MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA-GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

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1 Origem: Suscitante: Suscitado: Assunto(s): PRT 4ª Região Dinamar Cely Hoffmann (PRT 10ª Região) Luiz Alessandro Machado (PRT 4ª Região) Conflito negativo de atribuições entre a PRT 10ª Região e a PRT 4ª Região EMENTA: CONFLITO NEGATIVO DE ATRIBUIÇÃO ENTRE PRT 4ª REGIÃO e PRT 10 ª REGIÃO. Existência de Ação Civil Pública e Termo de Ajustamento de Conduta no âmbito da PRT 10ª Região, de abrangência nacional, em face do mesmo investigado, e baseado no mesmo tema. Atribuição da PRT 10ª Região. I - RELATÓRIO Instaurou-se o conflito com o encaminhamento do IC nº /8, conduzido pelo Procurador do Trabalho Luiz Alessandro Machado da PRT 4ª Região (suscitado), a Procuradora do Trabalho Dinamar Cely Hoffmann da PRT 10ª Região (suscitante), por compreender o colega que a matéria investigada nos autos do citado inquérito está abrangida pelo acordo firmado entre o MPT e a Caixa Econômica Federal na ACP nº e pelo TAC 62/2004, cujos desdobramentos são acompanhados pela Dra. Dinamar Hoffman nos autos do PP /5, e ainda pela ACP nº , acompanhada nos autos do PAJ nº /1 por outro Membro da PRT 10ª Região. 1

2 Cuida o Inquérito Civil citado de denúncia de terceirização de serviços jurídicos pela CEF, em detrimento da convocação de advogados aprovados em concurso público. Ao inquérito juntou-se cópia de sentença proferida em reclamação trabalhista contra o mesmo banco, na qual o Juízo da Vara do Trabalho de Palmeira das Missões/RS reconheceu que o autor da ação, recepcionista empregado de prestadora de serviços à CAIXA, desempenhava tarefas típicas de bancário. Foi coligido ainda ao inquérito civil o relatório de inspeção da SRTE/RS que apurou, em uma unidade da CEF na região central de Porto Alegre, irregularidade no contrato de prestação de serviços em ambiente de autoatendimento firmado entre a CEF e a Sandes Conservação e Serviços Ltda., onde os empregados vinculados ao contrato (204 empregados ao todo) executavam tarefas inerentes à atividade-fim da empresa pública. Apensou-se ainda ao IC 1917/2012, a Notícia de Fato nº /6, instaurada a partir de cópia de acórdão do TRT da 4ª Região, que reconheceu que a autora, empregada de uma prestadora de serviços à CAIXA, contratada como recepcionista, também executava atividades inerentes à atividade fim da CEF. O Procurador do Trabalho suscitado remeteu os autos do inquérito civil a colega da PRT da 10ª Região com esteio nos seguintes fundamentos (fls. 53/55): [...] A Procuradoria Regional do Trabalho da 10ª Região respondeu informando que lá tramitam o Procedimento 805/2009 2

3 instaurado para acompanhar o Termo de Ajuste de Conduta nº 62/2004, temas Desvirtuamento da intermediação de mão de obra ou terceirização de serviço e 4 Administração Pública; e a Ação Civil Pública nº (PAJ 543/2012) autuada com o tema Admissão sem concurso público ou processo seletivo público (CEF contrata sociedades de advogados para prestação de serviços jurídicos) (fl. 30). Diante disso, foram expedidos ofícios aos Procuradores titulares dos procedimentos acima citados, a fim de se esclarecer a abrangência do termo de ajuste de conduta e das ações civis públicas. A Procuradora Oficiante no PP 805/2009, Drª Dinamar Cely Hoffmann respondeu anexando cópia de despacho exarado em 13/09/2013. Dessa peça é possível deduzir que tanto o TAC nº 62/2004 como o acordo firmado na ACP /2004 são de abrangência nacional. Todavia, a colega de Brasília refere que as peculiaridades do caso, tal como detalhadas acima, recomendam que eventual execução do TAC nº 62/2004 ou do acordo judicial firmado nos autos da ACP nº /2004 seja levada a efeito no local do dano onde é possível a apuração cabal do suposto descumprimento das obrigações assumidas pela CAIXA. (FLS. 47/51). Além disso, por enviado pela Coordenadora Nacional da CONAP, Drª Marici Coelho de Barros Pereira, em 30/10/2013, observou-se que tramita na 13ª Vara do Trabalho de Brasília/DF ação civil pública de âmbito nacional, Processo nº , pleiteando-se a proibição da terceirização de serviços jurídicos pela Caixa Econômica Federal. [...] Com as devidas vênias à colega da PRT 10ª Região, discorda-se do seu entendimento quanto à atribuição à execução do TAC nº 62/2004 ou do acordo da ACP nº /2004. Ora, a extensão do dano foi definida e delimitada quando tomado o termo de ajuste de conduta n. 62/2004, que foi assinado 3

4 perante a Procuradoria Regional da 10ª Região, com obrigações e multas fixadas sob o crivo e independência funcional daquele Órgão. Incide, assim, a regra de prevenção (art. 3º, 1º, da Res. 86/2009, CSMPT), motivo pelo qual a execução deve ser processada em Brasília/DF. Não obstante acresça-se que o artigo 877 da CLT prescreve que o Juízo responsável pela conciliação ou julgamento do processo possui competência à execução, e por simetria o termo de ajuste de conduta deve ser executado pelo Membro do Ministério Público do Trabalho responsável pelo acompanhamento do termo de ajuste de conduta. [...] Deve-se acrescer uma derradeira razão à remessa dos autos à Procuradoria Regional do Trabalho da 10ª Região: A existência da Ação Civil Pública nº , com abrangência nacional, que tramita na 13ª Vara do Trabalho de Brasília/DF, tratando da terceirização dos serviços jurídicos pela Caixa Econômica Federal, conforme ofício de fl. 30 e enviado pela Coordenadora da CONAP. Assim, tendo em vista que se deve atentar à unidade e eficácia na atuação do Ministério Público do Trabalho, é imperioso que a execução seja conduzida pelo Membro responsável pelo acompanhamento do Termo de Ajuste de Conduta ou Ação Civil Pública, respeitando-se o princípio do promotor natural e as regras de prevenção e o disposto nos artigos 877 e 877-A, da CLT. Por sua vez, a Procuradora do Trabalho Dinamar Cely Hoffmann, de posse dos autos do IC 1917/2012, suscitou o conflito negativo de atribuições, expondo em suas razões os seguintes fundamentos: (...) 4

5 II - FUNDAMENTOS De saída registre-se que cópia integral deste IC nº /8 foi encaminhada ao colega hoje titular do PAJ nº , ajuizada contra a CAIXA para discutir a terceirização de serviços jurídicos. Portanto, tudo o que doravante restará aqui consignado diz respeito à matéria objeto do PP nº /5, que acompanha o acordo firmado na ACP nº e o TAC nº 62/2004. Pois bem. Com todas as vênias devidas ao ilustre colega e ao entendimento por ele externado às fls. 53/55, discordo da remessa deste IC nº /8 a esta PRT da 10ª Região, tendo em vista essencialmente os fatos apurados na origem, em face do conteúdo e da finalidade do acordo firmado na ACP nº e do TAC 62/2004, e a nova redação da OJ nº 130 da SBDI-2 do TST. Deveras, inicialmente cumpre lembrar que a atuação do MPT à época, que resultou no ajuizamento da ACP e, posteriormente, no acordo judicial homologado naqueles autos e na assinatura do TAC nº 62/2004, ambos firmados em 30/06/2004 (cópia em anexo) deu-se especialmente em razão do fato de que a CAIXA tinha como política institucional terceirizar algumas de suas atividades-fim (digitadores e todo o pessoal de seu back-office ou retaguarda, isto é, verdadeiros postos de trabalho de Técnicos Bancários), além de utilizar-se de mão-de-obra contratada por meio de cooperativas, inclusive para a execução de atividades-meio. A fim de que o objetivo do acordo e do TAC fosse alcançado, conceberam-se dois Planos de Ação, que estipulavam a substituição de milhares de postos de trabalho terceirizados (aproximadamente vinte e sete mil) por verdadeiros Técnicos Bancários, isto é, empregados concursados da CAIXA; ao longo dos anos que se seguiram houve a necessidade de aditar o TAC original quatro vezes, quase sempre para rever o cronograma de substituição. 5

6 A regularização do quadro da CAIXA foi acompanhada por mais de seis anos por esta Procuradoria, nos autos do PP nº 805/2009, quando, em novembro/2010, demonstrado o desligamento de todos os terceirizados e a admissão de Técnicos Bancários regularmente aprovados em concurso público, em número inclusive superior ao acordado/ajustado, o eminente Procurador então oficiante decidiu arquivar o feito, nos termos da promoção de fls. 1715/1733 dos autos do PP 805/2009 (cópia anexo). (...) Por outro lado, os normativos da CAIXA demonstram que após a assinatura do acordo judicial e do TAC, em 2004, a empresa realmente implementou política de terceirização de serviços inteiramente distinta da que havia antes, em harmonia com as regras estabelecidas nesses dois instrumentos firmados com o MPT, conforme resumidamente descrito na CI SUAPE/GEPES 0051/1210 (fls. 1881/1884 dos autos do PP 805/2009, cópia anexa) e detalhadamente exposto no Ofício nº 002/2013/SUDEC/GEPES (fls. 1885/1930 do mesmo procedimento). Assim, quanto aos serviços de natureza administrativa hoje são abertamente terceirizadas no âmbito da CAIXA as seguintes funções: Ascensorista, Carregador, Copeira, Garagista, Garçon, Operador de Máquina Copiadora, Porteiro, Recepcionista, Recepcionista para Autoatendimento, Telefonista, Vigia e Zelador (fls. 1933/1945, cópia anexa). (...) Se assim é, ou seja, uma vez que tal como normatizada, a política de terceirização de serviços no âmbito da CAIXA está de acordo com os compromissos assumidos no acordo judicial e no TAC (vide especialmente o item 2.1 do acordo, que especifica os serviços terceirizáveis, entre os quais os serviços de recepção, por exemplo), forçoso é reconhecer que eventual desvio na prestação do trabalho terceirizado ocorre À revelia das diretrizes da empresa e caso a caso (às vezes individualmente mesmo em relação a um determinado 6

7 trabalhador terceirizado), dentro da unidade beneficiária serviços contratados. dos Ora, desvio no momento da execução de um serviço licitamente terceirizado não é o mesmo que terceirização ilícita. Vale recordar que a CAIXA conta com aproximadamente empregados, espalhados em unidades de trabalho no País (fls. 1874/1875 do PP 805/2009), números que dão uma ideia do quanto pode ser rica e variada a realidade de trabalho de cada agência, de cada setor dentro da empresa, assim como diverso e até mesmo subjetivo em que pesem as regras baixadas pela empresa o modo de execução/fiscalização de cada contrato de prestação de serviços. Todos os que convivem diuturnamente com os trabalhadores terceirizados conhecem as possibilidades de desvirtuamento dessa relação, sob o aspecto trabalhista, no momento da execução concreta das funções diárias que lhes são atribuídas e sobretudo ao longo do contrato, em meio às relações pessoais que naturalmente se instalam entre empregados, terceirizados, fiscais, etc. (...) Enfim, tenho que na hipótese presente não é possível e nem razoável afirmar que atualmente a CAIXA está descumprindo as obrigações assumidas no TAC nº 62/2004 ou no acordo judicial firmando nos autos da ACP nº Ao contrário, toda a política de terceirização implementada pela empresa nos últimos nove anos, assim como os milhares de empregos criados, demonstram que a instituição empenhou-se e está empenhada em cumprir os termos e condições desses dois títulos executivos. Demonstram, afinal, que o quadro de hoje é inteiramente diferente do que havia na época do ajuizamento da ação, quando a CAIXA tinha como diretriz institucional e terceirização de determinadas atividadesfim e a contratação de cooperativas, de modo que se pode mesmo afirmar, a meu sentir, que o objetivo da atuação do MPT foi alcançado, isto é, que o acordo judicial e o TAC foram cumpridos, estando os autos do PP nº /5 aptos a retornar ao arquivo. 7

8 Realmente, não é crível e nem razoável supor que uma empresa pública, do porte e do protagonismo da Caixa Econômica Federal no País, que vem atendendo a contento todas as requisições ministeriais formuladas no bojo do citado PP nº 805/2009, esteja descumprindo o acordo e o TAC firmados perante o MPT de forma tão ostensiva e propositada, terceirizando serviços supostamente intrínsecos à sua atividade-fim. Reforça tal convicção o fato de ela mesma declarar naturalmente que o serviço de recepcionista, por exemplo, está entre as suas atividades terceirizáveis (vide item 5.1 do Ofício nº 002/2013/SUDEC/GEPES, fls. 1881/1884 do PP 805/2009). Decerto, todavia, que um tal entendimento não exclui nenhuma atuação do Parquet laboral in loco e em cada caso concreto, a depender de quem tome conhecimento, na condição de promotor natural e segundo sua independência funcional, de alguma notícia de desvirtuamento na terceirização de serviços no âmbito da CAIXA. De fato, apenas in loco e em cada caso concreto é possível não apenas apurar se de fato existe o desvirtuamento, mas também decidir se aquele caso pode ser resolvido apenas com o processo administrativo (do ponto de vista da CAIXA) e com a ação trabalhista individual (do ponto de vista do trabalhador prejudicado) ou se ainda demanda algum tipo de atuação do MPT que não seja, a princípio, a de execução do acordo judicial ou do TAC, os quais, insisto, reputo integramente cumpridos. Entre essas possíveis atuações vislumbro, para além de uma eventual ação coletiva em favor dos terceirizados, com responsabilização da tomadora, ou uma ação de improbidade administrativa por negligência na fiscalização dos contratos, com pedido de condenação por dano moral coletivo, uma outra frente de atuação, inovadora, no caso, que seria por exemplo a de investigar se os serviços de recepção em ambiente de autoatendimento podem ser terceirizados pela CAIXA. Deveras, é disso que trata este IC de nº /8: terceirização dos serviços de recepção em 8

9 ambiente de autoatendimento pela CAIXA; é este o objeto investigação instaurada pela sede da PRT da 4ª Região, conforme descrito no Auto de Infração de fls. 39/42 e conforme as cópias das decisões judiciais autuadas às fls. 18/29 e na NF 2046/2013, em apenso. E esse objeto, repiso, não se subsume, por assim dizer, nas cláusulas do acordo judicial firmado nos autos da ACP nº e nem mesmo nas cláusulas estipuladas no TAC nº 62/2004, assinado na mesma data com a CAIXA, ou em seus aditivos (veja-se especialmente a alínea d do item 2.1 do acordo judicial, bem como o Anexo ao TAC). Ora, se não se subsume, impende reconhecer que o objeto investigado neste IC /8 é novo, em relação ao objeto do acordo judicial e do TAC multicitados, e, como tal, requer nova discussão, posicionamento específico e nova atuação do MPT (se for este o entendimento do Procurador oficiante). Com efeito, trata-se de saber se a CAIXA pode terceirizar o serviço de recepção em ambientes de autoatendimento, ou seja, se este é ou não inerente à sua atividade-fim, tese que merece investigação e reflexões distintas das que motivaram a longínqua assinatura do acordo judicial e do TAC. Até porque essa terceirização parece estar permitida na alínea d do item 2.1 do acordo judicial. E em se tratando de objeto inteiramente novo, não inserido no contexto do acordo e do TAC firmados com a CAIXA, é de se concluir que a investigação deva prosseguir na origem, onde inclusive se deve formar a convicção fática e jurídica a acerca da efetiva existência do dano local, em atenção ao princípio do promotor natural e ao critério da prevenção, estipulado na nova redação da OJ nº 130 da SBDI-2 do TST e aqui utilizado por analogia. (...) Distribuído o feito a minha relatoria, passo ao exame. 9

10 É o relatório. II - ADMISSIBILIDADE Presentes os requisitos do art. 3º, 1º, 2º e 3º da Resolução n. 69/2007, conheço do presente conflito de atribuições. III VOTO Trata-se de conflito de atribuições entre a PRT 10ª Região e a PRT 4ª Região. Conforme descrito no relatório acima, cuida o Inquérito Civil /8, instaurado na PRT 4ª Região, de denúncia de terceirização de serviços jurídicos pela Caixa Econômica Federal, em detrimento da convocação de advogados aprovados em concurso público. Juntou-se ao inquérito cópia de sentença proferida em reclamação trabalhista contra o mesmo banco, na qual o Juízo da Vara do Trabalho de Palmeira das Missões/RS reconheceu o desempenho tarefas típicas de bancário pelo autor da ação, recepcionista empregado de prestadora de serviços à CAIXA, além de relatório de inspeção da SRTE confirmando irregularidade no contrato de prestação de serviços em ambiente de autoatendimento, o que atingiria um total de 204 empregados. Foi ainda apensado aos autos a Notícia de Fato nº /6, instaurada a partir de cópia de acórdão do TRT da 4ª Região, que também reconheceu a execução de atividades inerentes à 10

11 atividade-fim da CEF por empregada de uma prestadora de serviços à CAIXA contratada como recepcionista. Pois bem. Das denúncias que constam do IC 1917/2012 terceirização de serviços jurídicos e desvirtuamento da terceirização do serviço de recepcionista nota-se que a primeira coincide com o objeto da Ação Civil Pública , em trâmite no Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região. Com efeito, a Ação Civil Pública , acompanhada nos autos do PAJ nº /1 por Membro da PRT 10ª Região diverso da suscitante, e hoje em fase de recurso ordinário no TRT 10ª Região, tem abrangência nacional e versa sobre a celebração de diversos contratos entre a CAIXA e escritórios de advocacia, em detrimento da contratação dos advogados aprovados em concurso público. Consta da peça do conflito negativo de atribuição a informação de que foi encaminhada ao colega da PRT - 10ª Região, titular do PAJ nº /1, a cópia integral do IC 1917/2012, para que atuasse conforme entendesse conveniente no tocante a denúncia de terceirização de serviços jurídicos. Nestes termos, reduziu a suscitante o conflito ao tema do desvirtuamento da terceirização do serviço de recepcionista. De fato, conforme dispõe a Resolução CSMPT nº 86/2009, a prevenção objetiva garantir a unidade e a eficácia na atuação do Ministério Público do Trabalho, assim tenho como acertado o encaminhamento da denúncia referente à terceirização de serviços jurídicos ao colega da PRT 10ª Região responsável pelo PAJ nº /1, visto que a Regional é preventa por ter ajuizado a Ação Civil Pública , de 11

12 abrangência nacional, consoante o art. 3º, 1º, da Resolução CSMPT nº 86/2009 e a atual redação da OJ 130/SDI//TST. Assim, delimitado o conflito ao tema do desvirtuamento da terceirização do serviço de recepcionista, examino. Dos documentos acostados pela suscitante referentes ao Procedimento 805/2009, confirma-se que por meio do acordo judicial na ACP e do TAC nº 62/2004 assumiu a Caixa Econômica Federal o compromisso de proceder à substituição de trabalhadores ligados à atividade-fim da empresa, em especial os serviços de back-office, tendo sido convencionado que a contratação de empregados para o exercício de atividades-fim e mesmo para as atividades-meio que exijam pessoalidade e subordinação jurídica somente seria efetuada mediante prévio concurso público. Pelo Termo de Ajustamento, estaria ainda autorizada a terceirização dos serviços de recepcionista e recepcionista de autoatendimento. Neste ponto, discordo da conclusão da suscitante que entende que o objeto do TAC nº 62/2004 não alcançaria os atuais desvios denunciados na execução dos contratos de recepcionista para autoatendimento. Ao contrário da suscitante, que conclui que o objetivo do IC 1917/2012 deveria ser apurar se os serviços de recepção em ambiente de autoatendimento poderiam ser terceirizados pela CAIXA ou se essa função configuraria atividade-fim da empresa pública, tenho que as denúncias constantes do inquérito civil revelam de fato a contratação irregular de trabalhadores para a atividade-fim da CEF. Isto porque nota-se das denúncias indícios de desvirtuamento dos contratos de recepção para autoatendimento, mediante o desvio do empregado contratado pela prestadora de serviços como recepcionista para o 12

13 desempenho da função de técnico bancário, ou seja, a CAIXA, valendo-se da autorização para terceirizar o serviço de recepcionista e recepcionista para autoatendimento, estaria deslocando os prestadores de serviço para a execução de funções próprias da atividade-fim, o que, data vênia ao entendimento da ilustre colega, configura sim a terceirização ilícita. Portanto, o que tais denúncias evidenciam é uma possível terceirização no âmbito da atividade bancária típica, e não a necessidade de revisão das funções de recepcionista para autoatendimento para fins de enquadramento como atividade-fim ou meio, pois o que de fato se notícia é o exercício pelos empregados desviados, não da tarefa de recepção, mas sim de técnico bancário. Nesses temos, é que se identifica a conexão material do presente inquérito civil com o Procedimento 805/2009. Assim, tem-se da leitura do TAC que seu objeto é notadamente coibir a terceirização no âmbito da atividade bancária desenvolvida pela CAIXA, o que coincide com o objeto das denúncias constantes do IC 1917/2012 às fls. 18/23 e 36/42, e da denúncia autuada como NF /96 (em apenso). Logo, em conformidade com o art. 3º, 1º, da Resolução CSMPT nº 86/2009 e a atual redação da OJ 130/SDI//TST, a condução do IC /8 deve ser atribuída a PRT 10ª Região, porquanto preventa em razão da assinatura do TAC nº 62/2004 e do acordo judicial na ACP , de abrangência nacional, acompanhados no PP 805/

14 IV CONCLUSÃO Ante o exposto, recebo o presente conflito negativo de atribuições e voto pela atribuição da PRT 10ª Região (suscitante), nos termos da fundamentação supra. Brasília, 10 de fevereiro de IVANA AUXILIADORA MENDONÇA SANTOS Membro da CCR - Relatora 14

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