RELAÇÕES ENTRE AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS EM DIETAS PRÁTICAS PARA CÃES EM CRESCIMENTO ESTIMADAS A PARTIR DA URÉIA PLASMÁTICA

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1 RELAÇÕES ENTRE AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS EM DIETAS PRÁTICAS PARA CÃES EM CRESCIMENTO ESTIMADAS A PARTIR DA URÉIA PLASMÁTICA LUCIANO TREVIZAN 1, LUDMILA NOSKOSKI 2, LUIZ FELIPE LECZNIESKI 3, PATRICIA R. BARBOSA 4, FELIX H. D. GONZÁLEZ 5, ALEXANDRE DE MELLO KESSLER 6 1 Aluno de Pós-Graduação do Depto de Zootecnia da Faculdade de Agronomia da UFRGS, Av. Bento Gonçalves 7712, Agronomia, CEP Aluna de Pós-Graduação do Depto de Zootecnia da Faculdade de Agronomia da UFRGS, Av. Bento Gonçalves 7712, Agronomia, CEP Aluno de graduação da Faculdade de Veterinária da UFRGS, Av. Bento Gonçalves 9090, Agronomia, CEP Aluna de graduação da Faculdade de Veterinária da UFRGS, Av. Bento Gonçalves 9090, Agronomia, CEP Professor Adjunto do Depto de Medicina Animal da Faculdade de Veterinária da UFRGS, Av. Bento Gonçalves 9090, Agronomia, CEP Professor Adjunto do Depto de Zootecnia da Faculdade de Agronomia da UFRGS, Av. Bento Gonçalves 7712, Agronomia, CEP RESUMO Foi realizada uma série experimental para testar a inclusão de aminoácidos essenciais (aa) na dieta de cães em crescimento visando estabelecer a melhor relação entre os aa: lisina (Lys), metionina+cisteína (Met+Cys), treonina (Thr) e triptofano (Trp). Foram utilizados 10 cães da raça Pit Bull, sendo cinco machos e cinco fêmeas, com idade entre 50 e 170 dias que foram submetidos a um delineamento em crossover. Os aa foram testados individualmente em cinco níveis de inclusão. O parâmetro utilizado para determinar o melhor nível de inclusão de cada aa foi o pico de uréia plasmática (UP) que ocorre três horas pós-prandial. O tratamento que apresentou o menor pico de uréia (independente do nível de significância) foi utilizado para a formulação dos cinco tratamentos incluíndo um novo aa e assim sucessivamente até todos serem testados. Um último experimento de metabolismo foi realizado para testar a relação de aa encontrada (Met+Cys/Lys = 0,67; thr:lys = 0,62 e trp:lys = 0,20) frente a outra dieta formulada com balanço diferente de aa (Met+Cys/Lys = 0,57; Thr:Lys = 0,60 e Trp:Lys = 0,15). Notou-se no decorrer dos experimentos efeito dos fatores dia e cão. As séries experimentais com níveis de aa não revelaram diferença significativa, exceto o Trp que permitiu estimar uma curva quadrática com melhor relação estimada em 0,23. No experimento de metabolismo a dieta formulada com o balanço de aa encontrado foi melhor na análise da UP. PALAVRAS-CHAVE Lisina Metionina Proteína Treonina Triptofano EVALUATION OF IDEAL ESSENTIAL AMINOACIDS BALANCE IN DIETS FOR GROWING DOGS ESTIMATED FROM PLASMATIC UREA

2 ABSTRACT Were performed a experimental series to test the essential amino acids (aa) supplementation in diets for growing dogs. The objective was to define the best relationship among the aa lysine (Lys), methionine plus cystein (Met+Cys), threonine (Thr) and tryptophan (Trp). Ten dogs of Pit Bull breed (five males and five females) from 50 to 170 days of age were used in a crossover experimental design. Each essential aa was tested individually in dose-response trials with five levels of supplementation. The main response parameter was the concentration of urea in plasma (UP) three hours after the meal. The best level of each essential aa (disregarding statistical significance) was used to formulate the diets for the next trial. A metabolism experiment was done in order to compare the best aa balance found in the previous trials (Met+Cys:Lys=0.67, Thr:Lys=0.62 and Trp:Lys=0.20) with a commercial diet with different aa balance (Met+Cys:Lys=0.57, Thr:Lys=0.60 and Trp:Lys=0.15). Was observed during aa trials significant effect of about day and dog. The best Lys:Trp ratio was then estimated to be In the metabolism trial there was no significative effect of diets on feed intake and digestibilities. However, the dogs fed the diet formulated with our aa balance had lower UP concentrations. KEYWORDS Lysine, Methionine, Protein, Threonine, Tryptophan, INTRODUÇÃO A proteína ideal tem sido estudada em suínos e aves como forma de otimizar o crescimento, reduzir a poluição ambiental e os custos na produção de carnes. Para os cães, a busca pela melhor relação entre aminoácidos (aa) está na possibilidade de oferecer alimentos mais balanceados, cuja qualidade reverterá em benefícios para saúde animal. O conceito de proteína ideal procura estabelecer a proporção ótima de aa essenciais em relação à lisina (Lys) (considerando a lisina como 100 %, com base nas necessidades dos tecidos), com o objetivo de otimizar o crescimento e a utilização da dieta (Seixas et al. 2003). Portanto, se for obtida uma relação entre as proporções de aa que compõem uma dieta que satisfaça a mantença e permita a máxima deposição protéica, esta proteína dietética é considerada ideal. Segundo o NRC (1985) as relação dos aa metionina e cisteína (Met+Cys), treonina (Thr) e triptofano (Trp), com relação à Lys são as seguintes: 0,76; 0,92 e 0,29, respectivamente. A AFFCO (2000) possui propostas diferentes para os mesmos aa: 0,69; 0,75 e 0,26, respectivamente. Entretanto, produção de rações industriais extrusadas com alto nível de proteína tendem a produzir relações de aa mais baixas, em função dos altos níveis de Lys que são alcançados.o objetivo deste experimento foi determinar a melhor relação entre os principais aa limitantes na dieta de cães em crescimento (Met+Cys, Thr e Trp), estabelecendo sua relação com a Lys. MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados 10 cães da raça Pit Bull, sendo machos e cinco fêmeas, com idade entre 50 e 170 dias alojados em uma sala climatizada com controle de temperatura (20 a 22 o C) e luminosidade (dez horas de luz). Para as dietas experimentais foram utilizados os seguintes ingredientes: farinha de vísceras de frango, arroz quebrado, óleo de frango, premix vitamínico e mineral, sal e aminoácidos (aa) sintéticos. A dieta

3 média possuiu 26% de proteína e kcal EM. Os animais foram submetidos a uma série de experimentos cujos resultados foram cumulativos e decisivos para o desenvolvimento dos experimentos subsequentes. Para estimar a melhor relação entre os aa dietéticos foi utilizado o pico da uréia plasmática (UP) que possui uma relação inversamente proporcional com o balanço aminoacídico para consumo equalizado de nitrogênio. A colheita de sangue para análise da concentração de uréia no plasma foi realizada 3 horas após a refeição, momento em que ocorre o pico da concentração de UP. Para garantir que todos os animais consumissem uma quantidade equivalente de nitrogênio em relação ao seu peso metabólico, e para que esta quantidade fosse ingerida em menor tempo possível foi realizado um experimento inicial para determinar o coeficiente de consumo (CC). O CC foi calculado pela fórmula: CC = Consumo (kcal/dia) / Peso vivo (PV) 0,75 e serviu de referência para o cálculo da oferta de ração para demais experimentos, fornecida duas vezes ao dia. O primeiro aa testado foi a Lys. Foi utilizado um delineamento em crossover e a colheita de sangue foi realizada somente após a terceira refeição com a mesma dieta, conforme metodologia testada previamente. Foram utilizados cinco níveis de Lys (1,11 %, 1,26 %, 1,41 %, 1,56 % e 1,71 %), sendo que um macho e uma fêmea receberam o mesmo tratamento no dia. As repetições se deram no tempo e todos animais receberam todos os tratamentos. Para os demais experimentos a Lys foi fixada em 1,41 %. O menor pico de UP, independente da significância, foi utilizado para formular a dieta para o teste da Met+Cys (relações Met+Cys:Lys: 0,60:1, 0,65:1, 0,70:1, 0,75:1 e 0,80:1), que foi feito sob este mesmo delineamento. Em uma segunda fase experimental foram testados em sequência a Met+Cys (novamente), Thr (relações Thr:Lys: 0,56:1, 0,62:1, 0,68:1, 0,74:1 e 0,80:1) e Trp (relações Trp:Lys: 0,13:1, 0,17:1, 0,21:, 0,25:1 e 0,29:1). Os testes obedeceram ao mesmo protocolo experimental, no entanto, a coleta de sangue foi feita após os animais receberem apenas uma refeição com a dieta tratamento. Este novo protocolo foi utilizado devido aos resultados pouco conclusivos obtidos até então. O último experimento da série foi um experimento de metabolismo em crossover, utilizando duas dietas: uma contendo a relação de aa encontrada durante a série experimental (Met+Cys:Lys=0.67, Thr:Lys=0.62 and Trp:Lys=0.21) e outra em que o balanço de aa foi dado apenas pelos ingredientes da fórmula (Met+Cys:Lys=0.57, Thr:Lys=0.60 and Trp:Lys=0.15). Foram utilizados quatro machos e quatro fêmeas alojados em gaiolas metabólicas, dois dias de adaptação a dieta experimental e cinco dias de consumo para cada dieta, com coleta de sangue, fezes e urina. RESULTADOS E DISCUSSÃO O valor encontrado para CC foi de 281 kcal EM/PM/dia. No entanto, para permitir consumo total da dieta, o CC foi reduzido para 260 kcal EM/PM/dia no primeiro experimento com Lys, para 250 na segundo experimento da Met e 240 kcal EM/PM/dia nos demais experimentos. Esta redução no consumo de energia foi atribuído primeiramente a forma física da dieta (farelada úmida no experimento de determinacão do CC e peletizada nos demais). A peletização facilitou o consumo, mas alterou a densidade energética fazendo com que os animais consumissem

4 menos. Além disso, o consumo energético pode ter sido reduzido em função da redução relativa do requerimento energético (por unidade de peso metabólico) causado pelo crescimento dos cães. No entanto, as dietas peletizadas permitiram o consumo mais rápido e homogêneo entre os animais, sendo que o tempo máximo destinado ao consumo total foi de 20 minutos. No experimento do requerimento de Lys, o nível de 1,41 % resultou em menor pico de UP, apesar de não significativo (P=0,1065), sendo este nível utilizado nos experimentos subsequentes. Houve um efeito marcante do fator cão (P=0,0416) e do fator dia (P=0,0001) sobre a concentração de UP. Foi observado anteriormente que cães respondem com níveis diferentes de UP frente a dieta, porém a qualidade da resposta é proporcional entre os animais (Maciel, 2003). Já o efeito do fator dia está possívelmente associado a interferência de um tratamento sobre o subsequente. No teste da inclusão de Met+Cys a relação na qual foi observada menor concentração de UP foi 0,65:1, com inclusão de 0,94 % de Met+Cys na dieta (p=0,2690). Apesar do resultado pouco conclusivo, o trabalho de Maciel (2003) estabeleceu uma relação de 0,70:1 como ponto ótimo. O efeito cão não foi significativo (P=0,2117) mas o efeito dia continuou afetando a concentração de UP neste delineamento (P=0,0004). Em virtude disso, foi adotado outro delineamento experimental, em que a coleta de sangue foi realizada após uma única refeição (Maciel, 2003). Neste novo protocolo as respostas aos níveis de Met+Cys foram menos conclusivas e a relação Met+Cys/Lys utilizada para o teste da Thr foi de 0,70:1. A relação de Thr/Lys que resultou em menor concentração de UP (P=0,1009) foi de 0,62:1, correspondendo a concentração total de Thr de 1,09 % de Thr total. Novamente foi observado efeito significativo de cão (p=0,0001) e dia (p=0,0429). O último aa testado foi o Trp e a menor concentração de UP foi observada na relação de 0,21:1 (P=0,0603) com o nível de 0,35% de triptofano total na dieta. Foi observado efeito de cão (P=0,0001) e de dia (P=0,0119) sobre a concentração de UP (Tabela 1). A melhor relação Trp:lys foi estimada pela equação UP = 64, ,03 * (Trp/Lys) + 486,61 * (Trp/Lys)2 ) (P=0,03) em 0,226:1. No experimento de metabolismo, não houve diferença significativa entre as dietas para digestibilidade ou retenção de nitrogênio. No entanto, os cães alimentados com a dieta formulada com o balanço de aa obtido a partir dos dados desta série experimental apresentaram menor concentração de UP (P=0,0635) (Tabela 2). Segundo Milner (1981) a UP é um parâmetro mais sensível para elucidar o balanço entre aa que os parâmetros de digestibilidade. O fato dos testes iniciais com aa não terem apresentado resultados significativos pode ser atribuído as baixas relações de Trp:Lys utilizadas nas dietas dos experimentos com Lys, Met+Cys e Thr. De fato, isto somente foi visto no último experimento no qual o Trp foi testado. O efeito de dia pode ser atribuído ao alto nível de proteína utilizado nas dietas (26%) que parece exceder às necessidades dos cães criados em condições controladas de temperatura onde as atividades físicas ficaram limitadas. CONCLUSÕES As relações de Met+Cys/Lys de 0,67:1, Thr/Lys de 0,62:1 e Trp/Lys de 0,21:1 parecem ser as melhores relações encontradas dentro das condições experimentais

5 avaliadas. No entanto, sugere-se redução dos níveis de PB nas dietas experimentais para evitar o grande excesso de aa em relação às exigências nutricionais mínimas dos cães em crescimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ASSOCIATION OF AMERICAM FEED CONTROL OFFICIALS - AAFCO. Official Publication. Washington, MACIEL, J. E S. Determinação da uréia plasmática como medida de valor biológico de proteína para cães. Porto Alegre: Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, MILNER, J. A. Lysine requeriments of the immature dog. Journal of Nutrition, London, v.111, p.40-45, NATIONAL RESEARCH COUNCIL - NRC. Nutrient requirements of dogs. Washington, DC, National Academy of Sciences, p. 5. SEIXAS, J. R. C.; ARAÚJO, W. A.; FELTRIN, C. A. et al. Fontes protéicas para nutrição pet. In: SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO, 3., 2003, Campinas. Anais...Campinas, São Paulo: Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, p AUTORES. [Demais Dados Da Publicação] TABELA 1 - Resultados da avaliação dos níveis de inclusão de aminoácidos na dieta de cães em crescimento. Avaliação do nível de inclusão de Lys Lisina Total (% MS) 1,11 1,26 1,41 1,56 1,71 Uréia Plasmática (mg/dl) 45,6 49,26 45,55 49,07 50,52 Uréia Plasmática 0,1065 Cão 0,0416 Dia 0,0001 Avaliação da relação entre Met+Cis / Lys Relação Met+Cis/Lys 0,60 0,65 0,70 0,75 0,80 Uréia Plasmática (mg/dl) 38,2 35,34 36,8 37,69 40,48 Uréia Plasmática 0,2690 Cão 0,2117 Dia 0,0004 Avaliação da relação entre Met+Cis / Lys - Segundo Experimento Relação Met+Cis/Lys 0,60 0,65 0,70 0,75 0,80

6 Uréia Plasmática (mg/dl) 32,66 36,11 34,48 33,97 33,21 Uréia Plasmática 0,3285 Cão 0,0001 Dia 0,0001 Avaliação da relação entre Thr / Lys Relação Thr/Lys 0,56 0,62 0,68 0,74 0,80 Uréia Plasmática (mg/dl) 41,99 39,72 41,98 45,11 40,24 Uréia Plasmática 0,1009 Cão 0,0001 Dia 0,0429 Avaliação da relação entre Trp / Lys Relação Trp/Lys 0,13 0,17 0,21 0,25 0,29 Uréia Plasmática (mg/dl) 44,63 39,93 39,48 41,20 40,86 Uréia Plasmática 0,0603 Cão 0,0001 Dia 0,0119

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