido único de escoamento (Flapgates), impossibilitando o afogamento do sistema de macrodrenagem da região Uso atual do solo As áreas situadas ao longo do valão Gaspar Ventura são ocupadas por aproximadamente 30 habitações, possuindo alguns terrenos vagos. A área junto ao rio Sarapuí apresenta terrenos livres cobertos por vegetação herbácea/arbustiva (capoeira rala) e um total aproximado de 30 habitações, totalizando 60 habitações Situação fundiária Segundo informações fornecidas pela prefeitura com base em consultas na Secretaria de Obras e Urbanismo e na Secretaria de Fazenda todas as quatro áreas estão loteadas. A área maior, figura 3.1.3, encontra-se totalmente loteada, cuja denominação é Loteamento Bairro Nossa Senhora do Carmo, distribuídos da seguinte forma: Rua 6 (atual Santiago Dantas) com Av. 2 (atual Av. Augusto Frederick Smith) Quadra: 10 Lotes: 01, 02 e 29 ao 38 Rua 8 (atual Marieta Batista) Quadra: 14 a 18 Lotes: todos Rua 6 (atual Santiago Dantas), Rua 5 (atual Abrahan Lincoln) e Av. 2 (atual Av. Augusto Frederick Smith) Quadra: 09 Lotes: 01 ao 14 e 34 ao 43 Rua 5 (atual Abrahan Lincoln), Rua 4 (atual Ataulfo Alves) e Av. 2 (atual Av. Augusto Frederick Smith) Quadra: 08 Lotes: 01 ao 14 e 28 ao 37 Rua 4 (atual Ataulfo Alves), Av. 1 (atual Av. Gustavo Barroso) e Av. 2 (atual Av. Augusto Frederick Smith) Quadra: 07 Lotes: 01 ao 14 e 23 ao 32 Rua 3 (atual Carlos Magno) Quadra: 23 Lotes: todos Quadra: 22 Lotes: 01 ao 12 11

16 Segundo a Prefeitura, toda a área está loteada salvo as áreas non aedificandi situadas às margens do rio Sarapuí. As áreas são de propriedade privada, em sua maioria com Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) atrasados e sob execução fiscal. Uma pequena parcela da área está submetida ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), mas também, em maioria, com os imóveis em execução fiscal. Uma pequena parcela da área encontra-se com habitações na situação de invasão e/ou posse. As duas áreas apresentadas na figura são denominadas, segundo a Prefeitura, loteamento Vila Santo Antônio. O loteamento da área mais abaixo na figura está loteada da seguinte forma: Esquina da Rua José Alves (atual Rua Rouget de Lisle) com Rua Soares Loureiro (atual Rivadávia) Quadra: 56 Lotes: parte dos lotes 06 e 07 do desmembramento da área nº 01, 02 e 03 Esses lotes são privados, em sua maioria com IPTU em atraso e em execução fiscal. Parte da área está em situação de invasão e/ou posse. A área na parte de cima da imagem (figura 3.1.2) consta em uma planta do loteamento Vila Santo Antônio cujo proprietário possui uma área de m², que inclui a referida área. Segundo a Prefeitura, a área ainda não foi loteada. A quarta área (figura 3.1.1) também esta situada no loteamento Vila Santo Antônio: Estrada José Adamian (atual Afonso Celso), Rua Domingos Alves e Rua Pasqualina Conceição. Quadra: 08 Lotes: 52 e 53 Lotes: 54, 55 e 56 (partes) Estrada José Adamian (atual Afonso Celso) e Rua Domingos Alves Quadra: 07 Lotes: 58, 76, 77 e 78 Lotes: 59, 60, 61, 72, 73, 74 e 75 (partes) De acordo com a Prefeitura os lotes são privados, em sua maioria com imóveis com IPTU em atraso e em situação de execução fiscal. Uma pequena parte dos lotes submetidos ao ITR também se encontra em execução fiscal. Alguns lotes estão com o imposto em dia, mas sem registro na Secretária de Obras e Urbanismo. Também são encontradas áreas vazias e áreas de invasão e/ou posse. 12

17 Equipamentos urbanos e acessibilidade Dadas as características diversas das áreas, o projeto urbanístico deverá prever para os Parques Urbanos Fluviais arborização adequada, podendo conter trilhas para caminhadas, sanitários, áreas de lazer com bancos, mesinhas, etc. Recomenda-se ainda o plantio de árvores ao longo das margens do canal. As áreas ao longo do Canal Gaspar Ventura terão acessos facilitados da seguinte maneira: a primeira área pelas Ruas Julia Vieira, Eça de Queiroz e da Floresta, além da Estrada José Adamian; a segunda área terá acesso pela Rua Rouget de Lisle; a terceira área pelas Ruas Rivadávia e Rouget de Lisle. Para o Parque Urbano inundável o projeto urbanístico deverá prever adequada arborização da área, podendo conter quadras poliesportivas, ciclovias, sanitários, áreas de lazer, com bancos, mesinhas, etc. os equipamentos urbanos devem ser adequados a eventuais alagamentos. Neste sentido, deverão ser previstas facilidades de limpeza do terreno e equipamentos após as cheias. Esta área tem facilidades de acesso pelas ruas Maria Quitéria, Mariana Batista e Ítalo Ferreira Franco. As figuras , e , a seguir, apresentam sugestões para aproveitamento e urbanização das áreas Análise da legislação urbanística municipal O Plano Diretor de Duque de Caxias não traz diretrizes claras em relação ao controle do processo de expansão urbana. São dadas diretrizes com este propósito no Capítulo referente às Diretrizes Estratégicas Induzir a estruturação do processo de urbanização de forma compacta e racional, aproveitando a disponibilidade, a centralidade, a potencialidade de terrenos dotados de infra-estrutura, em conformidade com os vetores adequados de expansão urbana. Entretanto, não define o que são vetores adequados de expansão urbana. No mesmo Capítulo, na alínea seguinte, o PD recomenda Promover a distribuição equilibrada no território municipal, evitando sobrecarga e ociosidade da estrutura urbana. Mormente a pertinência dessas diretrizes quando analisadas isoladamente, mostram-se contraditórias entre si, considerando que não é factível promover uma urbanização compacta e, ao mesmo tempo, a distribuição equilibrada da população. O Macrozoneamento define 3 zonas destinadas à ocupação, classificando-as segundo seu nível de máximo de adensamento permitido: zona de ocupação controlada; básica e; preferencial. Para cada uma dessas zonas o PD indica os seguintes procedimentos: Zona de Ocupação Controlada: reverter processos acentuados de adensamento urbano e fracionamento do solo. Uma das diretrizes para essa zona consiste em graduar a intensidade da ocupação urbana em áreas limítrofes de zonas de interesse ambiental e de paisagens notáveis; Zona de Ocupação Básica: consolidação e ampliação da urbanização; Zona de Ocupação Preferencial: priorizar e estimular a ocupação de grandes vazios e áreas subutilizadas. 13

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21 O PD subdivide o território municipal em 7 zonas, a saber: I. Zona de Ocupação Controlada ZOC II. Zona de Ocupação Básica ZOB III. Zona de Ocupação Preferencial ZOP IV. Zona Especial de Interesse Social ZEIS V. Zona de Especial Interesse Ambiental ZEIA VI. Zona Especial de Negócios ZEN VII. Área de Reserva AR O PD, em detalhamento apresentado em anexo à Lei, já delimita as zonas, atribui coeficientes máximos de aproveitamento, as condições de outorga do direito de construir, os parâmetros urbanísticos e as diretrizes de uso e ocupação dessas zonas. As três primeiras zonas (I, II, III) são eminentemente urbanas e se classificam segundo o nível máximo de adensamento permitido. As zonas especiais (IV, V, VI) classificam-se segundo sua destinação funcional predominante e conforme as vocações socioeconômicas municipal e os objetivos estratégicos previstos no PD. Segundo o PD, as zonas especiais de negócios (VI) são destinadas aos empreendimentos econômicos agropecuários, industriais, de serviços e turísticos, geradores de trabalho e renda, de interesse para a sustentabilidade da economia municipal. As áreas de reserva (VII) são espaços destinados a instalação de obras de infra-estrutura de interesse público, à segurança da infra-estrutura instalada, assim como à implantação de equipamentos de interesse coletivo. Recomendações: Sugere-se a inclusão dos Parques Urbanos na Lei de Zoneamento municipal, garantindo, dessa forma, status legal para a proteção dessas áreas. 14

22 3.2. Município de São João de Meriti No município de São João de Meriti está previsto a implantação de um Parque Urbano Inundável ao longo da margem direita do canal auxiliar do rio Sarapuí, denominada Parque Alian, como indicado na figura Figura Localização do Parque Urbano Inudável, Descrição geral e limites físicos dos parques Trata-se de uma área plana, situada ao longo da margem direita do canal auxiliar do rio Sarapuí, de forma poligonal, medindo m pelo lado do rio Sarapuí, 28 m pela divisa leste, onde encontra o canal Vila Rosalí, 89 m pela divisa oeste onde encontra a Rua Jaspe e m pela Av. Sarapuí, fechando o polígono, perfazendo uma área total de m Uso atual do solo A área é ocupada por aproximadamente 130 habitações, com alguns terrenos vagos Situação fundiária A Prefeitura não forneceu as informações solicitadas Equipamentos urbanos e acessibilidade Dadas às características da área do parque, o projeto urbanístico prevê adequada arborização, podendo conter quadras poliesportivas, ciclovias, sanitários, áreas de lazer, com bancos, mesinhas, etc. Observa-se que os equipamentos urbanos instalados deverão eventualmente ficar submersos durante algumas horas. Neste sentido, é necessário que as instalações sejam de fácil manutenção e limpeza de forma a não por em risco a saúde dos usuários. 15

23 A acessibilidade a área se dá pela Av. Sarapuí, pela Av. Pasteur e pela Rua Jaspe. A figura , a seguir, apresenta uma proposta conceitual para a urbanização da área Análise da legislação urbanística municipal O município de São João de Meriti é integralmente urbano, constituído por uma única Macrozona Urbana. Esta macrozona, por sua vez, se divide em duas zonas, a urbana e a urbana consolidada, diferidas apenas em termos da infra-estrutura urbana instalada. O PD elege como parâmetros urbanísticos reguladores da ocupação do solo, dentre outros, o Coeficiente de Aproveitamento, Taxa de Ocupação e a Taxa de Permeabilidade do Solo. Em relação a esta última, o PD fixa como taxa mínima de permeabilidade do solo o percentual de 25%. Como estímulo, o plano adota um bônus, que permite aos construtores o acréscimo do mesmo número de metros quadrados de área permeável adicional à área máxima de construção, calculada de acordo com a aplicação do Coeficiente de Aproveitamento. A direção adotada pelo plano é o de adequar o adensamento à capacidade de suporte do meio físico, potencializando a utilização das áreas bem providas de infra-estrutura e evitando a sobrecarga nas redes instaladas. O adensamento será obtido, segundo o plano, através da verticalização da cidade, que possibilitará, dentre outros benefícios: 1) liberação de solo nas novas construções; 2) maior permeabilidade do solo liberado; 3) alargamento das vias de circulação. O PD remete para a Lei Municipal de Parcelamento o detalhamento da regulamentação do uso do solo. Como diretriz o PD determina que a referida lei estimule o remembramento da terra em porções maiores, que permitam formas coletivas e verticais de ocupação do solo, e adote como princípio a ocupação prioritária dos vazios urbanos. Conforme referido anteriormente, o território de são João de Meriti é constituído por uma única Macrozona Urbana que abrange todo o município. Esta macrozona, por sua vez, está subdividida em duas zonas: urbana e urbana consolidada. A zona urbana é única e contínua, diferindo uma da outra pela presença de infra-estrutura completa. O PD adverte que não há demarcação em mapa da zona consolidada, pois as obras de complementação são praticamente permanentes, mudando a cada momento o status da zona urbana. O PD prevê a possibilidade de subdivisões das zonas urbanas em Áreas e Eixos, que terão legislação complementar específica que irão ser adicionados aos parâmetros gerais da Macrozona Urbana. Os parâmetros especiais que forem pertinentes para cada Área, Eixo ou Zona, serão definidos na Lei de Zoneamento (grifo nosso). O Capítulo IV referente à Política de Saneamento Ambiental e Serviços Urbanos inclui, na Seção IV, diretrizes específicas para a drenagem urbana. O Art. 58 determina que o sistema de drenagem urbana municipal deverá ser discutido no âmbito metropolitano, estabelecendo integração das políticas implantadas pelo município com os demais municípios da Baixada Fluminense, contribuintes do sistema de bacia formados pelos principais rios que passam na cidade. Este artigo deixa claro a interdependência dos municípios da Baixada Fluminense no trato das questões relacionadas à drenagem urbana. Devido à localização geográfica do município de São João de Meriti é necessário que as medidas de controle de inundações sejam comuns aos demais municípios situados a montante e a jusante, sob pena do agravamento das inundações na bacia hidrográfica. 16

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25 Cabe salientar o destaque dado pelo parágrafo 4º às ações voltadas para a integração: Constitui-se ação prioritária para a elaboração do Plano Diretor de Drenagem Urbana a organização de um fórum de discussão metropolitano que contemple, dentre outras questões: I) a participação dos municípios contribuintes das bacias; II) a organização de uma base de dados intermunicipal que subsidie a elaboração de um plano de revitalização de águas e controle de cheias nos municípios. São dadas ainda diretrizes para o perfeito escoamento das águas pluviais, dentre outras, a adequação das faixas marginais de proteção de todos os cursos d água, considerando a calha necessária para as vazões máximas, o acesso para a manutenção e a preservação da vegetação marginal existente ou revegetação, e a definição de índices de impermeabilização para cada bacia que sirvam de parâmetros para o uso e a ocupação do solo. O PD também prevê a implantação de projeto de proteção do entorno da área do polder no município e faixa de recuperação ao longo dos cursos d água existentes no município. Devido à importância dos polderes para o controle de inundações e ao fato de muitas áreas previstas para funcionarem como polderes pelo Projeto Iguaçu terem sido ocupadas, justificam a inclusão da recomendação acima na Lei. Não obstante, lamentase que o plano não estabeleça medidas concretas nem prazos para sua implementação. O PD é enfático em relação à necessidade de cooperação intermunicipal e de âmbito metropolitano. Em seus objetivos gerais o plano determina que a política urbana deve associar o planejamento local ao regional, por intermédio da cooperação e articulação com os demais municípios da Baixada Fluminense e da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, contribuindo para a gestão integrada. O Capítulo referente ao Consorciamento autoriza o Poder Público Municipal a se consorciar com outros municípios interessados da Baixada Fluminense e órgãos dos poderes públicos Estadual e Federal, visando a plena integração funcional, econômica, social e de serviços públicos, particularmente nas questões ligadas a: I meio ambiente, inclusive parques e áreas de lazer supra-municipais; II circulação e mobilidade de passageiros, veículos e cargas, facilitando o transporte e a segurança; III saneamento ambiental, em especial macro-drenagem, destino final de resíduos sólidos, tratamento de esgotos e abastecimento de água. O Art. 167 desse mesmo capítulo abre a possibilidade do Poder Público Municipal participar de gestões para a criação de órgão metropolitano autônomo de iniciativa dos municípios, para gerir os assuntos comuns da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, e enquanto não houver legislação superior impositiva que regule a matéria. Com base nos artigos supracitados, o município de São João de Meriti está apto a participar formalmente de iniciativas de consorciamento para a gestão dos problemas comuns à Baixada Fluminense. Recomendações: Sugere-se a inclusão do Parque Urbano proposto, na Lei de Zoneamento Municipal, garantindo, dessa forma, status legal para a proteção de sua área. 17

26 3.3. Município de Belford Roxo No município de Belford Roxo estão previstas onze áreas para a implantação de Parques Urbanos com finalidades complementares, conforme indicado nas figuras a seguir: Parque Urbano Fluvial Santa Tereza (quatro áreas) O valão Santa Tereza tem em seu trecho de montante quatro áreas de superfícies irregulares previstas para implantação de Parques Urbanos Fluviais, conforme mostrado nas figuras a , a seguir. Figura Localização do Parque Urbano Fluvial (área 1) Figura Localização Parque Urbano Fluvial (área 2) 18

27 Figura Localização Parque Urbano Fluvial (área 3) Figura Localização Parque Urbano Fluvial (área 4) 19

28 Descrição geral e limites físicos dos parques O primeiro parque tem forma irregular, alongada, situado ao longo do valão Santa Tereza. Descrito de jusante para montante, estende-se desde a Estrada de Belford Roxo até a Rua Mirian Lúcia, medindo ao norte 44 m, 215 m pela divisa leste, 224 m pela Rua Arnaldo Sá Mota e 30 m ao sul, fechando o perímetro, perfazendo uma área de m 2. O segundo parque, semelhante ao primeiro, desenvolver-se-á ao longo da Rua 7, medindo ao norte 30 m, 170 m pela divisa leste, próxima à Rua Gloria, 184 m pela Rua 7 e 12 m ao sul, fechando o perímetro, atingindo uma área de m 2. O terceiro parque é entrecortado pela Rua 7, estando a primeira parte contida entre esta rua e o valão Santa Tereza, medindo pela divisa norte 28 m, 138 m pela Rua 7, 142 m pelo valão Santa Tereza e 20 m, em curva pela Rua 7, perfazendo uma área de m 2. A segunda parcela desta área situa-se ao longo da Rua 7 em posição oposta à primeira, medindo 168 m em curva pela Rua 7, 250 m pela divisa leste e 52 ao sul, fechando o perímetro, apresentando uma área de m 2. O quarto parque situa-se a jusante do terceiro, possuindo forma alongada, medindo 203 m ao longo do valão Santa Tereza, 198 m de extensão a leste e 28 m ao sul, fechando o perímetro, perfazendo uma área de m Uso atual do solo As quatro áreas encontram-se ocupadas por aproximadamente 90 habitações, com alguns terrenos vagos Situação fundiária A Prefeitura não forneceu as informações solicitadas Equipamentos urbanos e acessibilidade O projeto urbanístico deverá prever trilhas para caminhadas, sanitários, áreas de lazer, com bancos, mesinhas, etc. Recomenda-se ainda o plantio de árvores ao longo das margens do canal. Os acessos às áreas poderão ser feitos pelas Ruas Arnaldo Sá Mota, Sete e Mirian Lucia. As figuras , , e , a seguir, apresentam uma sugestão de equipamentos urbanos para a área. 20

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33 Parque Urbano Inundável Gaspar Ventura O valão Gaspar Ventura tem em seu trecho de montante uma área de superfície irregular prevista para implantação de um Parque Urbano Inundável, conforme mostrado na figura : Figura Localização do Parque Urbano Inundável Descrição geral e limites físicos Trata-se de uma área plana, situada a montante do cruzamento da Av. dos Colonizadores com a Rua Mondego, de forma poligonal, medindo 82 m pela Av. dos Colonizadores, 281 m pela rua Mondego, 122 m pelo divisa norte e 260 m pela divisa oeste, perfazendo uma área total de m Uso atual do solo A superfície do polígono apresenta-se coberta por vegetação herbácea/arbustiva (capoeira rala) e, aproximadamente, 28 habitações, que deverão ser realocadas Situação fundiária A Prefeitura não forneceu as informações solicitadas Equipamentos urbanos e acessibilidade O projeto urbanístico da área deverá prever adequada arborização, podendo conter quadras poliesportivas, ciclovias, sanitários, áreas de lazer, com bancos, mesinhas, etc. Recomenda-se ainda o plantio de árvores ao longo das margens do canal. 21

34 O projeto deverá especificar equipamentos urbanos que possam ficar submersos por pequenos períodos de tempo. Também deverão ser previstas facilidades de limpeza do terreno após seu alagamento. A área tem facilidades de acessos tanto pela Rua Mondego, como pela Av. dos Colonizadores. A figura , a seguir, apresenta uma sugestão de aproveitamento e urbanização da área. 22

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36 Parque Urbano Inundável Jardim Redentor/Gláucia (duas áreas) Estão previstas duas áreas de superfícies planas para a implantação de Parques Urbanos Inundáveis. Estes dois parques situam-se ao longo da margem esquerda do Rio Sarapuí, conforme figuras e Além deles, conforme já descrito no item 3.1, uma área de 3,8% do parque urbano Jardim Redentor/Gláucia, que pertence ao município de Duque de Caxias, situa-se no município de Belford Roxo. Figura Localização do Parque Urbano Inundável (área 1) Figura Localização do Parque Urbano Inundável (área 2) 23

37 Descrição geral e limites físicos Trata-se de áreas planas, situadas ao longo da margem esquerda do Rio Sarapuí, divididas em duas partes: O primeiro parque tem forma poligonal e limite oeste na Av. Distinção, onde mede 200 m. A partir deste ponto desenvolve-se ao longo da Rua Begônias por 323 m até a Rua Jorge Bragança onde percorre 179 m. Deste ponto, deflete para leste em uma linha paralela à margem do rio Sarapuí com 475 m de extensão até alcançar a Rua Seis de Dezembro, percorrendo nesta 52 m, chegando até a linha de offset do aterro do dique-estrada, ao longo do qual desenvolve-se para oeste por 776 m, fechando o polígono, perfazendo um total de m 2. O segundo parque, também de forma poligonal, é um prolongamento do primeiro para jusante, do qual se separa apenas pela Av. Automóvel Clube. Tem início na referida Avenida por onde mede 66 m. A partir deste ponto desenvolve-se ao longo da Rua Ptolomeu por onde percorre m, defletindo para norte pela Rua Elizabete Fagueti por 143 m até a Rua Julio César por onde percorre 364 m. A partir daí, deflete para sul por 28 m e contorna a Estação de Tratamento de Esgotos Sarapuí em três segmentos: o primeiro com 518 m, paralelo à margem do Rio, o segundo com 226 m perpendicular ao primeiro, na direção norte e o terceiro, com 404 m, paralelo ao primeiro, no sentido oeste. A partir deste ponto desenvolve-se no sentido norte por 201 m, defletindo à direita por 243 m até as proximidades da Estrada de Belford Roxo, deste ponto para a direita, por 377 m até alcançar a Estrada Sarapuí, onde toma o sentido nordeste por 738 m até alcançar a Rua Marquesa de Santos pela qual desenvolve-se por 813 m até a linha de offset do aterro do dique-estrada, ao longo do qual desenvolve-se para oeste por m, fechando o polígono, perfazendo uma área total de m Uso atual do solo A área encontra-se ocupada da seguinte forma: a área 1 (figura ) apresenta-se urbanizada com loteamento consolidado, contendo, aproximadamente, 110 habitações. A segunda área (figura ) apresenta duas características distintas: entre a Av. Automóvel Clube e a ETE Sarapuí, urbanizada, com aproximadamente 80 habitações; no trecho da extremidade leste, apresentando extensas áreas livres cobertas por vegetação herbácea/arbustiva (capoeira rala), dois loteamentos em fase de implantação e um total aproximado de 90 habitações Situação fundiária A Prefeitura não forneceu as informações solicitadas Equipamentos urbanos e acessibilidade O projeto urbanístico dos parques deverá prever adequada arborização das áreas, podendo conter quadras poliesportivas, ciclovias, sanitários, áreas de lazer, com bancos, mesinhas, etc. Os equipamentos urbanos devem ser adequados a eventuais alagamentos. Neste sentido, deverão ser previstas facilidades de limpeza do terreno e dos equipamentos após as cheias. Os acessos às áreas se dão, de oeste para leste, pela Av. Distinção, Rua Begônia, Rua Jorge Bragança, Av. Automóvel Clube, Ruas Ptolomeu e Julio César, Estrada de Belford Roxo e Rua Marquesa de Santos. As figuras e , a seguir, apresenta uma sugestão para aproveitamento e urbanização da área. 24

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40 Parque Urbano Inundável Alto Redentor Está prevista a implantação de um Parque Urbano Inundável ao longo das margens do valão Redentor, denominado Parque Urbano Alto Redentor, como indicado na figura Figura Localização do Parque Urbano Inundável Descrição geral e limites físicos Trata-se de uma área de forma irregular ao longo da Estrada das Pedrinhas por onde se desenvolve o valão Redentor, iniciando, de jusante para montante, na Rua das Jaqueiras, prolongando-se por 750 m, com largura variando entre 240 m ao norte e 50 ao sul, perfazendo uma área de m Uso atual do solo A superfície do polígono apresenta-se coberta por vegetação herbácea/arbustiva (capoeira rala) e, aproximadamente 40 habitações, que deverão ser relocadas Situação fundiária A Prefeitura não forneceu as informações solicitadas Equipamentos urbanos e acessibilidade O projeto urbanístico deverá prever adequada arborização da área, podendo conter quadras poliesportivas, ciclovias, sanitários, áreas de lazer, com bancos, mesinhas, etc. os equipamentos urbanos devem ser adequados a eventuais alagamentos. Deverão ser 25

41 previstas facilidades de limpeza do terreno após o alagamento. Recomenda-se ainda o plantio de árvores ao longo das margens do canal. A área tem facilidades de acessos pela Estrada das Pedrinhas A figura , a seguir, apresenta uma sugestão de aproveitamento e urbanização da área. 26

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43 Parque Urbano de Preservação Ambiental Jardim Redentor / Gláucia (duas áreas) Estão previstos dois parques, situados a montante das áreas inundáveis junto à margem esquerda do rio Sarapuí, denomindas Parques Urbanos de Preservação Ambiental, conforme mostrado na figura Figura Localização dos Parques Urbanos de Preservação Ambiental Descrição geral e limites físicos Em área contígua ao Parque Urbano Inundável Jardim Redentor/Gláucia está prevista a implantação de dois parques de preservação ambiental. O primeiro, situado a oeste, consiste em uma área de forma irregular, medindo 220 m pela Estrada Sarapuí, 170 m pela Rua Dr. Aniz Tanuty, 165 m pela Rua Joaquim Vieira, 125 m pela Estrada do Bosque, 581 m ao longo da Estrada de Belford Roxo e m em quatro segmentos: o primeiro em curva medindo 418 m, o segundo retilíneo, medindo 240 m no sentido sudoeste-nordeste, o terceiro, retilíneo, medindo 376 m, perpendicular ao segundo, no sentido noroeste-sudeste e o quarto, perpendicular ao terceiro, medindo 43 m, no sentido sudoeste-nordeste, fechando o perímetro, perfazendo uma área de m 2. O segundo, situado a leste, consiste em uma área plana, de forma irregular, medindo 707 m de extensão pela Estrada Sarapuí, 232 m ao norte, 798 m pela Rua Marquesa de Santos e 173 m ao sul, perfazendo uma área total de m 2. 27

44 Uso atual do solo Ambas as áreas são cobertas por vegetação herbácea/arbustiva (capoeira rala), com aproximadamente uma dezena de habitações que deverão ser relocadas Situação fundiária A Prefeitura não forneceu as informações solicitadas Equipamentos urbanos e acessibilidade O projeto urbanístico deverá prever adequada arborização da área, podendo conter quadras poliesportivas, ciclovias, sanitários, áreas de lazer, com bancos, mesinhas, etc. Os equipamentos urbanos devem ser adequados a eventuais alagamentos. Deverão ser previstas facilidades de limpeza do terreno após o alagamento. Recomenda-se ainda o plantio de árvores ao longo das margens do canal. As áreas têm acessos facilitados da seguinte maneira: a primeira pela Estrada Sarapuí, Rua Dr. Aniz Tanuty, Rua Joaquim Vieira, Estrada do Bosque e Estrada de Belford Roxo. A segunda pela Estrada Sarapuí e pela Rua Marquesa de Santos. A figura , a seguir, apresenta uma sugestão de aproveitamento e urbanização da área. 28

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46 Análise da legislação urbanística municipal O Art. 101 do PD determina que o perímetro urbano do município de Belford Roxo é o mesmo estabelecido pela Lei Municipal nº 040, de 19 de Março de Com isso, o município permanece com 100% do seu território definido como área urbana. Ressaltase, entretanto, que uma parcela do território situada na porção norte/noroeste do município, no entorno da foz do rio Botas, encontra-se pouco ocupada, com áreas dominadas por morros do tipo meia laranja, com presença de vegetação secundária arbóreo-arbustivo, intercaladas por áreas de várzeas. Do ponto de vista do controle de inundações, considerando a totalidade da bacia hidrográfica, é recomendável conter o processo de expansão urbana para essas áreas, mantendo-as como áreas livres destinadas para finalidades rurais e de proteção ambiental. A impermeabilização do solo devido à expansão urbana acarretará a transferência das inundações para as áreas da bacia situadas a jusante. Não obstante, o PD faz uma série de recomendações visando condicionar a expansão urbana às reais demandas por novas áreas, à preservação ambiental e à capacidade de infra-estrutura; estímulo ao adensamento nas proximidades da rede estrutural da mobilidade, favorecendo os deslocamentos da população; condicionar a intensidade de ocupação no lote urbano à capacidade de suporte do sistema viário e coibir o parcelamento e a ocupação do solo nas áreas de interesse ambiental, nas áreas de risco e nas áreas de fragilidade ambiental. Para a observância e o cumprimento das diretrizes acima, o PD determina a definição de indicadores para monitorar a expansão e a ocupação urbana. Se, por um lado, é recomendável o controle da expansão urbana - pelas razões observadas anteriormente e porque a expansão do tecido urbano onera a administração pública, pela necessidade de expandir as redes de serviços e infra-estrutura por outro lado, é necessário propiciar o adensamento das áreas servidas de equipamentos urbanos, induzindo a redução dos vazios urbanos. Nessa direção, o PD recomenda, em seus princípios gerais, o incentivo ao adequado aproveitamento dos vazios urbanos e dos imóveis subutilizados ou ociosos. A seção correspondente ao uso e ocupação do solo inclui como uma de suas diretrizes a consolidação das áreas urbanas já ocupadas, promovendo seu adensamento de acordo com a da infra-estrutura física e social ofertada. O PD subdivide o território do município em 6 Macrozonas. A Macrozona de Intensificação da Urbanização corresponde à parcela do território onde ocorrem processos progressivos de parcelamento e de ocupação do solo, predominantemente ao longo de eixos de circulação intra-urbanos e intermunicipais, apresentando áreas conurbadas com os municípios limítrofes, mas com baixa densidade de ocupação e descontinuidades da malha parcelada, para a qual ficam estabelecidas diretrizes e medidas voltadas à criação de novas centralidades e ao incentivo para a ocupação dos vazios urbanos. Na Macrozona de Ocupação Controlada também está previsto a ocupação controlada dos vazios urbanos. São essas as áreas previstas para adensamento populacional. Nas demais Macrozonas não são previstos adensamentos populacionais. Segundo o PD, as Macrozonas previstas compreendem áreas do território municipal, contíguas ou não, que, por suas feições morfológicas e ambientais, pelas condições de ocupação e uso e por suas peculiaridades locais, apresentam características 29

47 homogêneas, para as quais serão estabelecidas diretrizes e medidas efetivas de planejamento, ação e controle destinadas a explorar adequadamente suas potencialidades e promover o bem estar e a qualidade de vida de sua população. O PD dividiu o município nas seguintes Macrozonas: I - Macrozona de Ocupação Estratégica; II - Macrozona de Consolidação da Urbanização; III - Macrozona de Intensificação da Urbanização; IV - Macrozona de Ocupação Controlada; V - Macrozona de Ocupação Restrita; VI - Macrozona de Preservação Ambiental. A Macrozona de Ocupação Restrita abrange áreas situadas nas faixas marginais de cursos d água e sujeitas a inundações, marcadas pela presença de ocupações irregulares, sendo consideradas como impróprias à urbanização pela legislação estadual e federal, para a qual ficam estabelecidas diretrizes e medidas voltadas à prevenção dos riscos de vida para a população aí residente. O PD apresenta 4 diretrizes para essa Macrozona, a saber: I - prevenir os efeitos das enchentes; II - coibir a ocupação nas áreas ribeirinhas, sujeitas à inundação; III - manter livres da ocupação residencial as áreas destinadas à bacia de retenção; IV - promover a regularização fundiária de imóveis localizadas em áreas adequadas à ocupação. O PD define como Macrozona de Preservação Ambiental a parcela do território localizada na região norte e noroeste do município, com ocupação rarefeita, apresentando extensas áreas livres e características morfológicas marcadas pela sucessão de pequenas elevações e pela presença de vales em meandros com pequenos cursos d água, para a qual serão definidas ações efetivas de planejamento e controle da ocupação que orientem o aproveitamento adequado de suas potencialidades e garantam a manutenção e a valorização de suas qualidades ambientais. Conforme mencionado anteriormente em relação ao controle do processo de expansão urbana, a manutenção da totalidade do território do município como área urbana, se não impossibilita, ao menos dificulta a eficácia da Macrozona de Preservação Ambiental. O PD prevê a instituição de Áreas Especiais, que serão classificadas conforme a sua natureza e objetivos de atuação. Nessa categoria o PD inclui todas as áreas que apresentem fragilidade à ação antrópica, sejam significativas para preservação da biodiversidade, interfira no micro clima local e possuam recursos que devam ser explorados de forma racional em consonância como o desenvolvimento sustentado. A delimitação dessas áreas será estabelecida na Lei de Zoneamento. A destinação da totalidade do território do município como área urbana dificulta a aplicabilidade das medidas de proteção ambiental, tendo em vista que os instrumentos para conter a pressão sobre as áreas frágeis consistirão, tão somente, no estabelecimento de restrições de uso e índices de ocupação dos lotes urbanos. A delimitação de zonas não urbanizáveis no município ampliaria as possibilidades de controle da expansão urbana, destinando áreas do município para finalidades produtivas 30

48 (por exemplo, agricultura), de lazer e ambientais, mantendo um estoque de áreas permeáveis para o amortecimento natural de cheias. Conforme resultados apresentados no relatório PDIS-RE-009-R1, nos dois cenários simulados ocorre extravasamento da calha do rio Botas na sua região mais a jusante, em um trecho com as margens ainda não ocupadas com amortecimento do pico das vazões. Tal amortecimento, da ordem de 20% da vazão de pico é importante para a redução dos níveis d água no trecho do rio Iguaçu a jusante da confluência com o rio Botas para um melhor controle das cheias nas regiões adjacentes a este trecho, local já ocupado por numero razoável de habitações. Controlar o uso do solo nessa porção do território da bacia é fundamental para o controle de inundações no conjunto da bacia hidrográfica. Recomendações: Sugere-se a inclusão dos Parques Urbanos na Lei de Zoneamento municipal, garantindo, dessa forma, status legal para a proteção dessas áreas. Propõe-se também a alteração na lei do Plano Diretor, no que se refere ao status urbanístico, convertendo a área do território municipal situada na porção norte/noroeste do município, no entorno da foz do rio Botas, de urbana para rural ou de desenvolvimento sustentável. Essa alteração traria maior eficácia no controle do uso do solo, proibindo inclusive a aprovação do parcelamento do solo para fins urbanos. 31

49 4. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES Talvez a mais grave conseqüência da ocupação desordenada na Baixada Fluminense sejam as freqüentes inundações em áreas urbanas. Essas inundações decorrem da forma de ocupação e uso do solo, inadequada às condições particulares da Baixada Fluminense e do acelerado processo de impermeabilização dos solos devido à expansão desordenada do tecido urbano. Observa-se em vários municípios da Baixada Fluminense uma expansão descontrolada do perímetro urbano, uma vez que não é acompanhada da infra-estrutura e dos serviços necessários. Esta forma desorganizada de expansão comprova a inexistência de critérios técnicos e de planejamento na delimitação do perímetro urbano legal. As áreas urbanas consolidadas mantêm baixas taxas de adensamento em decorrência dos vazios urbanos mantidos, muitas vezes, como estoques de solo para especulação futura, em detrimento da função social da propriedade urbana, conforme preconizado pela Constituição Federal e pelo Estatuto da Cidade. A continuidade da expansão do tecido urbano perpetua o ciclo de carência de infraestrutura, pois exige das prefeituras e das outras esferas do poder público uma permanente expansão do mobiliário urbano para essas novas áreas. Além de provocar a expulsão de atividades agrícolas produtivas, a continuidade desse processo agrava o déficit de transporte coletivo e isola parcelas da população dos mercados dinâmicos de trabalho. O planejamento integrado das políticas públicas não deve ignorar a necessidade da delimitação do perímetro efetivamente urbano na bacia, o que significa dizer que somente as áreas dotadas de infra-estrutura deveriam ser objeto de adensamento e expansão urbana pelos planos diretores de desenvolvimento urbano. Como exemplo de boa prática de regulação urbana, cita-se a atual revisão do Plano Diretor de Nova Iguaçu, em fase de aprovação pela Câmara Municipal, que direciona o adensamento para as áreas dotadas de equipamentos urbanos, destinando parcela do território para fins rurais, de preservação ambiental, lazer e turismo. A configuração atual da malha urbana na bacia dos rios Iguaçu/Sarapuí permite seu adensamento demográfico sem necessidade de expansão territorial. Para tanto, faz-se necessário que os planos diretores municipais utilizem os instrumentos apropriados de reforma urbana previstos no Estatuto da Cidade, criando mecanismos jurídicos e financeiros que induzam à utilização dos vazios urbanos e impeçam a expansão do perímetro urbano atual. Por outro lado, são notórias as dificuldades das administrações locais em coibir o crescimento desordenado, sobretudo devido à baixa capacidade fiscalizadora e ausência de instrumentos de incentivo à regularização fundiária. Nesse sentido, sem o aperfeiçoamento institucional das administrações municipais e sem instâncias regionais de cooperação e planejamento será difícil conter o processo de expansão urbana desordenada. As propostas formuladas nesse estudo têm por objetivo assegurar a manutenção de áreas livres da expansão urbana com finalidade de controle de inundações. A estratégia adotada pelo plano é a criação de APAs Estaduais e a implantação de Parques Urbanos, esses últimos providos de equipamentos urbanos voltados para o lazer e o convívio social. No entanto, é necessário assegurar que essas áreas não tenham destinação diferente das indicadas pela presente revisão do Projeto Iguaçu, em fase de elaboração. Para tanto, sugere-se a inserção dessas áreas nas leis municipais de regulação de uso e ocupação do solo, sobretudo nas leis de zoneamento que derivam dos planos diretores de desenvolvimento urbano. 32

50 ANEXO INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DOS PLANOS DIRETORES

51 Anexo Informações Complementares dos Planos Diretores BELFORD ROXO Extratos do Plano Diretor relacionados às áreas selecionadas Na Subseção II Áreas de Qualificação Ambiental Urbana, da Seção II Da Qualificação e Do Conforto Ambiental Urbano, do Capitulo II Do Desenvolvimento e Gestão, Encontram-se metas de preservação de lugares do município que podem incluir as áreas a serem preservadas. No Art. 23 dessa subseção, as Áreas de Qualificação Ambiental Urbana são defindias como áreas prioritárias para execução de projetos de qualificação e revitalização, abrangidos pelo Plano de Qualificação Ambiental Urbana, permitindo tornar o Município de Belford Roxo diferenciado pela qualidade dos seus espaços. O Art. 24 identifica as zonas de prioridades que podem incluir as áreas determinadas, como: a avenida Automóvel Clube ou a Estrada do China, sendo áreas de acesso ao município (a); as áreas ribeirinhas desocupadas, localizadas nos bairros ao longo dos rios e córregos que cortam o município, no nosso caso ao longo do rio Sarapuí (d); as áreas sujeitas a inundações, situadas nos bairros ao longo dos rios e córregos que cortam o município (e). Vale ressaltar que um parágrafo único dessa subseção indica a possibilidade de criar outras Áreas de Qualificação Ambiental Urbana que poderão ser instituídas por ato do Executivo Municipal, observando as demandas da população. Na Seção II Do controle e Gerenciamento dos Recursos Hídricos. Do Capitulo IV Do Meio Ambiente e Saneamento, Encontra-se metas de monitoração da qualidade das águas dos rios Botas e Sarapuí e dos córregos e arroios existentes no Município, mitigando o despejo de resíduos através da Política de Saneamento, compartilhando ações junto ao Estado e a União (Art.54, III). O Art. 55 indica medidas especificas para a proteção de área de recarga do lençol freático em Belford Roxo como: a articulação com o governo estadual e municípios vizinhos para a proteção e a recuperação ambiental das bacias hidrográficas compartilhadas (III); preservação das margens dos rios, através de recuperação de mata ciliar (IV). Na Seção III Do Controle das Enchentes, Do mesmo capitulo, Encontra-se medidas de controle de enchentes e de redução do seus efeitos no Município. Entre elas, ficou a priorização da remoção de população das áreas de risco, Anexo Pág - 1

52 Anexo Informações Complementares dos Planos Diretores com sua relocação para locais próximos e seguros na política e nos programas habitacionais do Município (Art.56 III). O art.57 indica medidas para prevenir as enchentes e evitar os efeitos causados pelas chuvas e temporais, como: A criação de áreas verdes e parques nos espaço urbanos, visando o aumento da área permeável (IV); O controle efetivo das construções nas margens dos rios, impossibilitando legalizações de casas construídas irregularmente (VII). Na Seção IV Da proteção Ambiental, Do mesmo capítulo, Encontra-se, no art. 58, diretrizes especificas de proteção das áreas de interesse ambiental a serem adotadas, como: A preservação de áreas impróprias à urbanização e de interesse ambiental e paisagístico (II); propiciar o surgimento de áreas amenas, evitando ou corrigindo distorções do crescimento urbano e seus efeitos negativos sobre o meio ambiente (III); a garantia e a definição das áreas de interesse para a preservação (IV). O art. 59 indica as medidas de implementação dessas diretrizes. Anexo Pág - 2

53 Anexo Informações Complementares dos Planos Diretores Localização dos Parques Urbanos em relação às Macrozonas. Parque Macrozona Ocupação Controlada Intensificação da Urbanização Ocupação Estratégica Ocupação Restrita Preservação Ambiental Parque Urbano Inundável Alto Redentor Parque Urbano Fluvial Santa Teresa Parque Urbano Inundável Gaspar Ventura Parque Urbano Inundável J. Redentor/Gláucia Parque Urbano de Preservação Ambiental J.Redentor/Gláucia Anexo Pág - 3

54 Anexo Informações Complementares dos Planos Diretores Características (art.109): Parque Urbano Inundável/J. Redentor/Gláucia Macrozona de Ocupação Estratégica (art. 109 a 111) Áreas situadas na extremidade sul do território municipal onde está localizado o centro de comércio e de prestação e serviços da cidade e o principal pólo industrial e de logística do município, grande vocação e potencialidades para ampliação de atividades econômicas. Objetivo principal das diretrizes e ações para essas áreas (art. 109): a requalificação do ambiente urbano, o fomento de desenvolvimento econômico sustentável e, a geração de emprego e renda. Diretrizes (art. 110): I A requalificação da área central de Belford Roxo Meio: Urbanização integrada Objetivo: tornar a cidade mais competitiva e atraente para novos investimentos. II A ampliação das áreas institucionalizadas Meio: acessibilidade à rodovia BR-116 (rodovia Presidente Dutra) e ao ramal de carga da antiga Rede Ferroviária Federal AS Objetivo: instalação de empresas; III A compatibilização das áreas destinadas aos empreendimentos industriais ou empresariais com a qualificação ambiental urbana; Diretrizes complementares (art. 111): I A demarcação de novas áreas destinadas à implantação de condomínios empresariais Objetivo: favorecer a instalação de micro e pequenas empresas; II A implantação de cinturões verdes no entorno das áreas de atividades industriais III O estabelecimento de mecanismos de controle das atividades implantadas nas áreas localizadas às margens da rodovia Presidente Dutra; IV - elaboração e implementação de projeto de revitalização e reformulação urbanística da área central da cidade. Anexo Pág - 4

55 Anexo Informações Complementares dos Planos Diretores Parque Urbano Fluvial/Santa Tereza Parque Urbano Inundável/Gaspar Ventura Macrozona de Intensificação da Urbanização (art. 115 art. 116) Características (art. 115): parcela do território onde ocorrem processos progressivos de parcelamento e de ocupação do solo, predominantemente ao longo de eixos de circulação intra-urbanos e intermunicipais, áreas conurbadas com os municípios limítrofes, baixa densidade de ocupação e, descontinuidades da malha parcelada, Objetivo principal das diretrizes e ações para essas áreas (art. 115): A criação de novas centralidades O incentivo para a ocupação dos vazios urbanos Diretrizes (art. 116): I A priorização das intervenções permitindo a integração ao tecido urbano já consolidado do Município; II O incentivo da ocupação das glebas e terrenos vazios Compativel com: a criação de áreas verdes e de lazer a implantação de equipamentos sociais; III A reforça das centralidades dos bairros Objetivos: dinamizar as áreas urbanas evitar deslocamentos para a área central do Município; IV A promoção da regularização urbanística e fundiária Especialmente nas áreas ocupadas por população em situação de vulnerabilidade social. Anexo Pág - 5

56 Anexo Informações Complementares dos Planos Diretores Características (art. 117): Parque Urbano Inundável/Alto Redentor Macrozona de Ocupação Controlada (art art.118) fração do território municipal que apresenta baixa densidade demográfica, descontinuidade das áreas parceladas e edificadas, morfologia marcada pela sucessão de pequenas elevações, áreas livres nos topos das elevações e presença de processos de erosão, derivados de formas inadequadas de ocupação e, retirada da cobertura vegetal. Objetivo principal das diretrizes e ações para essas áreas (art. 117): A regulação do uso e ocupação A preservação ambiental Diretrizes (art. 118): I A promoção da ocupação controlada dos vazios urbanos; II A ampliação das condições da mobilidade dos moradores Meios: melhorias no sistema viário adequação dos transportes públicos; III A preservação e a qualificação dos espaços arborizados. Objetivo: o uso público de lazer; IV A valorização das áreas livres nos topos das elevações. Meio: inscrições dessas áreas nas Áreas de Qualificação Ambiental. Anexo Pág - 6

57 Anexo Informações Complementares dos Planos Diretores Parque Urbano de Preservação Ambiental/J. Redentor/Gláucia Parque Urbano Inundável/J. Redentor/Gláucia Macrozona de Ocupação Restrita (art.119 art. 120) Características (art. 119): áreas situadas nas faixas marginais de cursos de d água e sujeitas a inundações, marcadas pela presença de ocupações irregulares, sendo consideradas como impróprias à urbanização pela legislação estadual e federal. Objetivo principal das diretrizes e ações para essas áreas (art. ): A prevenção dos riscos de vida para a população aí residente Diretrizes (art. 120): I - Prevenir os efeitos das enchentes; II - Coibir a ocupação nas áreas ribeirinhas, sujeitas à inundação; III - Manter livres da ocupação residencial as áreas destinadas à bacia de retenção; IV - Promover a regularização fundiária de imóveis localizadas em áreas adequadas à ocupação. Anexo Pág - 7

58 Anexo Informações Complementares dos Planos Diretores DUQUE DE CAXIAS ZONAS ESPECIAIS Além da área de preservação permanente, previsto pelo Plano Diretor para as formas de vegetação natural situadas ao longo dos rios ou de qualquer curso d água do município, não está previsto nenhum tipo de uso especial para as áreas determinadas. Fonte: Anexo VI do Plano Diretor Anexo Pág - 8

59 Anexo Informações Complementares dos Planos Diretores ZONAS DE OCUPAÇÃO Alem da zona especial de preservação permanente, ao longo do rio Sarapuí, as áreas a serem preservadas estão todas situadas em uma Zona de Ocupação Básica. Fonte: Anexo VII do Plano Diretor. Art.43. Zonas de Ocupação Básica são as que apresentam potencial de urbanização subaproveitado, com ocupação não consolidada, déficit de infraestrutura, de sistema viário, de transporte, de comércio e serviços, e onde a ocupação do solo deve ser de intensidade moderada. Art.44. Constituem diretrizes das Zonas de Ocupação Básica a consolidação e a ampliação da urbanização, em especial com esgotos sanitários, drenagem e pavimentação, favorecendo o adensamento moderado do uso e da ocupação do solo com predominância de uma paisagem edificada horizontal. Anexo Pág - 9

60 Anexo Informações Complementares dos Planos Diretores Parque Urbano Fluvial / Gaspar Ventura Parque Urbano Inundável / J.Redentor/ Gláucia Anexo Pág - 10

61 Anexo Informações Complementares dos Planos Diretores Parque Urbano Fluvial / Gaspar Ventura Parque Urbano Inundável / J. Redentor / Glaucia Zona de Ocupação Básica (art.43 art. 44) Características (art. 43): áreas com potencial de urbanização subaproveitado, ocupação não consolidada, déficit de infra-estrutura, de sistema viário, de transporte, de comércio e serviços, Objetivo principal das diretrizes e ações para essas áreas (art. 44): consolidação e ampliação da urbanização, mas a ocupação do solo deve ser de intensidade moderada Diretrizes (art. 44): I Consolidar e ampliar a rede de esgotos sanitários, drenagem, e pavimentação Meio: favorecer o adensamento moderado do uso e da ocupação do solo com predominância de uma paisagem edificada horizontal Parque Urbano Fluvial G V t Parque Urbano Inundável JR d t /Glá i Zonas Especiais de Interesse Social Zonas Especiais de Interesse Ambiental Zonas Especiais de Industrias e Centros Anexo Pág - 11

62 Anexo Informações Complementares dos Planos Diretores Parque Urbano Inundável / J. Redentor / Glaucia Área de Preservação Permanente (art. art.) Área previsto pelo plano diretor para as formas de vegetação natural situadas ao longo dos rios ou de qualquer curso d água do Município, do rio Sarapuí neste caso. Características (art. 121): Macrozona de Preservação Ambiental parcela do território localizada na região norte e noroeste do município, ocupação rarefeita, extensas áreas livres e, características morfológicas marcadas pela sucessão de pequenas elevações e pela presença de vales em meandros com pequenos cursos d água, Objetivo principal das diretrizes e ações para essas áreas (art. 121): O planejamento e controle da ocupação: para o aproveitamento adequado de suas potencialidades e, para a manutenção e a valorização de suas qualidades ambientais Diretrizes (art. 122): I A valorização das qualidades ambientais e a promoção do aproveitamento de suas potencialidades; II O estabelecimento de normas de controle e ações de gestão e planejamento, Ênfase na preservação e recuperação ambiental e paisagística; III O estudo da criação de uma APA municipal, Complementação da APA do Retiro (em Nova Iguaçu, em área limítrofe a Belford Roxo); IV O controle e a mitigação dos efeitos ambientais decorrentes da destinação final, incorreta, de resíduos sólidos; V O incentivo das atividades de agricultura nas áreas com aptidão agrícola; VI O incentivo de atividades de destinação final de resíduos sólidos, com o devido controle ambiental. Anexo Pág - 12

63 Anexo Informações Complementares dos Planos Diretores SÃO JOÃO DE MERITI A figura apresentada abaixo mostra a Macrozona Urbana e a localização do Parque Urbano proposto. Parque Urbano Inundável Parque Alian Anexo Pág - 13

ANTEPROJETO DE LEI N / 2015

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