hidratação desidratação e estresse térmico
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- Amanda Rijo Miranda
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1 hidratação desidratação e estresse térmico
2 tecido conteúdo particip particip corporal hídrico peso corp litros cont hidr total corp total músculos 76 % 43 % 24,51 55 % ossos 22 % 15 % 2,47 5 % tec adip 10 % 12 % 0,90 2 % pele 72 % 18 % 9,72 22 % órgãos 76 % 7 % 3,99 9 % sangue 83 % 5 % 3,11 7 % homem; 75 Kg - Sawka, 1988
3 reservatórios hídricos 62 % - intracelular 38 % - extracelular (interstício; linfa; órgãos; saliva; secreções trato digestivo, glândulas, pele e rins) PLASMA = 20 % LE (3-4 L) > parte liq perdido transp homem; 80 Kg - Sawka, 1999
4 funções transporte nutrientes excreção resíduos produtos dig/absor termorregulação lubrificante (artic/mucosas) subs reativa estrutura tecidual
5 necessidades diárias adulto ativo/sedentário clima (quente/úmido termoneutro) 2,5 10 L McArdle, 2008
6 líquidos fontes alimentos metabolismo
7 morango melancia pêssego alface brócolis, abóbora cozida (90) pão de trigo integral (35) hamburguer (54) leite integral (87) melaço (25) nozes (4) coco seco (7) bolos, doces, chocolates, amendoins (<10) McArdle, 2008
8 ~ 14 % (sedentário) glicose = 55g H 2 O proteína = 100g H 2 O gordura = 107g H 2 O McArdle, 2008
9 1200 ml +5/6x (exercício e estresse térmico) McArdle, 2008
10 perdas hídricas hiperidratação desidratação euidratação reidratação hipoidratação
11 urina fezes água ar expirado pele
12 URINA AR (VAPOR D ÁGUA) ml ou 500 ml ml ( temp e umidade ar) FEZES PELE ml ml (distúrbios) persp insensível ~350mL gland sudorip ml; 5-12 L McArdle, 2008
13 McArdle, 2008 desidratação x atividades físicas ajuste induzido decorrência exercício sauna, ducha quente, diuréticos, laxantes, restrição líquidos/alimentos, vômitos intensidade mod - 1h (0,5 1,0 L suor) intensidade alta/calor (3 L/h)...12 L/d lutadores universitários ( 9 a 13% peso) / +3,7 Kg / pesagem competição (20h) / ingestão H 2 O e transp excessiva (Scott et al, 1994)
14 respostas fisiológicas - desidratação volume plasmático viscosidade do sangue pressão enchimento coração volume ejeção débito cardíaco frequência cardíaca sudorese temperatura central performance Murray, 1995
15 8 bpm 1 litro suor Coyle et al, L no DC % desidratação (peso corporal) endurance (marcha atlética) VO 2max 1,9 22 % 10 % 4,3 48 % 22 % Craig et al, 1966
16 Performance Desidratação x Performance 100% 70% % de peso corporal perdido 5% Costill, 1988
17 desidratação e perda de eletrólitos Na+ plasma liq intracelular liq extracelular K+ K+ Na + Cl+ Cl+ moduladores permuta líquidos corporais (troca regulada nutrientes/produtos desgaste intra-extra celular)
18 transmissão impulsos nervosos estimulação/contração muscular funcionamento adequado glândulas regulação ácido-básica liq corporais (especialmente sangue) ELETRÓLITOS
19 a perda de eletrólitos provocada pela sudorese excessiva, particularmente durante exercícios prolongados, justifica uma preocupação quanto à reposição contínua desses minerais, sob risco de ocorrerem comprometimentos das funções fisiológicas que estão atreladas a eles?
20 ... a perda de quantidades significativas de eletrólitos ocorre a partir de 4h e os problemas decorrentes de depleção costumam ser registrados em atividades com pelo menos 8h de duração... (Wagenmakers et al, 1996; in Bacurau, 2009)... o consumo de eletrólitos (principalmente sódio, na forma de cloreto de sódio) visa repor as perdas desses íons por meio da sudorese, embora tal perda exija normalmente um período razoável de tempo para se fazer importante... (Puhl et al, 1994; in Bacurau, 2009)
21 ...até mesmo nos níveis competitivos de atividade física, a perda de potássio no suor oscila entre 5 e 18 meq, representando pouco ou nenhum perigo imediato... (Cunningham, 1997; in McArdle, 2008) A não ser em casos raros, pequenos ajustes na ingestão de alimentos e na conservação de eletrólitos pelos rins conseguem compensar adequadamente a perda de minerais que ocorre através da transpiração (McArdle, 2008)
22 ...então qual o objetivo dos eletrólitos nas bebidas esportivas e quando a sua reposição é indicada?
23 ...na maioria das ocasiões, a presença de eletrólitos nas bebidas justifica-se apenas pelos efeitos positivos que estes (sódio) causam na absorção de glicose e H 2 O... (Murray, 1997; in Bacurau, 2009)...os eletrólitos e a glicose acrescentados à bebida usada para reidratação induzem uma reidratação mais completa que a água potável... (Rehrer, 1996; Shi et al, 1995; Wil et al, 1996; in McArdle, 2008)
24 até a concentração de 8%, as bebidas são absorvidas tão rapidamente quanto a água pura (Coyle, 1994); a restauração do equilíbrio hidroeletrolítico se processa mais rapidamente acrescentando-se quantidades moderadas a altas de sódio (20-60 mmol/l) (Maughan et al, 1996; Roy et al, 1998); sem sódio suficiente na bebida, a ingestão excessiva de líquido apenas eleva o débito urinário, sem beneficiar plenamente a reidratação (Shirreffs et al, 2000)
25 acrescentar fig Mc Fisiologia p. 657 McArdle, 2008
26 American College Sports of Medicine 0,5 0,7 g de sódio/l (>1 h) what are the benefits of sports drinks over water? ( 1998) in Bacurau, (> 30 min)
27 hidratação antes do exercício qual o objetivo e qttdde recomendada??? American College of Sports Medicine National Athletic Trainer s Association h 2h antecedentes ao exercício 2 3h antes exercício 10 20min antes exercício água bebida esportiva
28 hiperidratação X mecanismos balanço hídrico bebidas com CHO/eletrólitos glicerol...náuseas e/ou vômitos... 1 g/kg peso + 1,5 L min antes exercício Wagner, 1999 (Bacurau, 2009) ultraendurance (+2h), amb quente/úmido...
29 hidratação durante o exercício limitações fisiológicas: reposição pelo reflexo da sede 1/3 a 2/3 liq perdidos desidratação voluntária (Murray, 1995) mais velhos (Coyle, 1994)
30 taxa de esvaziamento gástrico e absorção intestinal volume ingerido ml (Maughan e Rehrer, 1993; Murray, 1994) conteúdo calórico CHO 8% (Coyle, 1994) Refrigerante 10-12%... osmolaridade ( How sports drink work? Bacurau, 09) teor de sódio (Coleman, 1996) grau de hidratação indivíduo ( Neufer et al, 1989) paladar (Meyer et al, 1994) temperatura líquido ( Armstrong et al, 1985) intensidade exercício ( > 80% VO 2max ) (Coyle, 1994)
31 intoxicação pela água Na + < 136 meq/l < 125 desequilíbrio osmótico hematoencefálico tumefação cefaléia, confusão, náuseas, cãibras convulsões, coma, edema pulmonar, parada cardíaca, morte
32 Almond et al, 2005: maratona de Boston % atletas 3 risco morte triatlo Ironman EUA, % atletas Nova Zelândia, % atletas (McArdle, 2008)
33 fatores potencializadores exercício (intensidade/duração/clima quente) concentração Na suor indivíduos mal condicionados atividade em depleção Na (dieta isenta/pobre) medicação p/ hipertensos McArdle, 2008
34 ACSM... os atletas devem começar a beber logo e em intervalos regulares......repor toda a água perdida através do suor ou consumir a maior quantidade tolerada Bacurau, ml min água pura exercício < 30 min
35 McArdle, hora ml min Shirreffs e Maughan, bebida alcoólica teor 4 % restauração equilíbrio hídrico
36 como influenciar a ingestão voluntária de líquidos durante o exercício??? acostumar a beber nos treinamentos estimular a beber: antes, durante e após o exercício
37 hidratação após o exercício comparar CONSUMO PERDAS
38 avaliando o estado de hidratação osmolaridade plasmática laboratório - precisão variação peso corporal coloração urina (Armstrong, 1994)
39 estado de hidratação % peso corpóreo euidratação +1 a -1 desidratação mínima -1 a -3 desidratação significativa -3 a -5 desidratação grave > -5 fonte: NATA
40 Bacurau, ml bebida esportiva g (suor) outro treino mesmo dia (Na) importante sucos/refrigerantes ( Na) TEOR SÓDIO BEBIDAS: Gatorade - 46 mg : 100 ml Sukita - 14 mg : 200 ml Água de côco - 10 mg : 100 ml
41 American College Sport of Medicine, g - peso perdido ml de água
42 ESTRESSE TÉRMICO T T O O L L E R 37ºC E R Á V hipotermia hipertermia Á V E L TEMPERATURA CENTRAL E L
43 F U T A M E B O L R 24º C UR 95% I C A N O resp. profissional eventos/competições personal técnicos educadores
44 termorregulação sangue HIPOTÁLAMO produção manutenção calor dissipação calor receptores térmicos
45 perda de calor EVAPORAÇÃO temp amb > temp cent RADIAÇÃO CONDUÇÃO CONVECÇÃO mecanismos físicos
46 CONDUÇÃO eficiência velocidade da transferência de calor = gradiente temperatura pele-superfície circundante qualidade térmica do meio ex: piscina/ar 28ºC
47 EVAPORAÇÃO glândulas sudoríparas 0,5-1,0 L (1h ex. mod) 3 L/h (calor/intensidade) transpiração insensível vias respiratórias ~ 350 ml/d ~ 300 ml/d McArdle, 2008 evaporação 1 L suor (Maughan e Noakes, 1991) Kcal
48 perda de calor integração mecanismos dissipadores circulação evaporação controle hormonal FC e DC fluxo sanguíneo cutâneo radiação (mãos, antebraços, rosto, pernas) início c/ exercício (minutos) equilíbrio com a intensidade ~30min esfriamento evaporativo sangue esfriado água/eletrólitos lib. aldosterona reabs. renal (Na) concentr. suor vasopressina retenção líquidos
49 evaporação x umidade relativa ar UR gotas de suor = esfriamento? índice de temp globo bulbo úmido FFAA EUA (original) índice de estresse térmico (temp amb + UR) 37º C UR = 70% Teresina/PI
50 Williams, 2002
51 exercício sob estresse do calor 1) alterações circulatórias músculos ativos O 2 X esfriamento periférico sangue arterial manutenção fluxo cutâneo/muscular PA comprometimento momentâneo tecidos vasoconstrição visceral/vasodilatação outros tecidos
52 2) alterações na temperatura central McArdle, 2008 ambiente confortável contudo... aptidão aeróbia 50 % VO 2max 75 % VO 2max treinado (< TC) destreinado (> TC) treinos + longos 37,3º C (temp cent) 38,5º C exerc = intens amb quentes tolerância hipertermia Cheung et al, 1998
53 tolerância ao calor (fatores modificantes) 1) treinamento* > estabilidade térmica sensibilidade e resposta (glândulas sudoríparas) fluxo sanguíneo cutâneo (*) desde que hidratado durante o exercício... (Sawka et al, 1983)
54 2) idade produção glândulas sudoríparas (Inoue et al, 1999) fluxo sanguíneo cutâneo (25 40%) (Kenney et al, 1991) mecanismo de sede alterado e desequilíbrio controle volume sanguíneo total (Davy et al, 1994) porém...
55 ...alterações na termorregulação: corredores maratona meia-idade/jovens (Robinson, 1967) capacidade sudorípara regular (homens 58 a 84 anos) (Dill et al, 1975) homens treinados 50 anos/jovens (Pandolf et al, 1988) pouca/nenhuma redução na capacidade (Tankersley et al, 1991 e Kenney et al, 1992)
56 crianças nº glândulas sudoríparas por área cutânea X mecanismos em desenvolvimento transpiração concentrações Na e Cl Falk et al, 1992 Shibasaki et al, 1997 PUBERDADE
57 3) sexo TC (iniciar transp) TC (iniciar transp) > prod suor < prod suor esfriamento evaporativo (> risco desidrat) < relação área superficial-peso corporal esfriamento circulatório (< risco desidrat) > relação área superficial-peso corporal Buono et al, 1988 e Dill et al, 1977
58 4) composição corporal barreira isolante + 3,5 intermação fatal - adultos jovens peso excessivo (McArdle, 2008) 5) aclimatação fluxo sanguíneo periférico distribuição débito cardíaco limiar início transp TC/cutânea e FC dilução suor ( - eletrólitos) ~ 2x capacidade transpiração (10 dias) de Lind, 1963 (clássico) 1 semana 2-3 semanas
59 enfermidades decorrentes do calor CÃIBRAS músculos ativos... abdome/extremidades desequilíbrio liq corp/eletrólitos tx transp e/ou Na no suor TC formas de prevenção
60 EXAUSTÃO pessoas não aclimatadas (regra) ajustes circulatórios inefetivos + depleção liq extracelular, p.p. vol plasm. (transp excessiva) sangue estagnado vasos perif dilatados PA, pulso fraco/rápido, vertigens, cefaléia, fraqueza geral TC < 40º esfriamento e/ou reposição intravenosa
61 INTERMAÇÃO falha mec termorregulatórios temp cent TC > 40º C, estado mental alterado e ausência sudorese (crianças, idosos, enfermos) 1 em 3 sobreviventes disf perm mult sist orgânicos (Dematte et al, 1998)
62 intermação do esforço (calor metabólico do exercício + trabalho p/ dissipação amb quente/úmido) sudorese pele seca TC = 41,5ºC sobrecarga cardiovascular e SNC fat predisponentes: aptidão, obesidade, aclimatação, infecções, disf gland sudorip reposição hídrica, compressas geladas, imersão FC x acidose metabólica
63 estresse induzido pelo frio (1) ajustes vasculares (repouso) mecanismos termorreguladores: redistrib fluxo sang cutâneo 250 ml/min ~ zero Johnson et al, 1986 (2) regulação hormonal adrenalina noradrenalina tiroxina
64 (3) calafrios + metabolismo energético do exercício porém... temp cent - 30º C fadiga temp cent calafrios temp cent McArdle, 2008
65 Young et al, 1998 fadiga crônica (privação sono/exercício) nutrição inadequada isolamento tecidual produção calafrios comprometimento temp central
66 custo extra dos calafrios consumo de O 2 na natação 18ºC 500 ml/m 26ºC (natação ritmo submáximointenso - Nadel, 1977) ademais... combustível preferido dos calafrios Harman et al, 2004
67 clima frio + ventos de inverno temp ambiente convecção congelamento vento contra vento a favor velocidade efetiva
68 Farenheit Celsius C º = F º - 32 / 1,8 Brasil???
69 efeitos do estresse excessivo formigamento/dormência dedos queimação nariz e/ou orelhas congelamento dano tecidual - morte McArdle, 2008
70 algum risco de desidratação no frio???
71 ingestão líquidos (antes, durante, depois) produção urina roupas transpiração diferença temp/umidade ar (vias resp x ar ambiente)
72 fim
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