Termos de Referência Versão Preliminar. Projecto de Assistência Técnica para as Mudanças Climáticas
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- Luna Rocha Eger
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1 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized Antecedentes Termos de Referência Versão Preliminar Projecto de Assistência Técnica para as Mudanças Climáticas Análise da Pobreza e de Impacto Social (PSIA) das Alterações Climáticas Série de Operações de Desenvolvimento de Políticas E3037 v2 Moçambique alcançou um progresso económico notável nos últimos anos mas continua a ser um dos países mais pobres do mundo na 169ª posição em termos de PIB per capita, a uma taxa de 802 US$, por ano. Uma redução dos níveis de pobreza rural acompanhou o crescimento económico de Moçambique até, pelo menos, O recente abrandamento do progresso na redução da pobreza resulta de uma série de factores, mas os recentes impactos climáticos sobre a economia moçambicana terão dado o seu contributo. Por exemplo, em 2000, Moçambique sofreu as piores cheias dos últimos 150 anos retirando a vida a cerca de 800 pessoas e deslocando outras 540,000, tendo provocado um custo de cerca de 20 por cento do PIB de Uma análise ao período sugere que o crescimento do PIB cai, em média, 5.5 por cento quando uma grande calamidade hídrica ocorre 2. O país enfrenta três principais riscos climáticos: (i) secas, as quais afectam a agricultura e os meios de sustento, especialmente no sul do país, incluindo a grande área produtiva do vale do Limpopo; (ii) cheias, as quais representam uma série ameaça para a agricultura, infraestruturas e meios de sustento; e (iii) erosão costeira, tempestades e subida dos níveis do mar, os quais ameaçam as zonas e cidades costeiras do país. Moçambique será um dos países-piloto do Programa-Piloto para a Resiliência Climática (PPCR) e o seu Programa Estratégico para a Resiliência Climática (SPCR) foi endossado em Junho de O SPCR foi preparado pelo MICOA e MPD com o apoio do Banco Mundial, do Banco Africano para o Desenvolvimento (AFDB) e da International Finance Corporation (IFC). O SPCR é um programa ambicioso que procura integrar a resiliência climática nos principais sectores económicos e regiões vulneráveis em Moçambique. e implementar reformas de política e institucionais (Pilar 1), investimentos-piloto (Pilar 2), e monitoria programática, gestão e iniciativas relacionadas com o conhecimento (Pilar 3). As reformas de política e institucionais no âmbito do Pilar 1 do SPCR serão apoiadas por uma Operação de Desenvolvimento de Politicas do Banco Mundial (DPO) actualmente em preparação e irá, provavelmente, envolver uma série de três ciclos anuais de DPO. O fundo fiduciário do PPCR encontra-se a providenciar apoio a 9 projectos-piloto transformacionais no âmbito do Pilar 2 SPCR tendo sido inclusos 1 A pobreza decresceu de 69 por cento, em 1997, para 54 por cento, em Banco Mundial (2007). Mozambique Country Water Resources Assistance Strategy: Making Water Work for Sustainable Growth and Poverty Reduction. Agosto de Região de Africa. Banco Mundial.
2 nos portfólios de investimento do Banco Mundial, do Banco Africano para o Desenvolvimento e da International Finance Corporation (IFC). Esta série coloca enfoque sobre as zonas urbanas, sistemas hidrometeorológicos, estradas rurais, agricultura, gestão da terra, gestão florestal (3 projectos) e abastecimento de água em zonas periurbanas. O fundo fiduciário do PPCR irá também providenciar apoio, subvencional para a monitoria programática, gestão e iniciativas relacionadas com o conhecimento no âmbito do Pilar 3 do SPCR. Foi também assegurado apoio, por via de cofinanciamento, no âmbito do Pilar 3, através do Departamento para o Desenvolvimento Internacional do Reino Unido (DFID), o qual irá colocar enfoque sobre (i) a Provisão de apoio para a preparação da estratégia nacional para as alterações climáticas e (ii) a Provisão de apoio para a realização de estudos e analises no âmbito do DPO para a preparação da serie de DPO. Análise de Pobreza e Impacto Social (PSIA) A preparação do DPO irá incluir a realização de uma Análise de Pobreza e Impacto Social (PSIA) das reformas de política e institucionais propostas. A PSIA será preparada para fortalecer os fundamentos analíticos da Operação de Desenvolvimento de Politicas e para assegurar a conformidade com a Politica Operacional do Banco Mundial 8.60 (OP 8.60). Esta política requer que o Banco determine a probabilidade de políticas nacionais específicas que sejam apoiadas pela operação causarem consequências distribucionais, de pobreza e sociais significativas, especialmente para as pessoas mais pobres e grupos mais vulneráveis. No caso das políticas nacionais com prováveis efeitos significativos, o Banco deverá sumarizar no Documento do Programa, o conhecimento analítico relevante sobre tais efeitos e realçar os efeitos positivos associados com as políticas especificas sendo apoiadas. Caso existam lacunas significativas na análise ou deficiências nos sistemas do Mutuário, O Banco deve descrever no Documento do Programa como tais lacunas ou deficiências serão abordadas antes ou durante a implementação do programa, conforme seja considerado mais apropriado. A Análise de Pobreza e Impacto Social (PSIA) é uma abordagem sistemática que visa analisar os impactos distribucionais das reformas políticas sobre o bem-estar dos diferentes grupos de partes interessadas, colocando ênfase particular sobre os pobres e os mais vulneráveis. Ao proceder-se à identificação dos grupos mais vulneráveis às alterações climáticas e à acção climática, é importante notar que aqueles consistentemente identificados como sendo os mais vulneráveis aos riscos climáticos são aqueles que já se encontram em situação de vulnerabilidade social. Estes poderão incluir as pessoas de baixa renda, idosos, mulheres, crianças, pessoas doentes ou com deficiência, minorias étnicas ou castas, indígenas, pessoas dependentes de recursos naturais para o seu sustento, e imigrantes. Todos estes grupos enfrentam um risco maior devido às alterações climáticas, dependendo do género, faixa etária, literacia, localização ou apoio institucional. As intervenções de políticas climáticas requerem a análise dos impactos distribucionais, incluindo dos tipos de impactos e dos canais de transmissão, das ferramentas e técnicas mais apropriadas, das fontes de dados tipicamente requeridas, e de uma série de factores de economia política com maior probabilidade de afectar o processo de reforma. A PSIA pode ser concebida para traçar recomendações em três
3 estágios diferentes da reforma de políticas: A PSIA ex-ante informa a seleção, concepção e sequenciamento de opções alternativas de política A PSIA sincronizada é realizada durante a implementação de reformas e permite monitorar a reforma para possível refinamento A PSIA ex-post avalia os impactos reais de uma reforma complete de modo a oferecer feedback sobre o que funcionou bem ou não, e porquê. A PSIA proposta irá iniciar como um exercício ex-ante, procurando providenciar o fundamento analítico geral para toda a série de DPO, e evolui como uma actividade sincronizada à medida que as reformas de política no âmbito do DPO2 e do DPO3 sejam definidas. A PSIA irá apoiar o Governo de Moçambique e o Banco Mundial a determinar se a série de Alterações climáticas do DPO carece de reajuste e melhorias, incluindo relativamente ao seu ritmo, processo e sucesso do impacto da política sobre grupos específicos. Objectivo O objectivo deste trabalho é de melhorar o entendimento do Governo sobre como as climáticas reformas de política para as alterações climáticas poderão contribuir para a resiliência climática dos mais pobres, e que ajustes têm de ser feitos para assegurar que as reformas não exacerbem ainda mais os riscos climáticos sobre os grupos vulneráveis. Colocando enfoque sobre os riscos climáticos em Moçambique, incluindo secas, cheias e erosão costeira, os objectivos específicos são: Sumarizar o conhecimento disponível sobre a vulnerabilidade e a capacidade de adaptação Avaliar a capacidade institucional do GdM de identificar e responder aos impactos distribucionais das reformas de política para as alterações climáticas Avaliar a capacidade das instituições, a nível comunitário, de provisão de cobertura de última milha no alívio e reconstrução pós-calamidades, apoiando/estabelecendo parcerias com as instituições do Governo, e no incremento da sensibilização e preparatividade da comunidade para os riscos de calamidades e climáticos Providenciar orientação para a melhoria das reformas de política propostas sendo consideradas no âmbito da série de alterações climáticas da DPO. Âmbito do trabalho A PSIA deverá procurar informar a preparação da série de alterações climáticas da DPO em Moçambique. A PSIA irá ser realizada em duas fases. A primeira será uma fase de reconhecimento com vista a providenciar um entendimento geral sobre os impactos distribucionais, de pobreza e sociais das alterações climáticas e as reformas de política propostas. A segunda fase irá ter como base as revisões realizadas durante a primeira fase e irá servir de base para a realização de uma análise adicional com vista a informar o processo de preparação da DPO2 e da DPO3.
4 A PSIA irá responder às seguintes questões: O que é que actualmente se sabe sobre os impactos das alterações climáticas sobre os mais pobres e vulneráveis em Moçambique junto dos sectores de intervenção da DPO? Como é que os impactos das alterações climáticas sobre os mais pobres e vulneráveis se comparam com os impactos das alterações climáticas sobre o resto da população? Até que ponto as reformas de política sugeridas irão abordar os impactos das alterações climáticas sobre os mais pobres e vulneráveis? Que alterações às politicas e às instituições, tanto a nível nacional, bem assim, a nível subnacional, podem ser sugeridas de modo a fortalecer os benefícios sobre os mais pobres e vulneráveis? As áreas de política e os sectores sob consideração para inclusão na série da DPO incluem: Área de Política 1: Questões Multissectoriais e Institucionais Esta área de política irá apoiar reformas favoráveis nacionais concebidas para clarificar a política de mudanças climáticas e fortalecer a coordenação institucional e a implementação de uma planificação climática mais eficiente. A implementação das acções de política inclusas nesta área de política será apoiada pela componente de gestão de conhecimento que acompanha o projecto de assistência técnica. A integração das mudanças climáticas no plano de desenvolvimento nacional requer um quadro de políticas claro e acordado entre as partes interessadas do governo. Área de política 2: Resiliência e Preparatividade às Calamidades Esta área de política irá incluir acções de política que integrem aspectos de resiliência na saúde, protecção social, agricultura, transporte e recursos hídricos (serviços hidrometeorológicos) e para fortalecer a contribuição que as medidas de protecção social irão dar em situações pós-calamidade, por exemplo, após a ocorrência de grandes ciclones e cheias. Área de política 3: Incentivos ao investimento pelo sector privado em desenvolvimento hipocarbónico. Esta área de política irá apoiar reformas que encorajam o investimento pelo sector privado em desenvolvimento hipocarbónico. O apoio a duas áreas de reforma política e institucional encontra-se sob consideração expansão do acesso a energias limpas e investimento do sector privado na gestão florestal de carbono. Actualmente encontra-se em discussão o apoio do DPO a reformas de política. Tais reformas são (a título indicativo): Fortalecimento institucional, de política, a quadros de planificação e financiamento para melhorar a integração do desenvolvimento favorável ao clima nos planos de desenvolvimento nacional. Fortalecimento da capacidade de resposta do sector da saúde aos eventos climáticos severos como parte da resposta nacional de DRM e a planear, registar e responder a tendências climáticas de longo prazo.
5 Introduzir a resiliência climática e a gestão do risco de calamidades no emergente sistema de protecção social. Melhorar a resiliência climática no sector agrícola. Introdução da resiliência climática nos padrões de concepção e construção de estradas rurais. Implementação da conectividade de última milha para assegurar que as comunidades vulneráveis ao clima recebam avisos prévios sobre tempestades e cheias iminentes. Promoção do investimento privado em energias renováveis. Melhoria do quadro regulador para a implementação do REDD e o desenvolvimento de actividades de demonstração. Actividades Espera-se que os consultores trabalhem em estreita colaboração com (i) O Ministério para a Coordenação da Acção Ambiental (MICOA), o qual possui competências de definição de políticas e planificação relacionadas com mudanças climáticas e de avaliação ambiental. (ii) O Ministério da Planificação e Desenvolvimento, o qual lidera o apoio do DPO e possui a responsabilidade pela definição de estratégias e planificação do desenvolvimento nacional; e (iii) Outros Ministérios e agências a serem envolvidas, conforme apropriado especificamente aquelas agências responsáveis pela provisão de acções de política no decurso da primeira operação (DPO 1). Aa actividades irão incluir, a título indicativo 3 : Revisão documental da literatura e materiais analíticos existentes. Esta irá incluir a revisão de vários documentos e conjuntos de dados relevantes, incluindo (sem limitação), o último Inquérito Nacional de Consumo Familiar, 4 o Trabalho de Inquérito Agrícola (TIA) 5 um inquérito do rendimento familiar, trabalho analítico preparado sobre os níveis de pobreza familiar pelo PREM, a PSIA preparada para o Crédito de Apoio à Redução a Pobreza (PRSC) e relatórios e constatações do estudo INGC Fase 2, bem assim, a revisão dos dados, estratégias e agências existentes concernentes ao género e bem-estar social. Análise das partes interessadas e de economia politica. É crucial identificar quem será mais afectado do que outros pelas alterações climáticas e quem influencia os resultados da DPO de maneira a assegurar que a reforma de política não resulte em impactos adversos sobre os pobres e vulneráveis. As 3 Mais orientação metodológica para boas praticas de PSIAs pode ser encontrada em: 978~pagePK:148956~piPK:216618~theSitePK:490130,00.html 4 MPF/IFPRI/PU, Poverty and well-being in Mozambique: the second national (2002 3). Maputo: MPF/IFPRI/PU. 5 TIA, Trabalho de Inquérito Agrícola. Inquéritos conduzidos em 1996, 2002, 2003, 2005, 2006, 2007, e 2008 pela Direcção de Economia, Departamento de Estatística, Ministério da Agricultura, Maputo.
6 partes interessadas deverão ser desagregadas por grupos sociais relevantes (rural, urbano, género, grupos laborais, empresas privadas) e as interacções entre os vários grupos serão analisadas. Esta análise de partes interessadas deverá reconhecer a natureza diversa das vulnerabilidades, preocupações e prioridades relacionadas com as alterações climáticas que as mulheres e homens têm. As consultas às partes interessadas têm de ser conduzidas reconhecendo os papéis, direitos e responsabilidades relativas de ambos homens e mulheres (por exemplo, levando a cabo consultas separadas com cada um dos grupos, ou tomando em consideração as redes sociais, e a exclusão ou participação em organizações ou grupos locais). 6 A análise de partes interessadas será acompanhada de uma análise de economia política que deverá procurar compreender quem possui interesses nos sectores influenciados pelas alterações climáticas e nas áreas de reforma propostas. A análise de económica política irá rever aspectos e a partilha de poder de modo a fomentar o diálogo e a integrar a DPO de uma forma mais adequada. A análise de partes interessadas e de economia política irá usar dados qualitativos para avaliar as características, interesses e a influências das várias partes interessadas sobre a reforma de políticas. A informação quantitativa, tal como aquela presente nos inquéritos domiciliares, também pode ser usada para informar sobre os potenciais ganhadores e perdedores. Estudo de reconhecimento junto dos ministérios e agências do governo relevantes sobre a pobreza e implicações sociais de acções de política específicas inclusas na versão preliminar do PAD da série de operações de políticas de alterações climáticas de modo a identificar potenciais impactos distribucionais sobre os pobres e os grupos vulneráveis, bem assim, os benefícios e impactos diferenciados para mulheres e homens. O estudo de reconhecimento deverá também avaliar a capacidade institucional de avaliar a pobreza e os efeitos sociais das acções de política, de gerir os potenciais riscos e de usar as oportunidades de beneficio social através da melhoria da concepção e/ou implementação das acções de política. O estudo irá também analisar as instituições a nível comunitário em termos (i) da sua inclusividade e capacidade de prover uma cobertura de última milha para o alívio e reabilitação pós-calamidades, (ii) do apoio/estabelecimento de parceiras com as instituições o Governo na monitoria e avaliação contínua dos impactos das politicas, e (iii) do papel crítico no fortalecimento do conhecimento e preparatividade das comunidades relativamente aos riscos de calamidades e climáticos. Avaliação detalhada da significância dos riscos e das oportunidades de acções de política com probabilidade de provocar efeitos significativos sobre a pobreza e/ou sociais com base nas constatações do estudo de reconhecimento (vide acima). Este aspecto da PSIA deverá retratar um quadro nítido sobre a existência de riscos de pobreza e sociais substanciais associados a acções de política particulares e se todo o programa de reformas institucionais e de política apresenta riscos e oportunidades cumulativos sobre a pobreza e sociais. A avaliação deverá ser desagregada por sexo de modo a permitir a análise dos benefícios, oportunidades e papéis diferenciados para 6 Poverty and Social Impact Analysis for Climate Change Development Policy Operations. Janeiro de Banco Mundial.
7 Resultados mulheres e homens. A avaliação deverá também identificar se existem oportunidades práticas para melhorar os impactos sobre a pobreza e sociais através do ajuste das acções de política ou da introdução de medidas específicas de apoio e gestão da implementação. Preparação de um relatório preliminar de PSIA para revisão pelo Banco Mundial, MICOA e MPD e outros ministérios e agências do governo. Deverá ser também elaborada uma apresentação em PowerPoint sobre as constatações chave da PSIA. Dependendo da disponibilidade do tempo os consultores poderão ter de apresentar as constatações interinas junto de um seminário nacional sobre a DPO. Os consultores irão então rever e finalizar o relatório e a apresentação em PowerPoint com base nos comentários recebidos do Banco Mundial, MICOA, MPD e outros ministérios e agências do governo. Relatório de Reconhecimento (31 de Julho de 2012). Este relatório não deverá exceder 20 páginas e deverá providenciar uma clara descrição dos possíveis riscos de pobreza e sociais, oportunidades e capacidades institucionais para abordar e gerir os efeitos sobre a pobreza e sociais da série de reformas propostas. Relatório preliminar de PSIA para revisão, seminário de apresentação e discussão (até 31 de Agosto de 2012). Este relatório não devera exceder 30 páginas. A informação técnica detalhada poderá ser inclusa como anexos adicionais, conforme necessário. Relatório final de PSIA incorporando o feedback do Banco Mundial, até 30 de Setembro de 2012). Apresentações em PowerPoint sobre (i) Principais aspectos e questões identificados no processo de reconhecimento, e (ii) O processo analítico e consultivo da PSIA e as constatações interinas chave (até 31 de Agosto de 2012), devendo ser ajustadas e finalizadas até 30 de Setembro de Prazos e contributos 2 de Julho 30 de Setembro de 2012 (2 meses/pessoa para 1 consultor internacional e 4 meses/pessoa para dois consultores nacionais). Arranjos de Reporte Os consultores irão reportar a Giovanni Ruta (Líder de Equipa, AFTEN) e irão trabalhar em estreita coordenação com Ross Hughes (Consultor Sénior em Mudanças Climáticas) dos escritórios do Banco Mundial em Moçambique, em Maputo. Qualificações do Consultor Os CVs dos consultores qualificados para realizar esta consultoria são bem-vindos.
8 Espera-se que os consultores vencedores assumam a responsabilidade por todas as questões relacionadas com a finalização dos resultados. O consultor internacional deverá demonstrar: Grau mínimo de Mestrado ou equivalente. Experiência analítica comprovada de trabalho em aspectos da pobreza e sociais das alterações climáticas. Pelo menos, 8 anos de experiência em trabalhos semelhantes na avaliação da pobreza e de impacto social idealmente em relação à avaliação de reformas de políticas e institucional. Fluência em Português em Inglês; Conhecimento do contexto Moçambicano é desejável, porém, não é essencial Os consultores nacionais deverão demonstrar Grau mínimo de Mestrado ou equivalente. Experiência comprovada de trabalho na avaliação da pobreza e impactos sociais ou áreas relacionadas. Pelo menos, 8 anos de experiência em trabalhos semelhantes. Fluência em Português e em Inglês; Um conhecimento profissional profundo sobre as instituições e políticas em Moçambique.
Termos de Referência Versão Preliminar. Projecto de Assistência Técnica para as Mudanças Climáticas
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