ESTRUTURAS DE MADEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRUTURAS DE MADEIRA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE MADEIRA PROFESSOR: ROBERTO MOTTA BEZ ACADÊMICOS: ESTRUTURAS DE MADEIRA Palhoça, 014.

2 DEFINIÇÕES E PRÉ-REQUISITOS DO TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA OBJETIVO Aplicar os conceitos e critérios e imensionamento e veriicação e peças estruturais em maeira, incluíos no programa a isciplina, a uma simulação e situação prática, possibilitano a visualização a utilização estes em um projeto estrutural. PROBLEMA PROPOSTO Uma eiicação é totalmente estruturaa em maeira. A cobertura é sustentaa por sistema estrutural o tipo treliça (tesouras). As telhas são o tipo cerâmico. As treliças a cobertura apoiam-se sobre pilares compostos por peças compostas aastaas e executaos com maeira e mesma espécie a tesoura. O comprimento total a eiicação é e 15,0 m e a istância entre as treliças é e 3,0m. Sobre as treliças estão ripas, caibros e terças. O pé ireito a eiicação é 3,0m (altura os pilares). ROTEIRO PARA REALIZAÇÃO DO TRABALHO Reunir toas as inormações necessárias (características a espécie e maeira e o peso e inclinação as telhas); Deinir a geometria o telhao. As tesouras everão ser iviias em 6 trechos (ao longo o vão), consierano a inclinação einia pelo tipo e telha utilizaa e o vão especiicao para o grupo; Determinar a ação o peso próprio a estrutura, superestrutura e cobertura. Aicionar aina uma sobrecarga relativa à ação o vento e necessiae e manutenção o telhao; Determinar os esorços atuantes nas barras a treliça e nos pilares (reações e apoio); Apresentar (MEMORIAIS DE CÁLCULO E DETALHAMENTO): 1. Arranjo global a estrutura e a eiicação;. Veriicação as barras mais solicitaas a treliça; 3. Dimensionar pilares em peças compostas aastaas; 4. Veriicar a resistência e etalhar as seguintes uas ligações: Extremiae a tesoura (ligação entre linha e o banzo superior); Ligação e continuiae (em barra tracionaa a treliça). DADOS PARA ELABORAÇÃO DO TRABALHO O tipo e telha, a inclinação o banzo superior e o vão a tesoura conorme tabela 01. Telha e inclinação (i) % Vão a tesoura 8 metros Romana 35% Equipe 3 Tabela 1 - Características Geométricas a Treliça Espécie e maeira para a treliça conorme tabela

3 Espécie e maeira Equipe Tatajuba Equipe 3 Tabela Espécie e maeira a utilizar As características a espécie especiicaas conorme Erro! Fonte e reerência não encontraa.. Nome comum Tatajuba Nome Cientíico Bagassa guianensis ρap (1%) 0 t0 t90 v E c0 n (kg/m 3 ) (Mpa) (Mpa) (Mpa) (Mpa) (Mpa) ,5 78,8 3,0 1, Tabela 3 - Valores méios e resistências e maeiras coníeras nativas e e lorestamento para U = 1% (NBR 7190/97). SEÇÕES COMERCIALMENTE DISPONÍVEIS (epenem a região) 10 ESQUEMA DAS LIGAÇÕES A SEREM DETALHADAS A) Detalhes D1 Ligação e extremiae entre o Banzo Superior e o Banzo Inerior Obs: As imensões e soluções apresentaas nas iguras são apenas ilustrativas. Os esenhos everão ser reeitos e apresentaos conorme a solução aotaa pela equipe. B) Detalhes D Emena o Banzo Inerior - Posicionaa na barra CD ou ED. Obs: As imensões e soluções apresentaas nas iguras são apenas ilustrativas. Os esenhos everão ser reeitos e apresentaos conorme a solução aotaa pela equipe. ESPECIFICAÇÕES DA TELHA ROMANA Inclinação mínima (%): 35% Inclinação máxima (%): 45% Peso (Kg):,6Kg/ peça Ocupação por m²: 15 uni. Comprimento (mm): 405 Largura (mm): 4

4 1. CALCULO DAS AÇÕES PERMANENTES 1.1 Peso a cobertura O Peso total a cobertura será calculao consierano a expressão abaixo, e consiera o peso os seguintes elementos: Telhas, caibros, terças e ripas. P cob = P telhas + P caibros + P terças + P ripas, one: P cob quer izer Peso a Cobertura. Peso e telhas (P telhas ) Peso telha =,6 kg/peça Renimento = 15 peças/m² Inclinação = 35% P telhas =,6 x 15 = 39 kg/m² Peso os Caibros (P caibros ) Espaçamento as terças: 1,766m Seção transversal os Caibros: 50 mm x 100 mm Espaçamento entre os caibros: 0,60 m eixo a eixo Densiae aparente Tatajuba U = 1%: ρap(1%) = 940kg/m³ A seção = 0,05 x 0,1 = 0,005 m² L caibros/m²-telhao = 1,00/0,60 = 1,67 m Volume = L caibros/m²-telhao x A seção = 1,67 x 0,005 = 0,0083 m³ P caibros/m²telhao = volume x ρap = 0,0083*940 = 7,83kg Peso as Terças (P terças ) Seção transversal as terças: 80 mm x 160 mm Vão entre treliças: 3,0 m Densiae aparente Tatajuba U = 1%: ρap(1%) = 940 kg/m³ Volume e uma terça = 0,08 x 0,16 x 3,0 = 0,0384 m³

5 P terça/nó = Volume x ρap = 0,0384 x 940 = 36,10 kg Peso as Ripas (P ripas ) Espaçamento entre ripas: 0,36 m eixo a eixo Seção transversal as ripas: 30 mm x 50 mm Densiae aparente Tatajuba U = 1%: ρap(1%) = 940 kg/m³ A seção = 0,03 x 0,05 = 0,0015 m L ripas/m²-telhao = 1,00/0,36 =,78 m Volume = L ripas/m²-telhao x A seção =,78*0,0015 = 0,00417 m³ P ripas = Volume x ρap = 0, x 940 = 3,9 kg Logo, P cob = P telhas + P caibros + P terças + P ripas P cob = 39,0kg + 7,83Kg +36,10 Kg + 3,9Kg = 86,85kg/m² 1. Área e Inluência e um nó A inl = Espaç,Terças x Espaç,Treliças = 1,766 x 3,0 = 5,30m² 1.3 Peso por Nó a Treliça submetio pelo carregamento o telhao Parcela as Telhas = P telhas/m² x A inl = 39,00 x 5,30 = 06,70 kg Parcela as Ripas = P ripas x A inl = 3,9 x 5,30 = 0,78 kg Parcela os Caibros = P caibros x A inl = 7,83 x 5,30 = 41,50 kg Parcela as Terças = P terça/nó = 36,10kg Σ Parcelas = 305,08 kg/nó = 3050,8 N/Nó 1.4 Determinação a seção as peças a treliça Comprimento a maior peça a treliça =,03 m = 034 mm Seção aotaa= 8 cm x 16 cm = 80 mm x 160 mm Ínice e Esbeltez 3 bh I = 1 bh I X = 1 bh IY = = = = 7,31x10 = 6,83x mm mm Imín 6,83x10 r = = = 3,10mm A ( 80x160 )

6 λ = l = = 88,05 peça _ esbelta 80 λ 140 r 3,10 Peso a Treliça Área a seção: A = 80 x 160 = mm Somatório os comprimentos as peças: Peso especíico aparente a maeira: Peso total a treliça: Peso a treliça por Nó: P = A l T P TRELIÇA T ρ ap PT = = 1 ρ ap l T = 33,45m = 3344,6 mm = 940Kg / m 3 = ( 0,08x0,16 )x33,45x940= 40,47 Kg = 404,70 N 40, ,54Kg = 335,40 N. AÇÕES PERMANENTES As ações permanentes compreenem o Peso a Cobertura mais o Peso Próprio a Treliça iviio por 1 (número e nós). Deve-se consierar que nos nós centrais este valor eve ser multiplicao por, pois a área e cobertura é o obro as áreas laterais. 3. CARGAS ATUANTES NOS NÓS DAS TRELIÇAS 3.1 Cargas atuantes nos nós as treliças Cargas Permanentes Peso Nós laterais: Peso Nós centrais: P T 3050,8 335, ,N / nó P T 3050,8 670, ,6 N / nó 3. Cargas atuantes nos nós as treliças Cargas Variáveis 3..1 Vento e Pressão Peso Nós laterais: P T = 90x5,30 = 477 / = 385,0 N / nó Peso Nós centrais: P T = 90x5, N / nó 3.. Sobrecarga e manutenção Peso Nós laterais = Nós centrais: P T = 000,0 N / nó

7 4. CALCULOS DOS ESFORÇOS NAS BAR RAS DA TRELIÇA Os cálculos os esorços nas barras a Treliça oram realizaos com auxilio o Sotware FTOOL. Abaixo esorços emonstraos consierano caa tipo e carregamento aotao, ou seja, Peso Próprio a Treliça e Superestrutura, Vento e Pressão e Sobrecarga e Manutenção. Numeração os nós e barras Dimensões a estrutura Peso Próprio

8

9 Sobrecarga e Manutenção Vento e Pressão

10 5. COMBINAÇÃO DOS ESFORÇOS Estrutura Diagonais Montantes Banzo Superior Banzo Inerior Barra Ação Permanente (N) Ações Variáveis Vento e Pressão (N) Sobrecarga (N) Ação Permanente (N) , , , , , , ,76 8 x ,30 57,7 esbelta , , , , , , ,76 8 x ,30 57,7 esbelta , , ,70.768, , , ,65 8 x ,30 57,7 esbelta , , ,70.768, , , ,65 8 x ,30 57,7 esbelta , , , , , , ,76 8 x ,30 57,7 esbelta , , , , , , ,76 8 x ,30 57,7 esbelta , , , , , , ,71 8 x ,0 60,71 esbelta , , , , , , ,71 8 x ,0 60,71 esbelta , , , , , , ,55 8 x ,0 60,71 esbelta , , , , , , ,55 8 x ,0 60,71 esbelta , , , , , , ,0 8 x ,0 60,71 esbelta , , , , , , ,0 8 x ,0 60,71 esbelta -8 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8 x 16 43,30 18,75 curta 6-9 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8 x 16 43,30 18,75 curta ,10.939,40 999, , , , ,80 8 x 16 86,70 37,54 curta ,10.939,40 999, , , , ,80 8 x 16 86,70 37,54 curta , , , ,4 1.37, , 1.993, 8 x ,00 56,9 esbelta , ,0-3.35, , , , ,86 8 x ,0 60,71 esbelta , ,0-3.35, , , , ,86 8 x ,0 60,71 esbelta , , , , , , ,39 8 x ,00 68,85 esbelta , , , , , , ,39 8 x ,00 68,85 esbelta Apoio , , , ,94 Apoio -9.09, , , ,94 COMBINAÇÕES DE AÇÕES Hip. 1 Ação Permanente + Sobrecarga + Vento Pressão (N) Hip. Ação Permanente + Vento Pressão + Sobrecarga (N) Situação Crítica (N) Tração (+)/ Compressão (-) Proprieae Geométrica as Barras Seção cmxcm L l cm Ínice e esbeltez λ Ínice e esbeltez Peça 6. VERIFICAÇÕES DA SOLICITAÇÃO À COMPRESSÃO As barras que apresentam maior valor à compressão são as barras os trechos 1-8 e 7-9, com comprimento e 140 mm. Combinação e ações N COMPRESSÃO 88.94,71N Excentriciaes l0 140 e a 4, 673mm e 1 e i ea 0 4,67 4,67 E co, e k mo * Eco, m 0,56 * , 84 MPa 0,8

11 para vento 1 0, 0 c 0,8 * 64, 0, 0 * ,7 64, 0, 0 * ,014 0,014 e c (0 4,67) * ( e 1) 0, 066 mm e1, e ei ea ec 0 4,67 0,089 4, 74mm N E * E l co, e 0 * I 6 *6657,84* 6,83x10 N E 8.37, 7N 140 M M N * e 1, e N N E N E 8.37, ,71*4,67* ,94 N. mm 837,7 8894,71 Tensões N M N 8894,71 Mpa 6,95Mpa 0,00695Kg A 1800 M * y I / mm ,94*50 6,83x10 4, 98 M 6 Mpa Veriicação co, kmo * co, k w co, k 0,7* co, m 0,7*40,4 8,8 k mo 0,56 w 1, 4 compressão 8,8 1,4 co, 0,56* 11, 3 MPa

12 N co, M co, 1 6,95 11,3 4,98 11,3 1 1,05 1 OK! 7. VERIFICAÇÃO DA SOLICITAÇÃO À TRAÇÃO As barras que apresentam maior valor à tração são as barras os trechos 5-6 e 6-7 com comprimento e 1330 mm Combinação e ações N TRAÇÃO 84570, 76N Resistência e cálculo to, kmo * to, k t K mo 0,56 to, k 0,7* to, m 0,7*66 46, MPa t 1, 8 tração 46, 1,8 to, 0,56* 30, 16 MPa Tensão e Cálculo to, N A 84570, to, 6, 61 MPa Veriicação to, to, 6,61 30,16 MPa OK!

13 8. VERIFICAÇÃO DA SOLICITAÇÃO AO CISALHAMENTO Esta veriicação será realizaa na ligação entre as barras os trechos 1-8 e 1- one a seção será reuzia em virtue o entalhe para a ligação as uas barras. Determinação a Tensão N 84570, ,13 v, Su 80* c c v, k 0,54* v, m 0,54*7,4 4, 0MPa k mo* v, k 0,56* 4,0 v, 1, 4MPa wv 1,8 Veriicação v, v, 1057,13 1,4 c c 85,5mm Para garantir a segurança a estrutura teremos que aotar a istância entre o inicio o entalhe e a extremiae a linha a treliça com um valor mínimo e 85 cm. 9. VERIFICAÇÃO DA FLEXÃO COMPOSTA NOS PILARES Os pilares serão constituíos por uas peças compostas e seção 8 x 16 cm.

14 Distância entre os espaçaores: 9b 1 l 1 18b 1 => 9.8 l => 7 l (cm) l 1 aotao: 76,7 cm Vamos utilizar o valor e l 1 e 76,7cm, pois atene a conição e espaçamento, economia e a peça ica iviia em três partes iguais, já que ela possui um comprimento e 30cm. Dimensão os espaçaores: a 3b 1 a 3x8 a 4cm Cálculo as inércias a seção elemento componente I 1 = (b.h 3 ) / 1 => I 1 = / 1 => I 1 = 7, mm 4 I = (b.h 3 ) / 1 => I = / 1 => I = 6, mm 4 Cálculo as inércias a seção composta A = n.a 1 => A = => A = 5600 mm I x = n. I 1 => I x =. 7, => I x = 54, mm 4 I y = n.i + A1.a 1 => I y =. 6, => I y = 177, mm 4 Cálculo os coeicientes e reução β 1 = I.m / (I.m + a y.i y ) => β 1 = 6, / (6, ,5. 177, )

15 β 1 = 0,11 I ey = 0, , => I ey = 19, mm 4 Consieraremos o menor valor entre I x e I ey Cálculo a esbeltez λ = l y / (I ey /A) 0,5 => λ = 300 / (19, /5600) 0,5 => λ = 115,87 λ = 115 => Peça Esbelta 80 < λ <140 = peça esbelta Cálculo a resistência c 0, = 11,3Mpa Cálculo a rigiez eetiva Ec 0,e = kmo. Ec 0,m => 0, => 6657,84 Mpa Cálculo a tensão e compressão atuante N = N / S => N = 8894,71 / => N = 6,95 Mpa Calculo a Tensão geraa pelo momento letor M = N. E => e = el(ne/ne-n) => el = ei + ea *em treliça ei =0 ea = l 0 /300 => 140/300 = 4,67 mm Cálculo o momento letor atuante M = N. E => e = el(ne/ne-n) => el = ei + ea ei = h / 30 => ei = 80 / 30 => ei =,66 mm ea = l 0 /300 => ea = 140/300 = 4,67 mm NE = π. 6657,84. 19, / 300 => NE = 15.9,4 N M = 8894,71. (,66+4,67). (15.9,4/15.9,4 8894,71) 3,45 M = ,44Mpa

16 M = (M. Y )/ I => M = ( ,44.(80/))/19, M = 3,9 Mpa Veriicação as conições e segurança N + M c 0, => 6,95 + 3,9 11,3 => 10,85 11,3 => OK! 10. LIGAÇÕES 10.1 Emena no Banzo Inerior A BARRA ESCOLHIDA PARA A EMENDA DO BANZO INFERIOR FOI A BARRA INDICADA COMO O SEGUIMENTO 3-4 A barra e seguimento 3-4 está tracionaa com uma orça T = ,65 N. barra A emena será realizaa com uas talas laterais e 30 mm e espessura, sobrepostas à está A ligação será realizaa através e parausos passantes. Deinição o iâmetro o parauso Espessura convencional a maeira = 30 mm (espessura a barra sobreposta utilizaa para emena) t 30 15mm 15mm Calculo o Coeiciente Aotao parauso Φ 1,5 mm t 3,0 1,5,4 Calculo o Coeiciente lim Maçaranuba c0,m = 40,4 Mpa; c0,k = 0,7 * = 8,8 Mpa

17 lim 1,5 * y c, y, 40 k y, 18, 1 s 1,1 MPa c0, k 8,8 c0, kmo * 0,56* 0, 0MPa 1,4 c lim 1,5* y c0, 1,5* 18,1 0,0 4,1 Veriicação a relação entre e lim lim,4 4,1 => OK! Neste caso teremos embutimento na maeira e não lexão nos pinos. Calculo a resistência e 1 plano e corte e 1 parauso t R V 1, 0,40* * c, R V R 1, 30 0,40* *0,0,4 3030, N V 1, 0 R Como teremos ois planos e corte temos: V, *3030,0 6060, 0 N Como T 67658,65 N o número e parausos será: n T 67658,65 1 parausos R 6060,0 V1, Serão utilizaos 1 parausos. 10. Ligação e extremiae a tesoura A LIGAÇÃO DE EXTREMIDADE ENTRE O BANZO SUPERIOR E A LINHA SERÁ REALIZADA NA LIGAÇÃO ENTRE AS BARRAS 1- E 1-8.

18 Daos: Tensão e tração na Barra 1- = ,76N Tensão e compressão na Barra 1-8 = 88.94,71 N APOIO = ,05 Mpa v,m = 7,4 Mpa c0, = 16,16 Mpa Cisalhamento Determinar a Tensão N , ,13 v, Su 80* c c v, k 0,54* v, m 0,54*7,4 3, 99 MPa k mo* v, k 0,56*3,99 v, 1, 4MPa wv 1,8 Veriicação v, v, 1057,13 1,4 c c 85,5 mm Devio ao valor e c ser tão alto que aria a ligação ser executaa a quase 90 cm a extremiae, aotaremos 4 entes na ligação. Consierano 4 entes e c 1 = 0 cm e c = 70cm A área que recebe o esorço cisalhante consierano quatro entes, seno o primeiro a 0 cm a extremiae, e o outro a 70 cm a extremiae e aa por: Ac 80*00 80*700 Ac 7000 mm Fazeno a veriicação novamente consierano os ois entes temos: v, v, ,76 1,4 Ac ,76 1, ,17 1,4 OK!

19 10.. Compressão inclinaa 0 18 * c0, c90, c, c0, * sen c90, *cos c90, 0,5* c0, * n c90, 0,5*16,16*1 c90, 4, 04 MPa 16,16* 4,04 c 18, 16,16* sen 18 4,04* cos 18 c 18, 1, 56 MPa Tensão e Serviço S 88.94,71 c, A 80* e Veriicação 18 c 18, c ,56 Mpa e 1111,56 1,56 e e 88, 5mm Altura o ente e igual 8,8 cm, evio à altura o ente superar 30% a altura a seção a peça aotaremos entes. e e e 8,8 * e e 4,4cm e1 e Aotaremos a altura o ente e 4,4 cm Tração Paralela t0,m = 46,Mpa Seção útil (8 x 16)

20 T ,76 t 0, 6, 60 MPa Sú (80*160) c0, k c0, k 0,7 * t 0, m 0,7*46, 3,34 Mpa c0, k t 0, kmo * w 3,34 t 0, 0,56* 10, 06 1,8 MPa Veriicação v0, 6,60 10,06 OK! Compressão Normal a = 8 cm Sc = 1800 mm F Sc , c90, 0,5* c0, * n,75mpa Conorme tabela 19 α n é ao por: ,10,0 1,10 1,14cm n n n 10 7,5 1,10 1,15,5 0,05 0,1,75,5 c90, 0,5*16,16*1,14 4, 60 Mpa n Veriicação c90,,75 4,60 OK!

21 11. DETALHAMENTO Os etalhamentos a treliça, a estrutura, as ligações e os pilares evem ser consieraos conorme anexos.

22 1. REFERÊNCIAS ABNT NBR 7190 Projetos e Estruturas e Maeiras Notas e Aula. Estruturas em Maeiras. Palhoça, 010. Apostila e Resistência os Materiais e Dimensionamento para Estruturas, UFV Apostila e Dimensionamento e Estruturas e Maeiras, UFSC

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Proessora: Engª Civil Silvia Romim LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA Generaliaes Ligações com pinos metálicos Ligações com cavilhas Ligações com pregos Ligações com parausos LIGAÇÕES GENERALIDADES Devio

Leia mais

EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA

EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,ARQUITETURA E URBANISMO Departamento de Estruturas EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA RAFAEL SIGRIST PONTES MARTINS,BRUNO FAZENDEIRO DONADON

Leia mais

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.

Leia mais

RESUMO 02: SEÇÃO TÊ FALSA E VERDADEIRA ARMADURA SIMPLES

RESUMO 02: SEÇÃO TÊ FALSA E VERDADEIRA ARMADURA SIMPLES 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 5 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 0: SEÇÃO TÊ FLS E VERDDEIR RDUR SIPLES ES COLBORNTE ação conjunta e lajes e vigas poe ser consieraa meiante

Leia mais

FIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998)

FIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998) 3. TRÇÃO 3.1. ITRODUÇÃO Conorme a ireção e aplicação o esorço e tração, em relação às ibras a maeira, poe-se ter a maeira submetia à tração paralela ou à tração normal, como se apresenta na igura 16. Do

Leia mais

Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398

Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398 Frefer System Estruturas Metálicas Rua Dianópolis, 122-1º andar CEP: 03125-100 - Parque da Mooca - São Paulo / SP - Brasil Telefone: 55 (11) 2066-3350 / Fax: 55 (11) 2065-3398 www.frefersystem.com.br A

Leia mais

ANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS

ANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS ANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS Leandro de Faria Contadini 1, Renato Bertolino Junior 2 1 Eng. Civil, UNESP-Campus de Ilha Solteira 2 Prof. Titular, Depto de Engenharia

Leia mais

3) Calcule o alongamento elástico da peça do esquema abaixo. Seu material tem módulo de elasticidade de 2x10 5 N/mm 2.

3) Calcule o alongamento elástico da peça do esquema abaixo. Seu material tem módulo de elasticidade de 2x10 5 N/mm 2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CÂMPUS DE CHAPADÃO DO SUL DISCIPLINA: CONSTRUÇÕES RURAIS LISTA DE EXERCICIOS I RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS PROFESSOR: PAULO CARTERI CORADI 1) Calcule a deformação

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;

Leia mais

PARECER TÉCNICO. O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça:

PARECER TÉCNICO. O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça: PARECER TÉCNICO O referido parecer técnico toma como base o laudo técnico contiguo e reforça: Conforme o resultado apresentado pela simulação no software AutoMETAL 4.1, a atual configuração presente nas

Leia mais

flexão pura armadura dupla

flexão pura armadura dupla conteúo 28 flexão pura armaura upla 28.1 Domínio 4 A análise o iagrama e tensão o aço a figura 28.1, fs fy εy 10%o εs om.4 om.3 om.2 Figura 28.1 Diagrama e tensão o aço resulta que no omínio 4 a eformação

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA. DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO Aulas 10 e 11 Eder Brito

ESTRUTURAS DE MADEIRA. DIMENSIONAMENTO À TRAÇÃO Aulas 10 e 11 Eder Brito ESTRUTURS DE MDEIR DIMESIOMETO À TRÇÃO ulas 10 e 11 Eder Brito .3. Tração Conforme a direção de aplicação do esforço de tração, em relação às fibras da madeira, pode-se ter a madeira submetida à tração

Leia mais

GALPÃO. Figura 87 instabilidade lateral

GALPÃO. Figura 87 instabilidade lateral 9 CONTRAVENTAMENTO DE ESTRUTURAS DE MADEIIRA 9..1 Generalliidades 11 As estruturas reticuladas são normalmente constituídas por elementos planos. Quando são estruturas espaciais (não planas), tendem a

Leia mais

UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

UNIVERSIDADE DE MARÍLIA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Tecnologia SISTEMAS ESTRUTURAIS (NOTAS DE AULA) Professor Dr. Lívio Túlio Baraldi MARILIA, 2007 1. DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Força: alguma causa

Leia mais

CÁLCULOS TELHADO. Prof. Eliseu Figueiredo Neto

CÁLCULOS TELHADO. Prof. Eliseu Figueiredo Neto CÁLCULOS TELHADO Prof. Eliseu Figueiredo Neto TELHADO 1) Conhecer o peso de cada telha; 2) Calcular quantas telhas vão. Telhado de meia água de 50 m2, quantas telhas de cerâmica eu usarei e qual o peso

Leia mais

CAPÍTULO V CISALHAMENTO CONVENCIONAL

CAPÍTULO V CISALHAMENTO CONVENCIONAL 1 I. ASPECTOS GERAIS CAPÍTULO V CISALHAMENTO CONVENCIONAL Conforme já foi visto, a tensão representa o efeito de um esforço sobre uma área. Até aqui tratamos de peças submetidas a esforços normais a seção

Leia mais

TESOURAS DE MADEIRA. GRADUAÇÃO 3º Florestal AULA 05. Disciplina: Prop. mecânicas e fundamentos das estrut. madeira. Prof. Adriano Wagner Ballarin

TESOURAS DE MADEIRA. GRADUAÇÃO 3º Florestal AULA 05. Disciplina: Prop. mecânicas e fundamentos das estrut. madeira. Prof. Adriano Wagner Ballarin Aula 5 Tesouras de madeira 1 Disciplina: Prop. mecânicas e fundamentos das estrut. madeira TESOURAS DE MADEIRA GRADUAÇÃO 3º Florestal AULA 05 Prof. Adriano Wagner Ballarin Aula 5 Tesouras de madeira 2

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI DIAMANTINA MG ESTUDO DIRIGIDO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI DIAMANTINA MG ESTUDO DIRIGIDO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI DIAMANTINA MG ESTUDO DIRIGIDO Disciplina: Construções Rurais 2011/1 Código: AGR006/AGR007 Curso (s): Agronomia e Zootecnia

Leia mais

LOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO BRASILIENSE S.P. PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE AMÉRICO BRASILIENSE S.P.

LOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO BRASILIENSE S.P. PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE AMÉRICO BRASILIENSE S.P. OBJETO: LAUDO TÉCNICO DE VISTORIA DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DA ESTRUTURA DE COBERTURA DE ÁREA IDENTIFICADA COMO REFEITÓRIO DA C.E.R. LEILA L. D. T. PIZZA DURANTE LOCAL: RUA MANOEL JOSÉ PIRES, S.N. AMÉRICO

Leia mais

Sistemas mistos aço-concreto viabilizando estruturas para Andares Múltiplos

Sistemas mistos aço-concreto viabilizando estruturas para Andares Múltiplos viabilizando estruturas para Andares Múltiplos Vantagens Com relação às estruturas de concreto : -possibilidade de dispensa de fôrmas e escoramentos -redução do peso próprio e do volume da estrutura -aumento

Leia mais

3.6.1. Carga concentrada indireta (Apoio indireto de viga secundária)

3.6.1. Carga concentrada indireta (Apoio indireto de viga secundária) cisalhamento - ELU 22 3.6. rmadura de suspensão para cargas indiretas 3.6.1. Carga concentrada indireta (poio indireto de viga secundária) ( b w2 x h 2 ) V 1 ( b w1 x h 1 ) V d1 - viga com apoio ndireto

Leia mais

Recomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural

Recomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural Universidade Estadual de Maringá - Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Estruturas em Concreto I Professor: Rafael Alves de Souza Recomendações para a Elaboração do Projeto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Questões e rovas e Testes (Deformações na Flexão) UNIVERSIDDE FEDERL FLUMINENSE DERTMENTO DE ENGENHRI IVIL RESISTÊNI DOS MTERIIS XI - Engenharia Mecânica rof. amplona 2004-01 e L w (1) 1 a. Questão - ara

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP

Leia mais

3.1.1. Influência do Trabalho a Frio nas Propriedades Mecânicas do Aço

3.1.1. Influência do Trabalho a Frio nas Propriedades Mecânicas do Aço 3 Projeto do Peril 3.1. ntrodução Este capítulo descreve o processo de avaliação da resistência estrutural de seções compostas por chapas de aço dobradas a rio, considerando as características apresentadas

Leia mais

Observa-se ainda que, para pequenos giros, os pontos de uma seção transversal não sofrem deslocamento na direção longitudinal.

Observa-se ainda que, para pequenos giros, os pontos de uma seção transversal não sofrem deslocamento na direção longitudinal. Universiae Feeral e Alagoas Centro e ecnologia Curso e Engenharia Civil Disciplina: Mecânica os Sólios Cóigo: ECIV030 Professor: Euaro Nobre ages orção em Barras e Seção ransversal Circular Cheia ou Vazaa

Leia mais

CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos

CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos Capítulo 5 - Dimensionamento: Estaos Limites Últimos 81 CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estaos Limites Últimos Seguno a NBR 7190/97, cujas prescrições estão embasaas no Métoo os Estaos Limites, para que

Leia mais

Módulo 6 Pilares: Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo. Imperfeições Geométricas Globais. Imperfeições Geométricas Locais

Módulo 6 Pilares: Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo. Imperfeições Geométricas Globais. Imperfeições Geométricas Locais NBR 68 : Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo P R O O Ç Ã O Conteúdo Cargas e Ações Imperfeições Geométricas Globais Imperfeições Geométricas Locais Definições ELU Solicitações Normais Situações

Leia mais

Exercícios Segunda Lei OHM

Exercícios Segunda Lei OHM Prof. Fernano Buglia Exercícios Seguna Lei OHM. (Ufpr) Um engenheiro eletricista, ao projetar a instalação elétrica e uma eificação, eve levar em conta vários fatores, e moo a garantir principalmente a

Leia mais

Teoria das Estruturas

Teoria das Estruturas Teoria das Estruturas Aula 02 Morfologia das Estruturas Professor Eng. Felix Silva Barreto ago-15 Q que vamos discutir hoje: Morfologia das estruturas Fatores Morfogênicos Funcionais Fatores Morfogênicos

Leia mais

ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES

ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES 2. VINCULAÇÕES DAS LAJES 3. CARREGAMENTOS DAS LAJES 3.1- Classificação das lajes retangulares 3.2- Cargas acidentais

Leia mais

CONSTRUÇÕES RURAIS: FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS. Vandoir Holtz 1

CONSTRUÇÕES RURAIS: FUNDAMENTOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS. Vandoir Holtz 1 Vandoir Holtz 1 DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS TRACIONADOS: Nos cálculos de resistência à tração, devem ser considerados todos os enfraquecimentos na seção transversal, provocados por orifícios de rebites,

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir

Leia mais

Introdução. 1. Generalidades. Para o aço estrutural. Definição

Introdução. 1. Generalidades. Para o aço estrutural. Definição Introdução Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil PGECIV - Mestrado Acadêmico Faculdade de Engenharia FEN/UERJ Disciplina: Tópicos Especiais em Estruturas (Chapa Dobrada) Professor: Luciano Rodrigues

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO 071811 / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 2,00 m MODELO RG PFM 2.1

MEMORIAL DE CÁLCULO 071811 / 1-0. PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 2,00 m MODELO RG PFM 2.1 MEMORIAL DE CÁLCULO 071811 / 1-0 PLATAFORMA PARA ANDAIME SUSPENSO 0,60 m X 2,00 m MODELO RG PFM 2.1 FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210

Leia mais

Estruturas de Madeira. Telhados. É a parte superior das construções, destina-se a dar-lhes proteção.

Estruturas de Madeira. Telhados. É a parte superior das construções, destina-se a dar-lhes proteção. Estruturas de Madeira Telhados É a parte superior das construções, destina-se a dar-lhes proteção. Funções básicas: Proteção das partes internas da instalação, contra o sol excessivo, chuva, neve, etc.

Leia mais

ESTRUTURA PARA ENGRADAMENTO DE TELHADOS DE RESIDÊNCIAS COM SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING

ESTRUTURA PARA ENGRADAMENTO DE TELHADOS DE RESIDÊNCIAS COM SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING ESTRUTURA PARA ENGRADAMENTO DE TELHADOS DE RESIDÊNCIAS COM SISTEMA LIGHT STEEL FRAMING ALEXANDRE KOKKE SANTIAGO, Arq. M.Sc. FRANCISCO CARLOS RODRIGUES, Prof. Dr. MAÍRA NEVES RODRIGUES, Arq. M.Sc. ESTRUTURAS

Leia mais

EM UM PROJETO DE COBERTURA, DEVEM SER CONSIDERADOS:

EM UM PROJETO DE COBERTURA, DEVEM SER CONSIDERADOS: COBERTURA Funciona como elemento essencial de abrigo para os espaços internos de uma edificação. Sua forma e construção devem controlar a passagem de água, ar e calor. Deve ser estruturado de forma a vencer

Leia mais

MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados

MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados Projeto e Dimensionamento de de Estruturas metálicas e mistas de de aço e concreto MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados 1 Sistemas estruturais: coberturas

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP TELHADO A cobertura de uma casa constitui-se de um telhado ou de uma laje. Neste capítulo, mostraremos

Leia mais

PROGRAMA AUTOTRUSS 2.0

PROGRAMA AUTOTRUSS 2.0 PROGRAMA AUTOTRUSS 2.0 Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas LabMeC Autores: Prof. Dr. João Alberto Venegas Requena requena@fec.unicamp.br

Leia mais

Tabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO

Tabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO Tabelas de Cálculo para Utilização em Estruturas de AMARU PERFILADO Projeto de capacitação profissional: Plantar Empreendimentos e Produtos Florestais Ltda e Montana Química S.A Tabelas de Cálculo para

Leia mais

Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas. Alvenaria Estrutural.

Escola de Engenharia de São Carlos - Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas. Alvenaria Estrutural. Alvenaria Estrutural Introdução CONCEITO ESTRUTURAL BÁSICO Tensões de compressão Alternativas para execução de vãos Peças em madeira ou pedra Arcos Arco simples Arco contraventado ASPECTOS HISTÓRICOS Sistema

Leia mais

1.1 Conceitos fundamentais... 19 1.2 Vantagens e desvantagens do concreto armado... 21. 1.6.1 Concreto fresco...30

1.1 Conceitos fundamentais... 19 1.2 Vantagens e desvantagens do concreto armado... 21. 1.6.1 Concreto fresco...30 Sumário Prefácio à quarta edição... 13 Prefácio à segunda edição... 15 Prefácio à primeira edição... 17 Capítulo 1 Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado... 19 1.1 Conceitos fundamentais...

Leia mais

detalhamento da armadura longitudinal da viga

detalhamento da armadura longitudinal da viga conteúdo 36 detalhamento da armadura longitudinal da viga 36.1 Decalagem do diagrama de momentos fletores (NBR6118/2003 Item 17.4.2.2) Quando a armadura longitudinal de tração for determinada através do

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS MÓDULO I

ESTRUTURAS METÁLICAS MÓDULO I estruturasonline. ESTRUTURAS METÁLICAS MÓDULO I Projeto de um galpão treliçado 09 Dimensionamento (elementos comprimidos) DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS COMPRIMIDOS Barras prismáticas submetidas à força

Leia mais

Integração entre sistemas de cobertura metálica e estrutura de concreto em galpões. Aplicações em sistemas prémoldados

Integração entre sistemas de cobertura metálica e estrutura de concreto em galpões. Aplicações em sistemas prémoldados Integração entre sistemas de cobertura metálica e estrutura de concreto em galpões. Aplicações em sistemas prémoldados e tilt-up Vitor Faustino Pereira Engenheiro Civil Professor Adjunto UEL Sócio Diretor:

Leia mais

CÁLCULO DE VIGAS. - alvenaria de tijolos cerâmicos furados: γ a = 13 kn/m 3 ; - alvenaria de tijolos cerâmicos maciços: γ a = 18 kn/m 3.

CÁLCULO DE VIGAS. - alvenaria de tijolos cerâmicos furados: γ a = 13 kn/m 3 ; - alvenaria de tijolos cerâmicos maciços: γ a = 18 kn/m 3. CAPÍTULO 5 Volume 2 CÁLCULO DE VIGAS 1 1- Cargas nas vigas dos edifícios peso próprio : p p = 25A c, kn/m ( c A = área da seção transversal da viga em m 2 ) Exemplo: Seção retangular: 20x40cm: pp = 25x0,20x0,40

Leia mais

Estruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com

Estruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com Estruturas de Concreto Armado Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com 1 CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EA 851J TEORIA EC6P30/EC7P30

Leia mais

b) Compressão normal: esmagamento das células da madeira perpendicularmente ao eixo longitudinal.

b) Compressão normal: esmagamento das células da madeira perpendicularmente ao eixo longitudinal. 4. COMPRESSÃO 4.1. INTRODUÇÃO Devio a anisotropia o material, a maeira tem comportamento istinto quano submetia a compressão em ierentes ireções, em relação às suas ibras, assim eve-se estuar o enômeno,

Leia mais

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode. Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.

Leia mais

Catálogo de Produtos Informações Técnicas

Catálogo de Produtos Informações Técnicas Catálogo de Produtos Informações Técnicas Telhas de concreto Vantagens: Impermeabilidade Devido ao moderno processo de fabricação das telhas de concreto, as telhas pouco absorvem água de chuva, com isso

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universiae e São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações - Conceitos Funamentais e Dimensionamento e Estruturas e Concreto: Vigas, Lajes e Pilares

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais em Concreto Armado Disciplina: Sistemas Estruturais em Concreto Armado Assunto: Dimensionamento de

Leia mais

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL

Parte V ANÁLISE DIMENSIONAL 78 PARTE V ANÁISE DIMENSIONA Parte V ANÁISE DIMENSIONA [R] [p] [V] [n] [τ] l 3 θ [R] θ Resposta: [R] θ Uma as principais equações a Mecânica quântica permite calcular a energia E associaa a um fóton e

Leia mais

cs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha

cs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha cs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha MULTIGRAFICA 2010 Capa: foto do predio do CRUSP em construção,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO COM SEÇÃO TRANSVERSAL DUPLO T

DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO COM SEÇÃO TRANSVERSAL DUPLO T DESENVOLVIMENTO DE PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO DE POSTES DE CONCRETO ARMADO COM SEÇÃO TRANSVERSAL DUPLO T Hevânio D. de Almeida a b, Rafael A. Guillou a,, Cleilson F. Bernardino

Leia mais

2. O Programa. Figura 1 : Janela Principal do Programa

2. O Programa. Figura 1 : Janela Principal do Programa AUTOMAÇÃO DE PROJETOS DE TRELIÇAS METÁLICAS PLANAS Nilto Calixto Silva Aluno de Graduação ncalixto@fec.unicamp.br http://www.fec.unicamp.br/~ncalixto João Alberto Venegas Requena Professor Assistente Doutor

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7 AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura

Leia mais

Simples, resistente e fácil de montar.

Simples, resistente e fácil de montar. Simples, resistente e fácil de montar. Economia e resistência são as principais qualidades da telha Vogatex. Possui peso reduzido e simplicidade estrutural, exigindo o mínimo de mão-de-obra e madeiramento

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS

CATÁLOGO DE PRODUTOS CATÁOGO E ROUTOS ÍNICE ESTRUTURA A CORRENTE, ARTES E COMONENTES CORRENTE E ROO STANAR NORMA ANSI (ASA) ORMAÇÃO SIMES...AG. CORRENTE E ROO STANAR NORMA ANSI (ASA) ORMAÇÃO UA... AG.2 CORRENTE E ROO STANAR

Leia mais

8.2.1) Arcos : miguel@vetorestruturas.com.br UFPR-2009 Estruturas de Madeira CAP.8 pg. 1/12

8.2.1) Arcos : miguel@vetorestruturas.com.br UFPR-2009 Estruturas de Madeira CAP.8 pg. 1/12 8 ESTRUTURAS DE MADEIIRA PARA COBERTURAS 8..1 Generalliidades No Brasil, a grande maioria das estruturas de madeira refere-se a coberturas. Não há grande tradição na construção de edifícios (residenciais

Leia mais

Blocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais

Blocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)

Leia mais

CÁLCULO DE LIGAÇÕES EM ESTRUTURA METÁLICA

CÁLCULO DE LIGAÇÕES EM ESTRUTURA METÁLICA CÁLCULO DE LIGAÇÕES EM ESTRUTURA METÁLICA Emmyle Marcon 1, Zacarias M. Chamberlain. Pravia Resumo: Com base nos procedimentos empregados pela ABNT NBR8800:008 [1] para determinar as ligações em estruturas

Leia mais

Estruturas mistas aço-concreto

Estruturas mistas aço-concreto Universidade Federal do Espírito Santo Estruturas mistas aço-concreto Pro. Fernanda Calenzani Universidade Federal do Espírito Santo Vigas mistas aço-concreto 1 Tipos de Vigas Mistas A transmissão parcial

Leia mais

As lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados.

As lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados. LAJES DE CONCRETO ARMADO 1. Unidirecionais As lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados. 1.1 Lajes em balanço Lajes em balanço são unidirecionais

Leia mais

TABELA DE VÃOS E CARGAS

TABELA DE VÃOS E CARGAS TABELA DE VÃOS E CARGAS Revisado de acordo com a norma brasileira ABNT NBR 88:28 COLETÂNEA DO USO DO AÇO TABELA DE VÃOS E CARGAS 3ª Edição 212 Flávio D Alambert Ivan Lippi Coordenação Técnica: Celio de

Leia mais

Módulo 5 Lajes: Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento Exemplo. Dimensionamento de Lajes à Punção

Módulo 5 Lajes: Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento Exemplo. Dimensionamento de Lajes à Punção NBR 6118 : Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento P R O M O Ç Ã O Conteúdo ELU e ELS Força Cortante em Dimensionamento de à Punção - Detalhamento - - Conclusões Estado Limite Último

Leia mais

RESISTÊNCIA E BELEZA A TODA PROVA

RESISTÊNCIA E BELEZA A TODA PROVA RESISTÊNCIA E BELEZA A TODA PROVA Telhas de Concreto Características técnicas e dimensionais Especificações Comprimento...420mm Largura...330mm Telhas por m2...10,5pçs Peso nominal...4,7kg Peso por m2...49,35kg

Leia mais

ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS

ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS AULA 04 ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS Prof. Felipe Brasil Viegas Prof. Eduardo Giugliani http://www.feng.pucrs.br/professores/giugliani/?subdiretorio=giugliani 0 AULA 04 INSTABILIDADE GERAL DE EDIFÍCIOS

Leia mais

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA (Aulas 9-12) Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva Algumas perguntas para reflexão... É possível obter esforços (dimensionamento) sem conhecer

Leia mais

ESTRUTURAS METÁLICAS

ESTRUTURAS METÁLICAS SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008 Forças devidas ao Vento em Edificações Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA - MG Curso de Engenharia Civil. EXPRESSÃO GRÁFICA III Diagramas de cobertura Telhados SUMÁRIO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA - MG Curso de Engenharia Civil. EXPRESSÃO GRÁFICA III Diagramas de cobertura Telhados SUMÁRIO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA - MG Curso de Engenharia Civil EXPRESSÃO GRÁFICA III Diagramas de cobertura Telhados SUMÁRIO 1 COBERTURA DAS EDIFICAÇÕES...3 2 TIPOS DE TELHAS...14 3 ESTRUTURA DAS COBERTURAS...18

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos

Curso de Engenharia de Produção. Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Curso de Engenharia de Produção Sistemas Mecânicos e Eletromecânicos Introdução: Um rebite compõe-se de um corpo em forma de eixo cilíndrico e de uma cabeça. A cabeça pode ter vários formatos. Os rebites

Leia mais

ESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço. Maior limpeza de obra: Devido à ausência de entulhos, como escoramento e fôrmas.

ESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço. Maior limpeza de obra: Devido à ausência de entulhos, como escoramento e fôrmas. ESTRUTURA METÁLICA Vantagens da Construção em Aço Menor tempo de execução: A estrutura metálica é projetada para fabricação industrial e seriada, de preferência, levando a um menor tempo de fabricação

Leia mais

CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ

CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ Objetivo do projeto. Neste projeto, você irá construir um modelo de ponte treliçada que já estará previamente projetada. Quando terminada a etapa construção,

Leia mais

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( ) Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )

Leia mais

4 Torção em Elementos de Concreto Armado 4.1. Histórico

4 Torção em Elementos de Concreto Armado 4.1. Histórico 4 orção em Elementos e Concreto Armao 4.1. Histórico As teorias para análise e vigas e materiais elásticos, homogêneos e isótropos solicitaas à torção atam os séculos XVIII e XIX. O concreto armao como

Leia mais

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão

Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702

Leia mais

UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS

UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS -ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO DO CONCRETO NBR 12655 Unidade III Continuação Pro. Adailton

Leia mais

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR

EDITORIAL MODULO - WLADIMIR 1. Um os granes problemas ambientais ecorrentes o aumento a proução inustrial munial é o aumento a poluição atmosférica. A fumaça, resultante a queima e combustíveis fósseis como carvão ou óleo, carrega

Leia mais

Tensão de Cisalhamento

Tensão de Cisalhamento - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensão de Cisalhamento

Leia mais

11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL

11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL 11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 216 11.1 - ARQUITETURA DO EDIFÍCIO Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br

Leia mais

PAINÉIS E PAREDES DE MADEIRA

PAINÉIS E PAREDES DE MADEIRA PAINÉIS E PAREDES DE MADEIRA As paredes de madeira dividem-se em: Paredes Estruturais Divisão e fechamento de ambientes Suportar cargas verticais e transmití-las as fundações Suportar cargas horizontais

Leia mais

TRELIÇAS. Tipo sheed (cobertura)

TRELIÇAS. Tipo sheed (cobertura) TRELIÇAS Treliças são estruturas compostas por barras com extremidades articuladas. São usadas para vários fins, entre os quais, vencer pequenos, médios e grandes vãos. Pelo fato de usar barras articuladas

Leia mais

ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento

ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Prof. Túlio Nogueira

Leia mais

Dimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte

Dimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 3 2ª parte Sumário Módulo 3 : 2ª Parte Dimensionamento de um Galpão estruturado em Aço Dados de projeto página 3 1. Definição página 5 2. Combinações

Leia mais

Projeto estrutural de edifícios de alvenaria: decisões, desafios e impactos da nova norma de projeto

Projeto estrutural de edifícios de alvenaria: decisões, desafios e impactos da nova norma de projeto Projeto estrutural de edifícios de alvenaria: decisões, desafios e impactos da nova norma de projeto Prof. Associado Márcio Roberto Silva Corrêa Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo

Leia mais

Instituto Federal do Espírito Santo

Instituto Federal do Espírito Santo Instituto Federal do Espírito Santo Dimensionamento de pinos e haste dos cilindros de uma Pá Carregadeira SÃO MATEUS - ES 08/2013 DONIZETTE GUSMÂO JÚNIOR RAFAEL OLIOSI RYCK BOROTO Dimensionamento de pinos

Leia mais

CÁLCULO DE LAJES - RESTRIÇÕES ÀS FLECHAS DAS LAJES

CÁLCULO DE LAJES - RESTRIÇÕES ÀS FLECHAS DAS LAJES CÁLCULO DE LAJES - RESTRIÇÕES ÀS FLECHAS DAS LAJES No item 4.2.3. 1.C da NB-1 alerta-se que nas lajes (e vigas) deve-se limitar as flechas das estruturas. No caso das lajes maciças, (nosso caso), será

Leia mais

Study of structural behavior of a low height precast concrete building, considering the continuity of beam-column connections

Study of structural behavior of a low height precast concrete building, considering the continuity of beam-column connections Study of structural behavior of a low height precast concrete building, considering the continuity of beam-column connections Universidade Federal de Viçosa - Av. P.H. Rolfs s/n - Viçosa MG - 36.570-000

Leia mais

OBRAS DE TERRA MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO

OBRAS DE TERRA MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO OBRAS DE TERRA Dimensionamento MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO CURSO: Engenharia Civil SÉRIE: 10º Semestre DISCIPLINA: Obras de Terra CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 aulas-hora CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 aulas-hora

Leia mais

A importância do projeto de paredes de concreto para os projetistas estruturais Arnoldo Augusto Wendler Filho

A importância do projeto de paredes de concreto para os projetistas estruturais Arnoldo Augusto Wendler Filho Paredes de Concreto: Cálculo para Construções Econômicas A importância do projeto de paredes de concreto para os projetistas estruturais Arnoldo Augusto Wendler Filho Sistema Construtivo Sistema Construtivo

Leia mais

ESTRUTURAS. Prof. Eliseu Figueiredo Neto

ESTRUTURAS. Prof. Eliseu Figueiredo Neto ESTRUTURAS Prof. Eliseu Figueiredo Neto PAREDES DE TIJOLO Assentamento dos tijolos: Quanto a colocação (ou dimensão das paredes) dos tijolos, podemos classificar as paredes em: cutelo, de meio tijolo,

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais II Estruturas III. Capítulo 5 Flambagem

Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias. Resistência dos Materiais II Estruturas III. Capítulo 5 Flambagem Capítulo 5 Flambagem 5.1 Experiências para entender a flambagem 1) Pegue uma régua escolar de plástico e pressione-a entre dois pontos bem próximos, um a cinco centímetros do outro. Você está simulando

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil. Pilares

Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil. Pilares Universiae Estaual e aringá Centro e Tecnologia Departamento e Engenharia Civil Capítulo 3 Pilares Notas e Aulas Curso: Engenharia Civil Disciplina: Estruturas em Concreto II 1.º Semestre e 008 Bibliografia:

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas 1 KAEFER, L. F. Desenvolvimento de uma ferramenta gráfica para análise de pórticos de concreto armado. São Paulo, 2000. Dissertação de Mestrado Escola Politécnica da Universidade

Leia mais

Lista 9. Ernesto Massaroppi Junior e João Lirani

Lista 9. Ernesto Massaroppi Junior e João Lirani Lista 9 1) Deseja-se unir uma polia e aço funio (GS), que transmite um momento e torção constante e 0 [kgf.cm], a um eixo e aço ABNT 1040 com 50 [mm]. Dimensione a união supono-a feita por meio e pino

Leia mais

COBERTURAS. Treliças Estruturas: Metálica Telha Auto Portante Espacial. Concreto

COBERTURAS. Treliças Estruturas: Metálica Telha Auto Portante Espacial. Concreto COBERTURAS Madeira Tirantes Treliças Estruturas: Metálica Telha Auto Portante Espacial Concreto Em telhas de barro/metálicas/fibrocimento Proteções: Em lajes Concreto Tijolos Domos, etc. Shed Terça Pestana

Leia mais