CRISE DE
|
|
- Danilo Aranha Tuschinski
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRISE DE 1929
2 1. ANTECEDENTES 1.1. ECONOMIA AMERICANA: 1914: dívida de US$ 3 bilhões. 1927: credor de US$ 11 bilhões. Produção industrial = 50% da produção industrial mundial.
3 1. ANTECEDENTES 1.2. GOVERNO REPUBLICANO Três presidentes consecuxvos republicanos: Warren G. Haring Calvin Coolidge Herbert Hoover. Liberalismo: mínimo possível de intervenção do Estado.
4 1. ANTECEDENTES 1.3. CARACTERISTICAS DO LIBERALISMO NOS EUA: A economia se regula de forma independente; Demanda praxcamente inesgotável: mercado europeu; Radicalismo liberal; Lei de Say: toda oferta gera a sua demanda,
5 1. ANTECEDENTES 1.4. INDÚSTRIA: Novas tecnologias Linha de montagem (Henry Ford) Aumento da produção + Redução dos preços finais do produto, Expansão do consumo. Produzir sempre, cada vez mais.
6 CRESCIMENTO INDUSTRIAL $ ,00 $ ,00 AUMENTO DA PRODUÇÃO AUMENTO DOS SALÁRIOS
7 1. ANTECEDENTES 1.5. SOCIEDADE 5% da população = 1/3 da renda. Governo liberal: sem mecanismos de Segurança Social (aposentadoria, seguro desemprego). Aumento da pobreza. Redução da capacidade de consumo.
8 1. ANTECEDENTES 1.6. A RECUPERAÇÃO ECONÔMICA EUROPÉIA 1920: recuperação industrial. Queda na importação de produtos americanos. BANCOS DOS EUA: financiaram a reconstrução econômica.
9 1. ANTECEDENTES 1.7. A ESPECULAÇÃO NA BOLSA DE VALORES Surto especulaxvo de 1927 a Compras e vendas de lotes gigantescos de ações, Mercado: valorização arxficial de empresas. Especulação = fator que mais agrava a saúde da economia dos EUA nesse período (bolha especulaxva).
10 1. ANTECEDENTES 1.8. ENDIVIDAMENTO DAS EMPRESAS Aumento dos estoques = Queda nas vendas LEI DE SAY EmprésXmos financiavam o aumento da produção Aumento no ritmo de produção Falsificação de balancetes
11 2. A CRISE 2.1. SUPERPRODUÇÃO: Queda na margem de lucro do capitalista Oferta maior do que a capacidade de consumo 2.2. RENDA PER CAPTA: 1921: US$ : US$ 857
12 2. A CRISE 2.3. AGRICULTURA CompeXção com o mercado externo InvesXmentos: silos para estocagem EmprésXmos em bancos financiaram a construção dos silos Dependência do setor financeiro (hipotecas)
13 2. A CRISE 2.4. MERCADO DE AÇÕES Até 1927: valorização diretamente ligada ao aumento da produção industrial Após 1928: Especulação = valorização acima do aumento da axvidade industrial : valorização de 300%. GOVERNO: não criou mecanismos de regulamentação do mercado
14 2. A CRISE 2.5. CORRETAGEM EmprésXmos para compra de ações 1920: US$ 1 bilhão 1926: US$ 6 bilhões O crédito era superior à produção industrial
15 3. CRONOGRAMA DA CRISE /10/1929: 2ª FEIRA Venda de 6 milhões de ações. Baixas con nuas. Comportamento de baixas na 3ª feira.
16 3. CRONOGRAMA DA CRISE /10/1929: 5ª FEIRA NEGRA 13 milhões de ações negociadas Nº ações superior ao nº de compradores 11h30: PÂNICO NA BOLSA! Desatualização no!cket- page: queda em alta velocidade 12h00: suspensão do pregão (Circuit Break)
17 3. A CRISE 12h00-14h00: Reunião no J.P.Morgan & Co Decisão: fundo de US$ 30 bilhões para normalizar as cotações Richard Whitney (vice- presidente da bolsa) compra ações para fortalecer as cotações NOTÍCIA: Bancos salvam a bolsa
18 3. A CRISE e 26/10/1929 Sexta e Sábado. Pequenas quedas. Não há nenhuma tendência de alta. 27/10/1929: Domingo = ArXgos de jornal tentam tranquilizar o mercado para sua reabertura na 2ª feira.
19 3. A CRISE /10/1929: 2ª feira Mais 3 milhões de ações são vendidas Perdas maiores do que na 5ª feira negra General Eletric: - 48ptos. WesXnghouse: - 34 ptos. Bancos decidem não intervir. Empresas sólidas O preço das ações será determinado pela livre cotação de mercado = QUEDA.
20 3. A CRISE /10/1929: 3ª feira negra Desvalorização: US$ 14 bilhões. Ações perdem até 99% dos valores. Suicídios em NY. Crise geral: sem receber o dinheiro dos invesxdores, os corretores não conseguem pagar os emprésxmos dos bancos. Sem capital, os bancos não conseguem repor o dinheiro das contas- correntes.
21 4. RESUMO DA CRISE 24/10/1929: os pequenos invesxdores perderam seu capital 29/10/1929: os grandes invesxdores perderam seu capital ESTADO: acumula capital, pois cobra 2% de impostos por cada venda de ação
22
23 Gross DomesXc ProducXon
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40 Desemprego em % de desemprego (1932-3) Grã-Bretanaha Bélgica Suécia EUA Áustria Noruega Dinamarca Alemanha
CRISE DE
CRISE DE 1929 Antecedentes ECONOMIA AMERICANA X EUROPA: 1914: dívida de US$ 3 bilhões. 1927: credor de US$ 11 bilhões. Produção industrial = 50% da produção industrial mundial. Governo Republicano Três
Leia maisA CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS
A CRISE DE 1929: COLAPSO NO LIBERALISMO COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O LIBERALISMO A teoria do LIBERALISMO ECONÔMICO ficou consagrada a partir de Adam Smith (1723-1790), e tem os seguintes pressupostos
Leia maisESTADOS UNIDOS PERÍODO ENTRE GUERRAS I
ESTADOS UNIDOS No final do séc. XIX, já eram o pais mais rico e poderoso do planeta. Durante a 1ª Guerra, com a produção europeia voltada para o setor bélico, proveram os países da Entente com os seus
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisPerspectivas para 2012
Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,
Leia maisCRISE DE 29. Colapso do sistema financeiro americano
CRISE DE 29 Colapso do sistema financeiro americano Antecedentes: Europa destruída pela grande guerra depende do capital americano; EUA responsável por 50% de toda produção industrial do mundo; American
Leia maisO período entre guerras ( )
O período entre guerras (1919-1939) American way of life Profª. Maria Auxiliadora Anos 20: Uma prosperidade enganadora Superprodução: Produção agrícola e industrial cresce mais do que o consumo; Acumulação
Leia maisOs modelos econômicos capitalistas
Os modelos econômicos capitalistas Maturidade do Iluminismo Liberalismo Contexto: crise do Antigo Regime Aumento do individualismo Direitos Naturais: Vida Liberdade Propriedade Constituição Laissez-faire
Leia maisAnálise do cenário econômico em um novo ambiente de baixos retornos
Análise do cenário econômico em um novo ambiente de baixos retornos Marcelo Nazareth 26/07/12 NetQuant Tecnologia Financeira 1 Tópicos econômico-financeiros globais Estados Unidos Feroz batalha política
Leia maisHistória. Período Entre Guerras Crise de 1929 e seus desdobramentos Parte 2. Profª. Eulália Ferreira
História Período Entre Guerras Crise de 1929 e seus desdobramentos Parte 2 Profª. Eulália Ferreira A economia possuía bases sociais frágeis. Baixos salários Em 1929 1% da população Desemprego Desigualdades
Leia maisDADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2010
DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2010 Setor de Sucos Exportação (US$ Milhares) Produtos Jan-Dez/10 Part% Jan-Dez/09 Part% Var % Alimentos Industrializados 37.853.764 100,00 30.861.776 100,00 22,7 Cap. 20. Preparações
Leia maisUMe Sobre a Um Investimentos
UMe Sobre a Um Investimentos A UM INVESTIMENTOS é uma instituição financeira independente e atua no mercado financeiro há 44 anos. Atualmente é a maior corretora de investimentos brasileira nas redes sociais,
Leia maisA prosperidade dos EUA nos anos 20
O Crash de 29 A prosperidade dos EUA nos anos 20 Prosperidade econômica reflexo de : Crescimento de indústrias como a do automóvel Desenvolvimento da agricultura com a mecanização. aplicação de novos métodos
Leia maisO período entre guerras ( ) Após a I Grande Guerra, o. mundo viveu desequilíbrios. econômicos, instabilidade. política e conflitos
O período entre guerras de conflitos e governos totalitários. (1919 1939) Após a I Grande Guerra, o mundo viveu desequilíbrios econômicos, instabilidade política e conflitos internacionais. Foi uma época
Leia maisO ciclo econômico e as crises nanceiras
O ciclo econômico e as crises nanceiras Lívia Melo FUCAMP 23 de novembro de 2017 Lívia Melo (FUCAMP) Negociação Internacional 23 de novembro de 2017 1 / 21 O ciclo econômico e as crises nanceiras O que
Leia maisSUÉCIA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR SUÉCIA INVEST
Leia maisNORUEGA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC NORUEGA Comércio Exterior Maio de 2016 Principais indicadores socioeconômicos
Leia maisBrasil 2015 SETOR PÚBLICO
Brasil 2015 CENÁRIOS ECONÔMICOS PARA NEGOCIAÇÃO NO SETOR PÚBLICO Roteiro da Apresentação Conjuntura Econômica Geral Economia do Setor Público Orçamento 2015 Desafios 2015 Conjuntura Econômica Geral O QUE
Leia maisCaracterísticas gerais. Características gerais. Características gerais. Crise Europeia Crise Grega. Apresentação. Características gerais
Crise Europeia Crise Grega Área agricultável: 63,8% do país; Principais produtos agrícolas: trigo, milho, cevada, beterraba, azeitona, uva, tabaco, batata, tomate e banana. Recursos naturais: linhito,
Leia maisEXEMPLOS DE CONTABILIZAÇÃO DE OPERAÇÕES A TERMO, SEM CONSIDERAR CORRETAGENS, EMOLUMENTOS, CUSTÓDIA E TRIBUTAÇÃO
EXEMPLOS DE CONTABILIZAÇÃO DE OPERAÇÕES A TERMO, SEM CONSIDERAR CORRETAGENS, EMOLUMENTOS, CUSTÓDIA E TRIBUTAÇÃO Operação de hedge: Com o objetivo de proteção contra oscilações no preço do ouro, o Banco
Leia maisO Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado. São Paulo, 06 de julho de 2006
O Papel da Indústria de Fundos Brasileira na Promoção do Desenvolvimento Econômico Sustentado São Paulo, 06 de julho de 2006 Relação Moedas x Ouro - 01/1999=100 Cotação Ouro (onça-troy) - 100=12/2000 270
Leia maisEfeitos econômicos e sociais da crise no Brasil
Formación Sindical sobre Empleo, Salarios y Piso básico de Protección Social 4 a 9 de Noviembre de 2010 México - Cancún Efeitos econômicos e sociais da crise no Brasil Efeitos econômicos e sociais da crise
Leia maisREFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão
REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão A melhora da economia é real +0,6% PRODUTO INTERNO BRUTO 3º TRIM VAR. REAL PIB ACUMULADO
Leia maisDADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2008
DADOS ESTATÍSTICOS DO SETOR 2008 Setor de Sucos Jan-Dez/08 Part% Jan-Dez/07 Part% Var % ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS 33.301.385 100,00 26.622.758 100,00 20. Preparações de prods. 2.266.001 horticolas,frutas,etc.
Leia maisCrise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti
Reunião Mensal Plenária CIESP - Campinas Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil Prof. Dr. Fernando Sarti NEIT-IE IE-UNICAMP fersarti@eco.unicamp. @eco.unicamp.br Campinas, 18 de fevereiro de 2009
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2013 As exportações em setembro apresentaram redução de -13,62% em relação a agosto. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisA PROSPERIDADE DOS EUA NOS ANOS 20
CRISE DE 1929: Ao final da Primeira Guerra, a indústria dos EUA era responsável por quase 50% da produção mundial. O país criou um novo estilo de vida: o american way of life. Esse estilo de vida caracterizavase
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2013 As exportações em abril apresentaram aumento de +14,02% em relação a março. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisProdutividade, Câmbio e Salários: Evolução da Competitividade na Indústria
Produtividade, Câmbio e Salários: Evolução da Competitividade na Indústria Regis Bonelli (IBRE/FGV) 12º Fórum de Economia da Fundação Getulio Vargas São Paulo, 15 de setembro de 2015 Motivação e Ponto
Leia maisISLÂNDIA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ISLÂNDIA Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais indicadores
Leia maisParte 01 - Versão 2.3 (Março de 2009)
Parte 01 - Versão 2.3 (Março de 2009) Teorias clássica ou neoclássica (liberalismo); Teoria keynesiana; Teoria marxista. Visão do capitalismo como capaz de se auto-expandir e se autoregular Concepção
Leia maisResponsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles
Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2013 As exportações em outubro apresentaram aumento de +2,18% em relação a setembro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo
Leia maisSistema Financeiro Internacional: de Bre3on Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi
Sistema Financeiro Internacional: de Bre3on Woods ao Não- Sistema Prof. Dr. Diego Araujo Azzi 2017.2 Bre3on Woods II Contestação e crise. Fim do padrão ouro-dólar. Eurodólares e petrodólares Bre5on Woods:
Leia maisENCONTRO SETORIAL REAL ESTATE MOMENTO ATUAL E PERSPECTIVAS MERCADO IMOBILIÁRIO UBIRAJARA SPESSOTTO DE CAMARGO FREITAS C.E.O.
MERCADO IMOBILIÁRIO UBIRAJARA SPESSOTTO DE CAMARGO FREITAS C.E.O. ÍNDICE I. Overview Cyrela Brazil Realty II. III. IV. Fundamentos Macroeconômicos Setor imobiliário Fundamentos Macro Mercado Imobiliário
Leia maisComércio Mundial e Brasileiro
EXTENSIVO 2016 Comércio Mundial e Brasileiro Camila Ferreira Década de 1990 Crise econômica mundial e brasileira Neoliberalismo Globalização Especulação Financeira Expansão do crédito fictício BOLHAS Banco
Leia maisSIS ÊNCIA DAS DEMOCRACIAS LIBERAIS
A RESISTÊNCIA DAS DEMOCRACIAS LIBERAIS A ascensão dos regimes totalitários não eliminou os regimes democráticos liberais No início dos anos 30, o economista John Keynes pôs em causa a capacidade de o sistema
Leia maisSeminário Internacional sobre Desenvolvimento, CDES, Brasília, 06/03/2009 Luiz Fernando de Paula Professor da Faculdade de Ciências Econômicas do
Seminário Internacional sobre Desenvolvimento, CDES, Brasília, 06/03/2009 Luiz Fernando de Paula Professor da Faculdade de Ciências Econômicas do Estado do Estado do Rio de Janeiro (UERJ ) e Vice- Presidente
Leia maisFormação do mundo contemporâneo. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Estruturas de produção. Evolução econômica
Formação do mundo contemporâneo Evolução econômica e política Colisão de Valores Toyotismo (anos 1970) Trabalho com tendência à multifuncionalidade Eliminação de estoques Iniciais (matérias-primas) Intermediários
Leia maisTendências da Economia Brasileira. Queda do estímulo no consumo/ Retração do Crédito
Economia Nacional Tendências da Economia Brasileira Aumento dos juros no Brasil Desvalorização Monetária Desindustrialização Retração do crescimento econômico Desemprego Queda do estímulo no consumo/ Retração
Leia maisR E S U L T A D O S 4T12 / 2012
1 Informações Importantes Nós fazemos declarações sobre eventos futuros que estão sujeitas a riscos e incertezas. Tais declarações têm como base crenças e suposições de nossa Administração e informações
Leia maisGoverno Dilma. Retrato tamanho 3x4
Governo Dilma Retrato tamanho 3x4 Reinaldo Gonçalves Professor titular Instituto de Economia UFRJ 29 agosto 2014 1 Sumário I. Desenvolvimento econômico 1. Renda 2. Investimento 3. Inflação 4. Contas externas
Leia maisWebcast Resultados do 4º Trimestre de Paulo Penido Pinto Marques Diretor de Finanças e de Relações com Investidores
Webcast Resultados do 4º Trimestre de 2006 Paulo Penido Pinto Marques Diretor de Finanças e de Relações com Investidores Disclaimer Declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas dos
Leia maisCâmbio: Mecanismos de hedge. Reinaldo Gonçalves
Câmbio: Mecanismos de hedge Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Swap 2. Swap cambial reverso 3. Swap inter-bancário de moedas 4. Mercado de futuros (futures) 5. Mercado a termo
Leia maisTerça-feira, 20 de dezembro de 2016
Terça-feira, 20 de dezembro de 2016 Bom dia, Ilan Goldfajn deve anunciar medidas de estímulo. Hoje às 11h00 o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn deve apresentar uma agenda de medidas estruturais
Leia maisAmerican Way Of Life
Crise de 1929 Ao final da Primeira Guerra, a indústria dos EUA era responsável por quase 50% da produção mundial. O país criou um novo estilo de vida: o american way of life. Esse estilo de vida caracterizava-se
Leia maisAgosto / Análise Conjuntural. Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência
Agosto / 2012 Análise Conjuntural Assessoria de Assuntos Estratégicos da Presidência 1 Mecanismos de crescimento da economia brasileira após 2003 2 Variação do PIB ((% a.a) China e Índia não acompanham
Leia maisBrasil : Desenvolvimento econômico, social e institucional Uma análise comparativa
Brasil 2011-14: Desenvolvimento econômico, social e institucional Uma análise comparativa Reinaldo Gonçalves Professor titular Instituto de Economia UFRJ 1 Sumário I. Desenvolvimento econômico 1. Renda
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2013 As exportações em julho apresentaram aumento de +2,23% em relação a junho. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo a
Leia maisEvolução Recente da Economia Brasileira
Evolução Recente da Economia Brasileira Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2008 1 Panorama Internacional 2 US$ bilhões EUA: Emissão de Commercial Papers (CP) por Empresas Não-Financeiras 2.400 subprime
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisAs grandes pequenas da Bolsa
INVESTIDORES As grandes pequenas da Bolsa Priscilla Arroyo4 O ano de 2017 foi um período muito bom para o mercado acionário. Após amargar dois anos de quedas sucessivas, as ações anteciparam os prognósticos
Leia maisBrasil negativado, Brasil invertebrado
Brasil negativado, Brasil invertebrado Reinaldo Gonçalves Professor titular Instituto de Economia UFRJ 1 Sumário I. Desenvolvimento econômico 1. Renda 2. Investimento 3. Inflação 4. Contas externas 5.
Leia maisTUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA OPERAR MINI CONTRATOS
TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA OPERAR MINI CONTRATOS 1 O QUE SÃO OS CONTRATOS FUTUROS? São contratos de compra e venda padronizados, notadamente no que se refere às características do produto negociado,
Leia maisGerdau (GGBR4 - Compra)
nov-17 dez-17 dez-17 jan-18 fev-18 fev-18 mar-18 abr-18 abr-18 mai-18 mai-18 jun-18 jul-18 jul-18 ago-18 ago-18 set-18 out-18 out-18 (GGBR4 - Compra) Um bom momento nas operações do Brasil e EUA Atualizamos
Leia maisUMe Sobre a Um Investimentos
UMe Sobre a Um Investimentos A UM INVESTIMENTOS é uma instituição financeira independente e atua no mercado financeiro há 44 anos. Atualmente é a maior corretora de investimentos brasileira nas redes sociais,
Leia maisTeleconferência dos Resultados 2T13 Gerdau S.A. Consolidado IFRS
Teleconferência dos Resultados 2T13 Gerdau S.A. Consolidado IFRS André Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Andre Pires Vice-presidente e Diretor de RI 01 de agosto de 2013 1 Visão Setorial Produção
Leia maisApresentação de Resultados 4T16 / 2016
Apresentação de Resultados 4T16 / 2016 Disclaimer Esta apresentação pode conter certas declarações e informações referentes à Paranapanema S.A. (a Companhia ) que refletem as visões atuais e/ou expectativas
Leia maisQuinta-Feira, 22 de Setembro de 2016
Quinta-Feira, 22 de Setembro de 2016 Indústria mais otimista com o futuro. A sondagem industrial prévia de Setembro apontou para alta de 1,2 pontos no Índice de Confiança da Indústria, ficando em 87,3
Leia maisCOMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 1º TRIMESTRE DE 2005
COMENTÁRIOS DO DESEMPENHO NO 1º TRIMESTRE DE 2005 No primeiro trimestre de 2005, a Iochpe-Maxion apresentou um lucro líquido de R$ 15,1 milhões, comparado a R$ 2,1 milhões no mesmo período de 2004. A venda
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2013 As exportações em junho apresentaram queda de -6,35% em relação a maio. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo a US$
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2010
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Outubro 2010 As exportações em outubro apresentaram redução de 8,89% sobre setembro, porém, continuaram superando a marca de US$ 1 bilhão, agora pela oitava vez
Leia maisNas sombras de 1929: A crise financeira nos EUA
Marketing Prof. Marcelo Cruz O MARKETING E A CRISE FINANCEIRA MUNDIAL Nas sombras de 1929: A crise financeira nos EUA I O Impasse Liberal (1929) Causas: Expansão descontrolada do crédito bancário; Especulação
Leia maisAções. acionista.com.br. eu sou, e você?
2017 Ações acionista.com.br eu sou, e você? 1 Ações Ações na Bolsa de Valores, são pedaços de uma empresa disponíveis para que qualquer investidor comprar. Quando uma empresa é aberta, ela sede diversas
Leia maisINDX registra alta de 6,49% em setembro
INDX registra alta de 6,49% em setembro Dados de Setembro/12 Número 67 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de setembro de
Leia maisCORPORATE GOVERNANCE E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL NO ESPAÇO LUSÓFONO
ISCTE Brings Us Together 2015 Parcerias, Governo, Sociedade e Mercado CORPORATE GOVERNANCE E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL NO ESPAÇO LUSÓFONO José Esperança Jorge Lengler AGENDA Corporate governance no mundo
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Fevereiro 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Fevereiro 2013 As exportações em fevereiro apresentaram aumento de +12,01% em relação a janeiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão,
Leia maisDiretoria de Finanças e RI
Relativo ao XVII Encontro Anual Cemig Apimec 2012, além da apresentação do Diretor de Finanças e Relações com Investidores, anexa ao presente documento, encontram-se também na nossa página de internet,
Leia maisSABADÃO CSP O PERÍODO ENTRE GUERRAS PROF. BRUNO ORNELAS
SABADÃO CSP O PERÍODO ENTRE GUERRAS PROF. BRUNO ORNELAS TEMAS PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL; A REVOLUÇÃO RUSSA; A CRISE DE 1929; A PRIMEIRA REPÚBLICA; O NAZIFASCISMO. ANTECEDENTES SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2013
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Janeiro 2013 As exportações em janeiro apresentaram diminuição de -22,42% em relação a dezembro. Pela primeira vez em vinte e quatro meses consecutivos, o valor
Leia maisGEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 03 TAYLORISMO, LIBERALISMO ECONÔMICO E A CRISE DE 1929
GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 03 TAYLORISMO, LIBERALISMO ECONÔMICO E A CRISE DE 1929 Como pode cair no enem Leia um texto publicado no jornal Gazeta Mercantil. Esse texto é parte de um artigo que analisa
Leia maisEconomia. Funções do governo. Prof. Me. Diego Fernandes Emiliano Silva diegofernandes.weebly.com
Economia Funções do governo 1 Microeconomia Trata Da economia como um todo Níveis gerais de preço (inflação) Políticas de emprego de recursos Crescimento Desenvolvimento 2 Governo tem grande importância
Leia mais21/06/ Carlos R. Godoy 2. Renda Variável. Agenda da Aula Mercados de Futuros - Derivativos. Mercados Futuros: Derivativos
Mercado Financeiro I RCC 0407 Agenda da Aula - 10 1 2 Renda Variável Mercados de s - Derivativos Aula 10 1. Derivativos 2. Mercado de Capitais x Mercado de s 3. 4. Preço a Vista e Preço 5. Mecânica da
Leia maisHISTÓRIA. aula Mundo Contemporâneo II
HISTÓRIA aula Mundo Contemporâneo II Rompimento do Equilíbrio Bipolar Crescimento mundial do capitalismo Crescimento econômico da Comunidade Europeia Desenvolvimento da economia japonesa Aprofundamento
Leia maisSAFRAS PERSPECTIVAS PARA A SOJA EM 2009
SAFRAS & Mercado PERSPECTIVAS PARA A SOJA EM 2009 1700 1600 1500 1400 SOJA - CBOT X PETRÓLEO - NYMEX 1658,00 Soja 145,45 Petróleo 150 140 130 120 US$ cents/bushel 2008 16-jan 31-jan 14-fev 29-fev 14-mar
Leia maisGLOBALIZAÇÃO NO BRASIL CAPÍTULO 2 PROFESSOR LEONAM JUNIOR
GLOBALIZAÇÃO NO BRASIL CAPÍTULO 2 PROFESSOR LEONAM JUNIOR CONCEITOS BÁSICOS DE GLOBALIZAÇÃO fenômeno que começou com as grandes navegações. ganhou grande destaque com a revolução industrial. sofreu grande
Leia maisSegunda-Feira, 26 de Setembro de 2016
Segunda-Feira, 26 de Setembro de 2016 Bom dia, Inflação continua em trajetória de arrefecimento no Boletim Focus. As estimativas médias do mercado para todos os índices que mensuram a variação de preços
Leia maisHenrique de Campos Meirelles Outubro de 2008
Brasil: Resistência Frente à Crise Financeira Global Henrique de Campos Meirelles Outubro de 2008 1 Antecedentes A atual crise financeira tem origem no longo período de taxas de juros baixas nos EUA. O
Leia maisLucros extraordinários da GALP aumentaram 228,6 % no 1º trimestre de 2008 Pág. 1
Lucros extraordinários da GALP aumentaram 228,6 % no 1º trimestre de 2008 Pág. 1 A GALP acabou de apresentar publicamente as contas referentes ao 1º Trimestre de 2008. E numa altura em que são exigidos
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Empresas de seguros de direito português
Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 2016 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 18 43 12 73 Empresas de seguros de direito português 14 24 5 43 Empresas de seguros
Leia maisDivulgação de Resultados do 3T09 16 de novembro de 2009
Divulgação de Resultados do 16 de novembro de 2009 Divulgação de Resultados Comentários de Abertura Rubens Menin 2 Divulgação de Resultados Destaques do Trimestre Geração positiva de caixa nas atividades
Leia maisINDX apresenta alta de 2,67% em março
INDX apresenta alta de 2,67% em março Dados de Março/11 Número 51 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de março de 2010,
Leia maisCONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO
XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa
Leia maisTeleconferência de Resultados 1T15
Teleconferência de Resultados 1T15 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO da Gerdau S.A. André Pires de Oliveira Dias Vice-Presidente Executivo Finanças e Controladoria Gerdau está fornecendo
Leia maisValor Econômico SP 20/01/2010 Opinião A11
Valor Econômico SP 20/01/2010 Opinião A11 Jornal do Commercio RJ 20/01/2010 Economia A-5 Último Segundo SP 20/01/2010 Economia Online EUA saem da recessão, mas sem indicadores de crescimento sustentável
Leia maisEvolução do capitalismo
Evolução do capitalismo EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO Prof. JÚLIO CÉSAR GABRIEL http://br.groups.yahoo.com/group/atualidadesconcursos Modo de produção Maneira como o seres humanos se organizam para produzirem
Leia maisQuadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal Vida Não Vida Mistas Total. Sucursais de empresas de seguros estrangeiras
Quadro 1 Número de empresas de seguros a operar em Portugal 2017 Vida Não Vida Mistas Total Em regime de estabelecimento 18 43 12 73 Empresas de seguros de direito português 14 24 5 43 Empresas de seguros
Leia maisPrevidência Social no Brasil. Fundação Getulio Vargas
Previdência Social no Brasil Fundação Getulio Vargas Novembro 2013 1 1. Fatos estilizados 2. Um breve histórico 3. As recentes reformas da Previdência Social 4. Comparações Internacionais 5. Por que a
Leia maisA Origem da Crise Imobiliária dos EUA e seus Efeitos
A Origem da Crise Imobiliária dos EUA e seus Efeitos Desdobramentos na Conjuntura de 2008 e no Brasil Paulo Rabello de Castro Dezembro 2007 1 Parte 1 Aspectos da Crise Subprime Parte 2 Origens do Problema
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2012 As exportações em julho apresentaram redução de 2,93% em relação a junho. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-oitava vez
Leia maisO MILHO E A SUINOCULTURA: IMPACTO DO GRÃO SOBRE A PRODUÇÃO DA PROTEÍNA LYGIA PIMENTEL Médica veterinária e consultora de mercado
O MILHO E A SUINOCULTURA: IMPACTO DO GRÃO SOBRE A PRODUÇÃO DA PROTEÍNA LYGIA PIMENTEL Médica veterinária e consultora de mercado TENDÊNCIAS MACROECONÔMICAS DE LONGO-PRAZO Tendências de crescimento populacional,
Leia maisNome: Nº Turma: Disciplina: História Professor(a): Alzira Collart. Estudo Dirigido - Atividades de Síntese 1º Bimestre de 2012
Objetivos: COLÉGIO TERESIANO CAP/PUC Ensino Médio 2ª série Nome: Nº Turma: Disciplina: História Professor(a): Alzira Collart Data: / / Estudo Dirigido - Atividades de Síntese 1º Bimestre de 2012 Organizar
Leia maisDesempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2012 As exportações em dezembro apresentaram diminuição de -4,44% em relação a novembro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-terceira
Leia maisMERCADO DE CÂMBIO. Prof.Nelson Guerra Ano 2012 / 2013
MERCADO DE CÂMBIO e Prof.Nelson Guerra Ano 2012 / 2013 MERCADO DE CÂMBIO CONCEITO É o mercado que reúne compradores e vendedores de moedas estrangeiras, sob supervisão do Banco Central. Os compradores
Leia maisEXPORTAÇÕES DE ROCHAS 2017 J U N H O. Informativo Mensal
EXPORTAÇÕES DE ROCHAS 2017 J U N H O Informativo Mensal 7 8 9 10 11 5 6 12 13 4 14 15 16 17 3 ÍNDICE ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS JUNHO - 2016 E 2017 GRÁFICOS: EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisA metamorfose dos pagamentos. Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom
A metamorfose dos pagamentos Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom Método de pagamento Comércio Os pagamentos estão mais estratégicos do que nunca Esquemas de Marketing
Leia maisTerça-Feira, 10 de janeiro de 2017
Terça-Feira, 10 de janeiro de 2017 Bom dia, Prévia do IGP-M acelera. Agora pela manhã saiu a primeira leitura do IGP-M referente ao mês de jan/17, registrando avanço de 0,86%. As projeções de mercado estavam
Leia maisO RESULTADO DOS INVESTIMENTOS EM INOVAÇÃO NO BRASIL
O RESULTADO DOS INVESTIMENTOS EM INOVAÇÃO NO BRASIL Alvaro T. Prata Secretário Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação MCTIC Governo Federal Inovação e Negócios Tecnológicos Fórum ABINEE TEC
Leia maisDesigualdade e a Armadilha da Renda Média. Fernando de Holanda Barbosa Filho IBRE FGV
Desigualdade e a Armadilha da Renda Média Fernando de Holanda Barbosa Filho IBRE FGV Introdução A desigualdade de renda sempre foi um problema no Brasil, sendo extremamente elevada. A partir de 1996, se
Leia maisTendências Econômicas de Mercado & Consolidação no Mercado Varejista Brasileiro. Prof. Dr. Alberto Borges MaAas
Tendências Econômicas de Mercado & Consolidação no Mercado Varejista Brasileiro Prof. Dr. Alberto Borges MaAas Alberto Borges Ma.as Professor Titular do Departamento de Administração da FEA- RP/USP Graduado,
Leia mais