UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UMA SOLUÇÃO PARA MODELAGEM E AUTOMAÇÃO DE PROCESSO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVO UTILIZANDO PRAXIS GIOVANNA RAMOS STRASSBURGER Santarém-PA 2005

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA GIOVANNA RAMOS STRASSBURGER UMA SOLUÇÃO PARA MODELAGEM E AUTOMAÇÃO DE PROCESSO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVO UTILIZANDO PRAXIS Dissertaçã de mestrad apresentada cm exigência parcial para btençã d títul de Mestre em Engenharia Elétrica, elabrada sb a rientaçã d Prf. Dr. Rdrig Quites Reis. Santarém-PA 2005

3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA GIOVANNA RAMOS STRASSBURGER UMA SOLUÇÃO PARA MODELAGEM E AUTOMAÇÃO DE PROCESSO ACADÊMICO- ADMINISTRATIVO UTILIZANDO PRAXIS Dissertaçã apresentada a Prgrama de Pós-Graduaçã em Engenharia Elétrica da Universidade Federal d Pará cm requisit parcial para a btençã d títul de Mestre em Engenharia Elétrica. BANCA EXAMINADORA Prf. Dr. Rdrig Quites Reis (Orientadr DI/UFPA) Prf. Dr. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx (Membr UFPA) Prf. Dr. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx (Membr UFPA) Prf. Dr. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx (Membr UFPA) VISTO: Prf. Dr. Evald Pelaes Crdenadr d PPGEE/CT/UFPA

4 A minha família, Eugêni Net, Eugêni (9) e Arthur (6).

5 Sistemas... Ame-s. Odeie-s. Prjete-s. Desprjete-s. Trne-s simples. Trne-s clars. Trne-s graciss. Trne-s linds. Tm Peters

6 Agradeciments Em primeir lugar agradeç a Deus pr tud permitir e pela prteçã e mtivaçã diária na cnduçã deste prjet. Agradeç as prfessres Wellingtn, Marla, Jrge Cabral e Carls pel incentiv e api prestads. Gstaria de agradecer de frma especial à minha amiga Dira, pr reservar um temp que nã tinha, para ferecer cntribuições e realizar revisões neste trabalh. Em especial, agradeç a meu marid Eugêni, nã só pel api incndicinal, mas pel carinh, dedicaçã, amr e paciência ferecids de frma tã sincera. Agradeç a ele ainda pela amizade e pel cmpanheirism, que tantas vezes deu-me frças para terminar este prjet. Jamais cnseguiria clcar em pucas palavras que ist significu para mim. Pr iss, deixarei simplesmente meu muit brigada, meu amr. Agradeç e, a mesm temp, peç desculpas, as meus filhs Eugêni Strassburger Rvaris e Arthur Strassburger Rvaris, que sentiram muit a minha falta, mas entenderam as minhas cnstantes ausências ns últims dis ans. Quer deixar aqui registrad meu infinit amr pr vcês. A meu rientadr, prfessr Rdrig Quites Reis, também tenh muit a agradecer. Em primeir lugar, pr ter me recebid de frma tã aberta, e principalmente, pr ter apstad n meu trabalh. Quer lhe cumprimentar e agradecer pela sua cmpetência, na maneira cm cnduziu este prjet, qual fi rientad à distância, prém cm muita qualidade e eficiência. Também agradeç a incentiv dad a cada cnquista e pelas exigências feitas de frma sutil e mtivadra. Agradeç mais uma vez privilégi e a srte de cnhecer e trabalhar cm vcê cm meu rientadr. Agradeç também a Universidade Luterana d Brasil, instituiçã na qual trabalhei nze ans da minha vida, e em seu nme cumpriment e agradeç a tds s prfessres, aluns e clegas de trabalh cm s quais trabalhei e cnvivi. Finalmente, agradeç também a tdas as pessas indiretamente envlvidas neste prjet, pela amizade e trcida a mim demnstrada.

7 Sumári RESUMO... I ABSTRACT...II LISTA DE SIGLAS... III LISTA DE FIGURAS... IV LISTA DE QUADROS... V 1 INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO INICIAL DO PROBLEMA MOTIVAÇÃO PARA O PROJETO ESCOPO DO PROJETO OBJETIVOS Objetiv d prjet Objetiv d sistema prpst ESTRUTURA DO TRABALHO PROCESSOS DE ENGENHARIA DE SOFTWARE INTRODUÇÃO A PROCESSO DE SOFTWARE MODELOS DE CICLO DE VIDA MODELOS DE MATURIDADE DE PROCESSO CMM (Capability Maturity Mdel) PSP (Persnal Sftware Prcess) TSP (Team Sftware Prcess) MODELOS DE PROCESSO DE SOFTWARE UP (Unified Prcess) XP (Extreme Prgramming) PRAXIS (PRcess para Aplicativs extensíveis InterativS) INTRODUÇÃO AO PROCESSO PRAXIS Justificativa para Adçã d Prcess PRAXIS Cnceits Fundamentais d Prcess PRAXIS Características Fundamentais d Prcess PRAXIS DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA ASISTA ESTUDO DE CASO GERÊNCIA DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Enunciad d Prblema Atribuições d sistema Limites d Prdut CONCEPÇÃO DO ASISTA (16/01/ /02/2005) Mdelagem de Prcesss de Negóci Prpsta de Especificaçã de Sftware (PESw) Missã d prdut Lista de funções Requisits de qualidade Metas gerenciais Outrs aspects Estimativa de custs e prazs para a Elabraçã ELABORAÇÃO DO ASISTA (13/02/ /04/2005) Especificaçã ds Requisits d Sftware (ERSw) Descriçã geral d prdut Requisits específics... 40

8 3.4 INFORMAÇÃO DE SUPORTE Mdel de Análise Diagramas de Classes Aspects Dinâmics Realizaçã de Cass de Us Classificaçã ds Requisits Decisões de especificaçã Revisã da ERSw Mapa das iterações d ASistA CONSTRUÇÃO DO ASISTA (24/05/ /05/2005) CONSIDERAÇÕES FINAIS O PRODUTO ASISTA 1.0 E A SUA ARQUITETURA O PROCESSO ADOTADO TRABALHOS FUTUROS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO 1 MODELOS DE DOCUMENTO DO TCC A1.1 REGULAMENTO DO TCC ANEXO 2 MODELOS DE DOCUMENTOS DO TCC ALUNO ( TEMPLATES ) A2.1 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA A2.2 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA A2.3 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO A2.4 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS EM TCC A2.5 PARECER DE VIABILIDADE DO ORIENTADOR A2.6 FICHA DE IDENTIFICAÇÃO ANEXO 3 MODELOS DE DOCUMENTOS DO TCC COORDENAÇÃO (FORMULÁRIOS E MATERIAIS PARA AS BANCAS) A3.1 ATA DE COMPARECIMENTO DE REUNIÃO A3.2 MODELO DE ATA DE REUNIÃO COM ALUNOS MATRICULADOS NO TCC A3.3 FORMULÁRIO PARA A AVALIAÇÃO FINAL DA MONOGRAFIA A3.4 ATA DE DEFESA ORAL DE MONOGRAFIA A3.5 CONDUÇÃO DA BANCA EXAMINADORA A3.6 CONTROLE DE ENTREGA DE DOCUMENTOS A3.7 MODELO DE DECLARAÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO COMO MEMBRO DE BANCA DO TCC A3.8 MODELO DE DECLARAÇÃO SOBRE A PARTICIPAÇÃO COMO PROFESSOR ORIENTADOR DO TCC A3.9 LISTA DE FREQÜÊNCIA DOS PRESENTES DURANTE A APRESENTAÇÃO DO TCC A3.10 RELAÇÃO DAS BANCAS EXAMINADORAS A3.11 MODELO DE FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE SERVIÇOS ANEXO 4 ARTEFATOS OFICIAIS DO PRAXIS A4.1 DOCUMENTOS OFICIAIS DO PRAXIS A4.2 MODELOS OFICIAIS DO PRAXIS A4.3 RELATÓRIOS OFICIAIS DO PRAXIS ANEXO 5 SCRIPTS DO PRAXIS A5.1 LEVANTAMENTO DE REQUISITOS A5.2 ANÁLISE DE REQUISITOS

9 i Resum Os Trabalhs de Cnclusã de Curs de Graduaçã (TCC) sã atividades acadêmicas brigatórias em um grande númer de curss de nível superir na atualidade. A gestã de TCC envlve inúmeras atividades técnic-administrativas nas instituições de ensin superir (IES). Um grande númer de dcuments é prduzid em respsta a acmpanhament ds passs necessáris a andament d TCC, desde a sua cncepçã até a entrega da versã final, passand pela defesa e utrs passs intermediáris imprtantes. A necessidade de um cntrle mais eficaz das atividades e ds artefats que envlvem s TCCs, em Instituiçã de Ensin Superir (IES), verificad através de um estud de cas, mtivu este prjet de pesquisa. Os requisits cletads neste estud de cas fram frnecids pr prfissinais da Educaçã, envlvids na crdenaçã de curss e rientaçã de TCC, em uma IES lcalizada na cidade de Santarém PA e serviram de base para a mdelagem d sistema. Assim, nesta dissertaçã apresenta-se uma sluçã para mdelagem e autmaçã de um sftware de cntrle acadêmic-administrativ, direcinad para WEB, utilizand s principais passs d mdel de prcess de sftware PRAXIS. O prtótip de sftware resultante, denminad ASistA (Autmaçã de Sistemas Administrativs), visa atender à necessidade de cnsultas acadêmicas autmatizadas pr parte de crdenadres, prfessres, rientadres e aluns, feitas dentr de um crngrama e rçament previsíveis, e, assim prprcinar mair agilidade n acmpanhament e cntrle de tdas as etapas de elabraçã de um TCC. Palavras-Chave: Trabalh de Cnclusã de Curs, Mdel de Prcess de Sftware, PRAXIS.

10 ii Abstract Undergraduate theses cnstitute mandatry academic activities in a number f curses n higher educatin. The management f undergraduate theses invlves a wide variety f technical-academic activities within the cntext f the hst educatinal institutins. As a cnsequence, there is a demand f a large number f dcuments required t recrd the steps related t the thesis lifecycle, varying frm its early cnceptin stages up t the delivery f the text final versin, ging thrugh the defense sectin and ther imprtant intermediate steps. The demand fr better cntrl f this academic prcess mtivates the researching prject presented in this text. The requirements presented in this study were cllected with specialized persnnel frm a Higher Educatin Institutin lcated in the city Santarém (PA, Brazil), which als guided the mdeling f the prpsed infrmatin system. Thus, this text evlves t present a slutin fr the mdeling and autmatin f sftware system t assist the management f undergraduate theses prcesses. The slutin is web-enabled and was built with the guidance f the PRAXIS sftware prcess mdel. The resulting prttype, called ASistA, aims t meet specific infrmatin retrieval requirements frm curse crdinatrs, teachers, supervisrs and students, while cntrlling the prescribed schedule and budget. Therefre, it can be used t achieve higher level f guidance and cntrl f the cmplete theses develpment lifecycle. Keywrds: Bachelr degree, Undergraduate Thesis, sftware prcess mdel, PRAXIS.

11 iii Lista de SIGLAS ABNT ASistA CASE CMM CNPq CRSw DI ERSw HD IEEE IES INEP MASw MDSw MPPSw OMG PDSw PESw PHP PQSw PRAXIS PROSE PSP RAPSw RUP TCC TSP UML UP URL XP Assciaçã Brasileira de Nrmas Técnicas Autmaçã de Sistemas Administrativs Cmputer Aided Sftware Engineering Capability Maturity Mdel Cnselh Nacinal de Desenvlviment Científic e Tecnlógic Cadastr ds Requisits d Sftware Desenh Implementável Especificaçã ds Requisits d Sftware Hard Disk Institute f Electrical and Electrnics Engineers Instituiçã de Ensin Superir Institut Nacinal de Estuds e Pesquisas Educacinais Anísi Teixeira Mdel de Análise d Sftware Mdel de Desenh d Sftware Memória de Planejament d Prjet d sftware Object Management Grup Plan de Desenvlviment d Sftware Prpsta de Especificaçã d Sftware Hypertext Preprcessr Plan de Qualidade d Sftware Prcess para Aplicativs Extensíveis Interativs Prcess Orientad a Objets para Sftware Extensível Persnal Sftware Prcess Relatóri de Acmpanhament de Prjet de Sftware Ratinal Prcess Unified Trabalh de Cnclusã de Curs Team Sftware Prcess Unified Mdeling Language Unified Prcess Unifrm Resurse Lcatr Extreme Prgramming

12 iv Lista de Figuras FIGURA 3.1 ATIVIDADES E ARTEFATOS DO FLUXO DE REQUISITOS (PAULA, 2003, P.92) FIGURA 3.2 DIAGRAMA DE ATIVIDADES - PLANEJAMENTO DO SEMESTRE FIGURA 3.3 DIAGRAMA DE ATIVIDADES PROCESSO DE TCC FIGURA 3.4 DIAGRAMA DE CONTEXTO FIGURA 3.5 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA DE ABERTURA FIGURA 3.6 DIAGRAMA DE ESTADOS PARA A INTERFACE DE USUÁRIO DA TELA DE ABERTURA FIGURA 3.7 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA MENU DO COORDENADOR FIGURA 3.8 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA MANTÉM PERÍODO FIGURA 3.9 DIAGRAMA DE ESTADOS PARA A INTERFACE DE USUÁRIO DA TELA MANTÉM PERÍODO FIGURA 3.10 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA MANTÉM ATIVIDADE FIGURA 3.11 DIAGRAMA DE ESTADOS PARA A INTERFACE DE USUÁRIO DA TELA MANTÉM ATIVIDADE FIGURA 3.12 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA MANTÉM CALENDÁRIO DE ATIVIDADE FIGURA 3.13 DIAGRAMA DE ESTADOS PARA A INTERFACE DE USUÁRIO DA TELA MANTÉM CALENDÁRIO DE ATIVIDADE FIGURA 3.14 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA MANTÉM ALUNO FIGURA 3.15 DIAGRAMA DE ESTADOS PARA A INTERFACE DE USUÁRIO DA TELA MANTÉM ALUNO FIGURA 3.16 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA MANTÉM PROFESSOR FIGURA 3.17 DIAGRAMA DE ESTADOS PARA A INTERFACE DE USUÁRIO DA TELA MANTÉM PROFESSOR FIGURA 3.18 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA MANTÉM DOCUMENTO FIGURA 3.19 DIAGRAMA DE ESTADOS PARA A INTERFACE DE USUÁRIO DA TELA MANTÉM DOCUMENTO FIGURA 3.20 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA MANTÉM MONOGRAFIA FIGURA 3.21 DIAGRAMA DE ESTADOS PARA A INTERFACE DE USUÁRIO DA TELA MANTÉM MONOGRAFIA FIGURA 3.22 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA MANTÉM ÁREA DE CONHECIMENTO FIGURA 3.23 DIAGRAMA DE ESTADOS PARA A INTERFACE DE USUÁRIO DA TELA MANTÉM ÁREA DE CONHECIMENTO FIGURA 3.24 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA MANTÉM LINHA DE PESQUISA FIGURA 3.25 DIAGRAMA DE ESTADOS PARA A INTERFACE DE USUÁRIO TELA MANTÉM LINHA DE PESQUISA.62 FIGURA 3.26 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA CONSULTA ORIENTAÇÃO FIGURA 3.27 DIAGRAMA DE ESTADOS PARA A INTERFACE DE USUÁRIO TELA CONSULTA ORIENTAÇÃO FIGURA 3.28 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA CONSULTA PENDÊNCIA FIGURA 3.29 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA DISPONIBILIZA MONOGRAFIA FIGURA 3.30 DIAGRAMA DE ESTADOS PARA A INTERFACE DE USUÁRIO TELA DISPONIBILIZA MONOGRAFIA. 66 FIGURA 3.31 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA CONSULTA CALENDÁRIO DE ATIVIDADE FIGURA 3.32 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA OBTER DOCUMENTOS FIGURA 3.33 DIAGRAMA DE ESTADOS PARA A INTERFACE DE USUÁRIO DA TELA OBTER DOCUMENTOS FIGURA 3.34 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA ACESSAR MONOGRAFIAS FIGURA 3.35 DIAGRAMA DE ESTADOS PARA A INTERFACE DE USUÁRIO DA TELA ACESSAR MONOGRAFIAS..70 FIGURA 3.36 DIAGRAMA DE CASOS DE USO GESTÃO FIGURA 3.37 DIAGRAMA DE CASOS DE USO CONSULTA FIGURA 3.38 DIAGRAMA DE CLASSES PERSISTENTES LEVANTAMENTO DE REQUISITOS FIGURA 3.39 DIAGRAMA DE CLASSES PERSISTENTES ANÁLISE DE REQUISITOS FIGURA 3.40 DIAGRAMA DE CLASSES CONSULTA ORIENTAÇÃO FIGURA 3.41 DIAGRAMA DE CLASSES CONSULTA PENDÊNCIA FIGURA 3.42 DIAGRAMA DE TRANSIÇÃO DE ESTADOS OBJETO ALUNO FIGURA 3.43 DIAGRAMA DE TRANSIÇÃO DE ESTADOS OBJETO ORIENTADOR FIGURA 3.44 DIAGRAMA DE TRANSIÇÃO DE ESTADOS OBJETO MONOGRAFIA FIGURA 3.45 DIAGRAMA DE TRANSIÇÃO DE ESTADOS OBJETO ORIENTAÇÃO FIGURA 3.46 DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA MANTÉM ÁREA DE CONHECIMENTO FLUXO PRINCIPAL FIGURA 3.47 DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA MANTÉM ÁREA DE CONHECIMENTO FLUXO ALTERNATIVO EXCLUSÃO FIGURA 3.48 DIAGRAMA DE SEQÜÊNCIA DO CASO DE USO CONSULTA PENDÊNCIA FLUXO PRINCIPAL FIGURA 3.49 INTERFACE DE USUÁRIO PARA A TELA CONSULTA PENDÊNCIA FIGURA 3.50 MODELO DE PERSISTÊNCIA DE BANCO DE DADOS DO ASISTA

13 v Lista de Quadrs QUADRO 1 ESQUEMA SIMPLIFICADO DO CICLO DE VIDA DO SOFTWARE QUADRO 2 ELEMENTOS CONSTITUINTES DE UM PROCESSO PRAXIS QUADRO 3 DETALHAMENTO DAS FASES DO PRAXIS QUADRO 4 SCRIPT DA ATIVAÇÃO QUADRO 5 ARTEFATOS DE REQUISITOS QUADRO 6 MISSÃO DO ASISTA QUADRO 7 LISTA DE FUNÇÕES QUADRO 8 REQUISITOS DE QUALIDADE QUADRO 9 METAS GERENCIAIS QUADRO 10 OUTROS ASPECTOS QUADRO 11 ESTIMATIVA DE CUSTOS E PRAZOS PARA A ELABORAÇÃO QUADRO 12 OBJETIVOS DO DOCUMENTO ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS QUADRO 13 NOME DO PRODUTO QUADRO 14 MISSÃO DO PRODUTO QUADRO 16 BENEFÍCIOS DO PRODUTO QUADRO 17 MATERIAIS DE REFERÊNCIA...32 QUADRO 18 DEFINIÇÕES E SIGLAS QUADRO 19 INTERFACES DE USUÁRIO QUADRO 20 RESTRIÇÕES DE MEMÓRIA QUADRO 21 MODOS DE OPERAÇÃO QUADRO 22 FUNÇÕES DO PRODUTO QUADRO 23 DESCRIÇÃO DOS USUÁRIOS...38 QUADRO 24 CARACTERÍSTICAS DOS USUÁRIOS QUADRO 25 RESTRIÇÕES QUADRO 26 REQUISITOS ADIADOS QUADRO 28 REQUISITO DE DESEMPENHO DO MODO DE GESTÃO QUADRO 29 REQUISITO DE DESEMPENHO MODO DE CONSULTA QUADRO 30 CLASSES PERSISTENTES QUADRO 31 PROPRIEDADES DAS CLASSES PERSISTENTES QUADRO 32 ATRIBUTO DA QUALIDADE SEGURANÇA DE ACESSO QUADRO 33 ATRIBUTO DA QUALIDADE APREENSIBILIDADE QUADRO 34 ATRIBUTO DA QUALIDADE CONSISTÊNCIA QUADRO 35 ATRIBUTO DA QUALIDADE PRECISÃO QUADRO 36 ATRIBUTO DA QUALIDADE RASTREABILIDADE QUADRO 37 ORGANIZAÇÃO DAS CLASSES QUADRO 38 CADASTRO DE REQUISITOS FOLHA DOS CASOS DE USO QUADRO 39 CADASTRO DE REQUISITOS FOLHA DE ITENS DE ANÁLISE QUADRO 40 CADASTRO DOS REQUISITOS FOLHA DE REQUISITOS NÃO-FUNCIONAIS QUADRO 41 AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DO ASISTA QUADRO 42 NOMENCLATURA UTILIZADA NO MODELO DE ANÁLISE DO ASISTA QUADRO 43 RESULTADO DA REVISÃO TÉCNICA INFORMAL DO ASISTA QUADRO 44 MAPA DE ITERAÇÕES DO ASISTA QUADRO 45 COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE ANALISE E DESENHO QUADRO 46 REQUISITOS ADIADOS

14 1 INTRODUÇÃO A Engenharia de Sftware é uma disciplina que utiliza a Ciência da Cmputaçã cm base para frnecer fundamentaçã científica de maneira análga à disciplina da engenharia tradicinal, cm pr exempl as Engenharias Elétrica e Química que se sustentam na Física e na Química para definir e analisar seus bjets de estud. Segund Fairley, (1985) a Engenharia de Sftware e as disciplinas tradicinais da engenharia, cmpartilham de uma aprximaçã pragmática para desenvlviment e a manutençã de artefats tecnlógics. Há, entretant, diferença significativa entre a Engenharia de Sftware e as utras engenharias tradicinais. A fnte fundamental destas diferenças cnsiste na falta de leis físicas para sftware, na ausência de visibilidade d prdut final, e na bscuridade das relações entre s móduls d sftware. A Engenharia de Sftware, send uma atividade cm intens us de labratóri, requer a habilidade técnica e cntrle gerencial. Além diss, sftware é abstrat e intangível: nã pssui massa, vlume, cr, dr u qualquer utra prpriedade física. As falhas de sftware sã causadas pr errs de mdelagem e implementaçã e nã pr degradaçã, cm acntece, pr exempl, cm hardware. Devid a fat d sftware nã pssuir prpriedades físicas, este nã está sujeit às leis da gravidade u as leis da eletrdinâmica, prtant, necessita de mdels. Esses mdels particulares, muitas vezes baseads em elements matemátics. Esses mdels sã simplificações da realidade e existem em váris níveis de abstraçã. Um nível de abstraçã indica quã lnge da realidade está um mdel. O sftware, ns dias atuais, está mais cmplex d que nunca. Em funçã dist existe a necessidade de mdels para descrever aquil que é desejad, que está send cnstruíd e que fi cnstruíd (CONALLEN, 2003). Os mdels sã usads em td cicl de vida d desenvlviment e sã s artefats principais. Eles freqüentemente cnectam diferentes tips de artefats e prprcinam uma cadeia de respnsabilidade e rastreament. Além da cmpreensã, a mdelagem tem utrs benefícis. Ela é um mecanism de cmunicaçã que permite que um grup se cmunique cm utr, através de uma linguagem cmum e estimula a dividir prblema em partes gerenciáveis. O valr real ds mdels e da

15 2 mdelagem está na capacidade de ver de uma maneira simplificada um sistema através de um pnt de vista específic e que trne sistema mais fácil de entender. Este trabalh visa apresentar um estud de cas que diz respeit à mdelagem, autmaçã e execuçã de prcesss administrativs cm infrmações pertinentes as prcesss que tipicamente envlvem as atividades relacinadas à vida acadêmica d alun em disciplinas de graduaçã relativas a Trabalhs de Cnclusã de curss de Instituições de Ensin Superir (IES). O prjet abrda us de uma metdlgia disciplinada para desenvlviment de sistemas. As infrmações para a mdelagem d sistema baseiam-se na experiência de prfissinais da educaçã, envlvids na crdenaçã de curss e rientaçã de TCC, em uma IES lcalizada na cidade de Santarém PA. Um prcess de desenvlviment descreve que fazer, cm fazer, quand fazer e quem deve fazer, prtant deve favrecer a criatividade e invaçã, mas, a mesm temp deve ser cntrlad e medid para garantir que seja realmente finalizad. O grande desafi na prpsta de um prcess é cnseguir um cnjunt de regras que guiem desenvlviment sem cmprmeter a criatividade e a mtivaçã ds desenvlvedres. Prcess, na Engenharia de Sftware, é a cmpnente metdlógica que prvê uma abrdagem disciplinada para a atribuiçã de tarefas e respnsabilidades n cntext de desenvlviment de um sistema (ÁLVARES, 2000). Sua finalidade é garantir a prduçã de sistemas de alta qualidade, atendend as necessidades ds usuáris finais dentr de um crngrama e um rçament previsível. Existem inúmers prcesss que sã hje aplicads a desenvlviment de sistemas. O prcess esclhid cm base para este trabalh é PRAXIS, Prcess para Aplicativs Extensíveis Interativs. Este prcess fi prpst pel prfessr Wilsn de Pádua Paula Filh d Departament de Ciências da Cmputaçã, da Universidade Federal de Minas Gerais (PAULA, 2003) e visa integrar um cnjunt de métds e padrões cbrind tds s principais métds da Engenharia de Sftware. O PRAXIS é basead na tecnlgia rientada a bjets; sua ntaçã de análise e desenh é a UML (Unified Mdeling Language), definida em (RUMBAUGH, 1999), adtada cm padrã pel cnsórci OMG (Object Management Grup), grup que reúne centenas ds principais prdutres mundiais de sftware e frnece diretrizes para aplicaçã da

16 3 tecnlgia de bjets. É imprtante ressaltar que prcess PRAXIS reflete muits elements d Prcess Unificad, tend em vista que esse prcess, definid pels autres da UML, deverá ser à base ds prcesss cmerciais mais usads n futur próxim. Maires detalhes sbre prcess PRAXIS e prcess Unificad se encntra na seçã 2.4 deste trabalh. Neste text é utilizad term Prdut para designar sftware desenvlvid, já term Prjet diz respeit a cnjunt de etapas realizadas para desenvlviment e avaliaçã d Prdut. 1.1 DESCRIÇÃO INICIAL DO PROBLEMA O Trabalh de Cnclusã de Curs (TCC) crrespnde a uma disciplina d últim u penúltim semestre da estrutura curricular de um curs em uma Instituiçã de Ensin Superir, e cm tal, está sujeita às nrmas de cada Instituiçã cm as demais disciplinas. Ns anexs 1, 2 e 3, cnstam tds s dcuments utilizads cm material de referência. Dentre s quais, merecem destaque: Mdels de dcuments (templates). Regulament d TCC (nrmas); Relatóris de acmpanhament de prjet; Fichas de cntrle de cmpareciment; Dcuments e atas utilizads pelas bancas na apresentaçã ral de TCC. O Trabalh de Cnclusã de Curs (TCC) é desenvlvid sb a rientaçã de um prfessr da IES. Trata-se de uma atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alcaçã de parte d temp de ensin ds prfessres à atividade de rientaçã. É facultad a alun esclher prfessr rientadr, devend, para esse efeit, realizar cnvite levand em cnsideraçã s prazs estabelecids pel calendári acadêmic da IES e n crngrama de atividades. A necessidade de agilizar atividades mtivu a criaçã desse prjet que visa além de atender a cmunidade cm a autmatizaçã d sistema prpst, manter um banc de dads atualizad, cm infrmações e cm s dcuments prduzids ns prcesss que envlvem as atividades de TCC.

17 4 1.2 MOTIVAÇÃO PARA O PROJETO A idéia inicial para este prjet fi mtivada pela necessidade de um cntrle mais eficaz e eficiente d prcess de TCC, haja vista a grande quantidade de artefats prduzids pr este prcess acadêmic administrativ e a necessidade de cnsultas à prcura de infrmações nem sempre de fácil acess. O cntrle e autmaçã destes prcesss visam a pssibilidade de dispnibilizar s relatóris e trabalhs prduzids pels acadêmics para cnsulta da cmunidade acadêmica. Fatr esse que cntribui sensivelmente para a cncepçã de nvs trabalhs, dand seqüência as já iniciads. Além d cntrle e autmaçã destes prcesss, tem-se a intençã de divulgar a situaçã e s resultads destas atividades via Web. Um utr aspect a cnsiderar é que estas infrmações pdem gerar subsídis para a alimentaçã de frmuláris estatístics d curs, da IES e d frmulári eletrônic d Institut Nacinal de Estuds e Pesquisas Educacinais Anísi Teixeira (INEP). 1.3 ESCOPO DO PROJETO O prjet busca a mdelagem e autmaçã das atividades administrativas relacinadas a trabalhs de cnclusã de curs. O sistema esclhid para desenvlviment chama-se ASistA (Autmaçã de Sistemas Administrativs). Este sistema deve permitir registr, cntrle e classificaçã de cada uma dessas etapas e atividades administrativas, de frma que pssam ser cnsultadas psterirmente. O sistema visa atender especificamente s seguintes membrs da cmunidade acadêmica: direções, crdenações, prfessres, aluns e avaliadres d INEP. O sistema a ser desenvlvid prcura demnstrar s principais passs d prcess PRAXIS de Wilsn de Pádua Paula Filh. O núcle d trabalh está centrad na mdelagem ds prcesss de negóci que envlve as fases de Cncepçã e Elabraçã cnsiderand prcess PRAXIS. Send assim, serã estas as fases mais detalhadas nesse prjet. Neste trabalh nã se pretende realizar uma validaçã rigrsa, seja usand técnicas frmais u infrmais. A validaçã deve ser cnduzida a partir d desenvlviment de um estud de cas - que descreva uma funcinalidade limitada desta prpsta - cnduzid em uma instituiçã de ensin superir.

18 5 1.4 OBJETIVOS A imprtância da adçã de um prcess para desenvlviment de aplicações se dá na capacidade de guiar a equipe de desenvlviment na realizaçã de um prjet que seja repetitiv e cnfiável. O prcess prprcina uma estrutura e um cntext ns quais vcê pde entender que está acntecend. Os mdels facilitam a cmpreensã de prcediments cmplexs, mas exatamente cm e quand eles fram criads sã tã imprtantes quant s própris mdels. O bjetiv principal que nrteia este trabalh é avaliar a imprtância da utilizaçã de um mdel de prcess de sftware rbust e bem cmpreendid para desenvlviment de sistemas. Através da realizaçã de um estud de cas pretende-se realizar uma análise crítica d prcess de desenvlviment esclhid, cm vistas a elucidar as vantagens e limitações d prcess PRAXIS Objetiv d prjet O bjetiv deste trabalh é utilizar prcess PRAXIS e demnstrar através d desenvlviment de uma aplicaçã Web as atividades d Prcess de Desenvlviment de Sftware usadas dentr de uma abrdagem de prcess disciplinada Objetiv d sistema prpst O sistema visa à melhria e agilizaçã de tdas as atividades, acadêmicas e administrativas relacinadas a trabalhs de cnclusã de curs, nas quais participam crdenadres, prfessres e aluns. Sua finalidade é autmatizar as diversas atividades envlvidas neste prcess e dispnibilizá-las via Web. 1.5 ESTRUTURA DO TRABALHO A primeira parte d trabalh, cntida n capítul um, apresenta a intrduçã sb a frma de descriçã d prblema, mtivaçã para prjet, seu escp, bjetivs d prjet e bjetivs d sistema prpst. O capítul dis visa elucidar a imprtância da utilizaçã de prcesss de sftware n desenvlviment de sistemas, send assim, cnceitua e apresenta características referentes a: Mdels de Cicl de Vida, Mdels de Maturidade e Mdels de Prcess de Sftware. Pr utr lad, este capítul também apresenta s principais cnceits e características utilizadas n prcess PRAXIS.

19 6 O Capitul três cntempla Estud de Cas e a mdelagem de prcesss de negócis btids nas primeiras iterações de desenvlviment d sistema ASistA. Os resultads sã pertinentes à fase de Cncepçã e Elabraçã; e, a algumas atividades da fase de Cnstruçã utilizand a metdlgia PRAXIS n desenvlviment d sistema prpst. As atividades que estã cntempladas neste trabalh que se referem à cnstruçã d sistema sã pertinentes smente as fluxs de Requisits, Análise e Desenh. Na seqüência, capitul quatr apresenta as cnsiderações gerais sbre trabalh, cntend a análise crítica d prjet cm prdut, (Arquitetura) e análise crítica d prjet cm prcess adtad - PRAXIS. Neste capítul também cnstam trabalhs relacinads a prjet desenvlvid nesta dissertaçã, assim cm, trabalhs futurs e as cnsiderações finais.

20 7 2 PROCESSOS DE ENGENHARIA DE SOFTWARE Este capítul apresenta uma visã geral sbre Prcesss de Engenharia de Sftware, estand rganizad de acrd cm as infrmações dispersas em (PAULA, 2003), (REIS, 2002), (KENDALL, 2003), (BEZERRA, 2002), (GUEDES, 2004), (CONALLEN, 2003). Em seguida, descreve-se cm um puc mais de detalhe, mas ainda sucintamente, Prcess PRAXIS, qual é utilizad em cnjunt cm a Linguagem de Mdelagem Unificada (UML) cm metdlgia para desenvlviment de sistemas. A descriçã seguinte fi adaptada de (PAULA, 2003). 2.1 INTRODUÇÃO A PROCESSO DE SOFTWARE A Engenharia de Sftware precupa-se cm sftware cm prdut. Estã fra de seu escp prgramas que sã feits unicamente para diversã d prgramadr. Embra setr de sftware se beneficie sbretud da evluçã tecnlógica, a utilizaçã crreta de um prcess, adequada para rientar um prjet, é cnsiderada um diferencial significativ à qualificaçã ds prfissinais O sftware, assim cm td prdut industrial, tem um cicl de vida 1 : é cncebid a partir da percepçã de uma necessidade; é desenvlvid transfrmand-se em um cnjunt de itens entregues a um cliente; entra em peraçã, send usad dentr de algum prcess de negóci e está sujeit às atividades de manutençã, quand necessári. Pr fim, é retirad de peraçã a final de sua vida útil. A imprtância d cicl de vida dá-se em funçã d encadeament de suas fases (Quadr 1), as quais têm divisões e subdivisões. A cdificaçã representa apenas uma pequena parte d cicl de vida de um sftware, send respnsável pela escrita final de um prgrama em frma inteligível para um cmputadr. É imprtante ressaltar ainda, que para a mairia das pessas, inclusive prfissinais de infrmática, esta parece ser a única tarefa de um desenvlvedr, u seja, um prdutr de sftware. 1 Esta descriçã privilegia s aspects técnics relacinads cm desenvlviment de sftware. Atualmente, prcess de sftware também é cmpreendid cm send cmpst de prcesss gerenciais e rganizacinais que crrem paralelamente a prcess técnic.

21 8 QUADRO 1 ESQUEMA SIMPLIFICADO DO CICLO DE VIDA DO SOFTWARE. Percepçã da Necessidade Cncepçã Elabraçã Desenh arquitetônic Desenh detalhad Cicl de Vida Desenvlviment Operaçã Retirada FONTE: (Paula, 2003). Cnstruçã Transiçã Liberaçã Cdificaçã Testes de unidade Testes de aceitaçã 2.2 MODELOS DE CICLO DE VIDA Em um prcess de desenvlviment de sftware, pnt de partida para a definiçã de um prcess é a esclha de um mdel de cicl de vida. O cicl de vida mais caótic é aquele que pde ser chamad de Cdifica-remenda. Partind apenas de uma especificaçã, s desenvlvedres cmeçam a cdificar imediatamente, remendand na medida em que s errs vã aparecend. Apesar de nenhum prcess ser definid e nem seguid, é prvavelmente cicl de vida mais usad. Este mdel é atraente pra alguns desenvlvedres prque nã exige nenhuma sfisticaçã técnica u gerencial. Pr utr lad, é um mdel de alt risc, impssível de gerir e que nã permite assumir cmprmisss cnfiáveis. O mdel de cicl de vida em Cascata, também chamad de clássic u linear caracteriza-se pr pssuir as principais fases executadas em estrita seqüência, que permite demarcá-las cm pnts de cntrle bem definids. Estes pnts de cntrle facilitam a gestã ds prjets, que faz cm que esse mdel, seja em princípi, cnfiável e utilizável em prjets de qualquer escala. Tdavia, se interpretad literalmente, é um prcess rígid e burcrátic, em que as atividades de requisits, análise e desenh têm de ser muit bem dminadas, pis nã sã permitids errs. O mdel em cascata pur é de baixa visibilidade para cliente, que só recebe resultad n final d prjet. O mdel de cicl de vida em Cascata cm Realimentaçã fi prpst cm uma respsta as prblemas encntrads n mdel em cascata. Um prcess de desenvlviment segund essa abrdagem divide desenvlviment de um prdut de sftware em cicls.

22 9 Cada um ds cicls de desenvlviment cnsidera um subcnjunt de requisits que atravessam tdas as fases. Os requisits sã desenvlvids desde que estejam alcads a um cicl de desenvlviment. N próxim cicl, um nv subcnjunt de requisits é cnsiderad para ser desenvlvid, que prduz um nv increment d sistema. Na prática, é sempre necessári permitir que, em fases psterires, haja revisã e alteraçã de resultads das fases anterires. Prém, a realimentaçã entre as fases dificulta a gerência de prjets cm base nesse mdel de cicl de vida. Outr mdel interessante e radicalmente diferente, em relaçã a Cascata, é mdel em Espiral. O prdut é desenvlvid em uma série de iterações. Cada nva iteraçã crrespnde a uma vlta na espiral. Uma iteraçã é um mini-prjet que resulta em uma versã d sistema liberada interna u externamente. Send assim, permite-se cnstruir prduts em prazs curts, cm nvas características e recurss que sã agregads na medida em que a experiência descbre sua necessidade. O prblema principal d cicl de vida em espiral é que ele requer gestã muit sfisticada para ser previsível e cnfiável. O mdel de Prttipagem Evlutiva pde ser cnsiderad uma variante d mdel em espiral. Nesse mdel, a espiral é usada nã para desenvlver prdut cmplet, mas para prduzir uma série de versões prvisórias que sã chamadas de prtótips. Os prtótips cbrem cada vez mais s requisits até que se atinja prdut desejad. O prcess PRAXIS adta mdel de cicl de vida de Entrega Evlutiva que pr sua vez fi cncebid através da cmbinaçã entre s mdels de Cascata e Prttipagem Evlutiva, valend-se das vantagens e desvantagens destes mdels. 2.3 MODELOS DE MATURIDADE DE PROCESSO Cnsiderand-se a maturidade de uma rganizaçã, em Engenharia de Sftware, aspect mais imprtante é a cmpetência técnica e gerencial que essa rganizaçã pssui para prduzir sftware de ba qualidade, dentr de prazs e custs razáveis e previsíveis. Em rganizações cm baixa maturidade em desenvlviment de sftware s prcesss geralmente sã infrmais, u seja, existem apenas na cabeça de seus praticantes. Dentr ds diverss paradigmas para melhria ds prcesss ds setres prdutivs de grandes rganizações, algumas instituições internacinais prpuseram paradigmas para a melhria de prcesss de sftware. Cnsiderand que estes paradigmas pdem assumir diversas frmas, pretende-se ressaltar aqui, s mdels de capacitaçã.

23 CMM (Capability Maturity Mdel) Ns primeirs ans de existência d paradigma CMM, pucas eram as rganizações avaliadas ns níveis superires de maturidade. Uma característica desses níveis é us de prcesss definids de frma precisa e quantitativa, s quais pssam ser gradativamente melhrads. Para enfatizar que escp d CMM limita-se as prcesss de sftware, SEI (Sftware Engineering Institute) passu a denminá-l SW-CMM (CMM fr sftware), a fim de diferenciá-l de utrs mdels de capacitaçã, tais cm: mdels das áreas humanas, engenharia de sistemas e aquisiçã de sftware. O mdel SW-CMM prpõe cinc estágis, send que uma rganizaçã de desenvlviment de sftware pde se encaixar desde estági inicial (nível um), até estági de timizaçã (nível cinc), que inclui prcesss em melhria cntinua. Nesse mdel, algumas áreas-chave sã identificadas para que uma rganizaçã evlua de um nível a utr d mdel. Os aspects gerenciais e rganizacinais cnstituem fundament ds primeirs níveis d CMM. Pr exempl, para bter a certificaçã cm nível 2, uma rganizaçã deve, dentre utrs requisits, estabelecer uma plítica de gerência de requisits e gestã de cnfiguraçã de sftware. A precupaçã explícita cm s aspects tradicinais de Engenharia de Sftware (pr exempl, a definiçã de arquiteturas e móduls bem cnstruíds) surge apenas ds níveis mais elevads. Segund Reis (2002), uma das áreas-chave determinadas pr este mdel na busca pel aument da maturidade ds seus prcesss cnsiste na definiçã rigrsa de prcesss que determinem as estratégias gerenciais adtadas durante desenvlviment de qualquer prdut de sftware pela rganizaçã PSP (Persnal Sftware Prcess) Cnsiderand-se que para atingir s níveis superires de maturidade, era fundamental melhrar a prática ds desenvlvedres individuais. Watts Humphrey prpôs em (HUMPHREY, 1995), uma série de prcesss pessais que pudessem ser aprendids em uma disciplina de engenharia de sftware (PAULA, 2003). O PSP (Prcess Pessal de Sftware) surgiu neste cntext e cnsiste em uma série de prcesss pessais, s quais sã aprendids através de uma seqüência de pequens prjets. Os prjets devem ser realizads seguind

24 rigrsamente s prcesss, que incluem scripts, um cnjunt de frmuláris e relatóris prédefinids TSP (Team Sftware Prcess) O TSP (Prcess de Sftware para Equipes) pde ser cnsiderad uma evluçã natural d PSP. O TSP usa um mdel de cicl de vida em espiral cm diversas fases e atividades, dand ênfase a algumas áreas d nível 2 d CMM: gestã de requisits, planejament e cntrle de prjets, garantia de qualidade e gestã de cnfiguraçã. Os desenvlvedres sã rganizads em equipes, de tal maneira que cada desenvlvedr desempenhe um u dis papéis gerenciais bem-definids. Pr utr lad, planejament, cntrle rigrs de tamanhs, esfrçs, prazs e defeits, riunds d PSP, cntinuam a ser feits. A lng de um curs de 15 semanas, sã executads tipicamente três cicls de desenvlviment de um prdut. 2.4 MODELOS DE PROCESSO DE SOFTWARE As aplicações de sftware estã a cada dia mais cmplexas e inseridas em papéis cada vez mais crítics, pis mercad exige que esses prduts sejam de alta qualidade e sbretud rápids. O que requer equipes hábeis e especializadas. Prtant, desenvlviment deste tip de aplicaçã, sem um mdel de prcess rbust, pde ser arriscad. funções: Segund Cnallen (2003) um prcess de desenvlviment de sftware tem quatr Frnecer uma diretriz sbre a seqüência de atividades de uma equipe; Especificar artefats que devem ser desenvlvids; Direcinar as tarefas de desenvlvedres individuais e da equipe cm um td; Oferecer critéris para mnitrar e cmparar prduts e atividades d prjet. É difícil evidenciar a imprtância da área de prcess de desenvlviment de sftware e, simultaneamente, descrever em detalhes s mdels atuais em apenas um capítul. Prtant, as seções a seguir apresentam uma visã geral ds mdels de prcesss mais ppulares, destacand s seus pnts-chave, aspects e características fundamentais UP (Unified Prcess) O Prcess Unificad surgiu na década de 1990, cm um mdern prcess de engenharia de sftware. Ele frnece uma abrdagem disciplinada para assumir tarefas e respnsabilidades dentr de uma rganizaçã. Seu bjetiv é assegurar a prduçã de sftware de alta qualidade que satisfaça as necessidades de seus usuáris finais dentr de 11

25 praz e rçament previsíveis (SCOTT, 2003). Atualmente, é um ds mdels mais ppulares, valend-se da grande imprtância da linguagem de mdelagem unificada (UML). O Prcess Unificad nã apenas englba s trabalhs de seus três autres (Ivar Jacbsn, Grady Bch e James Rumbaugh), cm também incrpra inúmeras cntribuições de utras pessas e empresas. Ele captura muitas das melhres práticas n desenvlviment mdern de sftware de frma satisfatória para uma grande faixa de prjets e rganizações. Em particular Prcess Unificad, cbre as seguintes práticas: Desenvlver sftware iterativamente; Gerenciar exigências; Usar arquiteturas baseadas em cmpnentes; Mdelar visualmente sftware; Verificar cntinuamente a qualidade d sftware; Cntrlar mudanças n sftware. O Prcess Unificad pssui um cicl de vida própri, que é cnstituíd pelas fases de Cncepçã, Elabraçã, Cnstruçã e Implantaçã. Durante este cicl, crrem execuções repetidas ds fluxs de atividades d Prcess Unificad. Estes fluxs sã de dis tips: Fluxs de Prcess (Mdelagem de Negócis, Requisits, Análise e Prjet, Implementaçã, Testes e Implantaçã) e Fluxs de Suprte (Gerenciament de Cnfiguraçã e Mudanças, Gerenciament de Prjet e Ambiente). Os aspects que distinguem Prcess Unificad sã definids em três cnceits chaves: direcinad a cass de us, centrad na arquitetura, iterativ e incremental. A expressã direcinada a cass de us refere-se a fat de se utilizar s cass de us para dirigir td trabalh de desenvlviment, desde a captaçã ds requisits iniciais até a aceitaçã d códig pel cliente. A idéia básica é fcar em cass de us que agregarã valr à arquitetura. N cntext d Prcess Unificad, a arquitetura é inicialmente especificada em terms de visões de seis mdels (Mdel de Cas de Us, Mdel de Análise, Mdel de Prjet, Mdel de Implementaçã, Mdel de Teste e Mdel de Instalaçã). Cnsidera-se que Mdel de cass de us serve de alicerce para qualquer utr trabalh de desenvlviment. Os Fluxs de prcess que definem as atividades para a cnstruçã destes mdels sã: Requisits, Análise, Prjet, Implementaçã e Teste. A visã destes seis mdels junts, frma a descriçã da arquitetura d sftware. 12

26 13 Cada fase d Prcess Unificad está dividida em iterações, simples mini-prjets que resultam em um increment. Elas sã uma versã d sistema que cntém funcinalidade adicinada u melhrada em cmparaçã cm a versã anterirmente liberada. Cm qualquer mdel prpst atualmente, Prcess Unificad pssui limitações. Pr exempl, na versã atual puc detalhe é frnecid para a descriçã ds aspects de usabilidade d sftware resultante, pdend afetar em sua qualidade. Entretant, deve-se ressaltar que uma análise crítica desse u de qualquer mdel descrit nesta seçã nã cnstitui bjetiv d presente trabalh XP (Extreme Prgramming) O prcess de sftware XP (Prgramaçã Extrema) é uma metdlgia leve para equipes pequenas e médias que desenvlvem sftware cm requisits vags u que mudam rapidamente (BECK, 2000). A visã de alt nível d núcle de XP inclui quatr valres, cinc princípis fundamentais e quatr tips de atividade. A descriçã a seguir é uma adaptaçã segund (SCOTT, 2003). Os valres incluem: cmunicaçã aberta e franca; simplicidade em cnstruir alg simples e diret que slucine prblemas de hje flexível suficiente para slucinar prblemas de amanhã; realimentaçã ds cicls que atuam em interval pequens de temp (dias e até minuts cm relaçã a testes de unidade), em semanas e meses - mas nunca em ans; cragem permite as praticantes de XP buscar caminhs de alt risc e alta recmpensa, através da cnstruçã de prtótips descartáveis durante seus esfrçs de cdificaçã. Os princípis fundamentais de XP cnstituem-se em Realimentaçã Rápida, Simplicidade, Mudança Incremental tant às premissas de um prjet XP quant a md cm a empresa deve adtar XP (um puc de cada vez); Mudança Cnstante refere-se à premissa de que s membrs da equipe devem aceitar as mudanças de requisits cm uma frça diretra diária, em vez de alg que surge casinalmente; Trabalh de Qualidade em XP declara que se vcê nã fizer alg bem (rápid, barat e bm), nã faça independentemente das restrições de crngrama e rçament. As Práticas de Desenvlviment envlvem Cdificaçã que se caracteriza em Refatraçã prgramaçã as pares e integraçã cntínua; Teste qual está ligad fundamentalmente à cdificaçã n cntext de XP; Escutar na situaçã n mund de XP

27 14 envlve um cliente que nã está dispnível temp td e desenvlvedres refinads na arte de escutar e ir diret a assunt; Prjetar implica em criar uma estrutura que rganize a lógica dentr d sistema de md a trná-l rbust e pssível de manter PRAXIS (PRcess para Aplicativs extensíveis InterativS) O Praxis é basead na tecnlgia rientada a bjets; sua ntaçã de análise e desenh é a UML. O Praxis traz elements d PSP (Persnal Sftware Prcess) (HUMPHREY, 1995), UP (Unified Prcess), PROSE e TSP (Team Sftware Prcess) (HUMPHREY, 1999) e nã substitui nenhum desses prcesss, nem cncrre cm eles, apenas tem bjetivs diferentes. O prcess Praxis inspira-se nas práticas chaves ds níveis 2 e 3 d SW-CMM. Segund autr desse prcess, s padrões incluíds estã de acrd cm s padrões crrespndentes d (IEEE, 1994). O Praxis é desenhad para suprtar prjets realizads individualmente u pr pequenas equipes, cm duraçã de seis meses a um an. (PAULA, 2003). Os fluxs d PRAXIS cbrem as áreas chaves de prcesss d SW-CMM 1.1. A seçã 2.5, a seguir, descreve de frma mais detalhada prcess PRAXIS, define a justificativa para esclha desta metdlgia n desenvlviment d prjet, assim cm, apresenta cnceits e características fundamentais d prcess em questã. 2.5 INTRODUÇÃO AO PROCESSO PRAXIS Assim cm n Prcess Unificad, n PRAXIS, cicl de desenvlviment de uma aplicaçã é dividid em fases (sub-prcesss gerenciais), send elas: cncepçã, elabraçã, cnstruçã e transiçã. Cada fase pssui uma u mais iterações. Uma iteraçã representa um cicl cmplet de desenvlviment, passand pr tds s fluxs (sub-prcesss técnics), s quais sã: requisits, análise, desenh, implementaçã, testes e engenharia de sistemas. A final de uma iteraçã, têm-se resultads que serã avaliads segund s critéris de aprvaçã. Em uma iteraçã existem s artefats de entrada (insums), s artefats que serã prduzids pr ela, as pré-cndições que devem ser atendidas para que a iteraçã se inicie e s critéris pels quais se pde avaliar se a iteraçã pde ser finalizada Justificativa para Adçã d Prcess PRAXIS A partir ds bjetivs traçads para este trabalh e listads na seçã 1.5, é necessári estabelecer um mdel de prcess de sftware para ser avaliad na prática através de um estud de cas. Para tant, fi esclhid mdel de prcess PRAXIS, apresentad

28 15 anterirmente na seçã O prjet aqui prpst para nrtear estud de cas é de natureza acadêmicadministrativa. Ele utiliza cm referência à disciplina de um curs superir de infrmática, e fi estipulad para ser realizad em um crngrama de seis meses, cm a participaçã de uma pequena equipe de clabradres. A esclha d prcess PRAXIS justifica-se pr ele ter sid desenhad para prjets didátics, em disciplinas de Engenharia de Sftware de curss de infrmática. Mais especificamente fi idealizad para suprtar prjets cm duraçã de seis meses a um an, realizad individualmente u pr pequenas equipes (PAULA, 2003). O PRAXIS abrange tant métds técnics quant métds gerenciais. Desta frma, acredita-se que PRAXIS aplica-se muit bem a esta prpsta de trabalh, que tem cm escp s métds técnics d prcess em questã, tais cm: requisits, análise, desenh, implementaçã, testes e engenharia de sistemas. Os relatóris pré-definids d PRAXIS (anex 4), assim cm s scripts (anex 5), têm pr bjetiv facilitar a cmpreensã das diversas etapas d desenvlviment de um sftware (UFMG, 2004) Cnceits Fundamentais d Prcess PRAXIS A seguir serã listads alguns cnceits utilizads pel Prcess PRAXIS, s quais sã imprtantes para entendiment das fases e atividades desse prcess: Artefat: Mdel, Dcument e Relatóri, s quais geram s resultads prduzids e s insums cnsumids ns passs d PRAXIS. Os artefats permanentes sã atualizads a cada iteraçã d prcess, de acrd cm prcediments de gestã de cnfigurações; Linhas de Base: Sã s artefats gerads a final de cada iteraçã. Deve cnter nme e sigla ds artefats prduzids, preservand e retratand cada estági d prjet; Cliente: Pessa física u jurídica que cntrata a execuçã de um prjet, u um seu representante autrizad, cm pder de aceitaçã de prpstas e prduts; Ferramentas: Td e qualquer sftware utilizad para autmatizar as atividades definidas n prcess. Sã cmpnentes que pssibilitam a execuçã da parte prgramável de um sistema de infrmática; Prjet: Um prjet representa a execuçã de um prcess. O resultad de um prcess bem sucedid é prdut de sftware lançad. Td prjet tem uma data de iníci, uma data de fim e uma equipe; Marcs: Pnts que representam estads significativs d prjet;

29 16 Requisits: Sã as características que definem s critéris de aceitaçã de um prdut. Os requisits pdem ser ds seguintes tips: explícits, nrmativs e implícits; Prcess: Um prcess é uma receita que é seguida pr um prjet, prjet cncretiza uma abstraçã, que é prcess. Um prcess é cnstituíd de elements, cnfrme quadr 2. QUADRO 2 ELEMENTOS CONSTITUINTES DE UM PROCESSO PRAXIS. Element Descriçã Pass Divisã frmal de um prcess, cm pré-requisits, entradas, critéris de aprvaçã e resultads definids. Fase Divisã mair de um prcess, para fins gerenciais, que crrespnde as pnts principais de aceitaçã pr parte d cliente. Iteraçã Pass cnstituinte de uma fase, n qual de atinge um cnjunt bem definid de metas parciais de um prjet. Script Cnjunt de instruções que define cm uma iteraçã deve ser executada. Flux Subprcess caracterizad pr um tema técnic u gerencial. Subflux Cnjunt de atividades mais estreitamente crrelatas, que faz parte de um flux mair. Atividade Pass cnstituinte de um flux. Técnica Métd u prática aplicável à execuçã de um cnjunt de atividades. FONTE: (Paula, 2003) Características Fundamentais d Prcess PRAXIS Para cada fase, PRAXIS define as iterações e seus resultads mais imprtantes. O Quadr 3 apresenta detalhament de tdas as fases que cmpõe prcess, cm a respectiva iteraçã, sigla, descriçã e resultad cmpst pels artefats gerads a final de cada iteraçã. Cm intuit de facilitar a agilizaçã na descriçã, prcess utiliza um grande númer de siglas. Cm pr exempl, a sigla AT que identifica a iteraçã Ativaçã a qual gera cm resultad Artefat PESw (Prpsta de Especificaçã de Sftware).

30 17 QUADRO 3 DETALHAMENTO DAS FASES DO PRAXIS. Fase Iteraçã Sigla Descriçã Resultad Cncepçã Ativaçã AT Elabraçã Cnstruçã Transiçã Levantament ds Requisits Analise ds Requisits Desenh Implementável Liberaçã 1 Liberaçã... Testes Alfa Testes Beta Operaçã Pilt LR AR DI L2 Ln TA TB OP FONTE: (PAULA, 2003, p. 27) Adaptad. Definiçã d escp d prdut e levantament preliminar ds requisits, estimativas de cust e praz. Levantament das necessidades ds usuáris em relaçã a prdut, u seja, a visã d cliente e usuáris. Apresenta a visã d desenvlvedr através da mdelagem cnceitual ds elements relevantes d dmíni d prblema. Definições interna e externa ds cmpnentes de um prdut de sftware, em nível suficiente para decidir as principais questões de arquitetura e tecnlgia e para permitir planejament detalhad das liberações. Implementaçã de um subcnjunt de funções d prdut que será avaliad pels usuáris. Idem. Realizaçã ds testes de aceitaçã, n ambiente ds desenvlvedres, juntamente cm elabraçã da dcumentaçã de usuári e pssíveis plans de transiçã. Realizaçã ds testes de aceitaçã, n ambiente ds usuáris. Operaçã assistida d prdut, já instalad n ambiente d cliente. Os prblemas encntrads nessa fase sã reslvids através d prcess de manutençã. Artefat PESw Cmplet Artefat ERSw Parcial Artefat ERSw Cmplet Desenh de alt nível Relatóris: - de testes, - de unidade - integraçã. Códigs fnte e executáveis. Relatóris ds testes alfa. Manual d usuári d Sftware. Relatóris ds testes betas. Relatóri final d prjet. A divisã das fases d PRAXIS bedece a mdel de cicl de vida de Entrega Evlutiva, cnfrme características definidas na seçã 2.2 deste trabalh. Os nmes das iterações fram esclhids de frma a ilustrar tema principal de cada iteraçã. Nã devem ser cnfundids cm nmes semelhantes de fluxs, embra as cincidências de nme ressaltem s fluxs mais imprtantes da iteraçã.

31 18 3 DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA ASISTA Este capítul retrata a mdelagem d sistema ASistA 1.0, cm principal resultad d trabalh de pesquisa e desenvlviment realizad. Esta mdelagem cmpreende cnjunt de diagramas e descrições textuais prescrits em (PAULA, 2003) e (BEZERRA, 2002). O frmat d capitul é derivad ds templates frnecids pr (PAULA, 2003) send cmplementad pr Anexs (indicads quand fr cas). Cm precnizad n escp d prjet (seçã 1.4), desenvlviment d sistema em questã dá ênfase principalmente as fases de Cncepçã e Elabraçã d prcess PRAXIS. Psterirmente, em trabalhs futurs, desenvlviment deve prsseguir através de iterações sucessivas das fases de Cnstruçã e Transiçã. Nas seções a seguir é detalhad Estud de Cas que serve de pnt de partida para s artefats resultantes das iterações iniciais d desenvlviment d sistema. As infrmações pertinentes a estud de cas têm pr base s dcuments regimentais d curs de Bacharelad em Infrmática, pertencente a Institut Luteran de Ensin Superir, lcalizad na cidade de Santarém, estad d Pará. A autra d trabalh participu durante três ans da tarefa de crdenar as atividades relacinadas cm cntrle ds Trabalhs de Cnclusã de Curs d referid curs, que mtivu a esclha pel tema. 3.1 ESTUDO DE CASO Gerência de Trabalhs de Cnclusã de Curs A seguir é apresentad de frma sucinta enunciad d prblema a ser tratad, as características desejáveis para sftware resultante, e s limites d prdut Enunciad d Prblema O trabalh de cnclusã de curs (TCC) cnsiste em uma pesquisa individual rientada e relatada sb a frma de mngrafia, seguind as regras da ABNT. Pde ser desenvlvid em qualquer ram das mais diversas áreas de cnheciment, desde que esteja a cntent das regras ds respectivs curss dentr de uma IES. A mngrafia é desenvlvida sb a rientaçã de um prfessr da IES. O trabalh é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alcaçã de parte d temp de ensin ds prfessres à atividade de rientaçã.

32 É facultad a alun esclher prfessr rientadr, devend, para esse efeit, realizar cnvite levand em cnsideraçã s prazs estabelecids pel calendári acadêmic da IES e n crngrama de atividades. A rientaçã é frmalizada smente após a aceitaçã expressa a prfessr rientadr. O alun pde cntar cm a clabraçã de prfissinal que nã faça parte d crp dcente d Curs da IES, atuand cm c-rientadr, desde que btenha a aprvaçã de seu prfessr rientadr temátic. O nme d c-rientadr deve cnstar na mngrafia e ns dcuments pertinentes à sua elabraçã. Na situaçã em que alun nã encntre nenhum prfessr que se dispnha a assumir a sua rientaçã, deve prcurar crdenadr de TCC, a fim de que este lhe indique um rientadr. Na indicaçã de prfessres rientadres, crdenadr de TCC deve bservar Plan de Trabalh d Departament da IES e levar em cnsideraçã, sempre que pssível, a distribuiçã de acrd cm as áreas de interesse ds prfessres, bem cm a distribuiçã eqüitativa de aluns rientads pr dcente. Cada prfessr pde rientar n máxim três aluns pr semestre. A trca de rientadr só é permitida quand utr dcente assumir frmalmente a rientaçã, mediante aquiescência expressa d prfessr substituíd. É da cmpetência d crdenadr de TCC a sluçã de cass especiais, pdend, se entender necessári, submetê-ls à apreciaçã d crdenadr d curs Atribuições d sistema O sistema deve atender às seguintes atribuições: Registrar s events inerentes a TCC (calendári de atividades) para cada períd letiv; Dispnibilizar de frma n-line, para tds s usuáris d sistema (prfessres, aluns e visitantes), calendári das atividades d períd vigente, assim cm, s templates de dcuments necessáris para a elabraçã da mngrafia; Armazenar, catalgar e dispnibilizar as mngrafias ds trabalhs de cnclusã de curs dispnibilizand-as, em frmat PDF, através da Internet; Registrar s aluns matriculads nas atividades de TCC; Cntrlar a entrega ds dcuments relacinads a calendári de atividades, cm verificaçã de pssíveis dcuments atrasads; 19

33 Pssibilitar a alcaçã autmática de bancas de avaliaçã de TCC, cm base em um cadastr prévi de dcentes; Pssibilitar a alcaçã autmática da agenda de dcentes, alcaçã das salas e recurss visuais Limites d Prdut Vale ressaltar que sistema nã deve realizar as atividades de recepçã ds mdels de dcuments, tais cm (mdel de prjet, mdel de relatóri, parecer de rientadr, nrmas técnicas) diretamente ds aluns. A tarefa de inserçã n sistema deve ser realizada pel crdenadr de TCC. 3.2 CONCEPÇÃO DO ASISTA (16/01/ /02/2005) 2 A cncepçã cntém uma única iteraçã, chamada de Ativaçã. A iteraçã de Ativaçã tem pr bjetiv verificar se cliente tem necessidade de negóci suficiente para justificar estuds detalhads de especificaçã de um prdut de sftware. Esta iteraçã pde ser cnsiderada a mens frmal das iterações d prcess. Pr iss deve durar mínim necessári a fim de que esse faça uma avaliaçã superficial d escp e da viabilidade da idéia d prdut. O quadr 4 apresenta script de iteraçã da Ativaçã. 20 QUADRO 4 SCRIPT DA ATIVAÇÃO. Flux Requisits Atividades Sugeridas Linha de base Análise Desenh Implementaçã Testes Gestã de Prjets Gestã da Qualidade Artefat PESw MASw RAPSw Tip Revisã Gerencial Critéris de Revisã de apresentaçã Aprvaçã Auditria infrmal Aceitaçã FONTE: (Paula, 2003, p.26) Atividades típicas Determinaçã d cntext Definiçã d escp Definiçã ds requisits (preliminar) Desenh arquitetônic (esbç) Prttipagem (inicial, cas necessária) Levantament das metas gerenciais Dimensinament da Elabraçã Auditria infrmal Partes Visã de cas de us cass de us, autres, diagrama de cntext. Infrmal Descriçã PESw PESw Linha de base Aceitaçã para Elabraçã 2 Quand fr pertinente será infrmad n cabeçalh da seçã as datas de inici/fim de cada etapa d prjet.

34 21 A Ativaçã deve identificar tdas as pssíveis partes interessadas n prdut a ser especificad. O cliente deve se cmprmeter a liberar representantes autrizads de tds s grups de usuáris para participar d trabalh de elabraçã. As principais atividades da Ativaçã que fazem parte d flux de Requisits sã: a determinaçã d cntext e d escp d prdut e levantament preliminar ds requisits. A qualidade ds requisits é de suma imprtância. Requisits de alta qualidade sã clars, cmplets, sem ambigüidade, implementáveis, cnsistentes e testáveis. Cas nã apresentem essas qualidades, sã cnsiderads prblemátics e deverã ser revists e negciads cm cliente. O flux de Requisits reúne as atividades que visam a bter enunciad cmplet, clar e precis ds requisits de um prdut de sftware. Os artefats permanentes sã atualizads a cada iteraçã d prcess, de acrd cm prcediment de gestã de cnfigurações. Os artefats ficiais d PRAXIS encntram-se n Anex 4. Os artefats que se referem especificamente a flux de requisits estã cntids n quadr 5, lg a seguir. QUADRO 5 ARTEFATOS DE REQUISITOS. Tip Nme Sigla Dcuments Prpsta de Especificaçã d Sftware PESw Especificaçã ds Requisits d Sftware ERSw Mdels Cadastr ds Requisits d Sftware CRSw Mdel de Análise d Sftware MASw FONTE: (Paula, 2003, p.87). A Prpsta de Especificaçã d Sftware (PESw) cntém uma visã preliminar ds requisits. É utilizada apenas para iniciar flux de requisits e, na seqüência de desenvlviment, nã é mantida dentr das linhas de base d prjet. Os demais artefats fazem parte das linhas de base. O enunciad detalhad ds requisits está cntid na Especificaçã ds Requisits de Sftware (ERSw). O Cadastr ds Requisits d Sftware (CRSw) é a base de dads que cntém uma lista resumida de tds s requisits e relacinaments desses cm itens derivads, gerads pels demais fluxs d prcess. O Mdel de Análise d Sftware (MASw) cntém mdel ds cass de us, que é parte da descriçã ds requisits funcinais. É imprtante ressaltar que mais cmplet desses dcuments é a Especificaçã ds Requisits de Sftware (ERSw). Essa especificaçã define s requisits aplicáveis a sistema

35 22 cm um td. A figura 3.1 apresenta as atividades e s artefats d flux de Requisits d PRAXIS. O flux é iniciad através da determinaçã d cntext, que levanta s aspects ds prcesss de negóci para a determinaçã ds requisits d prdut. Após a definiçã d escp, d detalhament e classificaçã ds requisits, flux é dad cm encerrad na revisã ds requisits que determina se a ERSw esta clara e bem entendida pr tdas as partes interessadas. FIGURA 3.1 Atividades e artefats d flux de requisits (Paula, 2003, p.92) Mdelagem de Prcesss de Negóci A fase de Cncepçã d prcess PRAXIS sugere um estud d sistema a fim de facilitar levantament de requisits. Este estud tem pr bjetiv realizar uma Mdelagem de Prcesss de Negóci para prdut ASistA, a qual retrata s aspects mais imprtantes d prcess acadêmic. Os diagramas de atividades apresentads a seguir cntemplam as diversas atividades envlvidas em um típic prcess acadêmic administrativ de TCC, de uma IES, nas quais participam rientadr, crdenadr e alun. Para tant, fi elabrad um diagrama de atividades para Planejament d Semestre e um diagrama de atividades específic para

36 23 Prcess de TCC. O bjetiv é descrever s prcesss de negóci em ntações similares a fluxgramas (diagramas de atividades) para facilitar entendiment da realidade manual existente, e assim, identificar as prtunidades de autmaçã. O diagrama da figura 3.2 apresenta as atividades d Planejament d Semestre. O flux é iniciad quand crdenadr de TCC Inicia Nv Períd (cmpst de an e semestre). Em seguida, é gerad um artefat que cntempla tds s prfessres rientadres cm a respectiva dispnibilidade de temp e carga hrária para períd, através da atividade Infrma dispnibilidade. FIGURA 3.2 Diagrama de Atividades - Planejament d Semestre

37 24 Após estar de psse da dispnibilidade de tds s rientadres, crdenadr cadastra e dispnibiliza n sistema calendári de atividades cntend as atividades relativas a TCC prgramadas para períd cm as suas respectivas datas através da atividade Dispnibiliza Calendári de Atividades, assim cm, divulga publicamente para s aluns a lista de rientadres dispníveis através da atividade Divulga lista de rientadres. A partir daí, é liberad prcess de matrícula para tds s aluns da IES que pretendem realizar TCC através da atividade Efetua Matrícula IES, gerand artefat cmprvante de matrícula para cada matrícula realizada. O crdenadr de TCC entã cadastra este alun n sistema através da atividade Adicina Alun n Cntrle Acadêmic. A final d períd estipulad pela IES para términ da matrícula, crdenadr de TCC cnvca uma reuniã cm s aluns matriculads e pssíveis rientadres cm prpósit de definir temas e rientadres. Esta atividade é cntemplada em Realiza Reuniã para Definiçã de Temas a qual finaliza este diagrama de atividades. A Relaçã de temas e rientadres é dcument resultante gerad a partir desta atividade. O diagrama da figura 3.3 apresenta as atividades d Prcess de TCC. O flux é iniciad quand alun Submete Prjet de Mngrafia. Esta atividade está cndicinada a uma data limite e cntempla um praz adicinal de sete dias para uma segunda submissã em cas de nã aceitaçã d prjet pel rientadr na primeira submissã. Em seguida é realizada pel Orientadr de TCC a atividade Avalia Prjet. Cas prjet seja aprvad, crdenadr de TCC realiza a atividade Adicina Orientadr n Sistema e, em seguida, Adicina Mngrafia n Sistema. É imprtante ressaltar que a Mngrafia neste estági ainda é um prjet, prém já pssui rientadr e tema definid. A próxima atividade, chamada Entrega Relatóri é realizada n mei d períd acadêmic e visa retratar a qualidade d desenvlviment d trabalh d alun n mment da entrega. O dcument resultante desta atividade deve cntemplar estági atual em que se encntra a mngrafia para fins de avaliaçã das respnsabilidades de tds s envlvids, u seja, rientadr e alun. A atividade Apresentaçã ral da Mngrafia tem pr bjetiv realizar uma simulaçã da defesa da mngrafia a fim de se avaliar a pstura d alun, bem cm estági atual em que se encntra a sua dissertaçã. Esta atividade nã pssui banca de avaliaçã, é pública e gera artefat Ata de cmpareciment.

38 25 FIGURA 3.3 Diagrama de Atividades Prcess de TCC A partir da atividade descrita acima, crdenadr de TCC realiza uma Reuniã cm Orientadres para Avaliaçã das Mngrafias que gera um parecer cntend a avaliaçã d prjet de mngrafia desenvlvid n períd.

39 26 Cas a avaliaçã seja favrável acntece na seqüência às atividades: Entrega da Mngrafia para a Banca, Defesa da Mngrafia e, em seguida, Entrega da Mngrafia Crrigida. Estas atividades sã de respnsabilidade d alun e finalizam Prcess de TCC. Cas a avaliaçã seja desfavrável é efetuada a atividade Cancela defesa da Mngrafia Prpsta de Especificaçã de Sftware (PESw) O levantament de requisits para sistema fi realizad lg após a mdelagem ds prcesss de negóci. A partir da análise ds requisits encntrads, e cnfrme s padrões especificads pel PRAXIS, fi elabrada a Prpsta de Especificaçã de Sftware (mdel PESw) para AsistA 1.0. Os tópics deste dcument sã apresentads nas seções seguintes. Tda seçã d mdel de dcument é iniciada cm uma pequena descriçã. Em seguida é feit preenchiment prpriamente dit das funcinalidades d prdut ASistA Missã d prdut A Missã descreve s bjetivs que prdut a ser desenvlvid apresenta. A definiçã da missã deve sintetizar a razã de ser d prdut, delimitar escp e a respnsabilidade assumida cm cliente. QUADRO 6 MISSÃO DO ASISTA O prdut ASistA 1.0 visa à autmatizaçã de tdas as atividades acadêmicas e administrativas relacinadas a trabalhs de cnclusã de curs de uma IES dispnibilizand suas infrmações via Web Lista de funções A lista de funções é uma primeira relaçã das funções de alt nível definidas para sistema em questã. QUADRO 7 LISTA DE FUNÇÕES. Nr Nme da rdem Funçã 1 2 Gestã de Pessas Gestã de Atividades Necessidades Registr ds dads ds aluns e ds prfessres Cadastr semestral d calendári de atividades de TCC Benefícis Agilidade n manusei ds dads ds envlvids na atividade de TCC. Acess rápid a crngrama de atividades. Verificaçã de pssíveis dcuments em atras. Cntrle de prazs legais da Instituiçã.

40 27 Nr rdem Nme da Funçã Necessidades Benefícis 3 Emissã de Dcuments Registr, cntrle e emissã de mdels de dcuments tip nrmas e templates (Anexs 1 e 2). Dispnibilizaçã autmática de mdels de relatóris e prjets. Otimizaçã de temp d rientadr. Ecnmia de papel. 4 Gestã de Mngrafias Cadastr das mngrafias cncluídas e em andament n sistema. Api e cntrle infrmatizad para crdenadr de TCC. Dispnibilizaçã via Web mediante autrizaçã prévia d autr. Facilitar a cnsulta de TCC já defendids e aprvads. 5 Gestã de Bancas Avaliadras Cadastr, alteraçã e cnsulta de cmprmisss de prfessres; Realizar a cnexã entre dcentes e discentes, cnsiderand as respectivas áreas de pesquisa. Alcaçã autmática de bancas de avaliaçã de TCC. 6 Gestã de Relatóris Frneciment de cnsultas e dads estatístics sbre: - Bancas de TCC; - Orientadres; - Áreas de interesse; - TCCs rientads Cmprvantes: - Certificaçã cm prfessr rientadr; - Participaçã d prfessr em banca de TCC. - Ata de apresentaçã d TCC. Emissã de relatóris estatístics para fins de cnsulta simples, incluind avaliações de curs e institucinal. Armazenar cmprvantes n Banc de Dads. 7 Gestã de Recurss Cadastr, alteraçã e cnsulta através de uma agenda eletrônica de dcentes; alcaçã das salas e recurss visuais para apresentaçã das mngrafias a públic. Alcaçã autmatizada de recurss Requisits de qualidade Os requisits de qualidade descrevem s aspects mais imprtantes d prdut a ser entregue. Exempls de requisits de qualidade sã s requisits de desempenh, ambientes de peraçã desejad u qualquer característica especifica e mensurável para prdut. QUADRO 8 REQUISITOS DE QUALIDADE. O ASistA deverá atender as seguintes requisits de qualidade: ser pssível a utilizaçã d prdut em utrs curss u utras instituições de Ensin; pde ser utilizad através de interfaces gráficas que atendam a requisits de usabilidade a serem especificads.

41 Metas gerenciais As metas gerenciais infrmam metas e limitações de rdem gerencial que se deseja assumir, tais cm: prazs máxims, custs e restrições legais. QUADRO 9 METAS GERENCIAIS. O Prdut deverá atender a seguinte meta gerencial: Praz máxim de desenvlviment - seis (6) meses, cntand a partir de dezembr de 2004, cnfrme determinad pel crngrama d PPGEE-UFPA (Prgrama de Pós Graduaçã em Engenharia Elétrica da Universidade Federal d Pará) e IESPES (Institut Esperança de Ensin Superir d Pará) Outrs aspects O quadr a seguir apresenta infrmações que envlvem limitações de escp d prdut, pssíveis interfaces cm utrs prduts e questões pendentes que devam ser esclarecidas durante a especificaçã ds requisits. QUADRO 10 OUTROS ASPECTOS. A validaçã deve ser cnduzida a partir d desenvlviment de um estud de cas - que descreva uma funcinalidade limitada desta prpsta a ser desenvlvida em uma IES. O sistema nã deverá realizar as atividades de inserçã ds mdels de dcuments d tip templates diretamente ds aluns. A tarefa de registr deverá ser realizada pel crdenadr de TCC. A tarefa de inserçã de mngrafia n sistema pderá ser realizada pel alun após a finalizaçã deste dcument através de um uplad Estimativa de custs e prazs para a Elabraçã O quadr 11 apresenta as atividades que serã executadas cm a participaçã d cliente n prcess de especificaçã cnsiderand uma estimativa mínima de praz. Pel fat de se tratar de um trabalh acadêmic, nã fram especificads s custs envlvids nesta fase. QUADRO 11 ESTIMATIVA DE CUSTOS E PRAZOS PARA A ELABORAÇÃO. A fase de Elabraçã d ASistA 1.0 bedecerá a seguinte planejament: 1. Reuniões para levantament inicial ds requisits: 2 dias úteis. 2. Análise e dcumentaçã inicial pela equipe de desenvlviment: 5 dias úteis. 3. Reuniões para detalhament ds requisits: 5 dias úteis. 4. Fechament da análise e dcumentaçã da Especificaçã de Requisits pela equipe de desenvlviment: 3 dias úteis. 5. Reuniã para apresentaçã da Especificaçã de Requisits, ds Plans de Desenvlviment e da Qualidade. A Instituiçã de Ensin Superir deverá indicar, para participaçã nas atividades 1,3 e 5, um representante cm pder de decisã e representantes de cada grup de futurs usuáris d prdut. A atividade 4 pderá requerer a realizaçã de entrevistas cm alguns destes representantes.

42 ELABORAÇÃO DO ASISTA (13/02/ /04/2005) A Fase de Elabraçã tipicamente se inicia lg após a aprvaçã da Especificaçã d Sftware pel cliente 3. Ela é cmpsta de duas iterações: Levantament e a Análise ds Requisits. Na iteraçã de Levantament de Requisits, é realizada a captura das necessidades d cliente em relaçã a prdut. O Levantament de Requisits deve ser detalhad suficiente a fim de que clientes, usuáris e desenvlvedres cheguem a um cnsens quant a resultad. É imprtante ressaltar que tal detalhament deve ser express na linguagem ds usuáris. Pr utr lad, a Análise ds Requisits tem fc n desenvlvedr d prdut. Nesta iteraçã é prduzid um mdel cnceitual d prdut que serve para a validaçã ds requisits levantads e para planejament detalhad das fases de cnstruçã. Durante esta iteraçã deve ser finalizad Mdel de Análise d Sftware (MASw) que utiliza a ntaçã rientada a bjets a fim de descrever de uma frma mais precisa s cnceits da aplicaçã que sã relevantes para dmíni d prblema. A fase de Elabraçã d ASistA 1.0 prduziu s seguintes artefats: ERSw, MASw e CRSw. Além destes artefats fi elabrad também um prtótip funcinal das interfaces de usuáris. As partes principais ds artefats MASw e CRSw encntram-se n dcument Especificaçã ds Requisits de Sftware (ERSw). As telas d prtótip elabrad encntram-se também neste dcument Especificaçã ds Requisits d Sftware (ERSw) A Especificaçã ds Requisits de Sftware (ERSw) resulta d flux de requisits e descreve, de frma detalhada, um cnjunt de requisits que devem ser satisfeits pr uma sluçã implementável d prblema. A seguir é apresentad cnteúd da ERSw d AsistA que cntempla as decisões mais imprtantes d prjet Objetivs deste dcument O quadr 12 descreve prpósit da Especificaçã de Requisits de Sftware e public alv d prdut ASistA. 3 N cas deste trabalh, rientadr assumiu papel de cliente dand aval para prsseguiment para as demais etapas.

43 30 QUADRO 12 OBJETIVOS DO DOCUMENTO ESPECIFICAÇÃO DE REQUISITOS. Descrever e especificar as necessidades de uma IES que devem ser atendidas pel prdut ASistA, bem cm definir para s desenvlvedres prdut a ser feit. Públic-alv: aluns, prfessres, usuáris da Web e desenvlvedres d prjet ASistA Escp d prdut O escp ferece uma primeira visã sintética d prdut e para tant deve explicar que prdut d sftware fará. Visa também esclarecer s limites d prdut, u seja, que prdut nã fará. Além diss, deve identificar s benefícis que se espera bter cm prdut e valr destes para cliente. Embra a ERSw seja derivada da PESw, nã é necessári que seja cmpletamente cnsistente cm ela, já que a PESw nã fará parte de nenhuma linha de base d prjet. Nme d prdut e de seus cmpnentes principais QUADRO 13 NOME DO PRODUTO ASistA 1.0 (módul únic) Missã d prdut A Missã d AsistA, já apresentada anterirmente na Prpsta de Especificaçã de Sftware (PESw), é apresentada n quadr 14: QUADRO 14 MISSÃO DO PRODUTO O prdut ASistA 1.0 visa à autmatizaçã de tdas as atividades acadêmicas e administrativas relacinadas a trabalhs de cnclusã de curs de uma IES dispnibilizand-as via Web. Limites d prdut A fim de se evitar falsas expectativas pr parte d cliente é imprtante deixar clar que prdut nã faz. Esta definiçã de limites também pde explicitar funções d prdut que serã implementadas em versões psterires. Os limites d AsistA estã definids n Quadr 15 a seguir.

44 31 QUADRO 15 LIMITES DO PRODUTO A validaçã d ASistA deve ser cnduzida a partir d desenvlviment de um estud de cas - que descreva uma funcinalidade limitada desta prpsta - cnduzid em uma IES. O sistema ASistA nã terá ajuda n-line. O ASistA fi especificad para um curs de graduaçã que pssua na estrutura curricular um TCC. A tarefa de cadastr n ASistA deverá ser realizada pel crdenadr de TCC. Nã haverá cmunicaçã d ASistA cm utras bases de dads da IES. Benefícis d prdut A assciaçã ds benefícis levantads cm as funções d prdut permite a pririzaçã ds requisits funcinais de frma mais eficaz. Para que ist se trne viável, é imprtante definir quais benefícis sã essenciais para prdut e quais sã cnsiderads desejáveis u até pcinais. A tabela a seguir apresenta s benefícis d AsistA 1.0 e respectiv valr para cliente. A cluna intitulada Justificativa fi incrprada n mdel apesar de nã existir na prpsta riginal (PAULA, 2003) - para explicitar s benefícis cnsiderads desejáveis e pcinais. QUADRO 16 BENEFÍCIOS DO PRODUTO Númer Valr para Benefíci de rdem cliente 1 Api e cntrle infrmatizad para crdenadr de TCC. Essencial 2 Acess rápid a crngrama de atividades. Essencial 3 Verificaçã de pssíveis dcuments em atras. Essencial 4 Cntrle de prazs legais da IES. Essencial 5 Dispnibilizaçã autmática de mdels de relatóris e prjets para rientadres e aluns. Essencial 6 Otimizaçã de temp d rientadr. Essencial 7 Emissã de relatóris estatístics para fins de cnsulta simples, incluind avaliações de curs Essencial e institucinal. 8 Dispnibilizaçã da mngrafia d alun via WEB Essencial 9 Facilitar as acadêmics à cnsulta de TCC já defendids e aprvads. Essencial 10 Ecnmia de papel. Desejável Alcaçã autmática de prfessres para bancas de avaliaçã de TCC. Alcaçã autmática de Salas e Recurss Visuais. Opcinal Opcinal Justificativa É imprtante, prém nã interage diretamente cm as funções d sistema. Risc técnic elevad. Risc técnic elevad.

45 Materiais de referência O quadr 17 apresenta a relaçã de materiais de referência utilizads cm base para a cnfecçã d prdut ASistA 1.0. Os anexs 1, 2 e 3 deste trabalh cntêm na íntegra s dcuments específics d prcess de TCC. QUADRO 17 MATERIAIS DE REFERÊNCIA Númer de Tip d material rdem 1 Entrevista Referência bibligráfica Atas de entrevistas cm Crdenadr de Curs, TCC, Prfessres e aluns da IES. 2 Nrmas Regulament d TCC da IES. Rteir para elabraçã de prjet científic 3 Mdels 4 Material de Defesa Rteir para elabraçã de relatóri científic Rteir para elabraçã de mngrafia Ficha de acmpanhament de rientaçã Parecer de viabilidade d rientadr Frmuláris diverss utilizads n prcess manual de gestã de TCC. 5 Relatóri PESw ASistA 1.0 Versã revisada 1. 6 Padrã Definições e siglas PRAXIS - Mdel de Prcess de Desenvlviment de Sftware. Seguind a ntaçã d PRAXIS quadr 18 apresenta a definiçã de tdas as siglas, abreviações e terms usads na ERSw. Deve-se supr que a ERSw será lida tant pr desenvlvedres quant pr usuáris, assim send, deve cnter tant terms da área de aplicaçã quant terms de infrmática. É imprtante ressaltar que a lista cntend as demais siglas desta dissertaçã encntra-se na seçã Lista de Siglas, de acrd cm a ABNT. QUADRO 18 DEFINIÇÕES E SIGLAS Númer Sigla de rdem Definiçã 1 Brwser Navegadr utilizad para acessar a Internet. 2 CNPq Cnselh Nacinal de Desenvlviment Científic e Tecnlógic 3 dwnlad Transferência eletrônica u cópia de arquiv de um cmputadr para utr. A sigla se cnceitua pr apanhar alg de um cmputadr e baixar n cmputadr d usuári que slicitu esta peraçã. 4 IES Instituiçã de Ensin Superir 5 Link 6 On line Link é um caminh indicand para uma utra hme page. Quand se fala de link está se referind a uma prta, um caminh. O estad em que um cmputadr está cnectad a utr cmputadr u servidr através de uma rede.

46 33 Númer de rdem Sigla Definiçã 7 TCC Trabalh de Cnclusã de Curs 8 template Mlde u mdel referente a qualquer tip de dcument. 9 uplad 10 URL 11 Web Transferência eletrônica u cópia de arquiv de um cmputadr para utr. Este prcess é invers de dwnlad. Um determinad cmputadr irá hspedar arquiv enviad pr um determinad usuári. Lcalizadr de Recurss universais. A digitaçã de um URL válid pssibilita encntrar qualquer infrmaçã dispnível na rede Internet. WWW (Wrld Wide Web) - Sistema de hipermídia basead na linguagem HTML, ferece acess, através de hiperlinks, a recurss multimídia da internet Descriçã geral d prdut Os cass de us pdem ser entendids cm uma representaçã das funções dispníveis para prdut e s atres cm usuáris u utrs sistemas que interagem cm ele. Os relacinaments entre s cass de us e s atres sã apresentads ns diagramas de cas de us. Diagrama de cntext Um imprtante diagrama de Cas de Us é Diagrama de Cntext, qual mstra as interfaces d prdut cm seu ambiente de aplicaçã. A figura 3.4 apresenta diagrama de cntext d AsistA. Maires infrmações, a seguir, nas seções (funções d prdut) e (usuáris e sistemas externs). O us de esbçs gráfics é imprtante para detalhar s requisits de interfaces. Tais esbçs ajudam a identificar mais claramente s requisits e muitas vezes resultam da tarefa de prttipagem já realizada. Em um prcess de desenvlviment de sftware, estes esbçs devem representar sugestões, e detalhament deve ser feit dentr d flux de desenh. Tdavia, neste prjet, desenvlveu-se um prtótip cm interfaces gráficas bem próximas das definitivas. A decisã de se adiantar algumas decisões de desenh na Especificaçã de Requisits fi tmada em funçã das restrições de temp existentes para prjet.

47 34 FIGURA 3.4 Diagrama de Cntext Interfaces de usuári O quadr 19 identifica as interfaces d prdut cm s seus usuáris humans. O nme da interface deve ajudar a identificar a natureza requerida: tela, janela, relatóri e assim pr diante. QUADRO 19 INTERFACES DE USUÁRIO Númer de rdem 1 Nme Atr Cas de us Descriçã Tela Menu d Crdenadr Crdenadr Mantém Alun, Mantém Prfessr, Mantém Atividade Mantém Calendári de Atividades, Mantém Dcument, Mantém Mngrafia, Cnsulta Pendência, Mantém Períd, Mantém Área de Cnheciment, Mantém Linha de Pesquisa. Interface n-line restrita a crdenadr, a qual apresenta menu de esclha interativ para tdas as perações de Gestã d Crdenadr.

48 35 Númer de rdem Nme Atr Cas de us Descriçã Tela de Abertura Tela Mantém Períd Tela Mantém Atividade Tela Mantém Calendári de Atividade Tela Mantém Alun Tela Mantém Prfessr Tela Mantém Dcument Tela Mantém Mngrafia Tela Mantém Área de Cnheciment Tela Mantém Linha de Pesquisa Tela Cnsulta Orientaçã Tela Cnsulta Pendência Tela Dispnibiliza Mngrafia Tela Cnsulta Calendári de Atividades Tela Obter Dcuments Tela Acessar Mngrafia Crdenadr Alun Orientadr Visitante Crdenadr Crdenadr Crdenadr Crdenadr Crdenadr Crdenadr Crdenadr Crdenadr Crdenadr Crdenadr Crdenadr Alun Alun Orientadr Visitante Alun Orientadr Visitante Alun Orientadr Visitante Cnsulta Calendári de Atividades Cnsulta Mdel de Dcument e Mngrafia Mantém Períd Mantém Atividade Mantém Calendári de Atividades Mantém Alun Mantém Prfessr Mantém Dcument Mantém Mngrafia Mantém Área de Cnheciment Mantém Linha de Pesquisa Cnsulta Orientaçã Cnsulta Pendência Mantém Mngrafia Cnsulta Calendári de Atividades Cnsulta Mdel de Dcument Cnsulta Mngrafia Interface n-line que frnece um mecanism de autenticaçã para usuári crdenadr. Também pssui links para cnsulta d calendári de atividades e mdels de dcuments para s utrs atres d sistema. Interface n-line para gestã d períd relativ às atividades de TCC. Interface n-line para inclusã, cnsulta, alteraçã e exclusã de tdas as atividades relacinadas a TCC. Tais cm: reuniões, entrega de relatóris, prjets... Interface n-line para inclusã, cnsulta, alteraçã e exclusã de um calendári de atividades relativ a um períd pré-determinad. Interface n-line para inclusã, cnsulta, alteraçã e exclusã de aluns. Interface n-line para inclusã, cnsulta, alteraçã e exclusã de prfessres. Interface n-line para gestã de templates (mdels de dcuments). Interface n-line para inclusã, alteraçã, exclusã e dispnibilizaçã de mngrafias. Interface n-line para gestã das áreas de cnheciment d prfessr rientadr. Interface n-line para gestã das linhas de pesquisa d prfessr rientadr. Interface n-line que exibe a ligaçã entre prfessr rientadr e alun em um determinad períd. Interface n-line que exibe uma relaçã de rientadres e aluns cm suas respectivas pendências n prcess de TCC. Interface n-line para uplad de mngrafias pels aluns Interface n-line para cnsulta. Exibe calendári de atividades dentr d períd vigente. Interface n-line para cnsulta e realizaçã de dwnlad ds templates (mdels de dcuments). Interface n-line para cnsulta e realizaçã de dwnlad de mngrafias.

49 36 Interfaces de hardware, sftware e cmunicaçã Nã aplicável. As interfaces de hardware, sftware e de cmunicaçã nã fram especificadas para esta versã d ASistA 1.0, uma vez que sftware nã fará cmunicaçã cm utras bases de dads da IES. Restrições de memória O quadr 20 apresenta s limites requerids de memória secundária exigids para a aceitaçã d prdut. QUADRO 20 RESTRIÇÕES DE MEMÓRIA Númer rdem Tip de memória Limites aplicáveis O prdut (ASistA 1.0) deverá cupar n máxim Kilbytes. * Base de dads que crescerá semestralmente: - Cerca de 50 mngrafias que cupam aprximadamente Kilbytes cada uma. O que resultará em aprximadamente Kilbytes pr semestre (50 * = Kb). - Cerca de 50 aluns pr semestre, cupand cada um, aprximadamente 200 Bytes. O que resultará em aprximads 10 Kilbytes pr semestre (50 * 200 = bytes = 10 Kilbytes). - As demais bases (períd, área de cncentraçã, linha de pesquisa e atividades) nã ultrapassarã s 10 Kilbytes. Ocupaçã estimada para 5 ans: Megabytes * 10 semestres 750 Megabytes. * Base de dads que nã crescerá semestralmente. 1 HD - Cerca de 20 mdels de dcuments entre nrmas e templates. O que cupará aprximadamente kilbytes. - Cerca de 50 prfessres que cupam aprximadamente 200 Bytes, cada um. O que resultará em aprximadamente 10 Kilbytes. (50 * 200 = bytes = 10 Kilbytes). Ttalizand: (nrmas e templates) + 10 (prfessres) 5 Megabytes. * Ttal das bases mais prdut em Megabytes: - Prdut: 02 Megabytes - Dads expnenciais: 750 Megabytes - Dads Fixs: 05 Megabytes Ttal 01 Gigabyte O limite de memória para s próxims cinc ans deverá ser de pel mens 01 Gigabyte.

50 37 Mds de peraçã O PRAXIS ferece, cm md requerid de peraçã, as seguintes pções: interativa, em lte, autmática, além das funções de suprte, backup e recuperaçã. Para ASistA 1.0, fram identificads, de acrd cm quadr 21, s seguintes mds de peraçã. QUADRO 21 MODOS DE OPERAÇÃO Númer de rdem Tip de peraçã 1 Interativa Descriçã da peraçã Md de Gestã Detalhes de peraçã Md de peraçã d ASistA, n qual sistema está dispnível para Mantém Alun, Mantém Prfessr, Mantém Atividade, Mantém Área de Cnheciment, Mantém Linha de Pesquisa, Mantém Dcument, Mantém Mngrafia, Mantém Atividade, Mantém Calendári de Atividades, Mantém Períd, Cnsulta Orientaçã e Cnsulta Pendência. 2 Interativa Md de Cnsulta Md de peraçã d ASistA, n qual sistema está liberad apenas para Cnsulta Calendári de Atividades, Cnsulta Mdel de Dcument e Cnsulta Mngrafia. Requisits de adaptaçã a ambiente Nã aplicável. Nesta seçã sã definids s pssíveis requisits de adaptaçã d prdut a ambiente em que ele será implantad, tais cm: leitra ótica u magnética, impressra fiscal, balança u máquina ftgráfica digital, scanners e utrs. Para ASistA 1.0 nã fram identificads tais requisits Funções d prdut Aqui sã identificadas as principais funções que prdut desempenha. Cada cas de us crrespnde a uma funçã que prdut realiza. O quadr 22, apresenta de frma sintética, bjetiv de cada cas de us cntid n diagrama de cntext QUADRO 22 FUNÇÕES DO PRODUTO Númer de rdem Cas de us 1 Mantém Períd Descriçã Permite a crdenadr cntrle de inclusã e exclusã d períd. Este períd cnsiste n an e semestre em que crre TCC, send que cada atividade pssui uma data específica para crrer, dentr de um mesm períd. 2 Selecina Períd É um tip d cas de us mantém períd. 3 Mantém Atividade Permite a crdenadr cntrle de inclusã, exclusã e alteraçã de qualquer atividade relacinada a TCC. 4 Selecina Atividade É um tip d cas de us mantém atividade.

51 38 Númer de rdem 5 Cas de us Mantém Calendári de Atividades 6 Mantém Alun 7 Mantém Prfessr 8 Mantém Dcument 9 Mantém Mngrafia Mantém Área de Cnheciment Selecina Área de Cnheciment Mantém Linha de Pesquisa Selecina Linha de Pesquisa 14 Cnsulta Orientaçã 15 Cnsulta Pendência Cnsulta Calendári de Atividades Cnsulta Mdel de Dcument 18 Cnsulta Mngrafia Descriçã Permite a crdenadr cntrle de inclusã, exclusã e alteraçã d calendári de tdas as atividades para um determinad períd. Permite a crdenadr de TCC prcessament de inclusã, exclusã e alteraçã ds dads ds aluns n períd crrente. Permite a crdenadr de TCC prcessament de inclusã, exclusã e alteraçã de prfessres. Pssibilita a crdenadr prcess: de inclusã, exclusã e alteraçã de mdels de rteirs, relatóris, prjets, nrmas e utrs referentes a TCC. Permite a crdenadr de TCC prcessament de inclusã, exclusã, alteraçã ds dads, assim cm, a dispnibilizaçã das mngrafias d períd selecinad. Permite a crdenadr cntrle de inclusã alteraçã e exclusã de Áreas de cnheciment relacinadas as prfessres. É um tip d cas de us mantém área de cnheciment. Permite a crdenadr cntrle de inclusã alteraçã e exclusã de Linhas de Pesquisa relacinadas as prfessres. É um tip d cas de us mantém linha de pesquisa. Pssibilita a crdenadr visualizar s aluns e seus respectivs rientadres em um determinad períd. Operaçã na qual sã verificads s aluns que estã cm atividades em atras dentr d prcess de TCC. Pssibilita que alun, rientadr e visitante cnsultem Calendári de Atividades d períd crrente. Permite que alun, rientadr e visitante cnsultem e realizem dwnlad de mdels de dcument (templates e nrmas) utilizads n prcess de TCC. Permite que alun, rientadr e visitante cnsulte e realize dwnlad das mngrafias finais Usuáris e sistemas externs Os quadrs 23 e 24 mstram, respectivamente, a descriçã e as principais características ds grups de usuáris esperads para prdut. Cada grup distint crrespnde a um atr d ASistA 1.0. Descriçã QUADRO 23 DESCRIÇÃO DOS USUÁRIOS Númer de rdem Atr Definiçã 1 Crdenadr Pessa respnsável pr perar tdas as atividades e events relativs a TCC. 2 Orientadr Prfessr que rienta um alun em sua mngrafia de trabalh de cnclusã de curs. 3 Alun Discente devidamente matriculad n TCC. 4 Visitante Qualquer usuári extern que acesse sistema via Internet.

52 39 Características ds usuáris QUADRO 24 CARACTERÍSTICAS DOS USUÁRIOS Númer de Freqüência de Nível de Atr rdem us instruçã 1 Crdenadr Diári Superir Cmplet 2 Orientadr Semanal Superir Cmplet 3 Alun Semanal Superir Incmplet 4 Visitante Semanal Nã Aplicável Restrições Prficiência na aplicaçã Cmpleta Operacinal Operacinal Operacinal Prficiência em infrmática Usuári WWW Usuári WWW Usuári WWW Usuári WWW O quadr 25 apresenta s aspects técnics e gerenciais que pssam vir a limitar as pções ds desenvlvedres. QUADRO 25 RESTRIÇÕES Númer de Restriçã rdem 1 Ambiente 2 Legal 3 Segurança 4 Cmunicaçã Descriçã Para servidr ambiente peracinal a ser utilizad é Windws 98 (u cmpatível). Para cliente ambiente peracinal é qualquer um que pssua um navegadr WWW tal cm Internet Explrer u Mzilla Firefx. O prdut deverá estar de acrd cm as leis e regulaments de TCC vigentes da IES na épca da aprvaçã da Especificaçã de Requisits. O prdut deverá restringir acess através de senha individual n cas específic d usuári crdenadr. O Sistema deverá ser executad a partir de um servidr Web, u seja, necessariamente perand n line Requisits adiads Nesta seçã sã descrits s requisits que fram identificads durante a Elabraçã dessa especificaçã, mas cuj atendiment se decidiu deixar para versões futuras. A imprtância de se registrar estas infrmações visa facilitar a engenharia de requisits em nvas versões. Os requisits adiads para prdut AsistA se apresentam na tabela a seguir, na qual fi intrduzida a cluna justificativa para fins de maires esclareciments. QUADRO 26 REQUISITOS ADIADOS. Númer de rdem 1 Referência a requisit Alcaçã autmática de bancas de defesa. Detalhes Gestã de dads que faz a ligaçã entre prfessr rientadr e alun em um determinad períd, a fim de se gerar prpstas para bancas de defesa pr área. Justificativa O risc técnic é elevad em funçã da cmplexidade da cdificaçã.

53 40 Númer de rdem 2 3 Referência a requisit Gestã de Relatóris Gestã de usuáris Detalhes Esta pçã permitirá a geraçã de relatóris estatístics à dispsiçã da crdenaçã de curs, cm fins de avaliaçã quantitativa e qualitativa, i.e., relatóris da IES u d INEP. Gestã de dads e layut das telas de manutençã deste item. Justificativa Temp hábil para se cumprir crngrama determinad para desenvlviment d sistema nã é suficiente. Temp hábil para se cumprir crngrama determinad para desenvlviment d sistema nã é suficiente Requisits específics Esta seçã, descreve de frma detalhada, tdas as entradas e saídas d prdut. Seguind a metdlgia PRAXIS, s requisits de interface externa cmpreendem as interfaces de usuári, hardware, sftware e cmunicaçã. De acrd cm escp d prdut, ASistA 1.0 cmprta apenas as interfaces de usuáris Requisits de interface externa A especificaçã cmpleta e detalhada das interfaces de usuári d ASistA é vista nas seções seguintes. Sã apresentadas 17 interfaces e, para cada interface, sã definids s seguintes itens: leiaute, diagrama de transiçã de estads, relacinaments cm utras interfaces, camps e cmands. É imprtante ressaltar que s diagramas de transiçã de estads explicitam s aspects dinâmics de cada interface. Maires detalhes sbre a utilidade e funcinament das interfaces aqui apresentadas encntram-se na seçã (Requisits Específics) d capítul 3.

54 Interface de usuári Tela de Abertura Leiaute sugerid FIGURA 3.5 Interface de usuári para a Tela de Abertura

55 Diagrama de estads 42 FIGURA 3.6 Diagrama de estads para a interface de usuári da Tela de Abertura

56 43 Relacinaments cm utras interfaces Tela Menu Crdenadr, Tela Cnsulta Calendári de Atividades, Tela Obter Dcuments e Tela Acessar Mngrafia. Nestas interfaces, cmand Vltar retrna a esta tela. Camps Númer Nme Descriçã Valres válids Frmat Tip Restrições Nme d Obrigatóri / Caracteres Até 8 1. Lgin crdenadr de Text Alterável. alfanumérics Caracteres TC 2. Senha Cmands Senha d crdenadr Caracteres alfanumérics Até 8 caracteres Text Obrigatóri / Alterável. A senha nã deverá ser mstrada na tela, send substituída pr um caractere especial. Númer Nme Açã Restrições 1. Entrar Entra na Tela Menu d Crdenadr. Autenticaçã d usuári crdenadr através de seu lgin e senha. 2. Cnsultar Cnsulta Calendári de atividades d períd Calendári vigente. 3. Visualiza Mdels de Dcuments d tip Obter template, pssibilitand dwnlad pel Dcuments usuári. 4. Acessar Visualiza as Mngrafias cncluídas, Mngrafias pssibilitand dwnlad pel usuári. 5. Webmaster Evca uma nva tela para trca de mensagens cm respnsável pel sftware.

57 Interface de usuári Tela Menu d Crdenadr Leiaute sugerid FIGURA 3.7 Interface de usuári para a Tela Menu d Crdenadr. Diagrama de estads Nã aplicável. Relacinaments cm utras interfaces Tela Mantém Períd, Tela Mantém Atividade, Tela Mantém Calendári de Atividade, Tela Mantém Alun, Tela Mantém Prfessr, Tela Mantém Dcument, Tela Mantém Mngrafia, Tela Mantém Área d Cnheciment, Tela Mantém Linha de Pesquisa, Tela Cnsulta Orientaçã, Tela Cnsulta Pendência, Tela Dispnibiliza Mngrafia. O cmand Vltar retrna para a Tela de Abertura. Camps Nã aplicável. Cmands Númer Nme Açã Restrições 1 Mantém Pssibilita a entrada na tela para a manutençã d períd. Períd 2 Mantém Pssibilita a entrada na interface para gestã de atividades. Atividade

58 45 Númer Nme Açã Restrições 3 Mantém Calendári de Atividade Pssibilita a entrada na interface para gestã d calendári de atividades. 4 Mantém Pssibilita a entrada na para gestã de aluns. Alun 5 Mantém Pssibilita a entrada na interface para gestã de prfessres. Prfessr 6 Mantém Pssibilita a entrada na interface para gestã de mdels de Dcument dcuments 7 Mantém Pssibilita a entrada na tela para gestã de mngrafias. Mngrafia Mantém Área de Cnheciment Mantém Linha de Pesquisa Cnsulta Orientaçã Cnsulta Pendência Dispnibiliza Mngrafia Vltar Pssibilita a entrada na tela para gestã de Áreas de Cnheciment de Prfessres. Pssibilita a entrada na tela para gestã de Linhas de Pesquisa relativas as Áreas de Cnheciment de Prfessres. Pssibilita visualizar aluns e seus respectivs rientadres, em um determinad períd. Pssibilita a entrada na tel para a verificaçã de pendências ds aluns. Pssibilita a cnfiguraçã da dispnibilidade de acess as mngrafias. Lgut d usuári e retrna à Tela de Abertura Interface de usuári Tela Mantém Períd Leiaute sugerid FIGURA 3.8 Interface de usuári para a Tela Mantém Períd.

59 46 Diagrama de estads FIGURA 3.9 Diagrama de estads para a interface de usuári da Tela Mantém Períd. Relacinaments cm utras interfaces O cmand Vltar retrna a Tela Menu Crdenadr. Camps Númer Nme Descriçã Valres válids Frmat Tip Restrições Caracteres Obrigatóri/ 1 Períd An e semestre alfanumérics até aaaa/ss Text Alterável. sete dígits Cmands Númer Nme Açã Restrições 1 Gravar Registra nv períd n sistema Sempre habilitad, cm cnfirmaçã. 2 Nv Permite que um nv períd seja inserid n Sempre habilitad, cm sistema cnfirmaçã. Sempre habilitad para 3 Excluir Exclui períd selecinad d sistema períd já cadastrad, cm cnfirmaçã.

60 Interface de usuári Tela Mantém Atividade Leiaute sugerid FIGURA 3.10 Interface de usuári para a Tela Mantém Atividade. Diagrama de estads FIGURA 3.11 Diagrama de Estads para a interface de usuári da Tela Mantém Atividade.

61 48 Relacinaments cm utras interfaces O cmand Vltar retrna a Tela Menu Crdenadr. O cmand Vltar Cadastra Calendári retrna a Tela Mantém Calendári de Atividade Camps Númer Nme Descriçã 1 Descriçã da Atividade 2 Observaçã 3 Atividades Incluídas Cmands Atividade relativa a TCC Detalhament, cas seja necessári, sbre cada atividade. Lista de Atividades já cadastradas n sistema. Valres válids Caracteres alfanumérics e espaçs Caracteres alfanumérics e espaçs Caracteres alfanumérics e espaçs Frmat Tip Restrições Até 40 dígits Até 120 dígits Até 40 dígits Text Text Text Obrigatóri/ Alterável. Nã Obrigatóri/ Alterável Infrmad pel ASistA. / Nã Alterável. Númer Nme Açã Restrições 1 Gravar Registra nva atividade n sistema Sempre habilitad, cm cnfirmaçã. 2 Nv Permite que uma nva atividade seja Sempre habilitad, cm inserida n sistema cnfirmaçã. 3 Excluir Exclui a atividade selecinada d sistema Sempre habilitad para atividade já cadastrada, cm cnfirmaçã.

62 Interface de usuári Tela Mantém Calendári de Atividade Leiaute sugerid FIGURA 3.12 Interface de usuári para a Tela Mantém Calendári de Atividade.

63 50 Diagrama de estads FIGURA 3.13 Diagrama de estads para a interface de usuári da Tela Mantém Calendári de Atividade. Relacinaments cm utras interfaces Tela Mantém Atividade. O cmand Vltar retrna a Tela Menu Crdenadr. Camps Númer Nme Descriçã Valres válids Frmat Tip Restrições An e semestre Caracteres Infrmad pel 1 Períd vigente alfanumérics até aaaa/ss Text ASistA. sete dígits 2 Excluir 3 Data 4 Atividade Selecina a atividade que se deseja excluir Data em que crre a atividade Atividade relativa a TCC Selecinad/ Nã selecinad Btã de checar u equivalente Lógic Caracteres alfanumérics dd/mm/aaaa Data Caracteres alfanumérics e espaçs Até 60 dígits Text Opcinal/ Alterável Obrigatóri/ Alterável Infrmad pel ASistA, prém cm pssibilidade de inserçã via link.

64 51 Cmands Númer Nme Açã Restrições Habilita s camps Data e Atividade, Nv Item 1 permitind a inclusã de um nv item Sempre habilitad Calendári de calendári. 2 Gravar Registra nv períd e inclui nvas atividades vinculadas n sistema. 3 Cancelar Retrna a última alteraçã. 4 Excluir Exclui uma u mais atividades selecinadas n camp Excluir Interface de usuári Tela Mantém Alun Sempre desabilitad/ Trna-se habilitad cas crra alguma inclusã u alteraçã de data u atividade / Cm cnfirmaçã Sempre habilitad/ Cm cnfirmaçã. Sempre aguardand a habilitaçã. Leiaute sugerid FIGURA 3.14 Interface de usuári para a Tela Mantém Alun.

65 52 Diagrama de estads FIGURA 3.15 Diagrama de estads para a interface de usuári da Tela Mantém Alun. Relacinaments cm utras interfaces O cmand Vltar retrna a Tela Menu Crdenadr. Camps Númer Nme Descriçã Valres válids Frmat Tip Restrições 1 Matricula Códig d alun dentr da IES Caracteres maires que 0 Até 15 dígits Númer Inteir Obrigatóri/ Alterável Nme Nme cmplet Caracteres Até 60 Text Obrigatóri/ 2 alfanumérics e espaçs dígits Alterável Endereç Endereç d Caracteres Até 60 Text Obrigatóri/ 3 alun alfanumérics e espaçs dígits Alterável 4 Telefne Telefne deste Caracteres Até 16 Text Obrigatóri/ alun alfanumérics dígits Alterável Endereç Caracteres Até 30 Text Obrigatóri/ 5 crrei alfanumérics dígits Alterável eletrônic na internet 6 Períd Períd em que alun está matriculad Caracteres alfanumérics 7 dígits Text Infrmad pel ASistA. Nã Alterável.

66 53 Cmands Númer Nme Açã Restrições 1 Gravar Insere um nv alun n sistema ASistA Habilitad cm cnfirmaçã, quand huver risc de perda de dads. Limpa a tela para inserçã de nv alun n Habilitad cm 2 Nv sistema ASistA cnfirmaçã, quand huver risc de perda de dads. 3 Excluir Exclui um alun da lista de aluns d sistema ASistA Interface de usuári Tela Mantém Prfessr Sempre habilitad para alun já cadastrad, cm cnfirmaçã. Leiaute sugerid FIGURA 3.16 Interface de usuári para a Tela Mantém Prfessr.

67 54 Diagrama de estads FIGURA 3.17 Diagrama de estads para a interface de usuári da Tela Mantém Prfessr. Relacinaments cm utras interfaces O cmand Vltar retrna a Tela Menu Crdenadr. Camps Númer Nme Descriçã Valres válids Frmat Tip Restrições Caracteres Nme cmplet Até 60 Obrigatóri/ 1 Nme alfanumérics e Text d prfessr dígits Alterável espaçs 2 Endereç 3 Telefne Área de Cnheciment Linha de Pesquisa 7 Situaçã Endereç d prfessr Telefne deste prfessr Endereç crrei eletrônic na Internet. Área de pesquisa d prfessr, cnfrme CNPq. Especialidade d prfessr de acrd cm a Área de Cnheciment Situaçã d prfessr perante a IES. Caracteres alfanumérics e espaçs Caracteres alfanumérics Caracteres alfanumérics Caracteres alfanumérics Caracteres alfanumérics Ativ Inativ Até 60 dígits Até 16 dígits Até 30 dígits Até 30 dígits Até 40 dígits Btã de pçã u equivalente Text Text Text Text Text Lógic Obrigatóri/ Alterável Obrigatóri/ Alterável Obrigatóri/ Alterável Infrmad pel ASistA. Nã Alterável. Infrmad pel ASistA. / Nã Alterável. Obrigatóri/ Alterável

68 55 Cmands Númer Nme Açã Restrições 1 Gravar Insere um nv prfessr n sistema AsistA Habilitad cm cnfirmaçã, quand huver risc de perda de dads. Habilitad cm Limpa a tela para inserçã de um nv prfessr cnfirmaçã, quand 2 Nv n sistema ASistA huver risc de perda de dads. Sempre habilitad para Exclui um prfessr d sistema ASistA 3 Excluir prfessr já cadastrad, cm cnfirmaçã Interface de usuári Tela Mantém Dcument Leiaute sugerid FIGURA 3.18 Interface de usuári para a Tela Mantém Dcument.

69 56 Diagrama de estads FIGURA 3.19 Diagrama de estads para a interface de usuári da Tela Mantém Dcument. Relacinaments cm utras interfaces O cmand Vltar retrna a Tela Menu Crdenadr. Camps Númer Nme Descriçã Valres válids Frmat Tip Restrições Caracteres Descriçã d Até 60 Obrigatóri / 1 Titul alfanumérics e Text dcument dígits Alterável espaçs 2 Nme d Arquiv 3 Tip Nme e extensã d arquiv que será dispnibilizad Natureza a que se destina dcument Caracteres alfanumérics e espaçs Template / Nrmas Até 30 dígits Btã de pçã u equivalente Text Lógic Obrigatóri / Alterável Sempre Desabilitad / Obrigatóri / Alterável

70 57 Númer Nme Descriçã Valres válids Frmat Tip Restrições Infrmada pel 4 Data de Data de inserçã dd/mm/aaaa ASistA / Mair que zer Data pstagem d dcument Data crrente/ Alterável. 5 Dispnível Opçã de Dispnibilizar u nã dcument para dwnlad. Selecinad / Nã selecinad Btã de checar u equivalente Lógic Sempre Habilitad Cmands Númer Nme Açã Restrições Lcaliza, via brwser, endereç e nme d Lcalizar O arquiv deve estar n 1 arquiv, exibind- em tela, para que seja Arquiv frmat PDF. dispnibilizad para dwnlad. 2 Inserir Arquiv 3 Gravar 4 Nv 5 Excluir Transfere arquiv selecinad para endereç reservad n servidr de arquivs Web ( Grava dcument que cnterá além ds camps descrits da tela, a URL d arquiv e a data de inclusã (via sistema). LINK = URL + Nme d arquiv. Limpa a tela para inserçã de um nv mdel de dcument n sistema ASistA. Exclui um mdel de dcument d sistema ASistA. Necessária permissã de acess n servidr Web. Habilitad cm cnfirmaçã, quand huver risc de perda de dads. Habilitad cm cnfirmaçã, quand huver risc de perda de dads. Sempre habilitad para mdel de dcument já cadastrad, cm cnfirmaçã.

71 Interface de usuári Tela Mantém Mngrafia Leiaute sugerid FIGURA 3.20 Interface de usuári para a Tela Mantém Mngrafia. Diagrama de estads FIGURA 3.21 Diagrama de estads para a interface de usuári da Tela Mantém Mngrafia.

72 59 Relacinaments cm utras interfaces O cmand Vltar retrna a Tela Menu Crdenadr. Camps Númer Nme Descriçã Valres válids Frmat Tip Restrições Obrigatóri / Períd em Infrmad pel Selecine que alun Caracteres 1 6 dígits Text ASistA / Períd esta Alfanumérics Selecinad na matriculad lista. 2 Títul 3 Alun 4 Orientadr 5 Linha de Pesquisa 6 Nta Final 7 Palavras Chaves 8 Resum Cmands Tema da mngrafia Nme cmplet d alun Nme cmplet d prfessr Linha de pesquisa ligada a trabalh Nta final btida pel alun após apresentaçã pela banca Palavras chaves d TCC Resum da mngrafia Caracteres alfanumérics e espaçs Caracteres alfanumérics e espaçs Caracteres alfanumérics e espaçs Caracteres alfanumérics e espaçs Caracteres alfanumérics e espaçs Caracteres alfanumérics e espaçs Caracteres alfanumérics e espaçs Até 60 dígits Até 60 dígits Até 60 dígits Até 30 dígits Até 3 dígits Até 60 dígits Até 250 palavras Text Text Text Text Númer Real Text Text Obrigatóri / Alterável Obrigatóri / Infrmad pel ASistA / Selecinad na lista. Obrigatóri / Infrmad pel ASistA / Selecinad na lista. Obrigatóri / Infrmad pel ASistA / Selecinad na lista. Opcinal / Alterável Opcinal / Alterável Opcinal / Alterável Númer Nme Açã Restrições 1 Gravar 2 Nv Grava s dads gerais relativs a mngrafia n sistema ASistA. Limpa a tela para inserçã ds dads de uma nva mngrafia n sistema ASistA 3 Excluir Exclui uma mngrafia d sistema ASistA Habilitad cm cnfirmaçã, quand huver risc de perda de dads. Habilitad cm cnfirmaçã, quand huver risc de perda de dads. Sempre habilitad para mngrafias já cadastradas, cm cnfirmaçã.

73 Interface de usuári Tela Mantém Área de Cnheciment Leiaute sugerid FIGURA 3.22 Interface de usuári para a Tela Mantém Área de Cnheciment. Diagrama de estads FIGURA 3.23 Diagrama de estads para a interface de usuári da Tela Mantém Área de Cnheciment.

74 61 Relacinaments cm utras interfaces O cmand Vltar retrna a Tela Menu Crdenadr. Camps Númer Nme Descriçã 1 Cmands Área de Cnheciment Área de pesquisa d prfessr, cnfrme CNPq. Valres válids Caracteres alfanumérics Frmat Tip Restrições Até 30 dígits Text Infrmad pel ASistA. / Alterável. Númer Nme Açã Restrições 1 Gravar 2 Nv 3 Excluir Grava s nvs dads relativs área de cnheciment n sistema ASistA. Pssibilita a inserçã de uma nva Área de Cnheciment n sistema ASistA Exclui uma Área de Cnheciment d sistema ASistA Interface de usuári Tela Mantém Linha de Pesquisa Habilitad cm cnfirmaçã, quand huver risc de perda de dads. Habilitad cm cnfirmaçã, quand huver risc de perda de dads. Sempre habilitad para áreas de cnheciment já cadastradas, cm cnfirmaçã. Leiaute sugerid FIGURA 3.24 Interface de usuári para a Tela Mantém Linha de Pesquisa.

75 62 Diagrama de estads FIGURA 3.25 Diagrama de estads para a interface de usuári da Tela Mantém Linha de Pesquisa. Relacinaments cm utras interfaces O cmand Vltar retrna a Tela Menu Crdenadr. Camps Númer Nme Descriçã Valres válids Frmat Tip Restrições Obrigatóri / Linha de pesquisa Caracteres Linha de Até 40 Infrmad pel 1 adtada pel alfanumérics e Text Pesquisa dígits ASistA / prfessr. espaçs Alterável. 2 Cmands Área de Cnhecime nt Área de Cnheciment a qual a linha de pesquisa faz parte. Caracteres alfanumérics Até 30 dígits Text Obrigatóri / Infrmad pel ASistA / Alterável. Númer Nme Açã Restrições 1 Gravar 2 Nv 3 Excluir Grava uma nva linha de pesquisa n sistema ASistA. Pssibilita a inserçã de uma nva Linha de Pesquisa n sistema ASistA Exclui uma Linha de Pesquisa d sistema ASistA Sempre desabilitad, cm cnfirmaçã. Habilita cas crra alguma nva mvimentaçã ns camps desta tela. Habilitad cm cnfirmaçã, quand huver risc de perda de dads. Sempre habilitad para Linhas de Pesquisa já cadastradas, cm cnfirmaçã.

76 Interface de usuári Tela Cnsulta Orientaçã Leiaute sugerid FIGURA 3.26 Interface de usuári para a Tela Cnsulta Orientaçã. Diagrama de estads FIGURA 3.27 Diagrama de estads para a interface de usuári da Tela Cnsulta Orientaçã.

77 64 Relacinaments cm utras interfaces O cmand Vltar retrna a Tela Menu Crdenadr. Camps Númer Nme Descriçã Cmands Selecine Períd Nme d Alun Nme d Orientadr Linha de Pesquisa Períd em que alun está matriculad Nme cmplet d alun Nme cmplet d prfessr rientadr Especialidade d prfessr de acrd cm a Área de Cnheciment Valres válids Caracteres alfanumérics Caracteres alfanumérics e espaçs Caracteres alfanumérics e espaçs Caracteres alfanumérics e espaçs Frmat Tip Restrições 6 dígits Text Até 60 dígits Até 60 dígits Até 40 dígits Text Text Text Obrigatóri / Infrmad pel ASistA / Selecinad na lista. Infrmad pel ASistA. / Nã Alterável. Infrmad pel ASistA. / Nã Alterável. Infrmad pel ASistA. / Nã Alterável. Nã aplicável Interface de usuári Tela Cnsulta Pendência Leiaute sugerid FIGURA 3.28 Interface de usuári para a Tela Cnsulta Pendência.

78 65 Diagrama de estads Nã aplicável Relacinaments cm utras interfaces O cmand Vltar retrna a Tela Menu Crdenadr. Camps Númer Nme Descriçã Valres válids Frmat Tip Restrições 1 Períd Períd Vigente Caracteres alfanumérics até sete dígits aaaa/ss Text Infrmad pel ASistA. Nã Alterável. 2 Alun 3 Orientadr 4 Pendência Cmands Nme cmplet d alun Nme cmplet d prfessr rientadr Atividade relativa a TCC, ainda nã cumprida pel alun. Caracteres alfanumérics e espaçs Caracteres alfanumérics e espaçs Caracteres alfanumérics e espaçs Até 60 dígits Até 60 dígits Até 40 dígits Text Text Text Infrmad pel ASistA. Nã Alterável. Infrmad pel ASistA. Nã Alterável. Infrmad pel ASistA. Nã Alterável. Nã aplicável Interface de usuári Tela Dispnibiliza Mngrafia Leiaute sugerid FIGURA 3.29 Interface de usuári para a Tela Dispnibiliza Mngrafia.

79 66 Diagrama de estads FIGURA 3.30 Diagrama de estads para a interface de usuári da Tela Dispnibiliza Mngrafia. Relacinaments cm utras interfaces O cmand Vltar retrna a Tela Menu Crdenadr. Camps Númer Nme Descriçã 1 2 Nme d Arquiv Data de pstagem 3 Dispnível Nme e extensã d arquiv que será dispnibilizad Data de inserçã d dcument Opçã de Dispnibilizar u nã mngrafia para dwnlad. Valres válids Caracteres alfanumérics e espaçs Frmat Tip Restrições Até 30 dígits Mair que zer dd/mm/aaaa Selecinad / Nã selecinad Btã de checar u equivalente Text Data Lógic Obrigatóri / Alterável Infrmada pel ASistA / Data crrente/ Alterável. Sempre Habilitad

80 67 Cmands Númer Nme Açã Restrições Lcaliza, via brwser, endereç e nme da O arquiv deve estar n Lcalizar 1 mngrafia, exibind- em tela, para que seja frmat PDF. Mngrafia dispnibilizad para dwnlad. 2 Inserir Mngrafia 3 Gravar 4 Nv 5 Excluir Transfere arquiv selecinad para endereç reservad n servidr de arquivs Web ( Grava dcument que cnterá além ds camps descrits da tela, a URL da mngrafia e a data de inclusã (via sistema). LINK = URL + Nme d arquiv. Limpa a tela para inserçã de uma nva mngrafia n sistema ASistA. Exclui uma mngrafia d sistema ASistA Interface de usuári Tela Cnsulta Calendári de Atividades Necessária permissã de acess n servidr Web. Habilitad cm cnfirmaçã, quand huver risc de perda de dads. Habilitad cm cnfirmaçã, quand huver risc de perda de dads. Sempre habilitad quand mngrafia já cadastrada / cm cnfirmaçã. Leiaute sugerid FIGURA 3.31 Interface de usuári para a Tela Cnsulta Calendári de Atividade.

81 68 Diagrama de estads Nã Aplicável. Relacinaments cm utras interfaces O cmand Vltar retrna a Tela de Abertura. Camps Númer Nme Descriçã Valres válids Frmat Tip Restrições 1 Períd An e Semestre vigente. Caracteres alfanumérics até sete dígits aaaa/ss Text Infrmad pel ASistA. / Nã Alterável. 2 Data Data em que crre a atividade Caracteres alfanumérics dd/mm/aaaa Data Infrmad pel ASistA. / Nã Alterável. 3 Atividade Cmands Nã aplicável. Atividade relativa a TCC. Pde pssuir link para detalhament da mesma. Caracteres alfanumérics e espaçs Interface de usuári Tela Obter Dcuments Até 60 dígits Text Infrmad pel ASistA. / Nã Alterável. Leiaute sugerid FIGURA 3.32 Interface de usuári para a Tela Obter Dcuments.

82 69 Diagrama de estads FIGURA 3.33 Diagrama de estads para a interface de usuári da Tela Obter Dcuments. Relacinaments cm utras interfaces O cmand Vltar retrna a Tela de Abertura. Camps Númer Nme Descriçã Valres válids Frmat Tip Restrições Períd (An e Caracteres Infrmad pel 1 Períd Semestre) alfanumérics até aaaa/ss Text ASistA. / vigente. sete dígits Nã Alterável. 2 Descriçã Cmands Nã aplicável. Descriçã d dcument Caracteres alfanumérics e espaçs Até 60 dígits Text Infrmad pel ASistA. / Nã Alterável.

83 Interface de usuári Tela Acessar Mngrafias Leiaute sugerid FIGURA 3.34 Interface de usuári para a Tela Acessar Mngrafias. Diagrama de estads FIGURA 3.35 Diagrama de estads para a interface de usuári da Tela Acessar Mngrafias.

84 71 Relacinaments cm utras interfaces O cmand Vltar retrna a Tela de Abertura. Camps Númer Nme Descriçã Valres válids Frmat Tip Restrições Caracteres Infrmad pel An e Semestre 1 Períd alfanumérics até aaaa/ss Text ASistA. / vigente. sete dígits Nã Alterável. 2 Descriçã Descriçã da Mngrafia Caracteres alfanumérics e espaçs Até 60 dígits Text Infrmad pel ASistA. / Nã Alterável. Cmands Nã aplicável Requisits funcinais Os requisits funcinais descrevem as funções que prdut deverá realizar em benefíci ds usuáris. Existem diversas maneiras de se descrever estas funções, tais cm diagramas u fluxs. N PRAXIS, cada funçã é descrita pr um cas de us. As seções seguintes apresentam dis diagramas de cas de us e a seguir as descrições textuais ds fluxs de cass de us d prdut AsistA. É imprtante ressaltar que nem sempre relacinament entre cass de us e interfaces é de um para um. Um cas de us pde ser implementad pr várias interfaces e vice-versa Diagramas de cass de us A partir da identificaçã ds dis mds de peraçã d sistema ASistA: Gestã e Cnsulta, anterirmente descrits na seçã 3.3.2, fram elabrads s diagramas de cas de us a seguir apresentads.

85 72 FIGURA 3.36 Diagrama de cass de us Gestã FIGURA 3.37 Diagrama de cass de us Cnsulta

86 73 A figura 3.37, acima,ilustra a relaçã entre as funções e usuáris que peram smente n md de cnsulta d ASistA. O us de cres diferenciadas ns arcs d diagrama (azul e vermelh) fez-se necessári em funçã d cruzament de linhas d diagrama. A especificaçã cmpleta e detalhada ds cass de us d ASistA é vista nas seções seguintes. Sã apresentads 14 cass de us, e, para cada um deles, sã definids s seguintes itens: precndições, flux principal, subfluxs, flux alternativ e quand necessári, s fluxs secundáris Esses cass de uss referem-se à seçã (funções d prdut) deste capítul Cas de us Mantém Períd Precndições 1. O ASistA está n MODO DE GESTÃO. 2. O ASistA exibe a Tela Menu d Crdenadr. Flux principal 1. O Crdenadr selecina a pçã Mantém Períd 2. O ASistA exibe a Tela Mantém Períd cm a lista de períds vigentes. 3. O Crdenadr acina cmand Nv. 4. O Crdenadr infrma Períd (An, Semestre). 5. O Crdenadr executa cmand Gravar. a. O ASistA atualiza a base de dads cm nv períd. b. O ASistA atualiza a lista de períds existentes da Tela Mantém Períd. 6. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar. Flux Alternativ Excluir Períd 1. O Crdenadr selecina períd que deseja excluir. 2. O Crdenadr acina cmand Excluir. 3. O ASistA verifica se existe alguma mngrafia vinculada a períd que se deseja excluir. a. Se nã huver pendência u vincul n períd a ser excluíd: i. O ASistA exclui este períd d cadastr. b. Se huver algum vincul d períd a ser excluíd ASistA emite uma mensagem de err. 4. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar Cas de us Mantém Atividade Precndições 1. O ASistA está n MODO DE GESTÃO. 2. O ASistA exibe a Tela Menu d Crdenadr 3. O Crdenadr selecina a pçã Mantém Atividade

87 74 Flux principal 1. O ASistA exibe a Tela Mantém Atividade 2. O Crdenadr acina cmand Nv. 3. O Crdenadr infrma a descriçã da atividade. 4. O Crdenadr infrma a bservaçã (camp pcinal). 5. O Crdenadr executa cmand Gravar. 6. O ASistA prcura na base a dads: a. Cas a atividade já exista: i. O ASistA emite uma mensagem de err. b. Cas cntrari: i. ASistA atualiza a base de dads cm a nva atividade. ii. ASistA atualiza a lista de atividades existentes da Tela Mantém Atividade. 7. A final Crdenadr deve ptar pr: a. Selecinar a pçã Vltar, que vlta a Tela Menu Crdenadr, u; b. Selecinar a pçã Vltar Mantém Calendári, que retrna a Tela Mantém Calendári. Flux alternativ Exclusã de Atividade. Precndições 1. O ASistA exibe a lista de atividades já incluídas. 2. O Crdenadr selecina a atividade que deseja excluir. 3. O Crdenadr acina cmand Excluir. Passs 1. O ASistA verifica se existe alguma atividade pendente u vinculada a períd vigente. a. Se nã huver pendência u vincul da atividade a ser excluída: i. O ASistA exclui esta atividade d cadastr. b. Se huver uma pendência u vincul da atividade a ser excluída: i. O ASistA emite uma mensagem de err. 2. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar Cas de us Mantém Calendári de Atividades Precndições 1. O ASistA está n MODO DE GESTÃO. 2. O ASistA exibe a Tela Menu d Crdenadr. 3. O Crdenadr selecina cmand Mantém Calendári de Atividade. Flux principal 1. O ASistA exibe a Tela Mantém Calendári de Atividade. 2. O Crdenadr selecina períd que deseja trabalhar. 3. O ASistA exibe, se existir, s itens de calendári (data + atividade), já incluíds para períd selecinad. 4. O Crdenadr selecina cmand Nv Item Calendári. 5. O ASistA executa subflux Insere Nv Item Calendári. 6. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar.

88 75 Subfluxs Subflux Insere Nv Item Calendári 1. O ASistA exibe, em tela, uma nva linha que permitirá a inclusã de um nv item de calendári, cmpst pels camps: Data e Atividade; 2. O Crdenadr infrma camp data; 3. O Crdenadr selecina a atividade pré-existente; 4. O ASistA habilita btã Gravar. 5. O Crdenadr executa cmand Gravar. 6. O ASistA prcura na base de dads: a. Cas a data + atividade já exista: i. O ASistA emite uma mensagem de err. b. Cas cntrari: i. ASistA atualiza a base de dads cm nv item de calendári. 7. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar u retrna a pass 4 d flux principal. Fluxs alternativs Flux alternativ Alteraçã de Item Calendári. Precndições Passs 1. O ASistA exibe a Tela Mantém Calendári de Atividade. 2. O Crdenadr selecina períd que deseja trabalhar. 3. O ASistA exibe, s itens de calendári (data + atividade), já incluíds durante períd selecinad. 1. O Crdenadr altera camp data, d item calendári em tela; 2. O Crdenadr altera camp atividade, através da lista de atividades em tela; 3. Cas um ds camps data u atividade seja mdificad, ASistA habilitará btã Gravar. 4. O Crdenadr executa cmand Gravar. 8. O ASistA prcura na base de dads: a. Cas a data e atividade exista: i. O ASistA emite uma mensagem de err. b. Cas cntrari: i. O ASistA atualiza a base de dads cm nv item de calendári. 5. A final, se Crdenadr nã deseja realizar mais nenhuma alteraçã, ele selecinará a pçã Vltar. Flux alternativ Exclusã de Item Calendári. Precndições Passs 1. O ASistA exibe a Tela Mantém Calendári de Atividade. 2. O Crdenadr selecina períd que deseja trabalhar. 3. O ASistA exibe, s itens de calendári (data + atividade) d períd. 1. O Crdenadr marca n camp excluir s itens de calendári que deseja excluir. 2. Cas um u mais camps excluir sejam marcads, ASistA habilitará btã Excluir. 3. O Crdenadr executa cmand Excluir. 4. O ASistA exclui (s) item(ns) de Calendári selecinad(s). 5. O ASistA atualiza a Tela Mantém Calendári de Atividade. 6. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar.

89 76 Flux alternativ Cadastr de Atividade. Precndições 1. O Crdenadr selecina um períd; 2. O Crdenadr executa cmand Nv Item Calendári 3. O Crdenadr infrma uma data; 4. O Crdenadr nã lcaliza uma atividade desejada; Passs Cas de us Mantém Alun 1. O Crdenadr, n camp atividade, selecina a pçã Adicine Nva Atividade. 2. O ASistA e executa flux principal d Cas de Us Mantém Atividade. 3. O ASistA atualiza a lista de atividades existentes da Tela Mantém Calendári de Atividade. 4. O Crdenadr, a retrnar para esta tela, reinicia a inclusã d nv item de calendári, d pnt em que terminu. 5. O ASistA habilita btã Gravar. 6. O Crdenadr executa cmand Gravar. 7. O ASistA prcura na base de dads: a. Cas a data + atividade já exista: i. O ASistA emite uma mensagem de err. b. Cas cntrari: i. ASistA atualiza a base de dads cm nv item de calendári. 8. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar. Precndições 1. O ASistA está n MODO DE GESTÃO. 2. O ASistA exibe a Tela Menu d Crdenadr. 3. O Crdenadr selecina a pçã Mantém Alun Flux principal 1. O ASistA exibe a Tela Mantém Alun 2. O Crdenadr executa cmand Nv. 3. O Crdenadr infrma: Matricula, Nme, Endereç, Telefne e O Crdenadr selecina períd em que alun esta matriculad, vinculand- a calendári crrespndente. 5. O Crdenadr executa cmand Gravar. 6. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar Subfluxs Nã se Aplica. Fluxs alternativs Flux alternativ Exclusã de Alun. Precndições 1. O ASistA exibe s dads d alun. 2. O Crdenadr acina cmand Excluir.

90 77 Passs 1. O ASistA verifica se existe algum prfessr cm rientaçã vinculada a este alun. a. Se nã huver um rientadr vinculad a alun a ser excluíd: i. O ASistA desvincula este alun d respectiv períd; ii. O ASistA exclui alun d cadastr. b. Se huver algum prfessr rientand este alun: i. O ASistA desvincula este alun d respectiv períd; ii. O ASistA desvincula este alun d respectiv rientadr; iii. O ASistA exclui alun d cadastr. iv. O ASistA emite uma mensagem infrmand nme d prfessr liberad. 2. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar. Flux alternativ Alteraçã de Alun Precndições 1. O ASistA exibe s dads d alun. Passs 1. O Crdenadr altera s camps de seu interesse. 2. O Crdenadr executa cmand Gravar. 3. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar Cas de us Mantém Prfessr Precndições 1. O ASistA está n MODO DE GESTÃO. 2. O ASistA exibe a Tela Menu d Crdenadr. 3. O Crdenadr selecina a pçã Mantém Prfessr. Flux principal 1. O ASistA exibe a Tela Mantém Prfessr 2. O Crdenadr executa cmand Nv. 3. O Crdenadr infrma: Nme, Endereç, Telefne e O Crdenadr selecina a área de cnheciment. 5. O Crdenadr selecina as linhas de pesquisa. 6. O Crdenadr define a situaçã d prfessr: a. Ativ; b. Inativ. 7. O Crdenadr executa cmand Gravar. 8. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar. Subfluxs Nã Aplicável.

91 78 Fluxs alternativs Flux alternativ Exclusã de Prfessr. Precndições Passs 1. O ASistA exibe s dads d prfessr. 2. O Crdenadr acina cmand Excluir 1. O ASistA verifica se existe algum vincul históric de rientaçã u participaçã em bancas de apresentaçã de TCC deste prfessr. a. Se nã existir tais vínculs prfessr será excluíd: i. O ASistA exclui prfessr d cadastr. b. Se huver algum alun send rientand pr este prfessr, u algum víncul históric de rientações anterires a este períd, bem cm participaçã de bancas de TCC: i. O ASistA emite uma mensagem de err. 2. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar. Flux alternativ Desabilita Prfessr. Precndições Passs 1. O ASistA exibe s dads d prfessr. 2. O estad padrã d prfessr é Ativ. 3. O Crdenadr deseja apenas mudar estad da situaçã d prfessr (Ativ / Inativ). 1. O Crdenadr altera a situaçã d prfessr para Inativ. 2. O ASistA verifica se existe algum alun cm rientaçã vinculada a este prfessr. a. Se nã huver um alun vinculad a prfessr: i. O Crdenadr acina cmand Gravar. ii. O ASistA emite mensagem de sucess. b. Se huver algum alun send rientand pr este prfessr: i. O Crdenadr acina cmand Gravar. ii. O ASistA emite uma mensagem de err, listand s aluns sb rientaçã. 3. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar. Flux alternativ Alteraçã de Prfessr Precndições 1. O ASistA exibe s dads d prfessr. Passs 1. O Crdenadr altera s camps de seu interesse. 2. O Crdenadr executa cmand Gravar. 3. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar Cas de us Mantém Dcument Precndições 1. O ASistA está n MODO DE GESTÃO. 2. O ASistA exibe a Tela Menu d Crdenadr

92 79 Flux principal 1. O Crdenadr selecina a pçã Mantém Dcument. 2. O ASistA exibe a Tela Mantém Dcument. 3. O Crdenadr acina cmand Nv. 4. O Crdenadr infrma Titul d dcument. 5. O Crdenadr executa cmand Lcalizar Arquiv. 6. O ASistA executa subflux Lcalizar Arquiv. 7. O Crdenadr infrma tip de dcument: a. Template. b. Nrmas. 8. O Crdenadr infrma a data da pstagem (recebiment da mídia). 9. O Crdenadr infrma se dcument estará u nã dispnível na Web. a. Dispnível; i. O ASistA executará subflux Inserir Arquiv. b. Nã Dispnível i. O ASistA nã habilitará cmand Inserir Arquiv. 10. O Crdenadr executa cmand Gravar. a. O ASistA atualiza a base de dads cm nv dcument. b. O dcument será dispnibilizad para dwnlad. 11. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar. Subfluxs Subflux Lcalizar Arquiv 1. O ASistA ativa a janela padrã d Windws: Abrir Dcument. 2. O Crdenadr lcaliza e selecina dcument (caminh + nme d arquiv + extensã) que deseja dispnibilizar na Web; 3. O ASistA cpia nme deste arquiv selecinad para camp Nme d Arquiv; Subflux Inserir Arquiv 1. O ASistA habilita cmand (btã) Inserir Arquiv. 2. O Crdenadr executa cmand Inserir Arquiv. 3. O ASistA enviará dcument selecinad para diretóri de dwnlad n servidr Web. Fluxs alternativs Flux alternativ Exclusã de Dcument Precndições Passs 1. O Crdenadr infrma Titul d dcument. 2. O ASistA exibe s dads d dcument. 1. O Crdenadr acina cmand Excluir. a. O ASistA exclui dcument d cadastr. 2. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar Cas de us Mantém Mngrafia Precndições 1. O ASistA está n MODO DE GESTÃO. 2. O ASistA exibe a Tela Menu d Crdenadr.

93 80 Flux principal 1. O Crdenadr selecina a pçã Mantém Mngrafia. 2. O ASistA exibe a Tela Mantém Mngrafia. 3. O Crdenadr executa cmand Nv. 4. O Crdenadr selecina períd em que alun esta matriculad. 5. O Crdenadr infrma Titul da Mngrafia. 6. O Crdenadr selecina Alun, Orientadr e Linha de Pesquisa. 7. O Crdenadr digita a nta d alun: a. O preenchiment d camp Nta Final é pcinal e pderá ficar em branc. 8. O Crdenadr infrma palavras-chaves da mngrafia. 9. O Crdenadr digita resum da mngrafia: 10. O Crdenadr executa cmand Gravar. 11. O ASistA prcura na base a dads: a. Cas a títul u nme d alun já exista: i. O ASistA emite uma mensagem de err. b. Cas cntrari: i. ASistA atualiza a base de dads cm a nva mngrafia. 12. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar. Subfluxs Nã Aplicável. Fluxs alternativs Flux alternativ Exclusã de Mngrafia Precndições Passs 1. O Crdenadr infrma titul da mngrafia. 2. O ASistA exibe s dads da mngrafia. a. O Crdenadr acina cmand Excluir 1. O ASistA desvincula a mngrafia d alun e d seu prfessr rientadr. 2. O ASistA exclui a mngrafia d cadastr. 3. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar Cas de us Mantém Área de Cnheciment Precndições 1. O ASistA está n MODO DE GESTÃO. 2. O ASistA exibe a Tela Menu d Crdenadr. Flux principal 1. O Crdenadr selecina a pçã Mantém Área de Cnheciment 2. O ASistA exibe a Tela Mantém Área de Cnheciment 3. O Crdenadr executa cmand Nv. 4. O Crdenadr infrma a área de cnheciment. 5. O Crdenadr executa cmand Gravar. 6. O ASistA prcura na base a dads: a. Cas a área de cnheciment já exista: i. O ASistA emite uma mensagem de err. b. Cas cntrari: i. O ASistA atualiza a base de dads cm a nva área de cnheciment. ii. O ASistA atualiza, em tela, a lista de áreas de cnheciment já existentes. 7. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar.

94 81 Subfluxs Nã Aplicável. Fluxs alternativs Flux alternativ Exclusã da Área de Cnheciment Precndições Passs 1. O Crdenadr selecina a área de cnheciment. 2. O Crdenadr acina cmand Excluir. 1. O ASistA prcura na base a dads: a. Cas a área de cnheciment esteja vinculada á algum prfessr: i. O ASistA emite uma mensagem de err. b. Cas cntrari: i. O ASistA exclui e atualiza a base de dads. ii. O ASistA atualiza, em tela, a lista de áreas de cnheciment já existentes. 2. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar Cas de us Mantém Linha de Pesquisa Precndições 1. O ASistA está n MODO DE GESTÃO. 2. O ASistA exibe a Tela Menu d Crdenadr. Flux principal 1. O Crdenadr selecina a pçã Mantém Linha de Pesquisa 2. O ASistA exibe a Tela Mantém Linha de Pesquisa. 3. O Crdenadr executa cmand Nv. 4. O Crdenadr infrma a linha de pesquisa. 5. O Crdenadr selecina a Área de Cncentraçã assciada à Linha de Pesquisa. 6. O ASistA habilita btã Gravar. 7. O Crdenadr executa cmand Gravar. 8. O ASistA prcura na base a dads: a. Cas a linha de pesquisa já exista: i. O ASistA emite uma mensagem de err. b. Cas cntrari: i. ASistA atualiza a base de dads cm a nva linha de pesquisa. ii. O ASistA atualiza, em tela, a lista de linhas de pesquisa já existentes. iii. O Crdenadr asscia a nva linha de pesquisa a uma área de cnheciment já existente. 9. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar. Subfluxs Nã Aplicável.

95 82 Fluxs alternativs Flux alternativ altera Área de Cnheciment Precndições Passs 1. O Crdenadr selecina a linha de Pesquisa 2. O ASistA exibe a área de cnheciment assciada a esta linha de pesquisa. 1. O Crdenadr selecina uma nva área de cnheciment. 2. O ASistA habilita btã Gravar. 3. O Crdenadr executa cmand Gravar. 4. O ASistA Atualiza a base de dads. 5. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar. Flux alternativ Exclusã da Linha de Pesquisa Precndições 1. O Crdenadr selecina a linha de Pesquisa 2. O Crdenadr acina cmand Excluir. Passs 1. O ASistA prcura na base a dads: a. Cas a linha de pesquisa esteja vinculada á algum prfessr: i. O ASistA emite uma mensagem de err. b. Cas cntrari: i. O ASistA exclui e atualiza a base de dads. 2. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar Cas de us Cnsulta Orientaçã Precndições 1. O ASistA está n MODO DE GESTÃO. 2. O ASistA exibe a Tela Menu d Crdenadr. Flux principal 1. O Crdenadr selecina a pçã Cnsulta Orientaçã. 2. O ASistA exibe a Tela Cnsulta Orientaçã. 3. O Crdenadr selecina períd desejad. 4. O ASistA exibe na Tela as seguintes infrmações: nmes ds aluns, rientadres e linhas de pesquisa. 5. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar.

96 Cas de us Cnsulta Pendência Precndições 1. O ASistA está n MODO DE GESTÃO. 2. O ASistA exibe a Tela Menu d Crdenadr. Flux principal 1. O Crdenadr selecina a pçã Cnsulta Pendência. 2. O ASistA verifica as pendências ds aluns matriculads n semestre vigente. 3. O ASistA exibe a Tela Cnsulta Pendência cntend: períd, nmes ds aluns, rientadres e as respectivas pendências dentr d prcess de TCC. 4. A final Crdenadr selecina a pçã Vltar Cas de us Cnsulta Calendári de Atividades Precndições 1. O ASistA está n MODO DE CONSULTA. 2. O ASistA exibe a Tela de Abertura. 3. O usuári selecina a pçã Cnsultar Calendári. Flux principal 1. O ASistA exibe a Tela Cnsulta Calendári de Atividades. 2. Se usuári (Alun, Prfessr, Visitante, Crdenadr) selecinar as atividades que tiverem link entã ASistA exibirá maires detalhes sbre a atividade selecinada d calendári. 3. A final usuári selecina a pçã Vltar Cas de us Cnsulta Mdel de Dcument Precndições 1. O ASistA está n MODO DE CONSULTA. 2. O ASistA exibe a Tela de Abertura. 3. O usuári (Crdenadr, Prfessr, Alun u Visitante) selecina a pçã Obter Dcuments. Flux principal 1. O ASistA exibe a Tela Obter Dcument. 2. O usuári selecina mdel de dcument que pretende efetivar dwnlad. 3. O ASistA exibe a Tela Salvar Cm, padrã d Windws. 4. A usuári selecina diretóri de destin d dwnlad. 5. A usuári executa cmand Salvar padrã d Windws. 6. A final usuári selecina a pçã Vltar.

97 Cas de us Cnsulta Mngrafia Precndições 1. O ASistA está n MODO DE CONSULTA. 2. O ASistA exibe a Tela de Abertura. 3. O usuári (Crdenadr, Prfessr, Alun u Visitante) selecina a pçã Acessar Mngrafia. Flux principal 1. O ASistA exibe a Tela Acessar Mngrafia. 2. O ASistA exibe s camps períd e titul da mngrafia. 3. O usuári selecina a mngrafia que pretende efetivar dwnlad. 4. O ASistA exibe a Tela Salvar Cm, padrã d Windws. 5. A usuári selecina diretóri de destin d dwnlad. 6. A usuári executa cmand Salvar padrã d Windws. 7. A final usuári selecina a pçã Vltar Requisits nã funcinais Os requisits nã-funcinais incluem s requisits de desempenh e utrs atributs de qualidade d prdut. Muits requisits nã-funcinais sã glbais, aplicand-se a prdut cm um td, prém pdem ser descrits especificamente para um cas de us Requisits de desempenh Os requisits de desempenh sã requisits numérics, estátics e dinâmics a que prdut u sistema mair deve bedecer. Os quadrs seguintes cntêm alguns ds requisits de desempenh identificads para prdut AsistA. QUADRO 28 REQUISITO DE DESEMPENHO DO MODO DE GESTÃO O Interval de temp para efetivar perações de Inclusã, Alteraçã e Exclusã, ns itens d Md de Gestã, nã pde ser mair d que 3 (três) segunds, em 90% das vezes. O Interval de temp para respsta das perações de Cnsulta em tela, ns itens d Md de Gestã, nã pde ser mair d que 2 (dis) segunds, em 80% das vezes. QUADRO 29 REQUISITO DE DESEMPENHO MODO DE CONSULTA O temp de ttalizaçã da Operaçã de Cnsulta de Calendári. Ist é, interval de temp para efetivar perações de cnsulta, nã pde ser mair que 4 (quatr) segunds. O temp de ttalizaçã da Operaçã de Dwnlad de Mdels de Dcuments nã pde ser mair que 240 segunds Requisits de dads persistentes Em muits cass pde ser necessári preservar de maneira permanente s bjets de uma classe, u seja, estruturas lógicas de dads que mantêm seu valr após a execuçã d prgrama. Uma classe identificada cm persistente deixa explícita a necessidade de

98 85 preservaçã em disc das instâncias desta classe (GUEDES, 2004). O diagrama de classes persistentes deve mstrar s relacinaments e atributs das respectivas classes. Os relacinaments de herança devem ser mstrads, mesm que venham a ser simulads n banc de dads a ser usad para implementaçã. Nesta iteraçã sã cnsiderads fra d escp s artifícis referentes a perações e aspects de implementaçã. A figura 3.38, a seguir, mstra diagrama de classes persistentes pertinente à iteraçã de Levantament de Requisits da fase de Elabraçã d prdut ASistA 1.0. FIGURA 3.38 Diagrama de classes persistentes Levantament de requisits.

99 86 Classes persistentes QUADRO 30 CLASSES PERSISTENTES Númer de rdem 1 Pessa Nme Descriçã Classe Abstrata que cntem s dads e perações cmuns às classes: Crdenadr, Alun e Orientadr. 2 Crdenadr Infrmaçã relativa a crdenadr de TCC. 3 Alun Infrmaçã relativa a alun. 4 Orientadr Infrmaçã relativa a rientadr da mngrafia. 5 AreaCnheciment Infrmaçã relativa à Área de Cnheciment d prfessr rientadr. 6 LinhaPesquisa Infrmaçã relativa a Linha de Pesquisa, vinculada à área de cnheciment, em que prfessr rientadr atua. 7 Mngrafia Infrmações relativas à Mngrafia. 8 Dcument Infrmações relativas as mdels de dcuments dispníveis. 9 Períd Infrmações relativas a períd (an + semestre) em que crre TCC. 10 Atividade Infrmações relativas à atividade que basicamente cmpõe calendári de um períd. 11 ItemCalendari É cmpsta smente pel atribut data. Esta data específica vincula uma determinada atividade a um determinad períd. Ex1. Períd: 2005/1; Atividade: Entrega de Prjet; Data: 15/03/2005. Ex2. Períd: 2005/2; Atividade: Entrega de Prjet; Data: 15/08/ Orientaçã É cmpsta através da vinculaçã entre períd, alun, rientadr e mngrafia. 13 Nrma Infrmações relativas a nrmas da IES aplicadas a TCC. 14 Template Infrmações relativas as mdels de dcuments utilizads n prcess de TCC. Prpriedades das classes persistentes QUADRO 31 PROPRIEDADES DAS CLASSES PERSISTENTES Freqüência Freqüência de Númer de Nme de cnsulta atualizaçã rdem (pr dia) (pr dia) 1 Pessa Nã Aplicável Nã Aplicável Cardinalida de máxima Nã Aplicável 2 Crdenadr (a) 01 3 Alun 10 0,06 (b) Orientadr 10 0,03 (c) AreaCnheciment 10 0,02 (c) 10 6 LinhaPesquisa 10 0,02 (c) 30 7 Mngrafia 20 0,6 (d) Restrições aplicáveis Antes de excluir infrmar se existe vincul cm rientadr. Nã excluir se huver vincul cm alun. Nã excluir se huver vincul cm Orientadr u linha de pesquisa. Nã excluir se huver vincul cm área de cnheciment u mngrafia. Nã excluir se huver vincul cm alun.

100 87 Númer de rdem Nme Freqüência de cnsulta (pr dia) Freqüência de atualizaçã (pr dia) Cardinalida de máxima 8 Nrma 30 0,6 (d) 20 9 Template 30 0,6 (d) Períd 20 0,6 (d) Atividade 20 0,6 (d) ItemCalendari 20 0,6 (d) Orientaçã 05 0,6(d) 20 (a) Um acess pr semestre (100 dias úteis), u seja, 1/100 = 0,01 acesss pr dia. (b) Seis acesss pr semestre (100 dias úteis), u seja, 6/100 = 0,06 acesss pr dia. (c) Dis acesss pr semestre (100 dias úteis), u seja, 2/100 = 0,02 acesss pr dia. (d) Três acesss pr semana (05 dias úteis), u seja, 3/5 = 0,6 acesss pr dia. Restrições aplicáveis Nã excluir se huver vincul cm alun, atividade u mngrafia. Nã excluir se huver vincul cm períd vigente. Nã excluir se huver vincul cm períd vigente Restrições a desenh Nã Aplicável Atributs da qualidade Atribut da qualidade Segurança de Acess QUADRO 32 ATRIBUTO DA QUALIDADE SEGURANÇA DE ACESSO O ASistA deverá restringir acess ds usuáris a md de gestã através de senhas de acess. Atribut da qualidade Apreensibilidade QUADRO 33 ATRIBUTO DA QUALIDADE APREENSIBILIDADE Um Crdenadr de Curs, cm nções de infrmática (Windws) e, navegaçã na internet deverá ser capaz de aprender a perar ASistA cm dis dias de treinament. Atribut da qualidade Cnsistência QUADRO 34 ATRIBUTO DA QUALIDADE CONSISTÊNCIA O ASistA deve assegurar que nã haverá cnflits entre nenhum ds subcnjunts de requisits presentes. Atribut da qualidade Precisã QUADRO 35 ATRIBUTO DA QUALIDADE PRECISÃO O ASistA deve assegurar que td requisit presente pssui apenas uma única interpretaçã.aceita tant pels desenvlvedres quant pels usuáris chaves.

101 88 Atribut da qualidade Rastreabilidade QUADRO 36 ATRIBUTO DA QUALIDADE RASTREABILIDADE O ASistA deve permitir a fácil determinaçã ds antecedentes e cnseqüência de tds s requisits Outrs requisits Nã Aplicável. 3.4 INFORMAÇÃO DE SUPORTE A seguir, a iteraçã Análise ds Requisits realiza detalhament d mdel lógic, fcalizand a visã ds desenvlvedres, s diagramas e especificações pertinentes a Mdel de Análise. O detalhament das classes e suas respectivas respnsabilidades serã aqui detalhads. Os artefats desta segunda iteraçã da fase de Elabraçã, que pertencem a escp de desenvlviment deste prjet e que estã cntemplads sã: A Especificaçã de requisits (ERSw), Mdel de Análise d Sftware (MASw) e Cadastr ds Requisits d Sftware (CRSw) Mdel de Análise O Mdel de Análise descreve de frma, mais precisa s dmínis da aplicaçã em si, servind de base para desenh d prdut. Tdavia, é imprtante ressaltar que prcess ainda está dentr d espaç prblema, e nã dentr d espaç de sluções e, prtant deve-se evitar s detalhes que pertençam a dmíni da implementaçã. Segund Paula (2003), em um Mdel de Análise Orientad a Objets, s requisits funcinais sã tipicamente descrits através das seguintes atividades: Identificaçã das classes Organizaçã das classes Identificaçã ds relacinaments Identificaçã ds atributs Realizaçã ds cass de us Revisã da análise Diagramas de Classes As classes representam s cnceits d mund da aplicaçã que sejam relevantes para a descriçã precisa ds requisits. Os diagramas de classes mstram s relacinaments entre essas, e as especificações das classes descrevem s respectivs detalhes. Os estereótips sã extensões de elements d mdel. Eles sã usads para dentar

102 especializações significativas de classes e pdem ser indicads através de ícnes própris u incluind-se nme d estereótip em aspas francesas (representads pr << >>). QUADRO 37 ORGANIZAÇÃO DAS CLASSES Estereótips Icônics Entidades (entity) Frnteiras (bundary) Cntrles (cntrl) Definiçã Mdelam infrmaçã persistente; sã independentes da aplicaçã e candidatas a serem reutilizadas. Crrespndem freqüentemente a entidades de bancs de dads. Mdelam as interfaces d prdut cm s usuáris e utrs sistemas. Tratam da cmunicaçã d ambiente cm prdut. Acinam classes de cntrle para realizaçã das perações desejadas. Representam as classes que crdenam a realizaçã de cass de us, acessam tant banc de dads quant entidades externas. Sã tipicamente dependentes da aplicaçã. Exempls de classes de análise Estereótip Estereótip textual icônic Os Sistemas de Gerência de Banc de Dads Orientads a Objets cnstituem a sluçã mais direta para armazenament de bjets persistentes, mas esta tecnlgia ainda é puc difundida. O paradigma dminante para implementaçã de banc de dads ainda é a relacinal. Os bjets persistentes sã aqueles que cntinuam a existir após a execuçã ds prgramas que criaram u atualizaram. Estes bjets pdem ser armazenads em arquivs u banc de dads de diversas tecnlgias. Os principais diagramas de classe d sistema AsistA, referentes a Mdel de Análise, sã apresentads nas figuras seguintes. O primeir apresenta as classes referentes a banc de dads persistente. Este diagrama fi anterirmente apresentad na seçã referente à iteraçã de Levantament ds Requisits. A seguir, as principais mdificações realizadas nesta segunda iteraçã: 89 Identificaçã de nvs atributs para a superclasse pessa (lgin e senha); Identificaçã d atribut (QtdAlunOrientad) para a classe Orientadr; Identificaçã de atributs (estad e pendência) para a classe Orientaçã; Criaçã da classe assciativa DataRealizaçã; Identificaçã das perações para satisfazer as respnsabilidades das classes; Definiçã ds papéis entre as classes; Criaçã d esquema de Banc de Dads utilizand a ferramenta CASE Ratinal Rse.

103 FIGURA 3.39 Diagrama de classes persistentes Análise de requisits. 90

104 91 A figura 3.39 cntempla as classes que mdelam infrmações persistentes que envlvem Prcess de TCC, identificads na iteraçã de Análise ds Requisits d ASistA 1.0. A classe Orientaçã cnstitui núcle deste diagrama. Essa classe representa a cnexã entre as classes: Alun, Orientadr, Mngrafia e Períd em que crre TCC. Através da classe rientaçã, é pssível cntrlar s diverss estágis atravessads pela mngrafia desenvlvida pel alun. A classe Atividade cntém a descriçã das atividades para cada períd de TCC. A classe ItemCalendári apresenta- se cm assciativa, pis, juntamente cm a classe, períd e atividade, mdelam calendári de atividades para cada nv períd cnstituíd de an e semestre. Através da classe assciativa DataRealizaçã, a qual fi criada nesta iteraçã, é pssível verificar a data efetiva de execuçã das atividades previstas na classe ItemCalendári, anterirmente descrita. A classe Dcument é uma superclasse que cntém infrmações relativas as mdels de dcuments a ser dispnibilizads para s diferentes usuáris d sistema. Esses dcuments, embra apresentem alguns atributs cmuns, servem para diferentes prpósits. Para evidenciar s diferentes tips, fram criadas as classes Nrma e Template que herdam as prpriedades da classe Dcument, cnfrme vist n diagrama (figura 3.39). A classe nmeada Orientadr é cmpsta pels prfessres rientadres de TCC. É imprtante ressaltar que cada prfessr rientadr deve pssuir uma u mais Áreas de Cnheciment, que pr sua vez, cntém uma u mais Linhas de Pesquisa, representadas n diagrama respectivamente pelas classes ÁreaCnheciment e LinhaPesquisa. As figuras a seguir apresentam diagramas cuj bjetiv é demnstrar as principais interfaces de cnsulta que sã acessadas especificamente pel atr crdenadr d sistema. Cada diagrama apresenta uma breve descriçã textual a seguir. FIGURA 3.40 Diagrama de Classes Cnsulta Orientaçã A figura 3.40 cntempla as classes relacinadas a tópic Cnsulta Orientaçã de TCC que envlve alun, rientadr e linha de pesquisa. O diagrama cntém apenas as classes de frnteira e cntrle envlvidas cm este tópic. A classe de cntrle extrai as infrmações a serem exibidas pela classe de frnteira a partir de um períd pré- selecinad.

105 92 FIGURA 3.41 Diagrama de Classes Cnsulta Pendência A figura 3.41 cntempla as classes relacinadas a tópic Cnsulta Pendência que envlve alun, rientadr e pendências nas atividades de TCC. As pendências estã relacinadas a atrass na entrega das atividades d alun que realiza TCC. Esse diagrama cntém apenas as classes de frnteira e cntrle envlvidas cm este tópic. A classe de cntrle extrai as infrmações a serem exibidas pela classe de frnteira a partir de um períd pré-selecinad Aspects Dinâmics Um bjet muda de estad quand acntece algum event intern u extern a sistema. Os diagramas de transiçã de estads a seguir descrevem s aspects temprais d prdut ASistA relacinads às classes Alun, Orientadr, Mngrafia e Orientaçã. Essas classes fram esclhidas, após análise, devid a fat das mesmas estarem mais prpensas a mudanças de estad dentr d sistema. Após a figura de cada diagrama apresenta-se uma breve explicaçã textual. FIGURA 3.42 Diagrama de Transiçã de Estads Objet Alun. Um alun que efetua matricula na disciplina de TCC pde estar em dis estads particulares: Realizand TCC u em TCC Cncluíd. O event EntregaVersaFinal pssibilita a passagem de um estad para utr.

106 93 FIGURA 3.43 Diagrama de Transiçã de Estads Objet Orientadr. Para rientar um alun prfessr deve brigatriamente estar n estad Ativ. Quand prfessr ausenta-se da IES, através de qualquer tip de licença, entã ele passa para estad Inativ, nã pdend rientar nenhum alun neste estad. FIGURA 3.44 Diagrama de Transiçã de Estads Objet Mngrafia A mngrafia crrespnde à dissertaçã desenvlvida pel alun a lng de um determinad períd. Esse trabalh apresenta diverss estágis. A mudança de um estad para utr está amarrada a atividades previstas n calendári de atividades que, pr sua vez pssuem datas e prazs pré-definids. O estad intitulad cm Cancelada evidencia um trabalh que bteve uma avaliaçã desfavrável para a defesa através d parecer d prfessr rientadr. Essa mngrafia prtant, nã será apresentada para a banca de avaliaçã.

107 94 FIGURA 3.45 Diagrama de Transiçã de Estads Objet Orientaçã A classe Orientaçã cntrla tds s estads que envlvem desenvlviment da mngrafia de um alun. Ela realiza a cnexã entre as classes Mngrafia, Orientadr, Alun e Períd, e pssibilita verificar estad atual da mngrafia, assim cm, qualquer pendência relativa a este estad. Uma pendência significa uma atividade prevista n calendári de atividades que pr sua vez nã fi realizada na data pré-definida n períd. O estad Abandn d diagrama caracteriza um alun que desistiu d prcess de TCC. É imprtante ressaltar que as diferentes datas apresentadas nesse diagrama, cm parâmetrs, sã relativas a atribut data, pertencente à classe ItemCalendári Realizaçã de Cass de Us As realizações ds cass de us mstram cm s bjets das classes descritas clabram entre si para realizar s principais rteirs que pdem ser percrrids dentr de cada cas de us. As figuras a seguir apresentam rteirs das realizações ds cass de us Mantém Área de Cnheciment e Cnsulta Pendência que tiveram seus fluxs detalhads na seçã (Requisits Funcinais). Para cas de us Mantém Área de Cnheciment, apresenta- se Flux Principal e Flux Alternativ Exclusã e, para cas de us Cnsulta Pendência, apresenta- se Flux Principal.

108 95 FIGURA 3.46 Diagrama de Seqüência Mantém Área de Cnheciment Flux Principal. O Crdenadr selecina a pçã Mantém Área de Cnheciment. O ASistA exibe a Tela Mantém Área de Cnheciment.O Crdenadr executa cmand nv. O Crdenadr infrma a área de cnheciment. O Crdenadr executa cmand Gravar. O ASistA prcura na base a dads: cas a área de cnheciment já exista, O ASistA emite uma mensagem de err;. Cas cntrari, O ASistA atualiza a base de dads cm a nva área de cnheciment. O ASistA atualiza, em tela, a lista de áreas de cnheciment já existentes. FIGURA 3.47 Diagrama de Seqüência Mantém Área de Cnheciment Flux Alternativ Exclusã O Crdenadr selecina a área de cnheciment. O Crdenadr acina cmand Excluir. O ASistA prcura na base dads: Cas a área de cnheciment esteja vinculada á

109 96 algum rientadr u a uma linha de pesquisa : O ASistA emite uma mensagem de err. Cas cntrari: O ASistA exclui e atualiza a base de dads. FIGURA 3.48 Diagrama de Seqüência d cas de us Cnsulta Pendência Flux Principal Cada rientaçã crre em um determinad períd, n qual sã realizadas diversas atividades cm as suas respectivas datas que cnstam em um calendári. Uma pendência cnstitui-se a partir de uma atividade que, vencid seu praz, ainda nã fi realizada, u seja, (datarealizaca = = vazi). Nã há interesse nas atividades que fram realizadas antes d praz, n praz e depis d praz (atrasadas). A partir diss, s passs 8 a 11 selecinam tdas as datas (itemcalendari) das atividades que já deveriam ter sid realizadas (dataitem < datahje). Os passs 12 a 15 selecinam dentre estas atividades, anterirmente selecinadas (passs 8 a 11), as que estã em branc, u seja, datarealizaca = = vazi. Após esta verificaçã, a tela cnsulta pendência é exibida (passs 16 a 18), cm n exempl a seguir (figura 3.49).

110 97 FIGURA 3.49 Interface de usuári para a Tela Cnsulta Pendência Classificaçã ds Requisits Para cnstruçã inicial d Cadastr ds Requisits d Sftware (CRSw), sã marcads tds s requisits encntrads na Especificaçã ds Requisits d Sftware (ERSw). Requisits pdem ter um segund nível de hierarquia, cmpst pels respectivs itens derivads. N PRAXIS sã cnsiderads requisits diferentes e individuais, cada : cas de us; interface; requisit nã-funcinal. O quadr 38 apresenta cadastr de requisits flha ds cass de us, ds requisits d ASistA. A cluna Imprtância refere-se à definiçã da pririzaçã ds requisits. A cluna Estabilidade define a estimativa da prbabilidade de que requisit venha a ser alterad, n decrrer d prjet, cm base na experiência de prjets crrelats, pdend ser alta, baixa u média. QUADRO 38 CADASTRO DE REQUISITOS FOLHA DOS CASOS DE USO Númer Identificaçã d Cas de us Tip Imprtância Estabilidade 1 Mantém Períd Flux princ. Essencial Alta 2 Selecina Períd Flux alt. Essencial Alta 3 Mantém Atividade Flux princ. Essencial Alta 4 Selecina Atividade Flux alt. Essencial Alta 5 Mantém Calendári de Atividades Flux princ. Essencial Alta 6 Mantém Alun Flux princ. Essencial Alta 7 Mantém Prfessr Flux princ. Essencial Alta 8 Mantém Dcument Flux princ. Essencial Alta 9 Mantém Mngrafia Flux princ. Essencial Alta 10 Mantém Área de Cnheciment Flux princ. Essencial Alta 11 Selecina Área de Cnheciment Flux alt. Essencial Alta 12 Mantém Linha de Pesquisa Flux princ. Essencial Alta 13 Selecina Linha de Pesquisa Flux alt. Essencial Alta

111 98 Númer Identificaçã d Cas de us Tip Imprtância Estabilidade 14 Cnsulta Orientaçã Relatóri Essencial Média 15 Cnsulta Pendência Relatóri Essencial Média 16 Cnsulta Calendári de Atividades Relatóri Essencial Média 17 Cnsulta Mdel de Dcument Relatóri Essencial Alta 18 Cnsulta Mngrafia Relatóri Essencial Alta O quadr 39, a seguir, apresenta cadastr de requisits flha de itens de análise, de cada item que participa da realizaçã ds cass de us, cnsidera-se para prjet d ASistA apenas as interfaces n-line de usuári (IU n-line) e s dads persistentes. QUADRO 39 CADASTRO DE REQUISITOS FOLHA DE ITENS DE ANÁLISE Númer Identificaçã Tip Estabilidade 1 Tela de Abertura IU n-line Alta 2 Tela Menu d Crdenadr IU n-line Alta 3 Tela Mantém Períd IU n-line Alta 4 Tela Mantém Atividade IU n-line Alta 5 Tela Mantém Calendári de Atividade IU n-line Alta 6 Tela Mantém Alun IU n-line Alta 7 Tela Mantém Prfessr IU n-line Alta 8 Tela Mantém Dcument IU n-line Alta 9 Tela Mantém Mngrafia IU n-line Alta 10 Tela Mantém Área de Cnheciment IU n-line Alta 11 Tela Mantém Linha de Pesquisa IU n-line Alta 12 Tela Cnsulta Orientaçã IU n-line Alta 13 Tela Cnsulta Pendência IU n-line Média 14 Tela Dispnibiliza Mngrafia IU n-line Média 15 Tela Cnsulta Calendári de Atividades IU n-line Média 16 Tela Obter Dcuments IU n-line Alta 17 Tela Acessar Mngrafia IU n-line Alta 18 Classe Pessa Dad persistente Alta 19 Classe Crdenadr Dad persistente Alta 20 Classe Alun Dad persistente Alta 21 Classe Orientadr Dad persistente Alta 22 Classe AreaCnheciment Dad persistente Alta 23 Classe LinhaPesquisa Dad persistente Alta 24 Classe Mngrafia Dad persistente Alta 25 Classe Dcument Dad persistente Alta 26 Classe Períd Dad persistente Alta 27 Classe Atividade Dad persistente Alta 28 Classe ItemCalendari Dad persistente Alta 29 Classe Orientaçã Dad persistente Alta 30 Classe Nrma Dad persistente Alta 31 Classe Template Dad persistente Alta 32 Classe DataRealizaçã Dad persistente Alta O quadr 40, a seguir, apresenta cadastr de requisits flha de requisits nãfuncinais, definids anterirmente na seçã Para exemplificar a classificaçã dada, pde-se bservar requisit númer três. Ele fi classificad cm Desejável pr se tratar de um requisit de desempenh relativ smente a temp de respsta de cnsulta n banc de dads, que apesar de ser imprtante, nã vai interferir na funcinalidade direta d sistema.

112 99 Sua cmplexidade fi cnsiderada Média pr ser de fácil implementaçã. Sua estabilidade também fi cnsiderada Média prque a prbabilidade de que item venha a ser alterad, n decrrer d prjet, depende de fatres externs, tais cm: qualidade ds servidres e serviçs de rede. QUADRO 40 CADASTRO DOS REQUISITOS FOLHA DE REQUISITOS NÃO-FUNCIONAIS Num. Item Tip Imprt. Cmplex. Estab. 1 Temp para efetivar perações de Desempenh Essencial Baixa Média gravaçã n banc de dads 2 Temp de respsta das perações Desempenh Desejável Baixa Média de cnsulta n banc de dads 3 Temp de ttalizaçã das Desempenh Desejável Média Média Operações de dwnlad 4 Segurança de acess Funcinalidade Essencial Média Alta 5 Cnsistência Funcinalidade Essencial Média Alta 6 Precisã Cnfiabilidade Essencial Média Alta 7 Rastreabilidade Manutenibilidade Essencial Alta Alta 8 Apreensibilidade Usabilidade Desejável Baixa Alta Decisões de especificaçã Durante a especificaçã ds requisits d ASistA 1.0, fram tmadas algumas decisões que nrmalmente só sã tmadas na fase de cnstruçã.é imprtante que essas decisões fiquem dcumentadas na especificaçã de requisits, para que fique clar mtiv da antecipaçã das mesmas. Os quadrs a seguir apresentam as decisões que fram antecipadas para AsistA: QUADRO 41 AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DO ASISTA O ambiente de desenvlviment a ser utilizad na fase de cnstruçã já fi definid e cmprta s seguintes aspects: Para desenh das páginas utilizar-se-á sftware DreamWeaver, pis este, além de uma ba usabilidade, permite trabalhar em prjets maires u cm layuts mais cmplexs. As infrmações serã geradas a partir de uma base de dads existente, send assim, trna-se necessári us de páginas dinâmicas. Cnsiderand-se este aspect, a linguagem adtada será PHP (Hypertext Preprcessr). O PHP é uma linguagem de Script Open Surce de us geral, muit utilizada, especialmente guarnecida para desenvlviment de aplicações Web e embutível dentr d HTML. É uma linguagem cmpatível cm várias platafrmas. O servidr Web de suprte esclhid para PHP será Apache. O banc de dads adtad será MySql, devid a sua funcinalidade, simplicidade de us, e cmpatibilidade cm servidr Web Apache e a linguagem PHP.

113 100 QUADRO 42 NOMENCLATURA UTILIZADA NO MODELO DE ANÁLISE DO ASISTA A nmenclatura utilizada n Mdel de Análise desse dcument está vltada para a rientaçã a bjets, cmpatível cm a implementaçã na linguagem Java. Entretant, a pçã de implementaçã esclhida fi à abrdagem Relacinal. A esclha justifica-se em funçã de ser uma estratégia mais simples a qual atende as requisits d prdut, evitand-se assim, gasts de temp e dinheir cm uma arquitetura desnecessariamente cmplexa. Nrmalmente a definiçã dessa nmenclatura é uma decisã de desenh, mas fi aqui antecipada em virtude d puc temp dispnível para a cnclusã d prjet e da definiçã d ambiente de desenvlviment. A figura 3.50, a seguir, apresenta mdel de persistência de banc de dads desse mdel, que fi gerad através da aplicaçã de uma funçã da ferramenta Ratinal Rse que traduz autmaticamente mdel de classes para mdel de tabelas.

114 FIGURA 3.50 Mdel de Persistência de Banc de Dads d ASistA 101

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