INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL EM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: TRILHAS DA CIDADANIA

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1 1 INTERVENÇÃO PSICOSSOCIAL EM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: TRILHAS DA CIDADANIA Paulo Cesar Alves de Siqueira (Universidade Salgado de Oliveira) Naiara Cristiane Silva (Universidade Salgado de Oliveira/UFMG) Tatiana Fernandes de Lima Serra (Universidade Salgado de Oliveira) Luana Rodrigues Bernardes (Universidade Salgado de Oliveira) Luciana Souza Dantas (Universidade Salgado de Oliveira) Luciana Gáudio Martins Frontzek (Universidade Salgado de Oliveira) Introdução O trabalho tem importância significativa na constituição social do sujeito. Marx (1968) em seu conceito apresenta que o trabalho é o dispêndio de energia física e mental, que contribui para a reprodução da vida humana, individual e social. Essa concepção sugere que o trabalho constrói e transforma a sociedade e as relações que nela se estabelecem de um modo geral. Diante da importância que trabalho representa na vida do indivíduo, vê-se necessário pensar constantemente em sua qualidade de vida, visando sempre sua saúde mental. De tal forma, o trabalho de Orientação Profissional (OP), no ato de auxiliar jovens em relação à escolha profissional, poderá ser desenvolvido no sentido de compromisso com o eixo social (Lisboa, 2008) Além disso, Munhoz e Melo (2011) observam que apesar da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (1996) determinar a vinculação entre educação escolar, o mundo do trabalho, e a prática social, a OP, no contexto brasileiro, ainda não incorporou a proposta de Educação para a Carreira, presente em outros países. Inclusive, Ribeiro (2003) indica que uma possível postura que a escola poderia tomar seria a implementação de disciplinas à grade curricular que possam proporcionar um contato com o mundo do trabalho, bem como a habilidade de fazer escolhas e elaborar projetos. A escolha profissional e o comprometimento com a mesma nascem a partir do significado do trabalho na vida do sujeito. Esse conceito, é construído ao longo das vivencias sociais do indivíduo e da experiência dos seus familiares com o trabalho, que

2 2 nada mais é um reflexo da sociedade (Braga; Koschmieder, 2016). Além disso, a adolescência é um momento em que o sujeito situa-se diante da decisão de sua escolha profissional. Ela é marcada por um curto espaço de tempo e gera muita expectativa em torno de sua entrada no mundo do trabalho. Diante dessa realidade pode-se compreender que a escolha de uma profissão faz parte de um desenvolvimento fundamental para o indivíduo (Barbosa, 2012). Segundo Barbosa (2012), a orientação profissional (OP) é responsável por quebrar os preconceitos e distorções existentes relacionados às profissões. De tal forma, o jovem poderá tomar decisões que não se submetem às influencias de amigos, familiares e até mesmo por redes sociais ou mídias. Para isso, o processo de orientação profissional deve levar o sujeito a realizar uma análise e fazer uma reflexão sobre as diversas possibilidades de profissões que existem no mundo do trabalho, e principalmente, compreender que uma profissão não está diretamente ligada a um curso universitário (Barbosa, 2012). Também é possível ressaltar que a OP tem como objetivo instrumentalizar a escolha e a construção da identidade profissional. Usando para isto o autoconhecimento e o conhecimento dos aspectos implicados no mundo do trabalho levando em conta a subjetividade de cada orientando (Valore & Cavallet, 2012). A OP é um importante dispositivo que auxilia os jovens no processo reflexivo sobre suas futuras escolhas profissionais a partir do autoconhecimento. Através da OP, vê-se a possibilidade de uma maior consciência entre as habilidades e as características pessoais frente às profissões compatíveis com este conjunto. Soares (1997), diz que o pressuposto teórico básico é que o homem é capaz de fazer escolhas mesmo em condições limitadas, uma vez que o mesmo é sujeito de sua própria vida. Tendo em vista que trabalhos realizados com adolescentes de escolas públicas são escassos e o tema é pouco explorado pela literatura, o objetivo deste trabalho é tecer considerações acerca da experiência de intervenção psicossocial em Orientação Profissional (OP), além de expor os resultados dos processos de intervenção psicossocial com alunos de escola pública e a relação do processo de orientação profissional e a construção da cidadania.

3 3 Procedimentos metodológicos A proposta teve início na disciplina de Estágio em práticas Organizacionais e do Trabalho. Os trabalhos foram realizados por alunos do 7 período de psicologia e versaram sobre a experiência de oferecer orientação profissional a estudantes de escolas públicas. Trata-se de um trabalho qualitativo que ocorreu de forma participativa. O intuito era envolver os alunos de escolas públicas em um processo grupal que permitisse a criação de espaços de reflexão acerca de suas realidades, bem como de suas futuras escolhas profissionais e das mudanças possíveis de serem construídas. Como metodologia foram utilizadas oficinas de intervenção psicossocial que se caracterizam por ser um trabalho que abarca a complexidade humana, seus aspectos subjetivos e sociais, cuja elaboração ou aprendizagem não se restringe a uma reflexão racional, mas envolve os sujeitos de maneira integral, suas formas de pensar, sentir e agir. Combinando relações de produção e de afeto, o grupo é um espaço no qual as manifestações de organização e expressão nos remetem tanto ao contexto do grupo quanto ao contexto social (Moreno apud Nery, 2010). Foram abordados aspectos importantes como a influência da família, a personalidade, os interesses, os valores e reflexões sobre o mercado de trabalho, as profissões e suas especificidades e o preconceito profissional. Além disso, outro aspecto fundamental nesse processo é a informação profissional, que dará todo o suporte no momento da escolha profissional. O processo de orientação profissional proposto foi realizado em grupo, com uma média de 4 encontros, apenas um grupo teve um total de 7 encontros. As atividades foram realizadas semanalmente, tendo duração de uma hora e trinta minutos, com a média de 15 a 20 integrantes. Em alguns casos, a metodologia precisou ser adaptada para trabalhar com grupos menores. Para isso, os estagiários se dividiram para o atendimento de grupos com 6 a 8 participantes. Vale ressaltar que o processo de orientação profissional foi realizado com 5 grupos distintos.

4 4 Resultados e discussões Durante o processo, notou-se influências significativas inerentes ao contexto social, econômico, familiar, educacional, psicológico, cultural, em que o jovem encontrava-se inserido. Influências familiares foram comuns em situações que eram demonstrados, através das falas dos jovens, a busca pela realização das expectativas familiares em detrimento dos próprios interesses pessoais não amadurecidos. Foi comum ouvir frases como meus pais querem que eu faça um curso que dê dinheiro ou meu pai disse que não tenho jeito para fazer o que eu escolhi. O medo do desconhecido, a insegurança e o despreparo em construir seus próprios papeis profissionais foi a justificativa mais apresentada. O exemplo familiar fornece um modelo a ser seguido e diminui a tensão de um possível erro no futuro. Um jovem chegou a se expressar dizendo se nada der certo (referindo-se à escolha de um curso superior), serei pintor como meu pai. Ele já até me ensinou como se faz. Porém, diante de todas as influências, os fatores sociais foram os que, de certa forma, surgiram de maneira significativa. A indisposição de escolher uma profissão, muitas vezes manifestada pelos jovens, se devia pelo fato de não possuir grandes esperanças em uma carreira profissional por meio de um curso superior. A situação econômica do país, os grandes obstáculos para ingressar em uma universidade, o desmerecimento de algumas profissões, o desemprego, a realidade social da comunidade em que viviam, a falta de oportunidade, entre outros, foram os obstáculos mais relatados ao comprometimento de uma situação de escolha. Os jovens verbalizaram por inúmeras vezes sobre as dificuldades econômicas que acreditam ser obstáculos para sua vida profissional. Durante o primeiro momento, no qual eles foram levados a realizar reflexões sobre o mundo do trabalho e foram levantadas questões para trabalhar sobre os estereótipos das profissões, os participantes demonstravam interesse em compreender como seria seu contato com o mundo do trabalho e as principais atribuições de muitas profissões. Também foi possível identificar o quanto se apropriaram do espaço para retirar dúvidas sobre algumas profissões, bem como sobre formas de ingressar em universidades ou cursos técnicos.

5 5 Após esse momento de reflexão acerca das profissões, colocamos como proposta um período de autoconhecimento, de olhar para si. Nessa etapa, abordamos sobre a orientação vocacional/ocupacional (O.V/P) uma vez que através de tal processo é possível confluir os chamados do mundo interno e externo. O ocupacional constitui-se no fazer com significado pessoal e social, já o Vocacional tem relação com o sentido que o indivíduo dá à vida. É o que se sente e se pretende ser (Lisboa, 2008). Os participantes conseguiram entrar em contato com o que realmente desejam e projetam para o futuro. De acordo com Barbosa (2012), Entende-se por OP o processo de facilitação da decisão, a partir do reconhecimento, pelo orientando, das relações entre os elementos sociais, familiares e psicológicos que o influenciam. Isso ocorre a partir do aprendizado do processo de escolha que implica autoconhecimento, informação sobre as profissões e a integração desses aspectos em uma síntese, de modo que se construa uma identificação profissional e um projeto de vida, enfatizando a responsabilidade do orientando sobre sua decisão. Além desses aspectos, ressalta-se a importância de, na orientação, analisar o trabalho como conceito e fenômeno (Barbosa, 2012, p. 462) Sendo assim, se o significado do trabalho é construído de acordo com as vivências sociais do indivíduo, diante da situação econômica e social que o país oferece, e o histórico familiar dos brasileiros em relação ao trabalho, pode-se concluir que o trabalho pode ser visto para muitos adolescentes e jovens como meio de sobrevivência e não de realização profissional (Braga; Koschmieder, 2016). Esse fato, na maioria das vezes, faz com que o jovem dispense o curso superior, uma vez que, o sujeito é obrigado a trabalhar onde tem emprego. A classe mais baixa é a que mais sofre diante do movimento cultural que organiza a vida dos indivíduos de forma a manter como está, com o mínimo possível de mudanças sociais. O jovem se vê obrigado a manter-se onde está socialmente, tendo sua escolha sobredeterminada (Soares, 2002).

6 6 Conclusão Durante a realização do trabalho, percebemos as dificuldades dos jovens em construírem um projeto para seu futuro, bem como o desconhecimento em torno das políticas públicas de inserção no mundo acadêmico e do trabalho. Os encontros realizados substanciaram importantes reflexões e discussões acerca dessa realidade, elevando o entendimento e proporcionando consciência crítica acerca de seus papéis sociais. Muitos adolescentes disseram que sentem-se pressionados em relação à escolha de sua futura profissão e ficam perdidos por não existir um ambiente que facilite o seu aprendizado sobre o mundo do trabalho. Com isso, percebe-se a necessidade do engajamento das escolas na tarefa de auxiliar a escolha da profissão e a construção do projeto de vida, através de ações que aproximem o universo educativo e o mundo do trabalho (Valore, Cavallet, 2012). Diante disso, notou-se que a oficina fomentou a possibilidade destes adolescentes fazerem escolhas mais conscientes. O resultado da intervenção foi positivo na medida em que os adolescentes se apropriaram do espaço para se manifestarem e refletirem expondo suas dificuldades, permitindo assim uma construção coletiva e solidária para o projeto de vida de cada um. Por fim, constatamos por meio da intervenção realizada, a importância da OP nas escolas públicas a fim de contribuir para a transformação social e para inserção desses jovens no mundo do trabalho. Também é possível reforçar a importância de projetos que auxiliem os jovens nesse processo de tomada de decisão referente a sua vida profissional.

7 7 Referências Barbosa, AJG, Lamas, KCA. (2012). A orientação profissional como atividade transversal ao currículo escolar. Estudos de Psicologia, 17(3), Braga, A. R. C.; Koschmieder, J. R. A influência da orientação vocacional na diminuição dos índices de evasão no ensino superior. Disponível em: < Acesso em: 3 de agosto de Lisboa, MD (2008). Orientação vocacional/ocupacional: projeto profissional e compromisso com o eixo social. In Zanella, AV, et al., org. Psicologia e práticas sociais [online]. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, pp Marx, K (1968). O capital. Rio de Janeiro; Civilização Brasileira, Liv. 1, v.1. Munhoz, IMS, Melo-Silva, LL (2011). Educação para a carreira: concepções, desenvolvimento e possibilidades no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Orientação Profissional. 12(1), Nery, M. P (2010). Grupos e intervenção em conflitos. São Paulo: Ágora. Ribeiro, MA (2003). Demandas em orientação profissional: um estudo exploratório em escolas públicas. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 4(1-2), Soares, D. H. P. A Escolha. In SOARES, D. H. P. (2012). A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus. Soares, DHP (1997). As diferentes abordagens em orientação profissional. Valore, LA, Cavallet, LHR (2012). Escolha e orientação profissional de estudantes de curso pré-vestibular popular. Psicologia & Sociedade. Vol. 24, n. 2, Belo Horizonte, May/Aug.

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