SAT, NTEP E FAP. Decreto Nº 6.042: NTEP & FAP - Como se Preparar e Atuar Frente à Nova Legislação
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- Ruy Prado Sá
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1 SAT, NTEP E FAP Decreto Nº 6.042: NTEP & FAP - Como se Preparar e Atuar Frente à Nova Legislação
2 SAT, NTEP E FAP Airton Kwitko: Médico. Consultor de Empresas. Colunista da Revista CIPA (Coluna "O Ruído e você"). Autor dos livros Coletânea 1 (Ed. LTr, 2001), Coletânea 2 (Ed. LTr, 2004) e Coletânea 3 (Ed. LTr, 2006). Prêmio DESTAQUE na Área de Saúde e Segurança no Trabalho em 1993, 1994, 1995, 1997, 1998 e 2006, outorgado pelos leitores da Revista SAUT Grupo CIPA.
3 SAT, NTEP E FAP - O novo SAT. - O que é o FAP e o NTEP. - Avaliação do impacto econômico do NTEP/FAP. - FAP: Flexibilização anual. - NTEP: Dificuldades para conhecimento dos benefícios. - Contestação ao NTEP: importância do PCMSO e PPRA. - Conceitos estatísticos para recursos ao NTEP. - Informatização da gestão do FAP e NTEP: NetPluss. - Elaboração de recursos com bases estatísticas. - Auditoria em SST específica para NTEP. - Ferramentas de controle de benefícios para controlar o FAP.
4 O NOVO SAT. SAT ANTERIOR CONCEITO DO RISCO : Alíquota da contribuição fixada de acordo com o grau de risco da atividade econômica preponderante da empresa (Art. 22, inciso II, alíneas "a", "b" e "c", da Lei n.º 8.212/1991, aprovado pelo Decreto n.º 3.048/1999): a) 1% (um por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante o risco de acidentes do trabalho seja considerado leve; b) 2% (dois por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado médio; c) 3% (três por cento) para as empresas em cuja atividade preponderante esse risco seja considerado grave. SAT ATUAL CONCEITO DA REPERCUSSÃO DO RISCO
5 SAT E FAP COEFICIENTE DE: Freqüência Gravidade Custo BENEFÍCIOS: B31 B32 B91 B92 B93 B94. QUANTIFICAÇÃO DO CNAE MENOR: Grau Leve (1%) MÉDIA: Grau Médio (2%) MAIOR: Grau Grave (3%)
6 O QUE É O FAP FAP O Fator Acidentário de Prevenção (FAP) é um índice que será multiplicado pelas alíquotas de 1%, 2% ou 3% incidentes sobre a folha de salários, para financiar o Seguro Acidente de Trabalho (SAT). Este fator determinará se a empresa terá redução ou majoração da alíquota, a depender do seu desempenho (mais ou menos acidentes) com relação às demais empresas da mesma atividade econômica. O FAP varia de 0,50 (redução de 50%), para as empresas cujos trabalhadores foram expostos a menos riscos, a 2,00 (majoração de 100%), para empresas cujos trabalhadores foram expostos a mais riscos.
7 O QUE É O FAP Se, por exemplo, a empresa X está classificada em atividade de alto risco (alíquota de 3%), mas os seus empregados apresentam a mais baixa morbidade do setor (FAP de 0,5), então multiplica-se 3 x 0,5 e o resultado, 1,5%, será a nova alíquota de contribuição. Ao contrário, caso os empregados da empresa apresentem a maior morbidade do setor, a alíquota de contribuição pode ser multiplicada pelo FAP 2,00, o que representará um aumento de 100%. O resultado será 6,0%, a nova alíquota de contribuição.
8 SAT E FAP FAP CNAE: Grau Leve 1% CNPJ: 1% 0,5% a 2% 560 CNAEs Grau Médio 2% 1% a 4% EMPRESAS 2% Grau Grave 3% 3% 1,5% a 6%
9 Decreto muda alíquotas do SAT Como será a classificação das taxas COEFICIENTES DE: FREQUÊNCIA GRAVIDADE CUSTO ELASTÉRIO ENTRE: 0,5 e 2,0 FAP DIVULGADO EM 09/07 SAT X FAP = VALOR DE CONTRIBUIÇÃO A PARTIR DE 01/2008
10 FAP: FLEXIBILIZAÇÃO ANUAL BENEFÍCIOS DE: a SAT X FAP = VALOR DE CONTRIBUIÇÃO A PARTIR DE 01/ ! BENEFÍCIOS DE: a SAT X FAP = VALOR DE CONTRIBUIÇÃO A PARTIR DE 01/2009 BENEFÍCIOS DE: a ? 2010? SAT X FAP = VALOR DE CONTRIBUIÇÃO A PARTIR DE 01/2010 Até completar 60 meses próximos 12 meses substituem primeiros 12 meses e assim por diante.
11 FAP: FLEXIBILIZAÇÃO ANUAL. RECADO DO INSS: AUMENTO DA FREQUÊNCIA DE B31/32 + B91/92/93/94 = AUMENTO DE $$$ B31 Auxílio-doença previdenciário B32 Aposentadoria por invalidez previdenciária B91 Auxílio-doença por acidente do trabalho B92 Aposentadoria por invalidez por acidente do trabalho B93 Pensão por morte por acidente do trabalho B94 Auxílio-acidente por acidente do trabalho B31 e B32 Não são benefícios por acidente do trabalho. Poderiam ser? Se tivessem uma CAT emitida, talvez... Sem CAT emitida o INSS considera como presumivelmente SIM!
12 FAP: FLEXIBILIZAÇÃO ANUAL. RECADO DO INSS: AUMENTO DA FREQUÊNCIA DE B31/32 + B91/92/93/94 = AUMENTO DE $$$ B31 - Auxílio-doença previdenciário B32 - Aposentadoria por invalidez previdenciária B91 - Auxílio-doença por acidente do trabalho B92 - Aposentadoria por invalidez por acidente do trabalho B93 - Pensão por morte por acidente do trabalho B94 - Auxílio-acidente por acidente do trabalho X X X X B31 B32 B32 B91 CNAE x CNAE y B31
13 O QUE É O NTEP O Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário (NTEP) foi regulamentado no dia 12 de fevereiro deste ano (Decreto 6.042/07), juntamente com o FAP. O Nexo faz uma relação (nexo) entre as atividades econômicas (Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE) e os agravos descritos no Código Internacional de Doenças (CID-10). Foi montado a partir da observação da incidência de agravos à saúde por atividade econômica. Assim, conseguiu-se relacionar quais os CIDs que estavam relacionados às diversas atividades. O benefício para o trabalhador é que a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), muitas vezes sonegada pela empresa, não será mais condição indispensável para que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) conceda um benefício acidentário, quer por acidente de trabalho ou doença ocupacional. Isso porque, o perito médico, baseado em uma tabela específica, pode estabelecer a relação entre o agravo à saúde descrito no CID e o CNAE. O sistema montado pela Previdência Social e aprovado pelo Conselho Nacional de Previdência Social vai estabelecer o nexo de imediato, possibilitando a concessão do benefício mesmo que a empresa não faça a Comunicação de Acidente de Trabalho (comunica acidente e doença ocupacional).
14 NTEP EMPREGADO É ENCAMINHADO AO INSS COMO DOENTE COMUM SEM SER POR ACIDENTE DO TRABALHO E/OU DOENÇA OCUPACIONAL. DOENÇA VINCULADA AO CNAE: DOENÇA NÃO VINCULADA AO CNAE: INCAPACIDADE LABORAL: INCAPACIDADE LABORAL: NEXO COM O TRABALHO: B91 NEXO COM O TRABALHO: B31 1. Recolhimento FGTS; 2. Estabilidade temporária (12 meses após a cessação do auxílio-doença acidentário: art. 118, Lei 8.213/91); 3. Se houver seqüela: Ação de reparação por danos patrimoniais e morais Sem repercussão.
15 NTEP PERÍODO DE GRAÇA: EMPREGADO ENCAMINHA-SE AO INSS COMO DOENTE COMUM APÓS A DEMISSÃO SEM SER POR ACIDENTE DO TRABALHO E/OU DOENÇA OCUPACIONAL Decreto 3048, Art. 13: Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuições: II - até doze meses após a cessação de benefício por incapacidade ou após a cessação das contribuições, o segurado que deixar de exercer atividade remunerada abrangida pela previdência social ou estiver suspenso ou licenciado sem remuneração; 1º O prazo do inciso II será prorrogado para até vinte e quatro meses, se o segurado já tiver pago mais de cento e vinte contribuições mensais sem interrupção que acarrete a perda da qualidade de segurado. 2º O prazo do inciso II ou do 1º será acrescido de doze meses para o segurado desempregado, desde que comprovada essa situação por registro no órgão próprio do Ministério do Trabalho e Emprego. 3º Durante os prazos deste artigo, o segurado conserva todos os seus direitos perante a previdência social. CID VINCULADA AO CNAE BENEFÍCIO B91 REINTEGRAÇÃO À EMPRESA 1. Recolhimento FGTS; 2. Estabilidade temporária; 3. Se houver seqüela: Ação de reparação por danos patrimoniais e morais
16 Número do processo: Data de Publicação: 21/06/2007 Vara do Trabalho de Canoas, RS NTEP NTEP JÁ ESTÁ NO JUDICIÁRIO Recorrente CHEILA BEATRIZ MONTEIRO e Recorrida ELETRÔNICA SELENIUM S.A. EMENTA: INDENIZAÇÕES POR DANOS MORAIS, MATERIAIS E PESSOAIS DECORRENTES DE DOENÇA OCUPACIONAL. Presumível o "nexo técnico epidemiológico entre o trabalho e o agravo", nos termos do art. 21-A da Lei nº 8.213/91, porquanto a doença apresentada pela reclamante tem, segundo o Regulamento da Previdência Social, relação com o trabalho por ela desempenhado na ré. Incumbia à reclamada fazer prova a infirmar essa presunção, ônus do qual não se desfez. Laudo médico que sequer reconhece as patologias de que portadora a reclamante, em conformidade com os vários atestados médicos juntados aos autos. Indenização correspondente a lucros cessantes e por danos morais devidas. Apelo parcialmente provido. Número do processo: (RO) Data de Publicação: 06/07/2007 Vara do Trabalho de São Leopoldo, RS Recorrente DERENI SILVA MACHADO e Recorridos FORJAS TAURUS S.A. EMENTA: RECURSO ORDINÁRIO DA RECLAMANTE. ACIDENTE DO TRABALHO. Presumível o "nexo técnico epidemiológico entre o trabalho e o agravo", nos termos do art. 21-A da Lei nº 8.213/91, porquanto a doença apresentada pela reclamante tem, segundo o Regulamento da Previdência Social, relação com o trabalho por ela desempenhado na ré. Incumbia à reclamada fazer prova a infirmar essa presunção, ônus do qual não se desfez. Laudo médico que não apresenta qualquer fundamentação para a afirmativa de ausência de nexo de causalidade. Indenização correspondente a lucros cessantes, despesas com tratamento e por danos morais devidas. Apelo parcialmente provido.
17 NTEP NTEP E AÇÕES DE REGRESSO
18 NTEP: DIFICULDADE PARA CONHECER OS BENEFÍCIOS CONSULTA AOS BENEFÍCIOS ATUAIS (a partir de ): Acessar a página da Previdência Social, no endereço Clicar em empregador.
19 NTEP: DIFICULDADE PARA CONHECER OS BENEFÍCIOS
20 NTEP: DIFICULDADE PARA CONHECER OS BENEFÍCIOS
21 NTEP: DIFICULDADE PARA CONHECER OS BENEFÍCIOS
22 NTEP: DIFICULDADE PARA CONHECER OS BENEFÍCIOS
23 NTEP: DIFICULDADE PARA CONHECER OS BENEFÍCIOS NTEP: Ocorrendo desde B91 em Abril, Maio, Junho, Julho... Quantos? SÃO FEITAS CONSULTAS PERIÓDICAS AOS BENEFÍCIOS? 1. Quais empregados receberam benefício previdenciário B91 ou tinham uma espécie B31 e converteu-se para B91? 2. O FGTS desses casos foi recolhido? 3. O recurso para eles foi protocolado na Previdência? PENSANDO SE CONSULTA?
24 NTEP 22/06/ NEXO: Aumenta concessão de auxílio-doença acidentário: Trabalhador afastado por doença ocupacional tem 12 meses de estabilidade. Os primeiros efeitos do Nexo Técnico Epidemiológico já podem ser constatados na concessão de auxílios-doença acidentários. Em abril, mês que o nexo passou a valer, foram concedidos , número 147,8% maior que no mês anterior. Em maio, a tendência do auxílio-doença acidentário também foi de crescimento. Foram concedidos 32,9 mil benefícios dessa espécie, 15,06% a mais que em abril. Segundo o secretário de Políticas de Previdência Social, Helmut Schwarzer não houve aumento na despesa do INSS por causa do novo sistema, pois os benefícios seriam concedidos de qualquer forma, apenas foram identificados como sendo originários de acidente de trabalho ou doença ocupacional. O Nexo Técnico Epidemiológico permite ao perito médico estabelecer uma relação entre a doença apresentada pelo segurado e a atividade exercida. Caso a doença seja caracterizada como sendo de origem ocupacional, é concedido o auxílio-doença acidentário. Anteriormente, esse benefício só era concedido quando a empresa enviava a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). O problema é que essa comunicação era muitas vezes sonegada, pois o trabalhador com benefício acidentário, seja por acidente de trabalho ou doença ocupacional, tem estabilidade de 12 meses ao voltar à ativa.
25 NTEP M75 - Lesões do ombro G56 - Mononeuropatias dos membros superiores G Lesões do nervo cubital 400 empregados 3 B91 em 4 meses salário médio de R$ 1.000,00 = R$ ,00 x 3 = R$ ,00 (+ FGTS + emprego eterno + possível ação de reparação)
26 NTEP E FAP CRONOLOGIA DOS EVENTOS: No seu Art. 5º o Decreto produz efeitos a partir do primeiro dia : Para o NTEP - do mês de abril de Para a adoção do novo valor do SAT do mês de junho de Para a adoção do FAP do mês de janeiro de 2008.
27 NTEP E FAP CRONOLOGIA DA REAÇÃO AOS EVENTOS: Solução
28 CONTESTAÇÃO AO NTEP: O PCMSO E O PPRA DECRETO Nº 6.042, DE 12 DE FEVEREIRO DE Art O acidente do trabalho será caracterizado tecnicamente pela perícia médica do INSS, mediante a identificação do nexo entre o trabalho e o agravo. 7o A empresa poderá requerer ao INSS a não aplicação do nexo técnico epidemiológico ao caso concreto mediante a demonstração de inexistência de correspondente nexo causal entre o trabalho e o agravo. 8o O requerimento de que trata o 7o poderá ser apresentado no prazo de quinze dias da data para a entrega, na forma do inciso IV do art. 225, da GFIP que registre a movimentação do trabalhador, sob pena de não conhecimento da alegação em instância administrativa.
29 CONTESTAÇÃO AO NTEP: O PCMSO E O PPRA CNAE: /99 Metalurgia de outros metais não-ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente SAT: 2% CIDs VINCULADAS AO CNAE: K40-K46; M00-M25; M40-M54; M60-M79. S60-S69; S80-S89; S90-99
30 CONTESTAÇÃO AO NTEP: O PCMSO E O PPRA
31 CONTESTAÇÃO AO NTEP: O PCMSO E O PPRA Série F = Depressão. Série M = Dor Art o - A documentação probatória poderá trazer, entre outros meios de prova, evidências técnicas circunstanciadas e tempestivas à exposição do segurado, podendo ser produzidas no âmbito de programas de gestão de risco, a cargo da empresa, que possuam responsável técnico legalmente habilitado. PCMSO PPRA Dor existe: atestado de 15 dias. Dor não existe: atestado de 15 dias. Risco ergonômico existe Risco ergonômico não existe B91
32 CONTESTAÇÃO AO NTEP: O PCMSO E O PPRA PCMSO PPRA PROGRAMAS ÚTEIS PARA RISCOS OBJETIVOS : Físicos Químicos UTILIDADE DISCUTÍVEL PARA RISCOS SUBJETIVOS : Ergonômicos Fatores de Risco vinculados às CIDs de forma bem mais numerosa! Psicosociais Conceito estatístico para defesa da empresa.
33 Conceito estatístico para defesa da empresa. PREVIDÊNCIA BASEADA NO PERIODO DE A PRESUME EPIDEMIOLÓGICAMENTE QUE DETERMINADA CID EMPRESA BASEADA NO PERIODO DE A EVIDENCÍA EPIDEMIOLÓGICAMENTE QUE DETERMINADA CID TEM RAZÃO DE CHANCE > 1 DE ESTAR VINCULADA AO CNAE TEM RAZÃO DE CHANCE 1 DE ESTAR VINCULADA AO CNPJ CARACTERIZA BENEFICIO ACIDENTÁRIO = B91 CARACTERIZA BENEFICIO DOENÇA = B31
34 Conceito estatístico para defesa da empresa. Recursos elaborados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social (Art. 202-A. 4o ) Transcendemos os planos individuais, ou seja, não contestamos a existência das patologias pela imensa dificuldade que isso acarreta em termos de definição exata de nexo causal. Nos atemos aos planos coletivos, epidemiológicos. A ênfase então é em achados estatísticos que mostram não-significância de determinada CID baseado na realidade da empresa para compor sólidos recursos.
35 INFORMATIZAÇÃO: NTEP E FAP 1. SISTEMA DE IMPORTAÇÃO DE DADOS DO SITE DO INSS. 2. CENTRAL DE ELABORAÇÃO DE RECURSOS EM BASES ESTATÍSTICAS C/ INTERAÇÃO DE LAUDOS MÉDICOS E ANÁLISES DE HISTÓRICOS LABORAIS, GERADOS PELO CLIENTE. NTEP 3. AUDITORIA DE SST PARA IMPLEMENTAR MELHORIAS. 4. FERRAMENTAS DE CONTROLE PARA ACOMPANHAR BENEFÍCIOS CONCEDIDOS E CONTROLAR O FAP. FAP
36 1. SISTEMA DE IMPORTAÇÃO DE DADOS DO SITE DO INSS. 1º : Software consulta NETPluss Cliente importa lista de nomes. NETPluss informa novos benefícios e/ou benefícios alterados 2º : Software alimenta NETPluss Insere dados dos Benefícios: 1. Sem NTEP 2. Com NTEP: a) Novos b) Antigos convertidos 3. Inclui data de cessação Cliente importa novos benefícios e/ou benefícios alterados NETPluss informa ao cliente sobre benefícios com NTEP 3º : Cliente envia para SGConsultoria benefícios c/ntep SGConsultoria envia recurso para cliente Cliente protocola recurso no INSS Cliente informa dados do protocolo no NETPluss
37 2. CENTRAL DE ELABORAÇÃO DE RECURSOS EM BASES ESTATÍSTICAS C/ INTERAÇÃO DE LAUDOS MÉDICOS GERADOS PELO CLIENTE.
38 3. AUDITORIA DE SST PARA IMPLEMENTAR MELHORIAS.
39 3. AUDITORIA DE SST PARA IMPLEMENTAR MELHORIAS.
40 3. AUDITORIA DE SST PARA IMPLEMENTAR MELHORIAS.
41 4. FERRAMENTAS DE CONTROLE PARA ACOMPANHAR BENEFÍCIOS CONCEDIDOS E CONTROLAR O FAP. Controle em tempo real da freqüência dos benefícios. Controle em tempo real da gravidade dos benefícios. Controle em tempo real da freqüência dos benefícios de todas empresas vinculadas ao Master Informação para RH de benefícios acidentários (GFIP FGTS). Controle de recursos protocolados.
42 4. FERRAMENTAS DE CONTROLE PARA ACOMPANHAR BENEFÍCIOS CONCEDIDOS E CONTROLAR O FAP.
43 4. FERRAMENTAS DE CONTROLE PARA ACOMPANHAR BENEFÍCIOS CONCEDIDOS E CONTROLAR O FAP.
44 4. FERRAMENTAS DE CONTROLE PARA ACOMPANHAR BENEFÍCIOS CONCEDIDOS E CONTROLAR O FAP.
45 INFORMATIZAÇÃO: NTEP E FAP 1. SISTEMA DE IMPORTAÇÃO DE DADOS DO SITE DO INSS. 2. CENTRAL DE ELABORAÇÃO DE RECURSOS EM BASES ESTATÍSTICAS C/ INTERAÇÃO DE LAUDOS MÉDICOS E ANÁLISES DE HISTÓRICOS LABORAIS, GERADOS PELO CLIENTE. 3. AUDITORIA DE SST PARA IMPLEMENTAR MELHORIAS. 4. FERRAMENTAS DE CONTROLE PARA ACOMPANHAR BENEFÍCIOS CONCEDIDOS E CONTROLAR O FAP. 5. ASSESSORIA PARA TODA ATIVIDADE!
46 NTEP E FAP
47 NTEP E FAP Muito obrigado! Dr. Airton Kwitko kwitko@seguir.com.br (11)
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