Desmitificando a Auditoria Comportamental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desmitificando a Auditoria Comportamental"

Transcrição

1 Desmitificando a Auditoria Comportamental

2 Índice 1. Resumo O objetivo Introdução Metodologia de desenvolvimento Resultados alcançados Relatório fotográfico Conceitos importantes Autor Pág. 2 de 10

3 1. Resumo Este projeto teve como propósito aperfeiçoar o material e a didática dos treinamentos de Auditoria Comportamental com o intuito de aproximá-la à força de trabalho. A metodologia adotada tornou-a uma ferramenta fácil de ser entendida e aplicada e propiciou melhor tomada de ação nas reuniões de análise crítica do Sistema de Gestão. 2. O objetivo Implantada há alguns anos em toda a organização, a Auditoria Comportamental contribui para a melhoria contínua do Sistema de Gestão de SMS e está baseada nos seguintes fundamentos: 1. Compromisso Visível da Liderança Todos os níveis de liderança devem demonstrar que SMS é um valor, através de sua presença, das suas atitudes, decisões e palavras, de maneira que a força de trabalho perceba seu comprometimento; 2. Responsabilidade de Linha - Todos os níveis de liderança são responsáveis pela implementação e utilização do Sistema de Gestão em sua área de atuação, bem como pelo desempenho em SMS. Esta responsabilidade não é delegada; 3. Administração de Desvios - Toda perda é sempre precedida de um ou mais desvios. A reincidência atesta falha sistêmica. Processos de auditoria eficazes identificam comportamentos e condições que se desviam dos parâmetros esperados e seus resultados provêm uma base para análise crítica, melhoria contínua e para o fortalecimento da cultura de SMS; 4. Aprendizado Contínuo - O aprendizado contínuo das pessoas e da organização é vital para atingir a excelência em SMS. Ferramentas e conceitos de melhoria contínua devem fazer parte do Sistema de Gestão; 5. Foco no comportamento humano - O gerenciamento eficaz do desempenho em SMS tem como foco as pessoas e as suas ações em relação à conformidade aos procedimentos, aos regulamentos, aos processos mecânicos, às condições físicas, à ambiência e à capacidade das pessoas em continuamente identificar, analisar e minimizar a exposição aos riscos. Componentes importantes para atingir altos padrões de desempenho em SMS são o comportamento e a atitude das pessoas em todos os níveis e áreas de atuação. Pág. 3 de 10

4 Figura 1 Curva de Bradley O Programa de Auditoria Comportamental é elaborado de acordo com as características da área de aplicação, com avaliações e divulgação periódica de seus resultados. A participação e o comprometimento das gerências são fundamentais e devem ser previstos no planejamento. Este planejamento contém: - A divisão da unidade em áreas físicas e/ou gerências responsáveis; - Metas para os auditores; - Elaboração de um cronograma estabelecendo quando e em que área cada auditor realizará sua Auditoria Comportamental, de forma que toda a unidade seja abrangida pelo programa estabelecido, com indicação da semana e área que cada auditor deve realizar a auditoria comportamental; - Elaboração de relatórios e gráficos necessários para o acompanhamento do processo; - Treinamento e reciclagens necessárias dos Auditores. Uma vez que a Unidade já estava dividida em áreas (também chamadas de rotas), os auditores possuíam metas e cronograma de realização, este projeto teve como propósito trabalhar a última etapa do planejamento citada acima treinamento e reciclagens de maneira que as informações das Auditorias Comportamentais realizadas (Inputs) refletissem da maneira mais fiel possível a realidade de campo para tomada de decisões assertivas, através dos relatórios e gráficos das auditorias realizadas (Outputs) nas reuniões de análise crítica do Sistema de Gestão. Pág. 4 de 10

5 3. Introdução A Auditoria Comportamental é uma das ferramentas de Gestão de SST que serve como insumo para as reuniões mensais de análise crítica de um programa de administração de desvios. O grupo multidisciplinar composto por representantes indicados pelas diversas gerências, analisa os gráficos e relatórios de desvios registrados no banco de dados das auditorias comportamentais realizadas e, somado a informações de outras ferramentas de gestão (inspeções, check-lists, registros de incidentes, causas de acidentes, etc.), propõe ações para eliminação ou controle dos riscos identificados à linha decisória. Nestas reuniões, percebíamos claramente duas situações: 1º) Não tínhamos problemas quanto à realização das Auditorias Comportamentais, pois, quantitativamente, os auditores cumpriam com margem de folga as metas estipuladas: Figura 2 Gráfico típico de acompanhamento de realização quantitativa de Auditorias Comportamentais na Unidade 2º) Tínhamos lacunas na qualidade das auditorias realizadas, nos conceitos e na aplicação da Auditoria Comportamental, como: Falha na tomada de decisão na reunião de análise crítica uma vez que os auditores não usavam adequadamente as categorias da Auditoria Comportamental ao registrar os desvios no sistema informatizado; Poucos reconhecimentos de trabalho seguro feitos pelos auditores quando não foram identificados desvios, ou seja, os auditores não tinham a prática de elogiar os trabalhadores que executavam bem suas tarefas, perdendo a chance de motivar seus colegas através dos bons exemplos; Falha no entendimento do conceito de desvio crítico (desvios que podem provocar perdas de maior gravidade); Apesar de realizarem, os auditores não reconheciam a importância de registrarem as auditorias de oportunidade (auditorias realizadas quando o auditor está realizando sua rotina de trabalho, identifica, aborda e trata um ou mais desvios); Auditorias realizadas sem abordagem dos trabalhadores que cometiam os desvios, desviando o cerne da Auditoria Comportamental, de conscientização para inspeção. Com isto em mente, decidiu-se por valorizar a Auditoria Comportamental na Unidade, de maneira que todos os trabalhadores entendessem os pormenores que envolvem sua realização, o contexto onde ela se insere e como sua prática bem realizada traz benefícios à organização como um todo. Pág. 5 de 10

6 4. Metodologia de desenvolvimento O método adotado foi estudar todos os acidentes ocorridos na Unidade, através de fotos, relatórios e metodologias de identificação de suas causas imediatas e básicas. Fotos foram selecionadas para que os treinandos entendessem o cenário acidental e pudessem fazer a analogia com os desvios não tratados, a forma de abordá-los e cadastrá-los corretamente na base de dados. É sabido pela Andragogia que um adulto aprende melhor quando insere-se no contexto do aprendizado, quando enxerga no treinamento algo que lhe é útil, familiar, prático, e este foi o motivador: desmitificar a Auditoria Comportamental. A maneira de se fazer isso foi incrementar o material até então utilizado nos treinamentos de Auditorias Comportamentais, sem o intuito de descaracterizá-lo, mas sim complementá-lo naquilo que notadamente os auditores falhavam. O planejamento de validação e aplicação do material envolveu: 1. Demostrar o treinamento a toda a equipe de SMS da Unidade a fim de criticarem-no construtivamente. Nesta etapa, o material foi alterado com as considerações dos colegas, todos conhecedores da ferramenta; 2. Estruturar uma turma piloto para ser reciclada em Auditoria Comportamental, usando o novo material. Para este treinamento, tudo tinha que ser pensado para que os treinandos já conhecedores da ferramenta participassem efetivamente, para que não fossem meros espectadores. Apostilas, teoria, prática de identificação e abordagem em campo, categorização dos desvios e registro no sistema informatizado tinham que ser abordados de maneira diferente, dinâmica, para despertar o interesse nas pessoas. As dúvidas ainda existentes tinham que ser sanadas. Os questionários de avaliações de reação desta primeira turma demonstraram que estávamos no caminho certo. Numa escala de 0 a 10, a média de avaliação foi 9,8 com descrições elogiosas quanto ao método adotado. Validado o material e o método de ensino, com apoio do corpo gerencial, iniciamos um trabalho de parceria com a área de Gestão de Pessoas para mapeamento, organização, divulgação e retreinamento de toda a força de trabalho. Havia muito trabalhado a ser feito, afinal, esta abordagem prática, era desconhecida pelas pessoas que já realizavam Auditorias Comportamentais na Unidade. Como trabalhamos em atividade de fiscalização de Construção e Montagem de uma obra de grande porte, com mais de 9000 pessoas realizando atividades de alto risco, elegemos o seguinte público-alvo dos treinamentos: Lideranças da fiscalização; Toda a equipe de fiscalização; Lideranças das empresas Contratadas; Profissionais de SMS das empresas Contratadas; Multiplicadores das empresas Contratadas. Para não impactar a rotina de trabalho e garantir plena eficácia na prática em campo, organizamo-nos para que cada turma tivesse no máximo 12 pessoas. Pág. 6 de 10

7 No treinamento, é dada grande atenção a: Esclarecimento sobre o que é desvio, desvio crítico, incidente e acidente; Onde a Auditoria Comportamental insere-se no Sistema de Gestão de SST da Unidade; Como são usados os dados do sistema informatizado de Auditorias Comportamentais e a diferença na tomada de decisões quando eles são mal cadastrados; Falhas e acertos cometidos frequentemente durante a realização das Auditorias Comportamentais; Necessidade de uma boa abordagem em campo, enfocando o aprendizado mútuo e conscientização dos trabalhadores para evitar a recorrência dos desvios; Diferença entre auditoria programada X auditoria de oportunidade; Cumprimento de meta X cumprimento de cronograma por área e período do mês (maior certeza estatística); Os desvios que precederam os acidentes, como eles poderiam ter sido abordados e classificados nas categorias da Auditoria Comportamental (figuras abaixo). Figuras 3 e 4 Orientação dada no treinamento sobre classificação dos desvios nas categorias da Auditoria Comportamental O controle da implementação foi realizado através das reuniões mensais de análise crítica do Programa de Administração de Desvios, oportunidade onde novas oportunidades de melhoria são constantemente verificadas, fechando assim o ciclo de melhoria contínua (PDCA). Figura 5 Ciclo do PDCA Pág. 7 de 10

8 5. Resultados alcançados Mudando a maneira de tratar a Auditoria Comportamental, tornando o treinamento em algo pragmático, sem abrir mão de toda a bagagem e embasamentos necessários trazidos anteriormente quando de sua implementação, alcançamos os seguintes resultados: Valorização do tema segurança para as lideranças e pessoal operacional; Conscientização e mudança de comportamento das lideranças em segurança; Identificação de comportamentos que levam a desvios e acidentes; Desenvolvimento de cultura da segurança; Valorização do trabalho em equipe e da segurança mútua; Como resultado da propaganda boca a boca, a própria força de trabalho passou a solicitar o retreinamento de Auditoria Comportamental; Indicação mais eficaz de propostas de ações a tomar frente aos desvios identificados, uma vez que a base de dados no sistema informatizado passou a ser mais confiável (vide figuras 6 e 7). Figura 6 Gráfico típico de categorização dos desvios de Auditorias Comportamentais antes das melhorias implementadas. Detalhe para o grande número de desvios cadastrados nas últimas categorias (Procedimentos e Ordem, limpeza e arrumação). Pág. 8 de 10

9 Abril de "Quebra de paradgima" : auditores começam a identificar que os desvios da categoria Posição das Pessoas são os que, de fato, possuem correlação com os acidentes ocorridos 60% 50% Categorização de desvios 56% 52% 52% 53% 52% 47% 48% 44% 48% 44% 42% 40% A-Reação das pessoas B-Posição das pessoas C-EPI 32% 30% 25% D-Ferramentas e equipamentos 28% E-Procedimento 20% F-Ordem, limpeza e arrumação 20% 19% 19% 15% 11% 10% 10% 8% 2% 5% 10% ja n 2 ju l/1 /1 2 1 ju l/1 /1 1 0% ja n % dos desvios 51% Mês/Ano Figura 7 - Gráfico de tendência das categorias da auditoria comportamental entre 2011 e o primeiro semestre de Destaque para a mudança nas curvas das categorias Posição das Pessoas e Procedimentos após o início da reciclagem da força de trabalho. 6. Relatório fotográfico Foto nº 1: Cenário 9000 pessoas trabalhando Foto nº 2: Treinamento prática de abordagem em campo Pág. 9 de 10

10 7. Conceitos importantes Andragogia arte ou ciência de orientar adultos a aprender. Auditoria Comportamental método de observação e interação com a força de trabalho, com foco no comportamento e atitudes das pessoas durante a realização de suas tarefas, através de uma técnica de abordagem positiva, focando na conscientização e na melhoria contínua do desempenho em SMS da força de trabalho. Auditoria de oportunidade abordagem feita e anotada por um auditor, fora do período programado de auditoria comportamental, em decorrência da observação de um desvio. Comportamento ou prática insegura realização de tarefas fora dos padrões e das boas práticas de SMS, expondo a si próprio e/ou outros a situações de risco de acidente de segurança, de saúde ou de impacto negativo ao meio ambiente ou comprometendo a integridade física das instalações. Condição insegura determinada situação no ambiente de trabalho, fora dos padrões ou das boas práticas de SMS que, independente da ação ou da presença física de pessoas, possa levar a acidentes ou incidentes de SMS. Curva de Bradley modelo de amadurecimento da cultura SMS. PDCA Plan/Do/Check/Act (Planejar/Executar/Checar/Agir) ciclo de melhoria contínua inicialmente usado em sistemas de gestão de qualidade, incorporado e aplicado em vários outros sistemas, incluindo SMS. SMS Segurança, Meio Ambiente e Saúde. Trabalho seguro Realização de tarefas dentro dos padrões e das boas práticas de SMS, por qualquer indivíduo ou grupo de pessoas da força de trabalho. 8. Autor Marcus Vinícius Lazzarini Paes lpaes@pop.com.br Engenheiro de Segurança do Trabalho Pág. 10 de 10

DuPont, sua Cultura de Segurança e PSM

DuPont, sua Cultura de Segurança e PSM DuPont, sua Cultura de Segurança e PSM Eduardo Francisco Gerente Corporativo SSMA Líder PSM América Latina A Cultura DuPont em Segurança, Saúde e Meio Ambiente 1802 Início das operações fábrica de pólvora

Leia mais

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br OBJETIVO * Demonstrar Estudo de Caso de Auditorias

Leia mais

PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA _ O COMPROMETIMENTO COM A CULTURA DE SMS NA PETROBRAS EVENTO APTEL

PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA _ O COMPROMETIMENTO COM A CULTURA DE SMS NA PETROBRAS EVENTO APTEL PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA _ O COMPROMETIMENTO COM A CULTURA DE SMS NA PETROBRAS EVENTO APTEL PARA A PETROBRAS: Um excelente desempenho (Valor = SMS + Confiabilidade + Clientes + Rentabilidade) é

Leia mais

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE

Leia mais

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva

Não Conformidade, Ação Corretiva e Ação Preventiva 1. HISTÓRICO DE REVISÕES Revisão: 02 Página 1 de 6 DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 21/08/2014 01 03/12/2015 02 Definição mais clara da sistemática de tratativa de cargas

Leia mais

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017 A APLICABILIDADE DA NORMA OHSAS 18001 NO SETOR MINERAL: ÊNFASE NA GEOLOGIA DE LONGO PRAZO Cristiana Aparecida da Silva 1 ; Francisco de Assis da Silva Junior 2 1,2 Universidade de Uberaba cristiana12silva@gmail.com

Leia mais

Auditoria Comportamental

Auditoria Comportamental Auditoria Comportamental Bruno Maniá Coelho Gerência de Segurança Industrial DEZEMBRO/18 O que são DESVIOS? Qualquer ação ou condição, que tem potencial para conduzir, direta ou indiretamente, a acidentes.

Leia mais

Fundamentos de Gestão em SMS

Fundamentos de Gestão em SMS Fundamentos de Gestão em SMS Rio, Maio de 2012 Técnico de Segurança Marcelo Bengaly Gutterres GTGAS Curso de Formação de Operadores de Termelétrica Chave ZMMB CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico de SMS na

Leia mais

PREVENRIO PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI

PREVENRIO PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI PREVENRIO -2012 PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI Data: 24 de Agosto de 2012 Local: Centro de Convenções Sulamerica OBJETIVO Chamar atenção sobre a importância da prevenção

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

PALESTRA PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI

PALESTRA PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI PALESTRA - 2012 PRESPECTIVAS DA SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR NO SÉCULO XXI Data: 27 de Novembro de 2012 Local: Macaé - RJ OBJETIVO Chamar atenção sobre a importância da prevenção dos acidentes e da

Leia mais

Reestruturação da Gestão Operacional 16/12/2015

Reestruturação da Gestão Operacional 16/12/2015 Reestruturação da Gestão Operacional 16/12/2015 Metodologia Ciclo PDCA PDCA Etapa Objetivo Fase 1. Identificação do problema Identificar natureza do problema Aprovação Classificação Pré-Projeto P (Plan)

Leia mais

APOSTILA. Implantação do Programa 5S

APOSTILA. Implantação do Programa 5S APOSTILA Implantação do Programa 5S Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO - NBR ISO 14001:

LISTA DE VERIFICAÇÃO - NBR ISO 14001: 4 CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO 4.1 Entendendo a organização e seu contexto 1. São identificadas questões externas e internas que afetam ou podem afetar o desempenho ambiental da organização? 2. Como são tratadas

Leia mais

Interpretando o SASSMAQ: Grupo 1 - Gerenciamento

Interpretando o SASSMAQ: Grupo 1 - Gerenciamento 1 Interpretando o SASSMAQ: Grupo 1 - Gerenciamento Falando sobre o primeiro grupo de requisitos do Sistema de Avaliação de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade. O SASSMAQ 2 Sistema de Avaliação

Leia mais

ISO/DIS Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho. Mapping Guide

ISO/DIS Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho. Mapping Guide ISO/DIS 45001 Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho Mapping Guide ISO/DIS 45001 Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho O novo

Leia mais

Implantação de Sistema Gestão Integrado SGI integração dos Sistemas de Gestão da Qualidade. Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional

Implantação de Sistema Gestão Integrado SGI integração dos Sistemas de Gestão da Qualidade. Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - QUALIDADE, MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Empresa: Cristal Raidalva Rocha OBJETIVO Implantação de Sistema Gestão Integrado SGI integração dos

Leia mais

Gerencial Industrial ISO 9000

Gerencial Industrial ISO 9000 Gerencial Industrial ISO 9000 Objetivo: TER UMA VISÃO GERAL DO UM SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: PADRÃO ISO 9000 Qualidade de Processo Qualidade do produto não se atinge de forma espontânea. A qualidade

Leia mais

ANDRÉA KATHERINE VERA CRUZ Companhia Energética de Pernambuco. Renato Gomes da Silveira. Companhia Energética do Rio Grande do Norte

ANDRÉA KATHERINE VERA CRUZ Companhia Energética de Pernambuco. Renato Gomes da Silveira. Companhia Energética do Rio Grande do Norte XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil ANDRÉA KATHERINE VERA CRUZ Companhia Energética de Pernambuco andreak@neoenergia.com Renato

Leia mais

Primeiros Passos: Programa de Integração à CESAN

Primeiros Passos: Programa de Integração à CESAN 1 2 Primeiros Passos: Programa de Integração à CESAN Autora: Nayara Caldeira Teixeira Unidade: R-DDP Chefia imediata: Renata Faco Oportunidade percebida 3 No período de 2001 a 2003, a CESAN realizava treinamento

Leia mais

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA A gestão por competências tem como principal objetivo melhorar o desempenho dos funcionários

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIDÁTICO DE SST ÍNDICE 1- Objetivo 2 - Meios De Divulgação 3 - Referências 4 - Treinamentos Obrigatórios 5 - Aplicação

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIDÁTICO DE SST ÍNDICE 1- Objetivo 2 - Meios De Divulgação 3 - Referências 4 - Treinamentos Obrigatórios 5 - Aplicação PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIDÁTICO DE SST - 2018 ÍNDICE 1- Objetivo 2 - Meios De Divulgação 3 - Referências 4 - Treinamentos Obrigatórios 5 - Aplicação 6 - Responsabilidades 7 - Considerações Gerais TREINAMENTOS

Leia mais

Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS

Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS O que você já ouviu falar sobre risco? RISCOS AMBIENTAIS São considerados riscos ambientais os agentes: Físicos; Químicos; Biológicos. Ergonômicos Acidentes

Leia mais

OEA Operador Econômico Autorizado

OEA Operador Econômico Autorizado OEA Operador Econômico Autorizado Principais desafios Novembro, 2017 Agenda 1. Preocupações das empresas 2. Nossa experiência nos processos já auditados 3. A análise: Gestão de Risco 4. Principais desafios

Leia mais

Transforme os resultados de sua empresa através do desenvolvimento de uma força de trabalho segura, eficiente e capacitada

Transforme os resultados de sua empresa através do desenvolvimento de uma força de trabalho segura, eficiente e capacitada Transforme os resultados de sua empresa através do desenvolvimento de uma força de trabalho segura, eficiente e capacitada Serviços de Capacitação e Desenvolvimento Alinhar e projetar a aprendizagem para

Leia mais

1º SEMESTRE DE 2009.

1º SEMESTRE DE 2009. SISTEMA DE GESTÃO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL SIGMAPLASTH 2009 Apresentamos a seguir para os nossos parceiros, clientes e demais partes interessadas, o desempenho do Sistema de Gestão de Responsabilidade

Leia mais

Nº: PGS Pág.: 1 de 11

Nº: PGS Pág.: 1 de 11 Nº: PGS-3209-51-01 Pág.: 1 de 11 Responsável Técnico: Ana Lucia Silva Taveira Gerência de Saúde, Segurança e Fertilizantes. Público-alvo: Empregados próprios e prestadores de serviços das unidades da Vale

Leia mais

IPL - Indicador Proativo do Líder Para o desenvolvimento de Líderes em Segurança. Gerdau. Junho/2016 Leonardo Prado

IPL - Indicador Proativo do Líder Para o desenvolvimento de Líderes em Segurança. Gerdau. Junho/2016 Leonardo Prado IPL - Indicador Proativo do Líder Para o desenvolvimento de Líderes em Segurança Gerdau Junho/2016 Leonardo Prado Prática do IPL para Desenvolvimento de Líderes Ferramenta para apoiar o desenvolvimento

Leia mais

O QUE QUEREMOS DA CONSTRUÇÃO NO BRASIL? Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho

O QUE QUEREMOS DA CONSTRUÇÃO NO BRASIL? Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Engº José Carlos de Arruda Sampaio Diretor da JDL Qualidade, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente Brasília: 10/05/2015 O Mercado Crescimento vai depender da disponibilidade

Leia mais

CONTROLE DE REVISÃO. Código do Documento: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas Contratadas

CONTROLE DE REVISÃO. Código do Documento: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas Contratadas CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: ULC/0410 IDSSMA Índice de Desempenho em Saude, Segurança e Meio ambiente para as Empresas

Leia mais

APOSTILA Implantação do Programa 5S

APOSTILA Implantação do Programa 5S APOSTILA Implantação do Programa 5S Apostila criada para o desenvolvimento do projeto 5S, da Universidade Federal do Pampa, tendo como objetivo auxiliar na aplicação da ferramenta nos laboratórios e demais

Leia mais

Comitês, Reuniões, Inspeções e Auditorias de SSMA

Comitês, Reuniões, Inspeções e Auditorias de SSMA Abrangência: Procedimento Corporativo Relacionado: Recursos Humanos Supply Chain Tecnologia da Informação Finanças Auditoria SSMA X Jurídico Qualidade Outros (Especificar) Procedimento Interno do Local:

Leia mais

Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança

Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança Aula 01 - Definições básicas e legislações Eletromecânica Módulo 1 Professor: Sergio Luis Brockveld Junior Objetivo: Compreender e contextualizar conceitos,

Leia mais

TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018

TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 Marcio Ferreira A Competição Global Antigamente Custo Operacional Preço da Venda Lucro Hoje Custo Operacional Preço de Mercado Lucro

Leia mais

Certificação Inmetro dos vidros temperados

Certificação Inmetro dos vidros temperados Certificação Inmetro dos vidros temperados Certificação É um conjunto de atividades para avaliação do processo produtivo e realização de ensaios periódicos do produto. É executada por uma organização independente,

Leia mais

E se sua Operação... que usam as áreas que foram limpas? Treinasse melhor sua equipe? Diminuísse o tempo em refazer as tarefas?

E se sua Operação... que usam as áreas que foram limpas? Treinasse melhor sua equipe? Diminuísse o tempo em refazer as tarefas? E se sua Operação... Diminuísse o tempo em refazer as tarefas? Aumentasse a satisfação dos clientes e das pessoas que usam as áreas que foram limpas? Treinasse melhor sua equipe? Tivesse mais controle

Leia mais

Confiabilidade Humana. Américo Diniz Carvalho Neto

Confiabilidade Humana. Américo Diniz Carvalho Neto Confiabilidade Humana Américo Diniz Carvalho Neto Fellow CCPS e Diretor Executivo da RSE Consultoria Agosto 2018 Confiabilidade Humana Probabilidade que uma pessoa, ou uma equipe, realize com sucesso a

Leia mais

A todos participantes do 1º Workshop de Segurança do Trabalho na Prestação de Serviços Ambientais;

A todos participantes do 1º Workshop de Segurança do Trabalho na Prestação de Serviços Ambientais; A todos participantes do 1º Workshop de Segurança do Trabalho na Prestação de Serviços Ambientais; Matozinhos, 30 outubro de 2018; Referência: 1º Workshop de Segurança do Trabalho na Prestação de Serviços

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 00 11/01/10 Emissão Inicial N/A Página 1 de 9 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 11/01/10 Emissão Inicial N/A Documento via original Assinada OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS

Leia mais

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt

Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Como a SI pode ser obtida? Implementando CONTROLES, para garantir que os objetivos de segurança

Leia mais

Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3

Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS Folha 1 de 6 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por Sumário A 30/08/2010 Emissão inicial para comentários Cássio Tirado 00 16/11/2010 Revisão e aprovação André Rodrigues GEQSM 01 27/11/2018 Adequação

Leia mais

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua

16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria

Leia mais

RELATÓRIO EXEMPLO DE INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES

RELATÓRIO EXEMPLO DE INVESTIGAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES DADOS INICIAIS Nome empresa: Endereço: CNPJ: Identificação do comunicante - Nome completo: Cargo: Matrícula: Telefone de contato: Demais autorides comunicas: Unide de Processo / Local / Equipamento Ocorrência:

Leia mais

Norma Regulamentadora 37

Norma Regulamentadora 37 Norma Regulamentadora 37 37.1 Esta Norma Regulamentadora NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança e saúde no trabalho. 37.2 A gestão da segurança e saúde no trabalho deve ser desenvolvida

Leia mais

NORMA DA INFRAERO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) 12/JAN/2005

NORMA DA INFRAERO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) 12/JAN/2005 ASSUNTO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO DATA DA EFETIVAÇÃO ANEXOS - 02 -

Leia mais

DETERMINAÇÃO, AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO DE ACIDENTES NO TRABALHO EM ALTURA SEGUINDO AS RECOMENDAÇÕES DA NR 35

DETERMINAÇÃO, AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO DE ACIDENTES NO TRABALHO EM ALTURA SEGUINDO AS RECOMENDAÇÕES DA NR 35 DETERMINAÇÃO, AVALIAÇÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO DE ACIDENTES NO TRABALHO EM ALTURA SEGUINDO AS RECOMENDAÇÕES DA NR 35 Kerley STÜLP 1 Mirdes Fabiana HENGEN 2 PALAVRAS-CHAVES: Segurança no trabalho. Medidas

Leia mais

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST

Lista de Verificação de Auditorias Internas do SGI - MA - SST 4.1 Requisitos Gerais 4.2 Política: Ambiental e de SST A empresa possui uma Política Ambiental e de SST? A Política é apropriada a natureza, escala, impactos ambientais e perigos e riscos das suas atividades,

Leia mais

Certificação e Auditoria Ambiental

Certificação e Auditoria Ambiental Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 5 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Auditoria Ambiental Questionário Pré-Auditoria É um instrumento utilizado na etapa de pré-auditoria,

Leia mais

GURUS DA QUALIDADE TOTAL. UM PARALELO DE SUAS CONTRIBUIÇÕES COM A ABORDAGEM SISTÊMICA DAS ORGANIZAÇÕES.

GURUS DA QUALIDADE TOTAL. UM PARALELO DE SUAS CONTRIBUIÇÕES COM A ABORDAGEM SISTÊMICA DAS ORGANIZAÇÕES. GURUS DA QUALIDADE TOTAL. UM PARALELO DE SUAS CONTRIBUIÇÕES COM A ABORDAGEM SISTÊMICA DAS ORGANIZAÇÕES. ARMAND V. FEIGENBAUM Para Feigenbaum a Qualidade é uma filosofia de gestão e um compromisso com a

Leia mais

DISPOSITIVO PARA REALIZAR A RETIRADA E INSTALAÇÃO DOS PRATOS CENTRO PIÃO DOS VAGÕES

DISPOSITIVO PARA REALIZAR A RETIRADA E INSTALAÇÃO DOS PRATOS CENTRO PIÃO DOS VAGÕES DISPOSITIVO PARA REALIZAR A RETIRADA E INSTALAÇÃO DOS PRATOS CENTRO PIÃO DOS VAGÕES Autor: Warlisson Sousa de Almeida RESUMO Com a evolução dos tempos a técnica ferroviária foi sendo aperfeiçoada de tal

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Capital

Estrutura de Gerenciamento de Risco de Capital Estrutura de Gerenciamento de Risco de Capital BANCO CARGILL 1/7 O documento à seguir trata da estrutura de risco de capital, bem como seus principais processos e procedimentos. OBJETIVO O objetivo desta

Leia mais

Manual de Segurança e Saúde do Trabalho SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2

Manual de Segurança e Saúde do Trabalho SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...2 00 Folha: 1de1 SUMÁRIO SUMÁRIO...1 1. APRESENTAÇÃO...2 2. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO...3 2.1 POLÍTICA DE SEGURANÇA....3 2.2 OBJETIVOS DA SEGURANÇA...4 2.3 ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA PARA A SEGURANÇA...5 2.3.1

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO DA TAREFA

ANÁLISE DE RISCO DA TAREFA Folha 1 de 6 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por Sumário A 28/06/2010 Emissão inicial para comentários Regina Nunes 00 16/11/2010 Revisão e aprovação André Rodrigues GEQSM 01 27/11/2018 Adequação

Leia mais

Odilaine Mara Eufrásio Barbosa Engenheira de Segurança do Trabalho e de Produção Auditora Líder ISO 9001 /2015 ISO /2015 e OHSAS OMEB

Odilaine Mara Eufrásio Barbosa Engenheira de Segurança do Trabalho e de Produção Auditora Líder ISO 9001 /2015 ISO /2015 e OHSAS OMEB Odilaine Mara Eufrásio Barbosa Engenheira de Segurança do Trabalho e de Produção Auditora Líder ISO 9001 /2015 ISO 14001 /2015 e OHSAS OMEB Treinamentos e Engenharia de Segurança do Trabalho Perita Oficial

Leia mais

PROCEDIMENTO Primeira Edição: 18/11/2010 AÇÃO CORRETIVA

PROCEDIMENTO Primeira Edição: 18/11/2010 AÇÃO CORRETIVA Página: 1 de 5 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 18/11/2010 Emissão do Documento 01 26/01/2011 Alterado o texto referente à numeração das RAC s. 02 03 25/02/2014 13/03/2015 Alterado

Leia mais

Avaliando e Implementando um Programa de Qualidade e Melhoria da Auditoria. Mesa de Debates SP 05/04/2013

Avaliando e Implementando um Programa de Qualidade e Melhoria da Auditoria. Mesa de Debates SP 05/04/2013 Avaliando e Implementando um Programa de Qualidade e Melhoria da Auditoria. Mesa de Debates SP 05/04/2013 Sumário A. Introdução. B. Implementando o QAIP C. Avaliação da Qualidade Introdução - QAIP- Programa

Leia mais

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS

Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS Disciplina: Processos Organizacionais Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 05 FERRAMENTAS E MÉTODOS PARA A RACIONALIZAÇÃO DOS PROCESSOS 4 Técnicas de Apoio à Melhoria de processo: As Sete Ferramentas

Leia mais

Cursos / Treinamentos

Cursos / Treinamentos Cursos / Treinamentos Carga Horária 1 Estatística Básica em Todos os Níveis. 16 Horas 2 Estatística Avançada. 60 Horas 3 Formação de Auditores Internos da Qualidade. 32 Horas 4 Controle Estatístico de

Leia mais

Ata de Reunião de Análise Crítica pela Alta Direção

Ata de Reunião de Análise Crítica pela Alta Direção Nº da Ata: 01/14 Data:14/05/2014 Página 1 de 12 Assunto: Análise Crítica SA 8000 Local: Sala de Reunião - Diretoria Elaborado por: Mário Júnior Aprovado por: Nelson Carvalho PARTICIPANTES: PARTICIPANTES

Leia mais

Novo rumo Trabalho integrado em obra de ampliação de refinaria reduz acidentes

Novo rumo Trabalho integrado em obra de ampliação de refinaria reduz acidentes GESTÃO DE RISCOS Novo rumo Trabalho integrado em obra de ampliação de refinaria reduz acidentes DIVULGAÇÃO EBE - EMPRESA BRASILEIRA DE ENGENHARIA Marcus Vinicius Lazzarini Paes e Viriato Gomes Fraga A

Leia mais

Prof. Carlos Xavier

Prof. Carlos Xavier INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Qualidade - teorias e visão geral 1. (CESPE/Anatel/Técnico Administrativo/2014) Originalmente tratado sob os enfoques de resultados

Leia mais

ULC/0404. Elaboração: Aprovação: Data: Versão: Página: Andréia Magali Fernando Coutinho 09/02/ /6

ULC/0404. Elaboração: Aprovação: Data: Versão: Página: Andréia Magali Fernando Coutinho 09/02/ /6 CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Responsável pela Elaboração: Responsável pela Aprovação: Coordenadora de Saúde, Higiene e Segurança Corporativo Gerente Executivo SSMAQ VERSÃO

Leia mais

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece

Leia mais

O FATOR HUMANO NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES. Como mudar comportamentos de risco instintivos e habituais

O FATOR HUMANO NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES. Como mudar comportamentos de risco instintivos e habituais EDIÇÃO JULHO/17 INFOSEG O FATOR HUMANO NA PREVENÇÃO DE ACIDENTES Como mudar comportamentos de risco instintivos e habituais SEGURANÇA COMPORTAMENTAL O PAPEL DA LIDERANÇA NA MELHORIA DA PERFORMANCE DE SAÚDE

Leia mais

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015 Agenda: 28/09/2015 8:30 as 9:00 h Recepção dos participantes 9:00 as 11:00 h Eixo: Capacitação e Desenvolvimento 11:00 as 11:30 h Análise de Indicadores

Leia mais

A PRÁTICA DO CONTROLE INTERNO NA Administração Pública Municipal

A PRÁTICA DO CONTROLE INTERNO NA Administração Pública Municipal A PRÁTICA DO CONTROLE INTERNO NA Prof. Milton Mendes Botelho Conselheiro do Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais Membro da Academia Mineira de Ciências Contábeis Prof. Milton Mendes Botelho

Leia mais

Dispõe sobre a implantação e implementação de sistema de controles internos.

Dispõe sobre a implantação e implementação de sistema de controles internos. Dispõe sobre a implantação e implementação de sistema de controles internos. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL,

Leia mais

Capítulo 14 Melhora na Gestão de Segurança e Medicina do Trabalho

Capítulo 14 Melhora na Gestão de Segurança e Medicina do Trabalho Capítulo 14 Melhora na Gestão de Segurança e Medicina do Trabalho slide 1 Objetivos de aprendizagem 1. Conhecer as principais Normas Regulamentadoras do Trabalho (NR). 2. Identificar causas de acidentes

Leia mais

E se sua Operação... Estruturasse e operacionalize melhor os processos? Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes?

E se sua Operação... Estruturasse e operacionalize melhor os processos? Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes? E se sua Operação... Fosse mais ágil e assertiva? Aumentasse a satisfação dos clientes? Tivesse a qualidade certificada? Estruturasse e operacionalize melhor os processos? Aumentasse a performance? Conheça

Leia mais

Relatório Anual Gerenciamento de Risco Operacional

Relatório Anual Gerenciamento de Risco Operacional Relatório Anual 2015 Gerenciamento de Risco Operacional Sumário Introdução Estrutura de Risco Operacional Responsabilidades Metodologia de Gerenciamento Aprovação e Divulgação Conclusão 1 Introdução Em

Leia mais

Anual/2018 Santana S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento

Anual/2018 Santana S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento Relatório Gestão de Risco Operacional Anual/2018 Santana S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento 1 1. Introdução Em atendimento a Resolução 4.557/2017 que dispõe sobre a implementação de estrutura

Leia mais

2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência

2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência JULHO 2017 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/07/2017 A 31/07/2017. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2017 CONTRATANTE:

Leia mais

Gestão da Qualidade na diálise como Ferramenta Gerencial

Gestão da Qualidade na diálise como Ferramenta Gerencial Gestão da Qualidade na diálise como Ferramenta Gerencial A busca da equipe Nefron pela Excelência Adm. Cristina Ferreira A EMPRESA NEFRON Ltda Sede: Rua PAULO D ASSUNÇÃO, 88 - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM

Leia mais

SLA Aplicado ao Negócio

SLA Aplicado ao Negócio SLA Aplicado ao Negócio Melhores Práticas para Gestão de Serviços Rildo Versão Santos 51 Rildo @rildosan Santos @rildosan rildo.santos@etecnologia.com.br www.etecnologia.com.br http://etecnologia.ning.com

Leia mais

Gestão de Processos. Tópico 4. Ferramentas de Qualidade: PDCA

Gestão de Processos. Tópico 4. Ferramentas de Qualidade: PDCA Gestão de Processos Tópico 4 Ferramentas de Qualidade: PDCA Sumário 1. O que é o Ciclo PDCA... 3 2. Importância do Ciclo PDCA... 3 3. Etapas do Ciclo PDCA... 3 3.1 Planejar (PLAN)... 3 3.1.1 Qual é o problema/processo

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 2 1. Introdução A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores Públicos dos Municípios da Região Metropolitana da Grande Vitória COOPMETRO é uma entidade

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Marcelo Gomes dos Santos Marcelo Puertas Otávio dos Anjos AES Eletropaulo Metropolitana

Leia mais

Procedimentos Analíticos

Procedimentos Analíticos Procedimentos Analíticos NBC TA 520 Procedimentos Analíticos Objetivo Os objetivos do auditor são: (a) obter evidência de auditoria relevante e confiável ao usar procedimentos analíticos substantivos;

Leia mais

Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna

Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna 2016 1 INDÍCE: Pag. Referência à IN CGU 24/2015 I. Introdução 3 - II. Evolução do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna 3 Art. 15, I, III e IV

Leia mais

Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores

Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Escola Politécnica da USP Curso de Engenharia Ambiental Modelo de Gestão, Política Ambiental, Missão, Visão e Valores Princípios da Gestão Ambiental 1 Prioridade corporativa 9 - Pesquisa 2 Gestão Integrada

Leia mais

3.1. Requisitos do Método

3.1. Requisitos do Método 3 Método PAM Como citado em (Parker, 2001), a fool with a tool is still a fool, ou seja, a simples utilização de ferramentas sem métodos, políticas e treinamento de utilização não traz nenhum resultado

Leia mais

PLANO DE AÇÃO do CEPIC PARA ASSESSORIA NAS ESCOLAS DA RME

PLANO DE AÇÃO do CEPIC PARA ASSESSORIA NAS ESCOLAS DA RME PLANO DE AÇÃO do CEPIC PARA ASSESSORIA NAS ESCOLAS DA RME (...) a informática na educação (hoje) é um novo domínio da ciência que em seu próprio conceito traz embutida a idéia de pluralidade, de inter-relação

Leia mais

3. CONCEITOS IMPORTANTES

3. CONCEITOS IMPORTANTES 3. CONCEITOS IMPORTANTES As organizações realizam essas funções, adquirindo e usando recursos, para desenvolver fornecer produtos e serviços, com o objetivo de resolver problemas de seus usuários e das

Leia mais

Mapeamento de Riscos

Mapeamento de Riscos Mapeamento de Riscos Papel da Auditoria Interna A atividade de auditoria interna deve avaliar e contribuir para a melhoria dos processos de governança, gerenciamento de riscos e controles, utilizando uma

Leia mais

Controle de Não Conformidades, Ação Corretiva, Preventiva e Controle de Produto Não Conforme

Controle de Não Conformidades, Ação Corretiva, Preventiva e Controle de Produto Não Conforme Controle de Não Conformidades, Ação Corretiva, Preventiva e Controle de 1 de 6 0. Situação de revisão: Situação Data Alteração 0.0 10.08.2010 Versão inicial 0.1 23.11.2010 Formatação de documento 0.2 21.07.2011

Leia mais

FISCALIZAÇÃO: Ministério do Trabalho divulga balanço de inspeções na área de SST

FISCALIZAÇÃO: Ministério do Trabalho divulga balanço de inspeções na área de SST INFORMATIVO Ano 02 - Edição 12 - Jan/Fev 2017 FISCALIZAÇÃO: Ministério do Trabalho divulga balanço de inspeções na área de SST FOTO: BLOG DO MAURO ÍNDICE: Destaque Capa - pág. 02 Treinamentos - pág. 03

Leia mais

Segurança e Auditoria de Sistemas

Segurança e Auditoria de Sistemas Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 0. Introdução 1 Roteiro Definição Justificativa Fontes de Requisitos Análise/Avaliação de Riscos Seleção de Controles Ponto de Partida Fatores Críticos

Leia mais

PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA. XVI Seminário Nacional de Telecomunicações. Antonio Roberto Sanches Gerente Segurança

PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA. XVI Seminário Nacional de Telecomunicações. Antonio Roberto Sanches Gerente Segurança PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA XVI Seminário Nacional de Telecomunicações Antonio Roberto Sanches Gerente Segurança DESEMPENHO EM SMS EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE SMS 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 13,8 PEGASO PEO

Leia mais

Nessa concepção Planejamento:

Nessa concepção Planejamento: PLANEJAMENTO A Escola existe para propiciar a aquisição dos instrumentos que possibilitam o acesso ao saber elaborado (ciência), bem como o próprio acesso aos rudimentos desse saber (SAVIANE, 1984, p.9).

Leia mais

Anderson Barbosa / Eleni Gentil / Telefone: /3878

Anderson Barbosa / Eleni Gentil   / Telefone: /3878 P-34 Desenvolvimento da Liderança para a Cultura da Excelência ML - Sabesp Anderson Barbosa / Eleni Gentil E-mail: andersonab@sabesp.com.br / egentil@sabesp.com.br Telefone: 2681.3796 /3878 PERFIL ML Características

Leia mais

Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba

Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba Viviane Lanunce Paes Supervisora da Gestão Integrada - CAP Carlos Eduardo Tavares de Castro Superintendente

Leia mais

POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL

POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS POLÍTICA AMBIENTAL Identificação: DSMS 06 POLÍTICA AMBIENTAL CTM - FARMANGUINHOS Aprovação: 04/05/2013 POLÍTICA AMBIENTAL Política Ambiental do Instituto de Tecnologia em Fármacos, unidade de Jacarepaguá, onde são fabricados

Leia mais

Elaboração: Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas de Gestão da Qualidade e Documentação

Elaboração: Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas de Gestão da Qualidade e Documentação Elaboração: Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas de da Qualidade e Documentação e-mail: silvino.qualidade@gmail.com Telefone: (61) 3877-9576, 9631-3707 Sumário SGQ Princípios

Leia mais

BEM-ESTAR ANIMAL 2017

BEM-ESTAR ANIMAL 2017 BEM-ESTAR ANIMAL 2017 DESEMPENHO 2017 Gestação coletiva das matrizes suínas estão em sistema de gestação coletiva no Brasil. 45% BBFAW JBS foi classificada no Nível 2 do ranking Global de Bem-Estar Animal

Leia mais

O conjunto das gestões

O conjunto das gestões O conjunto das gestões Temos: Gestão da integração Gestão do escopo Gestão do tempo Gestão dos recursos Gestão dos custos Gestão da qualidade Gestão ambiental Gestão de pessoas Gestão das comunicações

Leia mais

TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL

TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL 16 TÍTULO: O CICLO PDCA IMPLANTADO NA REDUÇÃO DE TROCA DE FUSO ESFÉRICO DE UM CENTRO DE USINAGEM CNC HORIZONTAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA UFSM UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Gestão por Processos: De acordo com o Manual de Gestão por Processos do Ministério Publico Federal (2013): A Gestão por Processos compreende

Leia mais

AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO

AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING. Prof. Wilson LAPO AO aula 12 GESTÃO E BENCHMARKING Prof. Wilson LAPO 1 Excelência é uma habilidade que se conquista com treinamento e prática. Nós somos aquilo que fazemos repetidamente. Excelência, então, não é um ato,

Leia mais