Seminário NTEP Nexo Epidemiológico Previdenciário e a Segurança e Saúde dos Trabalhadores. A Aplicação do NTEP 27/11/2009

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1 Seminário NTEP Nexo Epidemiológico Previdenciário e a Segurança e Saúde dos Trabalhadores A Aplicação do NTEP 27/11/2009

2 SAT X FAP X NTEP

3 Acidentalidade no Trabalho S A T

4 Seguro Acidente do Trabalho SAT Obrigação tributária destinada ao financiamento dos benefícios previdenciários decorrentes dos riscos ambientais do trabalho : Auxílio-doença Aposentadoria por Invalidez Pensão por morte Auxílio-acidente Como era processada: A alíquota de contribuição de um, dois ou três por cento. Pago pela empresa e trabalhadores avulsos Dependente da atividade econômica (CNAE) Independe da qualidade do ambiente de trabalho

5 Lei /2003 altera o SAT Artigo 10 Variação da alíquotas do SAT poderá ser reduzida, em até cinqüenta por cento, ou aumentada, em até cem por cento, em razão do desempenho da empresa em relação à respectiva atividade econômica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos índices de freqüência, gravidade e custo, calculados segundo metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social Fator Acidentário de Prevenção FAP

6 Conselho Nacional de Previdência Social - CNPS CNPS, é um órgão superior de deliberação colegiada, quadripartite: Governo: MPS, INSS, RFB, MF, MPOG Empresários: CNI, CNC, CNM, CNA, CNT Trabalhadores:UGT, CUT, Social Democracia Sindical e Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura Associações de Aposentados e Pensionistas: Sindicato Nacional dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas, Central Nacional dos Aposentados e Pensionistas do Brasil, Confederação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas. Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical.

7 Acidentalidade no Trabalho S A T F A P

8 O Ministério da Previdência Social propôs ao CNPS a metodologia para o cálculo do FAP e a adoção de um mecanismo auxiliar a este: o Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário NTEP. NTEP SAT FAP RAT

9 Resolução CNPS de 27/05/ FAP Publicado no DO em 05/06/2009 Freqüência Nº. de vezes que o evento ocorreu Gravidade Quantidade de dias em benefício Custo Valor pago aos benefícios Subclasse do CNAE

10 CAT Fontes de Dados Benefícios acidentários concedidos a partir de 04/2007 Dados populacionais empregatícios registrados no CNIS no período base Expectativa de sobrevida IBGE mais recente no período base

11 Definições Freqüência: índice baseado no número de registros, diretos e indiretos, de acidentes e doenças do trabalho em determinado tempo. Custo: dimensão monetária do acidente que expressa os gastos da Previdência Social com pagamento de benefícios de natureza acidentária e sua relação com as contribuições das empresas. Gravidade: número de ocorrências de cada espécie de benefício acidentário multiplicado por um valor fixo: 0,50 para morte 0,30 para invalidez 0,1 para afastamento temporário 0,1 para auxílio-acidente.

12 Índice de Freqüência IF = nº de acidentes registrados + benefícios acidentários número médio de vínculos x Índice de Custo IC = valor total de benefícios valor total de remuneração paga pelo INSS aos segurados x 1.000

13 Índice de Gravidade IG = nº B91 x 0,1 + nº B92 x 0,3 + B93 x 0,5 + B94 x0,1 número médio de vínculos x 1.000

14 Cálculo do FAP por Empresa Após o cálculo dos IF, IG e IC, são atribuídos os percentis de ordem para as empresas por setor (Subclasse da CNAE) para cada um desses índices.

15 Índice Composto = 1 Freqüência Peso = 0,35 Gravidade Peso = 0,50 Custo Peso = 0,15 Multiplicado por 0,02

16 Exemplo: empresa A com SAT 2% IF= 80 IG = 30 IC = 44 FAP = (0,50 x ,35 x ,15 x 44) X 0,02 = 0,9920 Alíquota = 2 x 0,9920 = 1,984

17 Importante Caso a empresa apresente casos de morte ou invalidez permanente, seu valor FAP não pode ser inferior a um, exceto se a empresa comprovar, de acordo com regras estabelecidas pelo INSS, investimentos em recursos materiais, humanos e tecnológicos em melhoria na segurança do trabalho, com o acompanhamento dos sindicados dos trabalhadores e dos empregadores.

18 Periodicidade do FAP = anual Dados utilizados = 2 anos imediatamente anteriores ao ano de processamento. Excepcionalmente, o primeiro processamento do FAP utilizará os dados de abril de 2007 a dezembro de Para as empresas constituídas após janeiro de 2007, o FAP será calculado no ano seguinte ao que completar dois anos de constituição.

19 Taxa de Rotatividade Após a obtenção do índice do FAP, não será concedida a bonificação para as empresas cuja taxa média de rotatividade for superior a 75%. Verificadas anualmente, mas considerando o período total de dois anos A taxa de rotatividade anual é a razão entre: Nº de admissões ou de rescisões (considerando-se sempre o menor) sobre o nº de vínculos na empresa no início de cada ano de apuração, excluídas as admissões que representarem apenas crescimento e as rescisões que representarem diminuição do número de trabalhadores do respectivo CNPJ

20 Taxa de Rotatividade Anual Nº de admissões ou de rescisões TRA = X 100 nº de vínculos na empresa no início de cada ano Evita que as empresas que mantém por mais tempo os seus trabalhadores sejam prejudicadas por assumirem toda a acidentalidade.

21 Taxa Média de Rotatividade TMR = média das TRA dos últimos 2 anos As empresas que apresentam TMR acima de 75% não poderão receber redução de alíquota do FAP, salvo se comprovarem que tenham sido observadas as normas de Saúde e Segurança do Trabalho em caso de demissões voluntárias ou término de obra.

22 S A T F A P N T E P

23 NTEP Abordagem coletiva: classifica como possíveis de haver nexo os grupos de trabalhadores por cargo ocupado dentro da empresa. O Nexo é Presumido: CID vinculado ao CNAE Inversão do ônus da prova: a empresa é quem prova que a CID não é doença ocupacional. Matriz de dados do NTEP são de publicação a cada 3 anos.

24 Anexo II do Decreto 3.048/99 Lista C São indicados intervalos de CID-10 em que se reconhece Nexo Técnico Epidemiológico, na forma do 3o do art. 337, entre a entidade mórbida e as classes de CNAE indicadas, nelas incluídas todas as subclasses cujos quatro dígitos iniciais sejam comuns.

25 INTERVALO CID-10 F10-F19 F20-F29 CNAE

26 Nexo Técnico: De natureza causal ou epidemiológico: Nexo técnico profissional ou do trabalho: lista A e B do Decreto 3.048/99 Nexo técnico por doença equiparada a acidente de trabalho ou individual : artigo 20 da Lei 8.213/91 Nexo técnico epidemiológico: Decreto 6.042/2007

27 Artigo 20 da Lei 8.213/91 Acidente Típico, de Trajeto, Doenças Equiparadas a Acidente do Trabalho I Prioritário, mesmo que esteja na matriz do NTEP. II A empresa ou o segurado poderá interpor recurso à CRPS até 30 dias da ciência. III A empresa não poderá solicitar o efeito suspensivo da aplicação do nexo.

28 Anexo II Decreto 3.048/99 Nexo técnico profissional ou do trabalho: lista A e B do Decreto 3.048/99: I Prioritário, mesmo que esteja na matriz do NTEP. II A empresa ou o segurado poderá interpor recurso até 30 dias da ciência. III A empresa não poderá solicitar efeito suspensivo da aplicação do tipo de nexo.

29 CAT Reconhecida pela perícia médica do INSS a incapacidade para o trabalho e estabelecido o nexo técnico serão devidas as prestações acidentárias.

30 Decreto 6.042/2007 CNAE X CID = inserido na lista B do anexo II do Decreto 3.048/99 I Quando não aplicado pela perícia médica deverá ser fundamentada. II A empresa poderá requerer ao INSS a sua não aplicação antes de interpor recurso à CRPS até 15 dias da data da entrega da GFIP ou até 15 dias da data para entrega da GFIP do mês de competência da realização do exame pericial que reconheceu o nexo. III A empresa poderá solicitar efeito suspensivo se interposto recurso pela empresa.

31 Sistema SABI: Inicialmente será apresentado ao perito médico, o Anexo II como um todo, sem especificar a lista A ou B. Esta janela acima só é apresentada quando o código CID inserido pelo perito consta do Anexo II. É preciso justificar a resposta NÃO => benefício previdenciário SIM => benefício acidentário

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35 Sistema SABI: Quando a CID não está incluído nas listas A e B, a janela do nexo técnico profissional / do trabalho não é oferecida e o quesito correspondente já aparece marcado com NÃO e inibido. Nesse caso, ou quando o perito médico justifica e não aplica o nexo profissional / do trabalho, o SABI oferece os dois quesitos do nexo técnico individual, que se fundamenta no 2º do art. 20 da Lei nº 8.213/1991:

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37 Sistema SABI: Em se tratando de acidente de trabalho típico ou de trajeto, basta responder SIM ao primeiro quesito. Se for doença equiparada a acidente de trabalho, responde-se SIM ao segundo quesito. O SABI não permite responder SIM simultaneamente aos dois, mas permite uma dupla resposta: NÃO / SIM

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39 Sistema SABI: No caso em que todos os nexos não foram aplicados e a CID informada pelo perito médico estiver associado ao código da CNAE do empregador na matriz do NTEP, o SABI habilita o quesito sobre o NTEP: Há elementos médico-periciais para a não aplicação do NTEP?

40 Resposta NÃO

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42 Resposta SIM JUSTIFICAR a não aplicação do NTEP

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45 Algumas Estatísticas 10/2008 a 09/2009

46 Período de 10/2008 a 09/2009 Quantidade de perícias iniciais da espécie acidentária por tipo de nexo com e sem CAT Total de Benefícios da espécie acidentária: Acidente do trabalho: (58,7%) Doença equiparada: (4,9%) Profissional: (24,6%) NTEP = (11,8%) Fonte: DATAPREV

47 Período de 10/2008 a 09/2009 Quantidade de perícias iniciais da espécie acidentária por tipo de nexo com e sem CAT Acidente do trabalho: Sem CAT vinculada: (64,1%) Com CAT vinculada: (35,9%) Fonte: DATAPREV

48 Período de 10/2008 a 09/2009 Quantidade de perícias iniciais da espécie acidentária por tipo de nexo com e sem CAT Doença equiparada: (4,9%) Sem CAT vinculada: (98,7%) Com CAT vinculada: 220 (1,3%) Fonte: DATAPREV

49 Período de 10/2008 a 09/2009 Quantidade de perícias iniciais da espécie acidentária por tipo de nexo com e sem CAT Profissional: Sem CAT vinculada: (99,2%) Com CAT vinculada: 689 (0,8%) Fonte: DATAPREV

50 Período de 10/2008 a 09/2009 Quantidade de perícias iniciais da espécie acidentária por tipo de nexo com e sem CAT NTEP = (11,8%) Sem CAT vinculada: (99,8%) Com CAT vinculada: 84 (0,2%) Fonte: DATAPREV

51 Período de 10/2008 a 09/2009 Quantidade de perícias iniciais da espécie acidentária por tipo de nexo com e sem CAT Total de Benefícios acidentários: Sem CAT vinculada: (78,6%) Com CAT vinculada: (21,4%) Fonte: DATAPREV

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