Môsiris R. Giovanini Pereira AFT RS Mestre em Epidemiologia UFRGS

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1 Môsiris R. Giovanini Pereira AFT RS Mestre em Epidemiologia UFRGS

2 Gestão da Saúde do Trabalhador na Indústria Quais os indicadores de saúde do trabalhador da indústria? Como estabelecer políticas de promoção, proteção e recuperação da saúde? Que fatores de risco contribuem para a ocorrência de agravos à saúde? Que determinantes políticos, socioeconômicos e legais estão envolvidos?

3 Gestão da Saúde do Trabalhador da Indústria A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação,a moradia,o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação,o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do país Lei n. 8080/90 Art. 3º

4 Gestão da Saúde do Trabalhador da Indústria Gestão: processo ativo de determinação e orientação do caminho a ser seguido por uma empresa para a realização de seus objetivos, compreendendo um conjunto de análises,decisões,comunicação,liderança,moti vação,avaliação e controle, entre outras atividades próprias da administração Dicionário de Trabalho e Tecnologia. Antonio David Cattani, Lorena Holzmann, orgs. Porto Alegre, Ed da UFRGS,2006.

5 Gestão da Saúde do Trabalhador da Indústria Saúde do Trabalhador: campo da saúde coletiva que tem por objeto de estudo e intervenção as relações entre saúde e trabalho. Multidisciplinar Modelo de orientação às ações de atenção à saúde Modelo de orientação às ações de atenção à saúde dos trabalhadores

6 Gestão da Saúde do Trabalhador da Indústria Saúde do trabalhador: conjunto de atividades que se destina, através de ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho Lei / 90

7 Estatísticas - AEPS de 2009 Brasil: Indústria participou com 48% do total de AT registrados com CAT em 2009 AT total DT sem CAT reg. Brasil: Indústria:

8 Estatísticas -AEPS 2009-RS AT total CATs registradas sem CAT Total Típico Traj DT Doenças profissionais ou do trabalho escassas nas estatísticas de CATs registradas Nexo causal? Ocultação de dados? Gestão qualificada da saúde do trabalhador?

9 Principais agravos à saúde dos trabalhadores da indústria -Brasil -AEPS 2009 Lesões de ombro ( M75 ) Sinovite e tenossinovite ( M65 ) Dorsalgia ( M54 ) Doença mental relacionada ao trabalho (CID F43)

10 Principais agravos à saúde dos trabalhadores da indústria RS 2001 Doenças profissionais e do trabalho notificadas à PS para cada trabalhadores Taxa de Incidência Nº.. trabalhadores Serviços: 11, Indústria: 9, Comércio: 3, Agricultura: 0,

11 Principais agravos à saúde dos trabalhadores da indústria RS 2001 Doenças profissionais e do trabalho notificadas à PS para cada trabalhadores na indústria Homens Mulheres Nº. trab. n TI Nº. trab. n TI , ,13

12 Ações e Serviços de Saúde do Trabalhador na Indústria Base legal: CF, CLT, Convenções Internacionais, Acordos coletivos de trabalho, Termos de Ajustamento de Conduta, Legislação Previdenciária,Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho, Norma Operacional de Saúde do Trabalhador no SUS Base Técnica: multidisciplinar

13 Planejamento, Vigilância e Controle da Saúde do Trabalhador da Indústria Compreender o trabalho para transformá-lo Contextualização histórica da Indústria Análise do trabalho e do custo humano do trabalho: dimensões físicas, cognitiva e social Indicadores críticos no contexto das relações entre saúde e trabalho: cargas de doenças e acidentes, queixas, incapacidades, óbitos

14 Indicadores de saúde Epidemiológicos: coeficiente e taxas, NTEP Operacionais Distais: CNAE, SAT, Ocupação Proximais: Ambientais -riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, mecânicos,psicossociais Proximais: Organizacionais - gestão de pessoas e do trabalho e das condições de trabalho, relações sociais, atividade de trabalho

15 Sistemas de Vigilância em Saúde do Trabalhador Indicadores de performance individuais Indicadores previdenciários: vigilância passiva Indicadores Pró-ativos e Reativos Indicadores de aceitabilidade: fornecer dados ou referendar empecilhos e sonegar dados Auditoria estratégica do MTE: vigilância ativa Ações regressivas

16 Instrumentos de Gestão da Saúde do Trabalhador da Indústria Programas de saúde do trabalhador: PPRA, PCMSO, PCA, PAT, PPR, PPAPS, PPEOB, PCMAT, PGR, PSMT Análises ergonômicas do trabalho Anamnese ocupacional, questionários, entrevistas, listas de verificações Instrumental clínico-epidemiológico

17 Investigação da relação entre saúde e trabalho Processo de Trabalho: objeto, meios,atividade Organização do Trabalho Fatores de risco Exposição ocupacional Dose ambiental: PPRA / PPP Dose interna: PCMSO Efeitos à saúde do trabalhador

18 Nexo Causal Nexo técnico Profissional ou do Trabalho relação agravo-exposição ou exposição-agravo Listas A e B do Anexo II Decreto 6.042/2007 Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário Código da CNAE x código da CID-10 Nexo Técnico por Doença Equiparada a Acidente do Trabalho: anamnese, exame físico e mental,dados clínicos e complementares,avaliações ambientais, análises ergonômicas

19 Níveis de Prevenção Primordial: eliminação do risco Primária: monitoramento do risco e redução da exposição Secundária: controle médico e vigilância da saúde Terciária: afastamento do risco ou do trabalho CAT, reabilitação Quaternária: identificação de av. quantitativa isolada dos ambientes de trabalho

20 Obrigado pela atenção Môsiris Roberto Giovanini Pereira AFT -MTE -RS Mestre em Epidemiologia - UFRGS

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