1 05 Cart r a t s A e A ro r n o á n ut u i t c i as Prof. Diego Pablo
|
|
- Benedicta Beatriz de Sousa Pinhal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 05 Prof. Diego Pablo
2 2 SID: Carta de Saída Normalizada por Instrumento (Standard Instrument Departure) Tem por finalidade conduzir a aeronave da decolagem até o voo em rota, impondo restrições no deslocamento horizontal e vertical para separação do terreno e de outros tráfegos O procedimento específico a ser executado é passado pelo controle de tráfego, via fonia, no momento da Cópia do Plano de Voo O piloto deve executar a Saída e Transição exatamente conforme a carta, exceto se o órgão controlador especificar em contrário
3 3 SID: Carta de Saída Normalizada por Instrumento (Standard Instrument Departure) Carta de Saída Aeródromo Saídas Frequências
4 4 SID: Carta de Saída Normalizada por Instrumento (Standard Instrument Departure) Observar: Saídas e Transições Restrições de Altitude/Nível Auxílios VOR/NDB e fixos Rumos Magnéticos Distâncias Radiais de auxílio
5 5 SID: Carta de Saída Normalizada por Instrumento (Standard Instrument Departure) Razão de Subida = Gradiente x Velocidade Indicada (arredondar para o múltiplo de 50 pés acima)
6 6 ENRC: Cartas de Rota (Enroute Chart)
7 7 ENRC: Cartas de Rota (Enroute Chart) Tem por finalidade fornecer informações necessárias para o voo em rota, em aerovias ou fora delas Existem dois conjuntos de cartas ENRC: Para o espaço aéreo inferior (do solo ao FL245 inclusive) Para o espaço aéreo superior (acima do FL245)
8 8 ENRC: Cartas de Rota (Enroute Chart) Latitude Longitude Isogônicas Rosa dos Ventos (magnética) Terminais Aeródromos Fixos Distâncias entre Fixos Frequências de Auxílios Limite entre Setores Espaço Aéreo Condicionado ENRC Inferior Aerovias Nome FL mínimo Rumo Magnético Radial ou LPM de auxílio Sentido único ou duplo
9 9 ENRC: Cartas de Rota (Enroute Chart) ENRC Superior
10 10 ENRC: Cartas de Rota (Enroute Chart) CALDAS NOVAS 2247 L H 21 Elevação Iluminação Mínima (Lights) Comprimento da Maior Pista (em centenas de metros) Pavimentado (Hard Surface)
11 11 ARC: Carta de Área (Area Chart) Tem por finalidade facilitar a transição do voo em rota para o voo em Terminal Usa a mesma simbologia das ENRC, mas contém mais detalhes
12 12 STAR: Rota Normalizada de Chegada em Terminal (Standard Terminal Arrival Route) Tem por finalidade facilitar a transição do voo em rota para o voo em Terminal Facilitam a separação de tráfego pelos controladores de voo
13 13 STAR: Rota Normalizada de Chegada em Terminal (Standard Terminal Arrival Route) Carta de Chegada Aeródromo Auxílios Chegada Frequências
14 14 STAR: Rota Normalizada de Chegada em Terminal (Standard Terminal Arrival Route)
15 15 IAC: Carta de Aproximação por Instrumento (Instrument Approach Chart) Tem por finalidade mostrar ao piloto as informações necessárias da trajetória de descida a partir de um auxílio básico até o ponto onde a pista deve ser avistada (ou iniciada uma arremetida) Além das informações básicas, apresentam vista em Planta e em Perfil
16 16 IAC: Carta de Aproximação por Instrumento (Instrument Approach Chart) Carta de Aproximação Aeródromo Chegada Frequências
17 17 IAC: Carta de Aproximação por Instrumento (Instrument Approach Chart) Observar: Altitude Mínima no Setor Altitude Mínima no Setor Obstáculos Órbita (Hipódromo) Arremetida Visão em Planta
18 18 IAC: Carta de Aproximação por Instrumento (Instrument Approach Chart) Visão em Perfil Observar: Altitude de início do procedimento Restrições de altitude Fixo de Aproximação Final Arremetida
19 19 IAC: Carta de Aproximação por Instrumento (Instrument Approach Chart) Categoria A B C D E Velocidade de Cruzamento de Cabeceira < 91 kt Entre 91 kt e 120 kt Entre 121 kt e 140 kt Entre 141 kt e 165 kt Maior que 166 kt
20 20 IAC: Carta de Aproximação por Instrumento (Instrument Approach Chart)
21 21 IAC: Carta de Aproximação por Instrumento (Instrument Approach Chart)
22 22 IAC: Carta de Aproximação por Instrumento (Instrument Approach Chart) Altura de cruzamento da cabeceira Ângulo da trajetória de planeio
Manual Operacional Terminal Macapá
FIR Amazônica alguma na aviação real ou em outras redes virtuais. Documento Manual Operacional TMA Macapá Versão 1.0 10 de Dezembro de 2014 Página 1 Manual Operacional Terminal Macapá TMA Macapá (SBXK)
Leia maisManual Operacional Terminal Manaus
FIR Amazônica alguma na aviação real ou em outras redes virtuais. Documento Manual operacional TMA Manaus Versão 1.0 2 de Dezembro de 2014 Página 1 Manual Operacional Terminal Manaus TMA Manaus (SBWN)
Leia mais10-7 INFORMAÇÕES GERAIS. O piloto em comando (C.M.) do vôo deverá obrigatoriamente ocupar um dos postos de pilotagem em todos os pousos e decolagens.
10-7 INFORMAÇÕES GERAIS O piloto em comando (C.M.) do vôo deverá obrigatoriamente ocupar um dos postos de pilotagem em todos os pousos e decolagens. ATENÇÃO MSA 19.000 FT Obrigatória leitura dos NOTAMs
Leia maisABREVIATURAS REGULAMENTOS PILOTO PRIVADO ABREVIATURAS REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO
REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO ABM ACAS ACC ACFT AD ADS-B ADS-C AFIS AFS AGL AIP AIREP ALS AMSL APV APP ARC ARP ARR ARS ASC ASR ATC ATIS ATIS-VOZ ATS ATZ AWY CINDACTA COM Través Sistema Anticolisão de Bordo
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Controle de tráfego aéreo (CTA) em aeroportos como o CTA afeta a capacidade de pista(s) de um aeroporto apenas análise de aspectos de CTA que afetam a capacidade de pistas introdução
Leia maisRegras para voo VFR e IFR ICA (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso
Regras para voo VFR e IFR ICA 100-12 (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso Exceto quando operando como voo VFR especial, os voos VFR deverão ser conduzidos de forma que as aeronaves voem em condições de visibilidade
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA PORTARIA DECEA Nº 21/ICA, DE 14 DE JULHO DE 2015. Aprova o Plano Básico de Zona
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Controle de tráfego aéreo (CTA) em aeroportos como o CTA afeta a capacidade de pista(s) de um aeroporto apenas análise de aspectos de CTA que afetam a capacidade de pistas introdução
Leia maisREGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO
REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO Capítulo II OBJETIVO Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. ROTEIRO
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Controle de tráfego aéreo (CTA) em aeroportos como o CTA afeta a capacidade de pista(s) de um aeroporto apenas análise de aspectos de CTA que afetam a capacidade de pistas introdução
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA PORTARIA DECEA Nº 07/ICA, DE 14 DE JULHO DE 2015. Aprova o Plano Básico de Zona
Leia maisMARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL
MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL PROGRAMA DE HABILITAÇÃO OPERACIONAL TWR-ES APOSTILA 8
Leia maisQUESTIONÁRIO GERAL DE IFR
QUESTIONÁRIO GERAL DE IFR 01) O QUE SIGNIFICA A SIGLA SBP 641: A) ÁREA PROIBIDA Nº 64, I COMAR, BRASIL, AMÉRICA DO SUL B) ÁREA PERIGOSA Nº 64, I COMAR, BRASIL, AMÉRICA DO SUL C) ÁREA PROIBIDA Nº 41, VI
Leia maisMETEOROLOGIA MÓDULO 2. Aula 2
METEOROLOGIA MÓDULO 2 Aula 2 Professor: Alexandre Rodrigues Silva www.aerocurso.com ALTITUDE DEVIDO AO FUNCIONAMENTO DO ALTÍMETRO E AS DIFERENTES PRESSÕES DE REFERENCIA, SE ENTENDE POR ALTITUDE A DISTANCIA
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA PORTARIA DECEA Nº 12/ICA, DE 14 DE JULHO DE 2015. Aprova o Plano Básico de Zona
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA PORTARIA DECEA Nº 14/ICA, DE 14 DE JULHO DE 2015. Aprova o Plano Básico de Zona
Leia maisREGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA
REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA Capítulo I OBJETIVO Relembrar as Regras Gerais, as Regras do Voo Visual (VFR) e conhecer e compreender as Regras do Voo por Instrumentos (IFR), para que se possa
Leia maisII - REGRAS DO AR OBJETIVO
II - REGRAS DO AR OBJETIVO Capítulo II Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. II - REGRAS DO AR ROTEIRO 1- REGRAS
Leia maisPreviNE RISCO BALOEIRO. Colabore com a Prevenção!
RISCO BALOEIRO Colabore com a Prevenção! É chegada a época de festejos juninos e julinos, quando tradicionalmente se celebram várias festas religiosas, em especial o São João, ápice destes eventos. É nesse
Leia mais2 SG AV-CV NORONHA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO
2 SG AV-CV NORONHA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Finalidade - A presente Carta de Acordo Operacional tem por finalidade estabelecer os procedimentos de coordenação entre o COpM-2, APP-ME e
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA PORTARIA DECEA Nº 23/ICA, DE 14 DE JULHO DE 2015. Aprova o Plano Básico de Zona
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE ACC-CW APP-PA E RÁDIO CAXIAS. 2011 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO
Leia maisMÓDULO 4 ZONA DE PROTEÇÃO DO AERÓDROMO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 12/05/2014)
MÓDULO 4 ZONA DE PROTEÇÃO DO AERÓDROMO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 12/05/2014) A Portaria n.º 256/GC5, de 13 de maio de 2011, apresenta o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos (PBZPA) estabelecendo
Leia maisZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA. Profª Janaína Araújo
ZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA Profª Janaína Araújo Portaria nº 1256/GC5, 10 de julho de 2013 Plano de Zona de Proteção de Aeródromos; Plano de Zoneamento de Ruído; Plano de Zona de
Leia maisKPI 01 e KPI 14 - Arrival and Departure Punctuality. KPI 04 e KPI 05 - En-Route extension, Actual e Planned
Metodologia Roteiro Eficiência x Capacidade Eficiência x Segurança Operacional KPI 01 e KPI 14 - Arrival and Departure Punctuality KPI 10 - Airport Peak Arrival Throughput KPI 02 - Taxi-out Additional
Leia maisSTT 618 Transporte Aéreo. Orientação depistas Configuração do aeródromo. Professor: Lucas Assirati.
STT 618 Transporte Aéreo Orientação depistas Configuração do aeródromo Professor: Lucas Assirati http://beth.stt.eesc.usp.br/~la/ 31/07 Introdução 07/08 História do transporte aéreo no Brasil; O mercado
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION. DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento
DIVISÃO BRASILEIRA Departamento de Treinamento TD-001/09 DIREITO DE PASSAGEM 2009 Página: 002/011 1 INTRODUÇÃO O direito de passagem faz parte do conjunto de regras gerais, e deve ser usado em ocasiões
Leia maisAULA 7: Dimensionamento da pista e terminais
AULA 7: Dimensionamento da pista e terminais AEROPORTOS Profa. Ms. Ana Paula Fugii 5ºAB/5ºD/5ºE 31/08/2015 DIMENSIONAMENTO PISTA Comprimento de Pista Iniciada a decolagem: abortar e parar com segurança.
Leia maisREESTRUTURAÇÃO DA CIRCULAÇÃO AÉREA DA TERMINAL SALVADOR (TMA SBXS) COM APLICAÇÃO DOS CONCEITOS CDO/CCO - FOUR CORNER
BRASIL AIC MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA N DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO 08/17 AV GENERAL JUSTO, 160 CEP 20021-130 RIO DE JANEIRO RJ http://www.decea.gov.br 27 ABR 17 REESTRUTURAÇÃO
Leia maisDimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo
Dimensionamento do Comprimento de Pista Profª Janaína Araújo Sistema de Pista Pavimento estrutural (pista), acostamentos, áreas finais de segurança e faixa de pista Comprimento de Pista Iniciada a decolagem,
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 179/DGCEA, DE 10 DE JUNHO DE 2015.
MINISTÉRIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 179/DGCEA, DE 10 DE JUNHO DE 2015. Aprova o Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto (PBZPH) para o Heliponto VANGUARDA
Leia maisTEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 1.
TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 1 www.aerocurso.com TEORIA DE VÔO E AERODINÂMICA 2 5 VÔO RETO E NIVELADO. Para se voar reto e nivelado em alta velocidade, deverá ser mantido um ângulo de ataque
Leia maisAEROPORTOS. Sinalização 12/06/2018. Profª. DanianeF. Vicentini. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Sinalização Profª. DanianeF. Vicentini Classificação do aeródromo: 9. 1. Introdução: Campo de Referência da Aeronave:
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO. IVAO Brasil Academy. Versão 01 / Junho 2013.
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO IVAO Brasil Academy Versão 01 / Junho 2013 Esperas Autor: BR-TA4 Flávio Medeiros VID 230037 Padronizado por: Cmte.
Leia maisClairance (desobstrução)
Curso n 9 Clairance (desobstrução) Uma clairance o desobstrução é uma autorização emitida tem uma aeronave de manobrar em condições especificadas por um organismo do controlo da circulação aérea com o
Leia maisBRASIL MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO Av. General Justo, 160 CEP Rio de Janeiro/RJ
BRASIL MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO Av. General Justo, 160 CEP 20021-130 Rio de Janeiro/RJ AIC N 23/16 02 FEV 2017 ROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM
Leia maisZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA. Profª Janaína Araújo
ZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA Profª Janaína Araújo PORTARIA Nº 1.141/GM5, de 8/12/1987 Plano de Zona de Proteção de Aeródromos; Plano de Zoneamento de Ruído; Plano de Zona de Proteção
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO DADOS DA OCORRÊNCIA
Leia maisDimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo
Dimensionamento do Comprimento de Pista Profª Janaína Araújo Sistema de Pista Pavimento estrutural (pista), acostamentos, áreas finais de segurança e faixa de pista Comprimento de Pista Iniciada a decolagem,
Leia maisCAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero)
CAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero) 01 - Quando duas aeronaves de mesma categoria aproximarem-secom proas convergentes no mesmo nível a:(ref. Cap. II item 1.2) a - mais veloz subirá 500 FT b
Leia maisAEROPORTOS. Sinalização 04/06/2019. Profª. DanianeF. Vicentini. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Sinalização Profª. DanianeF. Vicentini Classificação do aeródromo: 9. 1. Introdução: Campo de Referência da Aeronave:
Leia maisControlo de Obstáculos
Controlo de Os níveis de voo devem ser estabelecidos por forma a assegurar separações verticais mínimas entre a trajetória do voo e o solo, incluindo quaisquer elementos físicos naturais ou de construção
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-2 CORREÇÃO QNE 2016 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TRÁFEGO AÉREO ICA 100-2 CORREÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Projeto geométrico (lado aéreo) Profª. Daniane F. Vicentini 4.1. Normativas e recomendações para projeto geométrico:
Leia maisA FAB presente em 22 milhões de km²
A FAB presente em 22 milhões de km² Quem já brincou ou ainda vai brincar em Festas Juninas? Ocorrências Aeronáuticas na Região Nordeste Panorama 2008-2018 Objetivo Conhecer o panorama das ocorrências
Leia maisDEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
BRASIL AIC N DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA 26/09 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 19 NOV 2009 TEL: 021 3814-8237
Leia maisDiretoria de Operações
Diretoria de Operações CONSIDERAÇÕES SOBRE O NOVO TRÁFEGO DE SDIN O tráfego será implantado em 21/10/2006. É importante que todos os pilotos tomem conhecimento dos novos procedimentos. Eles estão em conformidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Projeto geométrico (lado aéreo) Profª. Daniane F. Vicentini 4.1. Normativas e recomendações para projeto geométrico:
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA. DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO IVAO Brasil Academy
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE TREINAMENTO IVAO Brasil Academy Versão 01 / Maio 2013 Arco DME Autor: TCel Av SERGIO KOCH Padronizado por: Cmte. João Gabriel
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA
COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-3 OPERAÇÃO DE VEÍCULOS ULTRALEVES 26 DEZ 2002 COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TRÁFEGO AÉREO ICA 100-3 OPERAÇÕES DE VEÍCULOS
Leia maisComprimento de pista STT0618 Transporte Aéreo. Lucas Assirati
Comprimento de pista STT0618 Transporte Aéreo Lucas Assirati http://beth.stt.eesc.usp.br/~la Programa - STT0618 Histórico Transporte aéreo Transporte aéreo comercial internacional e nacional Componentes
Leia maisPROGRAMA DE TREINAMENTO
PROGRAMA DE TREINAMENTO LIÇÃO 01B COM VELOCIDADE CONSTANTE 3. ADAPTAÇÃO AOS INSTRUMENTOS 4. CURVAS COM VELOCIDADE E ALTITUDE CONSTANTES 5. DESCIDA COM VELOCIDADE E RAZÃO CONSTANTES VETORAÇÃO LIÇÃO 02B
Leia maisSecretaria de Estado da SIE Infraestrutura. Infraestrutura - MARÇO
Infraestrutura - MARÇO 2012 - AEROPORTOS EM SANTA CATARINA Mafra São Francisco Xanxerê 24 aeroportos públicos Itapiranga 4 administrados pela Infraero (Florianópolis, Navegantes, Joinville e Forquilhinha)
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 186 /DGCEA, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014.
MINISTÉRIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 186 /DGCEA, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014. Aprova o Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto (PBZPH) para o Heliponto HOSPITAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes. Introdução Plano geral de um aeroporto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Introdução Plano geral de um aeroporto Profª. Daniane F. Vicentini O traçado de um aeroporto depende de vários
Leia maisEXERCICIOS NAVEGAÇÃO
EXERCICIOS NAVEGAÇÃO 1- O método de navegação pelo qual a posição da ACFT é obtida através de instrumentos eletrônicos, sendo baseado na recepção de sinais emissores especiais, chama-se navegação: a) estimada,
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo. Planejamento aeroportuário
Planejamento aeroportuário PLANEJAMENTO AEROPORTUÁRIO racionalizar fluxo de recursos minimizar custos frente às necessidades Considerações estimativas de demanda exercício de futurologia? uso de novas
Leia maisAULA 6: Meteorologia Aeroportuária
AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AEROPORTOS Profa. Ms. Ana Paula Fugii 5ºA/5ºD/5ºC 07/10/2014 Serviço da Aeronáutica - Observação; - Vigilância; - Previsão meteorológica, - Fornecido aos pilotos e às
Leia maisCONSCIÊNCIA SITUACIONAL
CONSCIÊNCIA SITUACIONAL The perception of the elements in the environment within a volume of time and space, the comprehension of their meaning and the projection of their status in the near future (Endsley,
Leia maisMudança na circulação das TMA Belo Horizonte, Brasília e São Paulo 12 NOV LUIZ ANTONIO dos Santos Cap QOE CTA
Mudança na circulação das TMA Belo Horizonte, Brasília e São Paulo 12 NOV 2015 LUIZ ANTONIO dos Santos Cap QOE CTA OBJETIVO Apresentar a visão estratégica do DECEA relativa à evolução do Sistema ATM Nacional
Leia maisProa Rumo Rota. A correta orientação de uma aeronave em voo é fator essencial quando se deseja um deslocamento de um ponto a outro.
Proa Rumo Rota A correta orientação de uma aeronave em voo é fator essencial quando se deseja um deslocamento de um ponto a outro. A aeronave é envolvida por massa de ar atmosférico, que normalmente está
Leia maisBásico de. Navegação Aérea
Ricardo Rangel Salvador Controlador de Tráfego Aéreo Supervisor de Controle Radar Básico de Navegação Aérea Básico de Navegação Aérea 2 Créditos Cópia de Cartas Carlos Augusto do Nascimento Auxiliar de
Leia maisROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM VOO VISUAL NA ZONA DE CONTROLE (CTR) DE VITÓRIA
BRASIL AIC N DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA 20/10 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 26 AGO 2010 TEL: 021 3814-8237
Leia maisRelatório de Estágio Curricular
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Tatiana Maymone de Melo Carvalho São José dos Campos, novembro de 2005 Relatório de Estágio
Leia maisCENTRO EMPRESARIAL AEROESPACIAL
CENTRO EMPRESARIAL AEROESPACIAL 06.2013 PREMIAÇÃO AUTODESK 2012 Autodesk Excellence in Infrastructure Competition 2012 premiou os melhores projetos de Infraestrutura. Os projetos do AEROVALE - CEA receberam
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE ALTIMETRIA
Nocões Básicas de Altimetria NOÇÕES BÁSICAS DE ALTIMETRIA Por Paulo Moreira da Silva Instrutor Operacional de Grande Altitude AFF Inst Tandem Examinater Exército Português E.T.A.T. Paulo Moreira da Silva
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
FORMRFS0219 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. INFORMAÇÕES FACTUAIS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação
Leia maisApresentação do professor, da turma e da matéria. Métodos de navegação: Conceito; métodos.
Detalhes da Disciplina Código AER2020 Nome da Disciplina NAVEGAÇÃO AEREA I Carga Horária 90 Créditos 6 Ementa Objetivos Gerais Navegação aérea estimada: fundamentos básicos, instrumentos, cartas e mapas
Leia maisCAPITULO 2 - EFEITO ADVERSO. 1. Generalidades
Capítulo 2 Efeito Adverso CAPITULO 2 - EFEITO ADVERSO 1. Generalidades a. O objetivo da análise do efeito adverso é avaliar se um determinado objeto projetado no espaço aéreo, natural ou artificial, fixo
Leia maisALTITUDE DENSIDADE JORNADA DE SEGURANÇA OPERACIONAL HELIBRAS
ALTITUDE DENSIDADE JORNADA DE SEGURANÇA OPERACIONAL HELIBRAS ROTEIRO DEFINIÇÕES ALTÍMETRO E SEUS ERROS FATORES DE RISCO CORREÇÕES VERIFICAÇÃO DE CASOS 2 ALTITUDE DENSIDADE A Altitude Densidade é um importante
Leia maisOBJETIVO FIR DEFINITION PRESET
OBJETIVO Este guia tem como por objetivo demonstrar a operação das FIRs brasileiras no software IvAc 2 (Icarus Virtual ATC Client) produzido pela Terminal2Solutions. Este guia não trata a respeito da operação
Leia maisExemplos de textos de provas que convém analisar para não repeti-los
FEBEAPO - Festival da Besteira que Assola (o Ensino de Aeroportos n)a Poli vejam FEBEAPÁ - Festival da Besteira que Assola o País (Sérgio Porto, vulgo Stanislaw Ponte Preta) Exemplos de textos de provas
Leia maisRESISTÊNCIA DE AERÓDROMOS PAVIMENTOS DOS IAC
RESISTÊNCIA DE PAVIMENTOS DOS AERÓDROMOS IAC 157-1001 SISTEMA ACN-PCN ACN É o número que expressa o efeito relativo de uma aeronave com uma determinada carga sobre um pavimento, para uma categoria padrão
Leia maisINTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DE VÔO V01/2007
INTERNATIONAL VIRTUAL AVIATION ORGANISATION DIVISÃO BRASILEIRA DEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DE VÔO V01/2007 RVSM Reduced Vertical Separation Minimum RVSM Separação Mínima Vertical Reduzida Escrito Victor
Leia maisSERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO DE AERÓDROMO (AFIS)
SERVIÇO DE INFORMAÇÃO DE VOO DE AERÓDROMO (AFIS) O Serviço de Informação de Voo é prestado com a finalidade de proporcionar avisos e informações úteis para a realização segura e eficiente dos voos. Em
Leia maisGeometria do Lado Aéreo. Módulo 3
Geometria do Lado Aéreo Módulo 3 Geometria do Lado Aéreo Introdução Orientação e Número de Pistas Classificação da Pista Elementos Geométricos Saídas de Pista Separações Pátios Introdução Aeródromo Área
Leia maisTítulo: Origem: SPO SUMÁRIO. SUBPARTE A GERAL Aplicabilidade Regras gerais
Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 01 SALTOS DE PARAQUEDAS Aprovação: Resolução nº 188, de 24 de maio de 2011. [Emenda nº 00] Resolução nº 476, de 7 de junho de 2018.
Leia maisAeroclube de Palmeira das Missões Escola de Aviação Civil STANDARD OPERATING PROCEDURES (SOP) AERONAVE PIPER PA 18 PP-GJW
Aeroclube de Palmeira das Missões Escola de Aviação Civil STANDARD OPERATING PROCEDURES (SOP) AERONAVE PIPER PA 18 PP-GJW Prefácio Este manual de procedimentos operacionais foi desenvolvido com o objetivo
Leia maisMOP TMA ANÁPOLIS POSIÇÕES ATC CÓDIGOS SSR
MOP TMA ANÁPOLIS POSIÇÕES ATC INDICATIVO DE CHAMADA Solo Anápolis Torre Anápolis Tráfego Goiânia Solo Goiânia Torre Goiânia Controle Anápolis Anápolis Ground Anápolis Tower Goiânia Clearance Delivery Goiânia
Leia maisExercícios & Ilustrações
Anexo A Exercícios & Ilustrações PVPUCRS FASES III e V Março/2013 D4700PVPUCRSAN.A ORIGINAL I Exercício A1 Curvas Sucessivas 1 2 3 4 5 1. Início do exercício; 2. Proa 180 defasada, 500ft acima ou abaixo
Leia maisPROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J.
PROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Conceitos Fundamentais Fundamentos do Projeto Projeto conceitual Aerodinâmica Desempenho Estabilidade
Leia maisTítulo: Origem: SSO/GPNO
Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 SALTOS DE PARAQUEDAS Aprovação: Resolução Nº 188, de 24 de maio de 2011, publicada no Diário Oficial da União Nº 99, Seção 1, página
Leia maisELEMENTOS ESTRUTURAIS
ELEMENTOS ESTRUTURAIS Fundações Superficiais (diretas): blocos e sapatas Profundas: estacas e tubulões Pilares Pequena altura: maciços ou formados por fustes ligados por vigas transversais Grande altura:
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 18 Tempo para a Missão e Metodologia para o Gráfico de Carga Útil
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 18 Tempo para a Missão e Metodologia para o Gráfico de Carga Útil Tópicos Abordados Tempo Estimado para a Missão. Traçado do Gráfico de Carga Útil. Dicas para Análise
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
FORMRFS0118 COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. INFORMAÇÕES FACTUAIS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS
COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária ASSUNTO ESPECIFICAÇÕES DE SINALIZAÇÕES AERONÁUTICAS DIURNAS E NOTURNAS PARA CONDIÇÕES ANORMAIS DE TRÁFEGO AÉREO NA ÁREA DE MOVIMENTO DE AERONAVES. RESPONSÁVEL
Leia maisAB-721 Atividade 1. Flávio Ribeiro / Figura 1: Pouso de planador na competição de 2008 em Lüsse, Alemanha.
AB-72 Atividade Flávio Ribeiro / flaviocr@ita.br 209 Objetivo Figura : Pouso de planador na competição de 2008 em Lüsse, Alemanha. O objetivo desta aula prática começar a usar o MATLAB para aplicações
Leia maisRegras da ANAC para Realização de Shows Aéreos. Matheus Luiz Maganha e P. de Melo Especialista em Regulação GTPO-SP
Regras da ANAC para Realização de Shows Aéreos Matheus Luiz Maganha e P. de Melo Especialista em Regulação GTPO-SP Objetivo Apresentar a norma aplicável aos shows aéreos realizados no Brasil envolvendo
Leia maisESTUDO DE CASO 4 AEROPORT AEROPOR O DO T GALEÃO
ESTUDO DE CASO 4 AEROPORTO DO GALEÃO Objetivos Apresentar a resolução de exercícios propostos aplicando os conhecimentos relacionados com o objetivo de expressar valores numéricos à capacidade de pista
Leia maisInstrumentos da Aeronave
Termômetro Um dos elementos fundamentais de cálculos à navegação é a temperatura do ar externo à aeronave. Não é possível estudar velocidades ou altitudes sem que tenhamos este dado. Existem diferentes
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A TORRE DE PASO DE LOS LIBRES E RÁDIO URUGUAIANA
COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA 100-39 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A TORRE DE PASO DE LOS LIBRES E RÁDIO URUGUAIANA 15 ABR 2004 COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO
Leia maisREGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO
REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO Capítulo I OBJETIVO: Conhecer a origem dos Regulamentos de Tráfego Aéreo, por meio de um breve histórico, principais Convenções Internacionais, assim como, a
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso Tópicos Abordados Vôo de Planeio (descida não tracionada). Desempenho na Decolagem. Desempenho no Pouso. Vôo
Leia maisMARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL
MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL PROGRAMA DE HABILITAÇÃO OPERACIONAL TWR-ES APOSTILA OS
Leia maisDO ZONEAMENTO DO AERÓDROMO 1º a 13. SEÇÃO I Das áreas de Proteção 1º. SEÇÃO II Da Zona de Proteção de Ruídos ZPR 2º a 5º Mapa do Zoneamento de Ruídos
ÍNDICE ARTIGO CAPÍTULO I DO ZONEAMENTO DO AERÓDROMO 1º a 13 SEÇÃO I Das áreas de Proteção 1º SEÇÃO II Da Zona de Proteção de Ruídos ZPR 2º a 5º Mapa do Zoneamento de Ruídos SEÇÃO III Da Zona de Proteção
Leia maisDissertação de Mestrado
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PTR - Departamento de Engenharia de Transportes Programa de Mestrado em Engenharia de Transportes Dissertação de Mestrado Simulação e análise de configurações
Leia maisGBAS. Geodésia II Eng. Cartográfica Prof. Dra. Daniele Barroca
Cleber Junior Alencar Samira Neves Pedrosa GBAS Geodésia II Eng. Cartográfica Prof. Dra. Daniele Barroca Sumário 1. Introdução 2. Sistema de Aumento 3. Interferência nos sinais GNSS 4. O GBAS 5. Aplicações
Leia maisDisciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária
Disciplina: Infraestrutura Industrial e Aeroportuária Projeto de Aeroportos Prof. Fernando Porto Parte 1 1. Classificação do Aeroporto O objetivo da classificação é proporcionar um método simples de relacionar
Leia mais