Diretoria de Operações
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- Sebastião Felgueiras Santarém
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1 Diretoria de Operações CONSIDERAÇÕES SOBRE O NOVO TRÁFEGO DE SDIN O tráfego será implantado em 21/10/2006. É importante que todos os pilotos tomem conhecimento dos novos procedimentos. Eles estão em conformidade com o novo acordo operacional assinado entre os diversos operadores da área, inclusive o Clube CEU, e a ANAC. A CHEGADA para o tráfego do Aeródromo de SDIN, independente da pista em uso deverá ser executada compulsoriamente pelo Corredor Itaúna a 500 ft, observando-se os limites laterais do referido corredor, prosseguindo então para fixo NOGUEIRA e iniciar o procedimento de entrada no tráfego da pista em uso observando o sequenciamento de pouso. É importante observar que não importa de qual setor a aeronave seja proveniente, isto é, a entrada no Corredor deverá ser realizada sobre o mar para os tráfegos provenientes do corredor bravo e pela linha da costa para os tráfegos provenientes de vôo litorâneo. Não há prioridade para o procedimento e a separação, bem como o direito de passagem, é de responsabilidade do piloto em comando em acordo com as regras de tráfego aéreo e vôo visual consubstanciadas na ICA e ICA A ENTRADA no corredor deverá ser realizada na altitude correta, a 500 ft, observando os demais tráfegos e principalmente o tráfego de helicópteros executando a Rota Praia (corredor visual exclusivo de aeronaves de asa rotativa). A SAÍDA do tráfego do aeródromo de SDIN deverá ser feita de acordo com a pista em uso e é compulsória a passagem pela posição LILI mantendo 500 ft e subseqüente ingresso no Corredor Mônica agora definido também pela posição MARAP (vide montagem em anexo). Deverá ser mantida atenção constante ao tráfego das aeronaves que operam no Clube da Aeronáutica, ao pára-quedismo no setor SE e ao tráfego de helicópteros. DECOLAGEM RWY 15/33: Decolagem com curva pela direita ascendendo para 500 ft interceptando a posição LILI, Corredor Mônica e posição MARAP. Exceto em casos de EMERGÊNCIA, as operações de pouso e decolagem da pista 33 permanecem suspensas. 1
2 DECOLAGEM RWY 21/03: A decolagem da pista 21 deverá ser executada mantendo-se o rumo, ascendendo para 500 ft, curva a esquerda, interceptando a posição LILI, Corredor Mônica e posição MARAP. A decolagem da pista 03 terá sua operação suspensa provisoriamente até a definição das obras que ocorrem no interior do Autódromo Nelson Piquet. DECOLAGEM RWY 25/07: A decolagem da pista 25 deverá ser executada mantendo-se o rumo, ascendendo para 500 ft, curva a esquerda, interceptando a posição LILI e após o Corredor Mônica e a posição MARAP. A decolagem da pista 07 deverá ser executada com curva a direita evitando o sobrevôo da Vila Residencial da Aeronáutica que fica no prolongamento da pista, acendendo para 500 ft, interceptando a posição LILI e após o Corredor Mônica e a posição MARAP. POUSO RWY 15/33: Para a pista 15, após a posição NOGUEIRA, deverá ser executado o tráfego completo circulando-se o campo com curva pela direita. Deverá ser priorizado o procedimento de pouso com aproximação direta, Para o caso de aproximação perdida deverá ser cumprido o mesmo procedimento de decolagem evitando curva imediata pela direita para novo tráfego. Atentar a edificações e árvores nas proximidades da cabeceira da pista. Para a pista 33, salvo em situação de EMERGÊNCIA, a operação de pouso permanece suspensa. POUSO RWY 21/03: Para a pista 21, após a posição NOGUEIRA, interceptar a 45 graus a perna com o vento da pista 21 e prosseguir para pouso com curva padrão para direita. Para o caso de aproximação perdida deverá ser cumprido o mesmo procedimento de decolagem evitando curva imediata pela direita para novo tráfego. Atentar a fios elétricos e edificações na trajetória de pouso. A pista 03 terá suas operações de pouso suspensas temporariamente. 2
3 POUSO RWY 25/07: Para a pista 25, após a posição NOGUEIRA, as aeronaves deverão voar na proa da posição TREVO, sobrevoar a pista 15 e então curvar a esquerda, interceptando a perna do vento e prosseguir com curva pela esquerda para pouso. Para a necessidade de prolongamento da perna do vento, para sequenciamento de tráfego ou perda de altitude, executar o procedimento de side step evitando o sobrevôo da vila Residencial da Aeronáutica.. Para o caso de aproximação perdida deverá ser cumprido o mesmo procedimento de decolagem. Para a pista 07, após a posição NOGUEIRA, interceptar a posição trevo, sobrevoar a pista 15, e circular curva padrão pela direita. Atentar para o fluxo de tráfego do clube de Aeronáutica e as operações de pára-quedismo no setor E de Jacarepaguá. Para o caso de aproximação perdida deverá ser cumprido o mesmo procedimento de decolagem. RMK: 1) Atentar ao perigo de pássaros nas proximidades do Aeródromo. 2) Observar a ativação do Box de acrobacias na vertical do campo, 800 metros de raio e 1500 a 2500 ft 3) Observar atividade de aeromodelos no campo. 4) Observar aeronaves em instrução realizando procedimentos de aproximação e toque e arremetida. 5) Atentar ao tráfego de aeronaves sem rádio. Quando no circuito de tráfego estas aeronaves possuem a prioridade no sequenciamento. 6) Observar a operação de pouso e decolagem de aeronaves anfíbias. Estas aeronaves farão o mesmo circuito de tráfego com pouso na lagoa. Nas operações de decolagem ou arremetida, estas aeronaves deverão manter a altitude máxima de 300 ft até o abandono do circuito. 7) Observar os novos limites da ATZ do aeródromo de Jacarepaguá. 8) Atentar para operações de pára-quedismo no setor SE do campo. 9) Helicópteros deverão executar o circuito de tráfego padrão e deverão utilizar o spot exclusivo para estacionamento situado próximo à biruta do aeródromo, evitando o pouso em qualquer outra área do campo. Deverá ser evitado o sobrevôo dos hangares e da sede social do clube. 10) Todas as cartas de tráfego estão disponíveis no web site ( e na secretária do Clube. 11) Telefone da Coordenação de Tráfego (21) e telefone da Secretaria do Clube CEU (21) /
4 PROCEDIMENTO DE OPERAÇÃO PARA ASA ROTATIVA AERÓDROMO PRIVADO DE SDIN 1. INTRODUÇÃO No intuito de preservar a qualidade da operação e também o alto nível de segurança de vôo em nosso Aeródromo, ficam estabelecidos alguns procedimentos que doravante deverão ser adotados, no que tange a operação de aeronaves de asa rotativa no aeródromo de SDIN. 2. APLICABILIDADE As instruções aqui contidas deverão ser repassadas a todos os Coordenadores de Tráfego e qualquer modificação e ou alteração deste procedimento deverá ser submetida à Diretoria de Operações para aprovação. Todas as aeronaves de asa rotativa operando ou que pretendam operar em SDIN deverão observar as instruções consubstanciadas neste procedimento. 3. PROCEDIMENTOS 3.1. APROXIMAÇÃO Todo equipamento de asa rotativa que pretenda pousar em SDIN deverá cumprir os mesmos procedimentos de asa fixa, isto é, utilizar os corredores de entrada e saída do tráfego conforme preconisado no Acordo Operacional vigente e cartas de tráfego pertinentes. Sempre que existir a possibilidade de agilizar-se do tráfego em função da necessidade da operação do momento, será permitido o encurtamento do tráfego desde que não haja sobrevôo dos hangares, sede social, áreas de estacionamento dos ultraleves e não comprometa a segurança de vôo. 3.2 POUSO Todo equipamento de asa rotativa que pretenda pousar em SDIN deverá ser orientado a realizar sua aproximação e pouso na área denominada heliponto que se situa próximo às birutas do campo, mantendo altura compatível com a segurança, sendo orientado sobre a pista em uso e evitando o eixo de decolagem e pouso da pista em uso. Caso o "heliponto" já esteja ocupado por uma aeronave e outra pretenda realizar também pouso em SDIN, a mesma deverá ser orientada a pousar em alguma área afastada do pátio de manobras evitando assim ao máximo a aproximação e pouso próximo às áreas de estacionamento dos ultraleves. O Piloto em comando deverá ser informado que o desembarque deverá ser realizado com cautela, observando-se a pista em uso e que a travessia das pistas deverá ser realizada somente com a autorização da Coordenação de SDIN. 4
5 O Piloto em comando deverá ser alertado com relação a capacidade de resistência da fundação do piso do aeródromo de SDIN, a qual é de kg / 0.50 Mpa (Categoria de resistência Z muito baixa). Também deverá ser alertado quanto ao perigo de F.O.D em função da grama e da vegetação solta existente nas pistas e também no heliponto. 3.3 TAXI Aeronaves de maior porte e consequentemente maior peso, dotadas de trem pouso, deverão ser orientadas a NÃO REALIZAR o taxi sobre a pista ou taxiways em uso sob pena de proporcionar danos a pista e principalmente à própria aeronave em função da limitação de resistência da fundação das pistas do aeródromo privado de SDIN. Sempre que a condição de vento permitir deverá ser evitado o táxi sobre as pistas 21 e 15 (rolagem ou em vôo pairado) em função da proximidade das áreas de estacionamento existentes nestas cabeceiras, devido à possibilidade de causar danos graves às aeronaves mais leves parqueadas nestas áreas. 3.4 DECOLAGEM Sempre que a intensidade do vento for inferior a 5 knots, independente da direção do vento, e o tráfego assim o permitir, as decolagens deverão ser orientadas preferencialmente para o quadrante sul do campo. O piloto em comando deverá ser alertado, antes do acionamento ou antes da decolagem, quanto ao perigo de F.O.D em função da grama e vegetação soltas existente nas pistas e também na área do heliponto. Deverá ser evitado o táxi sobre as pistas durante a decolagem e assim que aeronave esteja pronta para abandonar o solo deverá ser orientada a prosseguir para o setor sul mantendo 500 ft até livrar a SBR Nota : As aeronaves de asa rotativa ou fixa que estão parqueadas no terceiro hangar deverão solicitar previamente autorização para decolagem/táxi à coordenação, independentemente da pista em uso. 4. VIGÊNCIA Estes procedimentos entrarão em vigor a partir da data de seu recebimento por parte dos Coordenadores de Tráfego e quaisquer desvios, inconsistências e sugestões de alterações deverão ser submetidas à Diretoria de Operações. Todos os casos não descritos aqui, bem como os desvios em relação a estes procedimentos, deverão ser reportados no Livro de Ocorrência da Coordenação e comunicados imediatamente à Diretoria de Operações. Diretoria de Operações Comissão Técnica SDIN 5
6 SBJR - NOVOS CORREDORES 6
7 CARTAS - CHEGADAS E SAÍDAS DAS PISTAS 7
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