Boletim. Contabilidade Geral. Manual de Procedimentos

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1 Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Geral Serviços prestados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas - Retenção na fonte da CSL, da Cofins, da contribuição ao PIS-Pasep, do IR, do INSS e do ISS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O art. 30 da Lei n o /2003 determina a retenção, na fonte, da Contribuição Social sobre o Lucro e das contribuições para o PIS-Pasep e Cofins sobre os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber (factoring), bem como pela remuneração de serviços profissionais. Neste texto abordaremos a contabilização da retenção das referidas contribuições, bem como do Imposto de Renda, do INSS e do eventual ISS retidos na fonte, tanto pela empresa prestadora como pela tomadora do serviço. 2. CONTABILIZAÇÃO PELA EMPRESA TOMADORA DO SERVIÇO A empresa tomadora do serviço deve, para fi ns de contabilização da nota fi scal de prestação de serviços, proceder da seguinte maneira: a) tratando-se de serviço contratado a vista: a.1) debitar o valor total da nota fi scal de prestação de serviços à conta de despesa correspondente; Na empresa prestadora do serviço, os valores retidos na fonte, como regra, constituem créditos compensáveis com o imposto e as contribuições da mesma espécie relativamente a fatos geradores ocorridos a partir do mês da retenção a.2) creditar, de forma individualizada, às contas do Passivo Circulante, os valores correspondentes aos impostos e contribuições retidos na fonte (CSL, Cofins, PIS-Pasep, Imposto de Renda, INSS e eventual ISS); a.3) creditar a conta Caixa ou Banco Conta Movimento, no Ativo Circulante, pelo valor líquido pago à prestadora do serviço; b) no caso de o serviço ter sido contratado a prazo: b.1) debitar o valor total da nota fi scal de prestação de serviços à conta de despesa correspondente; b.2) creditar a conta Fornecedores, no Passivo Circulante, pelo valor da nota fi scal líquido do Imposto de Renda, do ISS e do INSS retidos na fonte; b.3) creditar as contas Imposto de Renda na Fonte a Recolher, ISS Retido na Fonte a Recolher e INSS Retido na Fonte a Recolher, também no Passivo Circulante, pelo valor do imposto e da contribuição retidos; c) por ocasião do pagamento da fatura de prestação de serviços: c.1) debitar a conta Fornecedores, no Passivo Circulante, pelo valor da fatura líquido do INSS, do Imposto de Renda e do ISS retidos na fonte (letra b.2 ); c.2) creditar a conta CSL, Cofi ns e PIS-Pasep Retidos na Fonte a Recolher, no Passivo Circulante, pelo valor total das contribuições retidas (veja 1 adiante); c.3) creditar a conta Caixa ou Banco Conta Movimento, no Ativo Circulante, pelo valor líquido pago à prestadora do serviço (ou seja, o valor da fatura líquido da CSL, da Cofins, do PIS-Pasep, do ISS, do INSS e do Imposto de Renda retidos na fonte). IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 TC 1

2 s (1) Conforme mencionado na Introdução, o art. 30 da Lei n o /2003 determina a retenção da CSL, da Cofi ns e do PIS-Pasep sobre os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profi ssionais. Assim, no caso de serviço contratado a prazo, não há que se falar em retenção enquanto a fatura de prestação de serviço não tiver sido efetivamente paga. (2) A retenção na fonte do ISS ocorrerá, naturalmente, se a responsabilidade pelo recolhimento do imposto for da pessoa jurídica tomadora ou intermediária do serviço. 2.1 Exemplo Consideremos que a Empresa XYZ Ltda. contratasse a Empresa ABC de Limpeza Ltda. para a execução de serviços de limpeza e conservação e que, ainda, a nota fi scal-fatura de serviços, emitida em X1, apresentasse os seguintes dados: D - IR Fonte a Recolher (Passivo Circulante) C - Caixa ou Banco Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 100,00 (*) O Imposto de Renda retido na fonte deve ser pago até o último dia útil do 1 o decêndio do mês subseqüente ao mês de ocorrência dos fatos geradores (Lei n o /2005, art. 70, I, d ). Lembramos que o fato gerador do Imposto de Renda na Fonte ocorre na data em que o rendimento for pago ou creditado à pessoa jurídica benefi ciária, observado o seguinte: a) considera-se pagamento do rendimento a entrega de recursos, inclusive mediante crédito em instituição fi nanceira, a favor do benefi - ciário (RIR/1999, art. 38, parágrafo único); b) entende-se por crédito o registro contábil efetuado pela fonte pagadora, pelo qual o rendimento é colocado, incondicionalmente, à disposição do benefi ciário (Parecer Normativo CST n o 121/1973). 4) Pelo registro do recolhimento do ISS retido na fonte* Valor dos serviços prestados R$ ,00 CSL retida na fonte (R$ ,00 x 1%) R$ 100,00 Cofi ns retida na fonte (R$ ,00 x 3%) R$ 300,00 PIS-Pasep retido na fonte (R$ ,00 x 0,65%) R$ 65,00 INSS retido na fonte (R$ ,00 x 11%) R$ 1.100,00 Imposto de Renda retido na fonte (R$ ,00 x 1%) R$ 100,00 ISS retido na fonte (R$ ,00 x 2%) R$ 200,00* Data de vencimento da nota fi scal fatura (*) O art. 6 o, 2 o, II, da Lei Complementar n o 116/2003 estabelece que, no caso dos serviços classifi cados sob o código 7.10 da lista anexa à referida Lei (no qual se incluem os serviços de limpeza e conservação de imóveis, como é o caso do exemplo ora desenvolvido), a responsabilidade pelo recolhimento do ISS é da pessoa jurídica tomadora ou intermediária do serviço, ainda que imune ou isenta. Todavia, nem todos os municípios recepcionaram essa determinação. A necessidade ou não de retenção do referido imposto depende da legislação do ISS de cada município. Com base nesses dados, teríamos os seguintes lançamentos contábeis: 1) Pelo registro da nota fi scal-fatura de serviços, em D - Serviços Prestados por Pessoa Jurídica (Conta de Resultado) R$ ,00 C - INSS Retido na Fonte a Recolher (Passivo Circulante) R$ 1.100,00 C - IR Fonte a Recolher (Passivo Circulante) R$ 100,00 C - ISS Retido na Fonte a Recolher (Passivo Circulante) R$ 200,00 C - Fornecedores (Passivo Circulante) R$ 8.600,00 2) Pelo registro do recolhimento do INSS retido na fonte* D - INSS Retido na Fonte a Recolher (Passivo Circulante) C - Caixa ou Banco Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 1.100,00 (*) O INSS retido na fonte deve ser recolhido até o dia 10 do mês seguinte ao da emissão da nota fi scal de prestação de serviços (caput do art. 31 da Lei n o 8.212/1991, com a redação dada pela MP n o 351/2007. No exemplo, estamos considerando que não há outros valores a serem recolhidos. 3) Pelo registro do recolhimento do Imposto de Renda retido na fonte* D - ISS Retido a Recolher (Passivo Circulante) C - Caixa ou Banco Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 200,00 (*) No nosso exemplo estamos considerando que a empresa tomadora do serviço esteja situada no Município de São Paulo, onde o vencimento do ISS ocorre no dia 10 do mês subseqüente ao da prestação do serviço. 5) Pelo registro do pagamento da fatura relativa ao serviço prestado e da retenção da CSL, da Cofi ns e do PIS-Pasep, em * D - Fornecedores (Passivo Circulante) R$ 8.600,00 C - CSL, Cofi ns e PIS-Pasep Retidos na Fonte a Recolher (Passivo Circulante) R$ 465,00 C - Caixa ou Banco Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 8.135,00 (*) Veja 1 do item 2. 6 Pelo registro do recolhimento da CSL, da Cofi ns e do PIS-Pasep retidos na fonte D - CSL, Cofi ns e PIS-Pasep Retidos na Fonte a Recolher (Passivo Circulante) C - Caixa ou Banco Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 465,00 s (1) O recolhimento da CSL, da Cofi ns e do PIS-Pasep deve ser efetuado até o último dia útil da quinzena subseqüente àquela em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica prestadora do serviço, por meio de Darf próprio preenchido com o código de receita (campo 04) A individualização das contribuições será obrigatória se o prestador do serviço estiver dispensado por lei, ou amparado por medida judicial, de quaisquer das contribuições devidas. Nesse caso, o tomador do serviço deve reter apenas as contribuições a que o prestador estiver obrigado. Lembra-se que, ocorrendo qualquer dessas situações, o benefi ciário do rendimento deverá comprovar a isenção perante a fonte pagadora, por declaração (Lei n o /2003, art. 35, com a redação dada pela Lei n o /2005, art. 74). (2) Caso a pessoa jurídica tomadora efetue o pagamento do serviço em parcelas, a retenção e o recolhimento da CSL, da Cofi ns e do PIS-Pasep também devem ser efetuados de forma parcelada. 2 TC Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - IOB

3 3. CONTABILIZAÇÃO PELA EMPRESA PRESTADORA DO SERVIÇO Na empresa prestadora do serviço, os valores retidos na fonte, como regra, constituem créditos compensáveis com o imposto e as contribuições da mesma espécie relativamente a fatos geradores ocorridos a partir do mês da retenção. Por essa característica (de crédito compensável), esses valores devem fi gurar no grupo de Impostos e Contribuições a Recuperar/Compensar no Ativo Circulante. A exceção diz respeito ao ISS, conforme veremos adiante. Por ocasião da emissão da nota fi scal, a pessoa jurídica prestadora dos serviços deve proceder da seguinte maneira: a) caso o serviço tenha sido contratado a vista: a.1) debitar o valor do serviço, líquido dos impostos e contribuições retidos (CSL, Cofi ns, PIS-Pasep, Imposto de Renda, INSS, inclusive o eventual ISS), à conta Caixa ou Banco Conta Movimento, no Ativo Circulante; a.2) debitar no grupo de Impostos e Contribuições a Recuperar/Compensar, também no Ativo Circulante, os valores dos impostos e contribuições retidos (CSL, Cofi ns, PIS-Pasep, Imposto de Renda, INSS, exceto o ISS), de forma individualizada; a.3) debitar à conta ISS, no subgrupo das Deduções da Receita Bruta, o valor eventualmente retido pela tomadora do serviço; a.4) creditar à conta Receita de Prestação de Serviços o valor total da nota fi scal; b) na hipótese de o serviço ter sido contratado a prazo: b.1) debitar à conta Clientes, no Ativo Circulante, o valor do serviço líquido dos impostos e contribuições sujeitos à retenção pelo regime de competência (Imposto de Renda, INSS e o eventual ISS); b.2) debitar, no grupo de Impostos e Contribuições a Recuperar/Compensar, também no Ativo Circulante, o valor do Imposto de Renda retido e o do INSS, de forma individualizada; b.3) debitar à conta ISS, no subgrupo das Deduções da Receita Bruta, o valor eventualmente retido pela tomadora do serviço; b.4) creditar à conta Receita de Prestação de Serviços o valor total da nota fi scal; c) por ocasião do recebimento da fatura de prestação de serviços: 3.1 Exemplo c.1) debitar à conta Caixa ou Banco Conta Movimento, no Ativo Circulante, o valor da fatura líquido dos impostos e contribuições retidos (CSL, Cofi ns, PIS-Pasep, Imposto de Renda, INSS e o eventual ISS); c.2) debitar às contas CSL Retida na Fonte a Compensar, Cofi ns Retida na Fonte a Compensar e PIS-Pasep Retido na Fonte a Compensar, também no Ativo Circulante, os respectivos valores retidos pela tomadora do serviço (veja 1 do item 2); c.3) creditar à conta Clientes, no Ativo Circulante, o valor líquido do Imposto de Renda, do INSS e do ISS, pelo regime de competência. Com base nos mesmos dados do exemplo desenvolvido no item 2, demonstraremos a seguir o registro da operação pela prestadora do serviço: 1) Pelo registro da nota fi scal-fatura de serviços D - Clientes (Ativo Circulante) R$ 8.600,00 D - Imposto de Renda na Fonte a Compensar (Ativo Circulante) R$ 100,00 D - INSS Retido na Fonte a Compensar (Ativo Circulante) R$ 1.100,00 D - ISS (Deduções da Receita Bruta - Conta de Resultado) R$ 200,00 C - Receita de Prestação de Serviços (Conta de Resultado) R$ ,00 2) Pelo registro do recebimento, em *, da duplicata relativa ao serviço prestado, bem como da CSL, da Cofi ns e do PIS-Pasep retidos D - Caixa ou Banco Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 8.135,00 D - CSL Retida na Fonte a Compensar (Ativo Circulante) R$ 100,00 D - Cofi ns Retida na Fonte a Compensar (Ativo Circulante) R$ 300,00 D - PIS-Pasep Retido na Fonte a Compensar (Ativo Circulante) R$ 65,00 C - Clientes (Ativo Circulante) R$ 8.600,00 (*) Veja 1 do item 2. IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 TC 3

4 Lembramos que as alíquotas de retenção da Cofi ns (3%) e do PIS- Pasep (0,65%) são aplicáveis independentemente de o contribuinte estar ou não enquadrado na modalidade não cumulativa das contribuições (Lei n o /2003, art. 31, 1 o ). 3.2 Compensação das retenções Cofins e PIS-Pasep retidos na fonte A compensação da Cofi ns e do PIS-Pasep retidos na fonte deve ser feita baixando-se os valores compensáveis registrados no Ativo Circulante contra as contas Cofi ns a Recolher e PIS-Pasep a Recolher, no Passivo Circulante, permanecendo nestas últimas o saldo que corresponder aos valores devidos apurados no mês, líquidos da compensação. Recomenda-se que esses valores sejam alocados em contas próprias ( PIS-Pasep Retido na Fonte a Compensar e Cofi ns Retida na Fonte a Compensar, por exemplo). Na remota hipótese de os valores devidos no mês serem inferiores aos valores compensáveis, os saldos das contas PIS-Pasep a Recolher e Cofi ns a Recolher, no Passivo Circulante, serão absorvidos pelas respectivas contas PIS-Pasep Retido na Fonte a Compensar e Cofi ns Retida na Fonte a Compensar, remanescendo nestas contas os saldos a compensar nos meses seguintes CSL e IRPJ retidos na fonte A compensação da CSL e do IRPJ retidos na fonte deve, por sua vez, ser feita da seguinte maneira: a) caso a pessoa jurídica não provisione as parcelas de estimativa devidas mensalmente, a compensação dar-se-á mediante: a.1) transferência do saldo da conta CSL Retida na Fonte a Compensar para a conta CSL Paga por Estimativa, ambas no Ativo Circulante; e a.2) transferência do saldo da conta IR Fonte a Compensar para a conta IRPJ Pago por Estimativa, ambas no Ativo Circulante; e b) na hipótese de a pessoa jurídica provisionar as parcelas de estimativa mensalmente, o registro da compensação será efetuado transferindo-se: b.1) o saldo da conta CSL Retida na Fonte a Compensar para a conta CSL Devida por Estimativa, no Passivo Circulante; e b.2) o saldo da conta IR Fonte a Compensar para a conta IRPJ Devido por Estimativa, no Passivo Circulante. Caso a pessoa jurídica seja tributada pelo lucro real trimestral, a compensação do saldo da conta IRPJ Retido na Fonte a Compensar, no Ativo Circulante, será efetuada contra a conta Provisão para IRPJ (ou IRPJ a Pagar ), no Passivo Circulante. Na hipótese de o montante a compensar ser superior aos respectivos valores devidos, deve-se efetuar a baixa parcial, de forma que as contas do Passivo Circulante fi quem zeradas INSS retido na fonte Já a compensação do INSS retido na fonte será feita mediante a transferência do saldo da conta INSS Retido na Fonte a Compensar, no Ativo Circulante, para a conta INSS a Recolher, no Passivo Circulante Exemplo Admitamos que a hipotética empresa citada no item 3 (optante pela estimativa mensal do IRPJ e da CSL) não tenha sofrido outras retenções no mês de junho/20 1 e que, naquele mês, tivesse apurado os seguintes valores devidos relativamente ao Imposto de Renda, ao INSS, à CSL, à Cofi ns e ao PIS-Pasep: IRPJ devido por estimativa R$ 1.200,00 CSL devida por estimativa R$ 1.000,00 Cofi ns R$ 1.500,00* PIS-Pasep R$ 800,00* INSS R$ 1.600,00 * Valores remanescentes após o confronto das contribuições devidas no mês com os créditos decorrentes da apuração da Cofi ns e do PIS- Pasep no regime não cumulativo. Com base nesses dados, demonstraremos a seguir o registro contábil da compensação do PIS- Pasep, da Cofi ns, da CSL, do IRPJ e do INSS retidos na fonte, bem como do pagamento do saldo remanescente dos referidos tributos e contribuições. No exemplo, estamos considerando que os pagamentos sejam efetuados nos prazos previstos na legislação. 1) Pelo registro da compensação do PIS-Pasep retido na fonte D - PIS-Pasep Retido a Recolher (Passivo Circulante) C - PIS-Pasep Retido na Fonte a Compensar (Ativo Circulante) R$ 65,00 2) Pelo registro do pagamento do PIS-Pasep devido no mês de junho/20 1 D - PIS-Pasep a Recolher (Passivo Circulante) C - Caixa ou Banco Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 735,00* * R$ 800,00 (PIS-Pasep devido no mês de junho/20x1) - R$ 65,00 (PIS-Pasep retido na fonte). 4 TC Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - IOB

5 3) Pelo registro da compensação da Cofi ns retida na fonte D - Cofi ns a Recolher (Passivo Circulante) C - Cofi ns Retida na Fonte a Compensar (Ativo Circulante) R$ 300,00 4) Pelo registro do pagamento da Cofi ns devida no mês de junho/20 1 D - Cofi ns a Recolher (Passivo Circulante) C - Caixa ou Banco Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 1.200,00* * R$ 1.500,00 (Cofi ns devida no mês de junho/20x1) - R$ 300,00 (Cofi ns retida na fonte). 5) Pelo registro da compensação da CSL retida na fonte D - CSL Paga por Estimativa (Ativo Circulante) C - CSL Retida na Fonte a Compensar (Ativo Circulante) R$ 100,00 No nosso exemplo, estamos admitindo que a pessoa jurídica não provisione as parcelas de estimativa devidas mensalmente (veja subitem 3.2.2). 6) Pelo registro do pagamento da CSL devida por estimativa no mês de junho/20 1. D - CSL Paga por Estimativa (Ativo Circulante) C - Caixa ou Banco Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 900,00* * R$ 1.000,00 (CSL devida por estimativa no mês de junho/20 1) - R$ 100,00 (CSL retida na fonte). Caso a pessoa jurídica seja tributada pelo lucro real trimestral, a compensação do saldo da conta CSL Retida na Fonte a Compensar, no Ativo Circulante, seria efetuada contra a conta Provisão para CSL,ou CSL a Pagar, no Passivo Circulante. Na hipótese de o montante a compensar ser superior aos respectivos valores devidos, deve-se efetuar a baixa parcial, de forma que as contas do Passivo Circulante fi quem zeradas. 7) Pelo registro da compensação do IR fonte D - IRPJ Pago por Estimativa (Ativo Circulante) C - IR Fonte a Compensar (Ativo Circulante) R$ 100,00 Reiteramos que, no nosso exemplo, estamos admitindo que a pessoa jurídica não provisione as parcelas de estimativa devidas mensalmente (veja subitem 3.2.2). 8) Pelo registro do pagamento do IRPJ devido por estimativa no mês de junho/20 1 D - IRPJ Pago por Estimativa (Ativo Circulante) C - Caixa ou Banco Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 1.100,00* * R$ 1.200,00 (IRPJ devido por estimativa no mês de junho/20 1) - R$ 100,00 (IR retido na fonte). 9) Pelo registro da compensação do INSS retido na fonte D - INSS a Recolher (Passivo Circulante) C - INSS Retido na Fonte a Compensar (Ativo Circulante) R$ 1.100,00 10) Pelo registro do pagamento da contribuição previdenciária relativa ao mês de junho/20 1 D - INSS a Recolher (Passivo Circulante) C - Caixa ou Banco Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ 500,00* * R$ 1.600,00 (INSS devido no mês de junho/20 1) - R$ 1.100,00 (INSS retido na fonte). Por medida de simplifi cação, deixamos de demonstrar os lançamentos relativos à apuração da contribuição previdenciária. Princípios Contábeis A origem de alguns dos Princípios Fundamentais da Contabilidade 1. CUSTO COMO BASE DE VALOR É fácil perceber que a maior parte daquilo que hoje chamamos de Princípios Fundamentais da Contabilidade nasceu de forma espontânea, ao longo do tempo, exatamente porque atendia às necessidades informacionais da época. Por exemplo, o Princípio do Custo como Base de Valor, também denominado Registro pelo Valor Original, surgiu muito mais em função do objetivo de verifi cação de lucro do que de outro qualquer. Ao deixar um estoque registrado pelo montante dos recursos aplicados na sua aquisição, fi cava extremamente simplifi cada a tarefa de se medir o lucro por ocasião da venda. Bastava dar baixa do valor anteriormente estocado e considerar esse mesmo valor como o sacrifício envolvido no processo de venda. IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 TC 5

6 Acoplando-se esse custo à receita obtida pela negociação, tinha-se de imediato o valor do resultado obtido. Assim, o Princípio do Custo como Base de Valor para registro dos artigos destinados à negociação era extremamente útil, já que simplifi cava e permitia a mensuração e a apropriação do lucro obtido em cada transação. Deve-se atentar para o fato de que esse princípio também atendia, mesmo que não de forma completa, ao objetivo de mensuração do patrimônio. O registro dos estoques à base do custo também facilitava a tarefa de fi xação de preços, mesmo sabendo-se que essa tarefa não é exclusivamente da contabilidade, necessitando sempre a contrapartida da informação sobre o quanto o adquirente está disposto a pagar para obter o produto. 2. REALIZAÇÃO DA RECEITA Um outro princípio, o da Realização da Receita (que é um desmembramento do Princípio de Competência), também nasceu por razões pragmáticas e por atender intimamente às necessidades dos gestores patrimoniais de então. É possível que os 2 (o Princípio do Custo e o Princípio da Realização) tenham surgido de maneira concomitante, já que se entrelaçam e atingem o objetivo da mensuração do lucro. O nascimento do Princípio da Realização da Receita está, inclusive, muito ligado a um aspecto absolutamente pessoal e subjetivo que é o de ter, o gestor do patrimônio, a necessidade de reconhecer o lucro apenas quando confi a em tê-lo realmente obtido. É possível que o gestor patrimonial pudesse já ter escolhido o reconhecimento do lucro no momento da própria aquisição dos estoques, pois sabia que praticamente o venderia ao longo de um certo tempo. Mas, com certeza, não se sentia muito confortável ao reconhecer o lucro já no ato da aquisição, mesmo sabendo que poderia vender todos os seus estoques aos seus clientes. Por uma questão até de um certo conservadorismo e de prudência e segurança, talvez preferisse, então, reconhecer o resultado apenas após o contrato de venda e a entrega das suas mercadorias. Por uma questão muito pessoal (repita-se, de sentimento íntimo de uma certa segurança e de um certo conforto) é que nasceu a regra do reconhecimento da receita no momento da entrega da mercadoria transacionada. É possível que nesse momento o comerciante ou o produtor pudesse realmente sentir-se bem mais seguro de que havia conseguido cumprir a parte mais signifi cativa de todo o processo de obtenção de lucro. Se lembrarmos da inexistência de controles ofi - ciais de preços e do caráter provavelmente especulativo dos valores naquela época, ainda veremos mais razão na insegurança de se reconhecer lucro na aquisição dos produtos ou em qualquer momento antes das vendas, já que o preço certo só era defi nido no fechamento de cada negócio. Veja-se como os aspectos pessoais de comportamento, de segurança, de confi ança e de sentir-se bem foram importantes na criação disso que hoje denominamos de Princípio da Realização da Receita. Acoplando-se o Princípio da Realização da Receita ao do Custo como Base de Valor, vemos facilmente como foi efetivamente natural que deixássemos estoques avaliados ao preço de aquisição para que somente após a transação e a entrega das mercadorias se fi zesse, então, o reconhecimento da receita, a baixa do custo e o registro do resultado obtido. 3. PRUDÊNCIA OU CONSERVADORISMO Um outro Princípio da Contabilidade, o da Prudência ou do Conservadorismo, com toda certeza nasceu dentro do mesmo cenário, já que é muito fácil admitir-se que, no caso de preços superiores ao custo de aquisição, estivesse o gestor patrimonial não disposto ao reconhecimento do potencial lucro antes da venda. Mas é fácil entendermos que ele já estaria disposto a reconhecer um prejuízo caso o valor de venda caísse de tal forma que ele não conseguisse sequer recuperar o montante investido na aquisição do produto. A regra de Custo ou Mercado, dos dois o menor, é por isso mesmo uma regra também de natureza comportamental e de natureza pessoal, nascida para atender a uma situação de bem-estar íntimo do proprietário e gestor do patrimônio. 6 TC Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - IOB

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