Processo PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014

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1 Processo PGT/CCR/ICP/Nº 7698/2014 Câmara de Coordenação e Revisão Origem: PRT 8ª Região Interessados: 1. MPT PRT/8ª - PTM. 2. Elite Serviços de Segurança LTDA Assunto: Exploração do Trabalho da Criança e Adolescente Temas Gerais Procurador Oficiante: Dr. Paulo Isan Coimbra da Silva Júnior EMENTA COTA MÍNIMA DE APRENDIZES. EMPRESA DE SEGURANÇA PRIVADA E VIGILÂNCIA. OBRIGATORIEDADE. PRECEDENTES TST. ARQUIVAMENTO QUE NÃO SE HOMOLOGA. 1. Da inteligência dos Artigos 428, 429 e 430, todos da CLT, extraem-se compromissos honrosos do legislador com a sociedade em geral, em especial, com parte da população que se prepara para entrar no mercado de trabalho. A ideia é preparar e inserir no mercado de trabalho aqueles que não possuem formação profissional específica, ensejando capacitação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico. 2. Por outro lado, a lei 7102/83 norma regulamentadora dos serviços de vigilância prevê regras e condições a serem respeitadas para tão honrosa e arriscada atividade de segurança privada e vigilância. 3. Em uma inicial e superficial análise, as normas podem apresentar choques de aplicação, no entanto, o tema será exposto e facilmente se perceberá solução que evita violação de normas ou diminuição de direitos dos aprendizes e deveres dos empregadores. 4. Segundo o Art. 428 da CLT, o contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial celebrado pelo empregador com a pessoa maior de 14 (quatorze) e menor de 24 (vinte e quatro) anos. Ou seja, o aprendiz não será necessariamente indivíduo menor de idade. 5. De outro modo, a lei 7102/83 dispõe sobre a obrigatoriedade de o vigilante possuir, dentre outros, dois requisitos; 1- ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos; 2 - ter sido aprovado, em curso de formação de vigilante, realizado em estabelecimento com 1

2 funcionamento autorizado nos termos desta lei. Portanto, com relação ao critério de idade, não há dúvidas sobre a possibilidade de contratação de aprendizes para atuar na função de vigilantes, desde que possuam idades entre 21 e 24 anos. Atendendo, assim, o disposto nas leis e na CF/ No que tange o requisito do curso de formação de vigilante, realizado em estabelecimento com funcionamento autorizado nos termos da lei, é imperioso destacar que há interesse do setor público em criar e ministrar tais cursos, inclusive, há atuação conjunta do M.T.E. e MEC buscando uma linha de financiamento do PRONATEC para custear esse cursos específicos. Porém, nada afasta a possibilidade das empresas do segmento realizarem os cursos com fins de cumprir as exigências legais. 7. A cota mínima dos 5% de aprendizes pode ser atendida com a contratação de pessoas que atuam na área administrativa da empresa, retirando da empresa a missão de vencer requisitos como idade e cursos específicos. 8. Em uma interpretação harmônica dos dispositivos acima citados, conclui-se que as empresas de vigilância deverão contratar, pelo menos, a cota mínima de aprendizes (5%), sendo forçoso concluir que tais empregados, no caso dos vigilantes, deverão estar com idades entre 21 e 24 anos e possuírem o curso prévio disposto no art. 16 da norma regulamentadora da profissão. 9. Arquivamento prematuro que não se homologa. Relatório Trata-se de Inquérito Civil instaurado de ofício pela PRT/8ª Região com fito de investigar o descumprimento voluntário, por empresa de vigilância, do percentual mínimo de 5% para contratação de menores aprendizes, conforme Art. 429 da CLT. A empresa investigada alegou que a atividade de vigilância é perigosa e de alto risco, portanto, vedada pelo texto constitucional aos menores de 18 anos. Ademais, defendeu a tese que a cota mínima para aprendizes, nas empresas de vigilância, deverá levar em consideração apenas os empregados da área administrativa, excluindo-se o número de vigilantes para fins do cálculo do Art. 430 da CLT. O ilustre Procurador do Trabalho oficiante promoveu o arquivamento deste inquérito civil fundamentando que a Coordinfância deliberou, na XXV reunião nacional, que a solução do 2

3 tema em questão não constitui meta prioritária, ficando a cargo de cada procurador natural decidir pela atuação ou não no caso concreto. Fundamentação É o relatório. Da inteligência dos Artigos 428, 429 e 430, todos da CLT, extraem-se compromissos honrosos do legislador com a sociedade em geral, em especial, com parte da população que se prepara para entrar no mercado de trabalho. A ideia é preparar e inserir no mercado de trabalho aqueles que não possuem formação profissional específica, ensejando capacitação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico. Por outro lado, a lei 7102/83 norma regulamentadora dos serviços de vigilância prevê regras e condições a serem respeitadas para tão honrosa e arriscada atividade de segurança privada e vigilância. Em uma inicial e superficial análise, as normas podem apresentar choques de aplicação, no entanto, o tema será exposto e facilmente se perceberá solução que evita violação de normas ou diminuição de direitos dos aprendizes e deveres dos empregadores. Segundo o Art. 428 da CLT, o contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial celebrado pelo empregador com a pessoa maior de 14 (quatorze) e menor de 24 (vinte e quatro) anos. Ou seja, o aprendiz não será necessariamente indivíduo menor de idade. De outro modo, a lei 7102/83 dispõe sobre a obrigatoriedade de o vigilante possuir, dentre outros, dois requisitos; 1- ter idade mínima de 21 (vinte e um) anos; 2 - ter sido 3

4 aprovado, em curso de formação de vigilante, realizado em estabelecimento com funcionamento autorizado nos termos da lei. Portanto, com relação ao critério de idade, não há dúvidas sobre a possibilidade de contratação de aprendizes para atuar na função de vigilantes, desde que possuam idades entre 21 e 24 anos. Atendendo, assim, o disposto nas leis e na CF/88. No que tange o requisito do curso de formação de vigilante, realizado em estabelecimento com funcionamento autorizado nos termos da lei, é imperioso destacar que há interesse do setor público em criar e ministrar tais cursos, inclusive, há atuação conjunta do MEC e M.T.E. buscando uma linha de financiamento do PRONATEC para custear esse cursos específicos. Porém, nada afasta a possibilidade das empresas do segmento realizarem os cursos com fins de cumprir as exigências legais. Vejamos a literalidade do Art. 16, inciso IV da lei de regência: Art Para o exercício da profissão, o vigilante preencherá os seguintes requisitos: (...) IV - ter sido aprovado, em curso de formação de vigilante, realizado em estabelecimento com funcionamento autorizado nos termos desta lei. A norma é nítida, o curso, requisito indispensável, pode ser fornecido pelo próprio empregador. Ressalte-se que esse também é o entendimento do TST, conforme se extrai expressamente do voto do Ministro Aloisio Corrêa, no RR , julgado em 2013, senão vejamos: E a questão da existência de cursos de vigilância para aprendizes poderá ser solucionada por iniciativa da própria Demandante, em conjunto com outras empresas do mesmo ramo de atividade, como esclarecido pela d. Julgadora de origem, a exemplo do que já acontece no Senac no Rio Grande do Sul (f. 266). 4

5 De outro modo, a cota mínima dos 5% de aprendizes pode ser atendida com a contratação de pessoas que atuam na área administrativa da empresa, retirando da empresa a missão de vencer requisitos como idade e cursos específicos. Em uma interpretação harmônica dos dispositivos acima citados, conclui-se que as empresas de vigilância deverão contratar, pelo menos, a cota mínima de aprendizes (5%), sendo forçoso concluir que tais empregados, no caso dos vigilantes, deverão estar com idades entre 21 e 24 anos e possuírem o curso prévio disposto no art. 16 da norma regulamentadora da profissão. do TST: Nesta linha de pensamento, vejamos o posicionamento Ementa RECURSO DE REVISTA. INSPEÇÃO DO TRABALHO. AUTO DE INFRAÇÃO. EMPRESA DE VIGILÂNCIA, SEGURANÇA E TRANSPORTE DE VALORES. CONTRATO DE APRENDIZAGEM. BASE DE CÁLCULO PARA CONTRATAÇÃO. PROTEÇÃO INTEGRAL. DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO. PRINCÍPIO DA MÁXIMA EFETIVIDADE. O art. 429 da CLT dispõe que os estabelecimentos de qualquer natureza são obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a cinco por cento, no mínimo, e quinze por cento, no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional. Nesse contexto, a base de cálculo do percentual mínimo estipulado para contratação de aprendizes deve ser interpretada em conjunto com o direito fundamental à proteção integral e à profissionalização do adolescente e do jovem. Diante da previsão expressa, no art. 10, 2º, do Decreto nº 5.598/05, de que mesmo as atividades proibidas para menores devem ser computadas na base de cálculo para contratação de aprendizes, uma solução correta fundamentada nos direitos individuais é a de que não há redução do número de aprendizes em função da atividade (vigilância e segurança privada) eventualmente exercida na empresa, mas tão somente a limitação de idade do aprendiz contratado. Nesse contexto, a contratação de jovens aprendizes na função de segurança privada (vigilância patrimonial, segurança de pessoas físicas e transporte de valores e cargas - art. 10 da Lei 7.102/83), na qual se exige a idade mínima de 21 anos (art. 16, II, da Lei 7.102/83), está limitada aos aprendizes maiores de 21 anos e menores de 24 anos. Recurso de revista conhecido e desprovido. (Processo: RR Data de Julgamento: 24/04/2013, Relator Ministro: Aloysio Corrêa da Veiga, 5

6 6ª Turma, Data de Publicação: DEJT 26/04/2013) Voto: de acordo com a fundamentação acima articulada, voto pela rejeição da proposta de arquivamento do Inquérito Civil nesse aspecto, determinando o retorno dos autos à Origem para a adoção das medidas administrativas ou judiciais que forem necessárias para o integral atendimento da cota mínima de aprendizes que as empresas de vigilância devem respeitar, conforme art. 429 da CLT janeiro agosto

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