CAPITULO 2 - EFEITO ADVERSO. 1. Generalidades

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPITULO 2 - EFEITO ADVERSO. 1. Generalidades"

Transcrição

1 Capítulo 2 Efeito Adverso CAPITULO 2 - EFEITO ADVERSO 1. Generalidades a. O objetivo da análise do efeito adverso é avaliar se um determinado objeto projetado no espaço aéreo, natural ou artificial, fixo ou móvel, de natureza permanente ou temporária, causa impacto à segurança ou à regularidade das operações aéreas. b. O efeito adverso avalia a possibilidade de interferência de um objeto: 1. no serviço de controle de aeródromo; 2. nas características físicas de aeródromo; 2.3. nos auxílios à navegação aérea; 2.4. nas operações aéreas em condições normais; 2.5. nas operações aéreas em contingência; e 2.6. na segurança de voo. c. As situações nas quais um novo objeto ou extensão de objeto causa efeito adverso à segurança ou à regularidade das operações aéreas, as possíveis exceções e as situações nas quais poderá ser conduzido o estudo aeronáutico estão estabelecidas nas letras de a, b, c, d, e e ef da Seção 2. c.d. Para efeito de determinação do efeito adverso de estradas e ferrovias, deverá ser considerado um obstáculo móvel de, no mínimo, 5,0 e 7,50 metros, respectivamente, a não ser que tenha sido informado outro parâmetro no projeto. 2. Critérios a. Serviço de Controle de Aeródromo. O efeito adverso no serviço de controle de aeródromo é determinado pela perda de visão, parcial ou total, da área de manobras ou de outras áreas consideradas importantes para a prestação do serviço de controle de aeródromo. 1. A análise do efeito adverso é realizada por meio da avaliação da linha de visada da TWR e deve ser conduzida para garantir que os controladores de tráfego aéreo não tenham perda de visão, parcial ou total, da área de manobras ou de outras áreas consideradas importantes para a prestação do serviço. 2. A análise da linha de visada da TWR deve se realizada por meio das seguintes etapas, representadas na Figura Figura 0-2-1: i. i. ETAPA 1: Determinar o ponto crítico para análise na área de manobras ou em outra área considerada importante para a prestação do serviço de controle de aeródromo. O ponto crítico é o local, na direção do objeto que está sendo analisado, situado na área de manobras, ou em outra área considerada importante para a prestação do serviço de controle de aeródromo, mais distante da TWR, ou o local mais significativo, do ponto de vista operacional, que requer visibilidade a partir da TWR. ETAPA 2: Calcular a altura de observação no interior da TWR (Ho) de acordo com a fórmula abaixo: H O = HC (PE TE), onde: H O é a altura de observação no interior da TWR; H C é o valor de 1,5m referente a altura dos olhos do ATCO em relação a base da cabine da TWR; P E é a elevação do solo no ponto crítico em relação ao nível médio do mar; e T E é a elevação do solo na TWR em relação ao nível médio do mar. 102/0611/ AP3-C2-1 Proyecto de Enmienda 23

2 LAR 153 Apêndice 3 Capítulo 2 Efeito Adverso i ETAPA 3: Calcular o ângulo de linha de visada (LOS) no qual a visão do ATCO intercepta a superfície do solo no ponto de referência de acordo com a fórmula abaixo: LOS = Arc Tang (H O / D), onde: LOS é o ângulo de linha de visada; H O é a altura de observação no interior da TWR; e D é a distância da TWR até o ponto crítico. iv. ETAPA 4: Avaliar se algum objeto penetra na superfície limitadora de obstáculos definida pelo LOS. Figura Estabelecimento da linha de visada da TWR 3. Um novo objeto ou extensão de objeto não deve ser permitido se causar efeito adverso no serviço de controle de aeródromo, exceto quando um estudo aeronáutico classificar o prejuízo operacional em aceitável. b. Características Físicas do Aeródromo. O efeito adverso nas características físicas do aeródromo é determinado pela interferência de um objeto nos limites verticais de uma faixa de pista, área de segurança operacional ou zona desimpedida. b.c. 1. Um novo objeto ou extensão de objeto não deve ser permitido se causar efeito adverso nas características físicas do aeródromo, exceto quando um estudo aeronáutico classificar o prejuízo operacional em aceitável. Auxílios à Navegação Aérea. O efeito adverso nos auxílios à navegação aérea é determinado pela interferência de um objeto nos limites verticais de uma superfície limitadora de obstáculos de auxílio à navegação aérea; na superfície de aproximação interna, de transição interna ou de pouso interrompido; ou nos sinais eletromagnéticos ou luminosos transmitidos pelo auxílio decorrente da dimensão, estrutura física, material empregado, radiação eletromagnética ou condição inercial, ainda que o objeto não ultrapasse os limites verticais da superfície limitadora de obstáculos de auxílio à navegação aérea. Proyecto de Enmienda AP3-C /0611/154

3 Capítulo 2 Efeito Adverso c.d. d.e. 1. Em função da possibilidade de interferência nos sinais eletromagnéticos ou luminosos transmitidos pelo auxílio, o limite vertical imposto ao objeto poderá ser mais restritivo do que o das superfícies limitadoras de obstáculos de auxílios à navegação aérea nos seguintes casos: i. quando o objeto estiver localizado a uma distância menor que metros do auxílio à navegação aérea; ou quando se tratar de linhas de transmissão, parques eólicos, estruturas que possuam superfícies metálicas com área superior a 500 m2 e, ainda, pontes ou viadutos que se elevem a mais de 40 metros do solo, localizadas a qualquer distância do auxílio à navegação aérea. 2. Um novo objeto ou extensão de objeto não deve ser permitido se causar efeito adverso nos auxílios à navegação aérea, exceto quando: i. se tratar de auxílio à navegação aérea, desde que não interfira com os sinais eletromagnéticos ou luminosos transmitidos pelo auxílio afetado; i se tratar de equipamentos que atendam aos critérios de frangibilidade e que, para desempenharem sua função, devam estar localizados na faixa de pista; se tratar de objetos móveis, desde que não ultrapassem os limites verticais das superfícies de aproximação interna, transição interna ou pouso interrompido durante o uso da pista para pouso; ou iv. um estudo aeronáutico classificar o prejuízo operacional em aceitável. Operações Aéreas em Condições Normais. O efeito adverso nas operações aéreas em condições normais é determinado pela interferência de um objeto nos limites verticais da superfície de proteção do voo visual. 1. Um novo objeto ou extensão de objeto não deve ser permitido se causar efeito adverso nas operações aéreas em condições normais, exceto quando um estudo aeronáutico classificar o prejuízo operacional em aceitável. Operações Aéreas em Contingência. O efeito adverso nas operações aéreas em contingência é determinado pela interferência de um objeto nos limites verticais das superfícies de aproximação, decolagem, transição, horizontal interna ou cônica. 1. Um novo objeto ou extensão de objeto não deve ser permitido se causar efeito adverso nas superfícies de aproximação, decolagem ou transição, exceto quando: i. for constatado que este objeto estará encoberto por outro objeto natural; i se tratar de objeto de natureza temporária e um estudo aeronáutico classificar o prejuízo operacional em aceitável; ou for declarado de interesse público e um estudo aeronáutico determinar que o prejuízo operacional é considerado aceitável. 2. As torres de controle de aeródromo e os auxílios à navegação aérea poderão ser implantados na superfície de transição, ainda que ultrapassem os seus limites verticais. 3. Um novo objeto ou extensão de objeto não deve ser permitido se causar efeito adverso nas superfícies horizontal interna ou cônica, exceto quando: i. for constatado que este objeto estará encoberto por outro objeto natural ou artificial; se elevar acima da superfície do terreno em, no máximo, 8 metros na superfície horizontal interna e 19 metros na superfície cônica, qualquer que seja o desnível em relação à elevação do aeródromo e, ainda, não se trate de torres, redes de alta 102/0611/ AP3-C2-3 Proyecto de Enmienda 23

4 LAR 153 Apêndice 3 Capítulo 2 Efeito Adverso e.f. i tensão, cabos aéreos, mastros, postes e outros objetos cuja configuração seja pouco visível à distância; ou for declarado de interesse público e um estudo aeronáutico classificar o prejuízo operacional em aceitável. Segurança de Voo. O efeito adverso na segurança de voo é determinado pela interferência de um objeto caracterizado como de natureza perigosa dentro dos limites laterais das superfícies de aproximação, decolagem ou transição, ainda que não ultrapasse os seus limites verticais. 1. Um novo objeto ou extensão de objeto, que se caracterize como de natureza perigosa, não deve ser permitido se causar efeito adverso na segurança de voo, exceto quando: i. um estudo aeronáutico classificar medidas mitigadoras propostas em aceitáveis; i se tratar de postos de combustíveis para abastecimento de veículos automotores desde que não estejam localizados na área abrangida pela faixa de pista e numa área retangular adjacente à cabeceira da pista de pouso e decolagem, com largura de 90 metros, centrada no eixo da pista, e comprimento de 300 metros, medidos a partir do limite da sua cabeceira; ou se tratar de postos de combustíveis para abastecimento de aeronaves localizados dentro dos limites laterais da superfície de transição, desde que não ultrapassem os seus limites verticais. Proyecto de Enmienda AP3-C /0611/154

5 Capítulo 3 Estudo Aeronáutico CAPITULO 3 - ESTUDIO AERONÁUTICO 1. Generalidades a. O estudo aeronáutico de que trata este Capítulo é de caráter qualitativo. b. A metodologia qualitativa de condução de estudos aeronáuticos é capaz de avaliar o efeito adverso causado por um objeto, ou por um grupo de objetos, e determinar o prejuízo operacional em aceitável ou inaceitável com base em parâmetros pré-estabelecidos, mas não é capaz de quantificar o aumento do risco associado às operações aéreas. b.c. b.d. A proliferação de obstáculos que afetam adversamente a segurança ou a regularidade das operações aéreas, ainda que um estudo aeronáutico tenha classificado o prejuízo operacional em aceitável, pode limitar a quantidade de movimentos aéreos, inviabilizar a operação de determinados tipos de aeronaves, dificultar o processo de certificação do aeródromo e reduzir a quantidade de passageiros ou de carga transportável. O objetivo do estudo aeronáutico de que trata este Capítulo é classificar o prejuízo operacional decorrente da implantação ou modificação de um determinado objeto projetado no espaço aéreo, natural ou artificial, fixo ou móvel, de natureza permanente ou temporária que cause efeito adverso à segurança ou à regularidade das operações aéreas. 2. Critérios a. Quando um determinado objeto causar efeito adverso à segurança ou à regularidade das operações aéreas, nos casos previstos no Capítulo 2 deste Apêndice, será conduzido um estudo aeronáutico para identificar as medidas mitigadoras necessárias à manutenção da segurança e da regularidade das operações aéreas, bem como classificar o prejuízo operacional em aceitável ou inaceitável, conforme Tabela 0-1Tabela 0-1. (1) Prejuízo Aspecto Medidas Mitigadoras Operacional Serviço de controle de aeródromo Características físicas de aeródromo a. modificação das distâncias declaradas (2)(3) ; b. alteração do setor do circuito de tráfego (4) ; c. instalação de equipamentos que permitam visualização das áreas afetadas e que garantam o mesmo nível de segurança operacional; d. impraticabilidade de pistas de táxi; d.e. degradação do tipo de serviço de tráfego aéreo prestado; a. alteração do código de referência de aeródromo (2) ; a.b. modificação das distâncias declaradas (2)(3) ; c. impraticabilidade de uma pista; d. inviabilidade de operação da aeronave crítica; b.e. cancelamento de uma zona desimpedida; Aceitável Inaceitável Aceitável Inaceitável 0212/0611/ AP3-C3-1 Proyecto de Enmienda 32

6 LAR 153 Apêndice 3 Capítulo 3 Estudo Aeronáutico (1) Prejuízo Aspecto Medidas Mitigadoras Operacional Auxílios à Navegação Aérea Operações aéreas em condições normais a. limitação de alcance e determinação do(s) setor(es) de radial(is) ou marcação(ões) inoperante(s) de auxílio(s) à navegação aérea (5) ; b. limitação de alcance e determinação do(s) setor(es) de vigilância ATS inoperantes (6) ; c. cancelamento ou degradação de procedimentos de navegação aérea; d. perda de capacidade de navegação RNAV/RNP DME/DME; e. aumento do risco associado às operações (desorientação espacial); f. aumento dos valores de visibilidade associados à operação IFR; g. redução da capacidade de defesa aeroespacial; h. redução de capacidade de setores ATC; a. toda e qualquer modificação em procedimento de navegação aérea que o mantenha dentro dos critérios previstos no DOC 8168 Vol II da OACI (4) ; b. elevação dos mínimos operacionais IFR ou VFR para valores abaixo dos valores de teto definidos por meio de estudos climatológicos (4) ; c. restrição de categoria de aeronave no circuito de tráfego (4) ; d. alteração do setor do circuito de tráfego (4) ; e. modificação da altitude do circuito de tráfego para valores abaixo dos valores de teto definidos por meio de estudos climatológicos (4) ; f. cancelamento/suspensão de procedimentos de navegação aérea; g. elevação dos mínimos operacionais IFR ou VFR para valores acima dos valores de teto definidos por meio de estudos climatológicos; h. cancelamento do circuito de tráfego visual i. modificação da altitude do circuito de tráfego para valores acima dos mínimos VFR; Aceitável Inaceitável Aceitável Inaceitável Proyecto de Enmienda AP3-C /0611/154

7 Capítulo 3 Estudo Aeronáutico (1) Prejuízo Aspecto Medidas Mitigadoras Operacional Operações aéreas em contingêencia Segurança de voo a. modificação das distâncias declaradas (2)(3) ; a.b. alteração do código de referência de aeródromo (2) ; a.c. análise de contingência que aponte viabilidade de operação nas situações críticas de decolagem e pouso (7) ; d. em caso de violação da superfície horizontal interna e cônica, publicação, conforme item 2 deste Capítulo, na AIP (ENR e/ou AD2) e VAC dos obstáculos; e. cancelamento da operação IFR; e.f. impraticabilidade de uma pista; e.g. inviabilidade de operação da aeronave crítica; h. Análise de contingência de que aponte inviabilidade de operação nas situações críticas de decolagem e pouso para empresas que operem segundo o LAR 121 ou LAR 129 (7) ; a. sinalização das linhas de transmissão conforme os critérios previstos no Apêndice 8 ao LAR 154; a.b. Adoção de medidas que mitiguem o perigo atrativo de fauna, risco de explosão, de irradiação, de fumaça, de emanação ou de perigosos reflexos (8). Aceitável Inaceitável Aceitável (1) Medidas mitigadoras distintas e complementares poderão ser implementadas com base no melhor julgamento e experiência do responsável pela análise, buscando resguardar a segurança e a regularidade das operações aéreas. (2) A alteração do código de referência de aeródromo ou a modificação das distâncias declaradas de uma pista somente serão classificadas como prejuízo operacional aceitável quando a sua implementação não causar modificação da condição atual ou futura, em caso de Plano Diretor em vigor, de operação do aeródromo, ou seja, degradação do tipo de operação, inviabilidade de operação de algum tipo de aeronave, entre outras. Caso contrário, a implementação de tais medidas mitigadoras será classificada como prejuízo operacional inaceitável. (3) A modificação das distâncias declaradas somente será classificada como prejuízo operacional aceitável quando a sua implementação não implicar redução da capacidade de pista do aeródromo. Caso contrário, a implementação de tal medida mitigadora será classificada como prejuízo operacional inaceitável (4) A modificação em procedimentos de navegação aérea somente será classificada como prejuízo operacional aceitável quando a sua implementação não implicar alteração da condição atual ou futura, em caso de planejamento para o espaço aéreo em vigor, da circulação aérea em um determinado espaço aéreo, ou seja, alteração de restrições impostas por controle de tráfego aéreo ou inviabilidade de operação de algum tipo de aeronave, entre outras. Caso contrário, a implementação de tal medida mitigadora será classificada como prejuízo operacional inaceitável. (5) A limitação de cobertura de auxílios à navegação aérea somente será classificada como prejuízo operacional aceitável quando sua implementação não implicar prejuízo aos procedimentos de 0212/0611/ AP3-C3-3 Proyecto de Enmienda 32

8 LAR 153 Apêndice 3 Capítulo 3 Estudo Aeronáutico (1) Prejuízo Aspecto Medidas Mitigadoras Operacional navegação aérea ou a prestação do serviço de controle de tráfego aéreo. Neste caso, o(s) setor(es) de radial(is) ou marcação(ões) inoperante(s) deverão ser publicados na parte ENR da AIP. Caso contrário, a implementação de tal medida mitigadora será classificada como prejuízo operacional inaceitável. (6) A limitação de alcance de sistemas de vigilância somente será classificada como prejuízo operacional aceitável quando sua implementação não implicar prejuízo aos procedimentos de navegação aérea ou prestação do serviço de controle de tráfego aéreo. Caso contrário, a implementação de tal medida mitigadora será classificada como prejuízo operacional inaceitável. (7) A análise de contingência deverá ser conduzida pelo operador da aeronave e deverá considerar a situação mais crítica de decolagem e pouso em termos de configuração da aeronave e peso máximo, entre outros, de maneira que a aeronave, nessa situação, seja capaz de realizar manobras sem colidir com os obstáculos existentes no Plano de Zona de Proteção. (8) A determinação de tais medidas deverá ser realizada pelo interessado e apresentada à AAC. Tabela 0-1 Estudo Aeronáutico 3. Publicação de Obstáculos 1. A publicação de obstáculos nas superfícies horizontal interna e cônica, conforme previsto na Tabela 0-1, tem por objetivo divulgar o seu posicionamento aos operadores para que possam ser estabelecidos procedimentos de contingência considerando-se a violação dessas superfícies. b. Os aeródromos públicos nos quais existam obstáculos nas superfícies horizontal interna e cônica deverão possuir VAC. c. Os obstáculos de caráter temporário que violem as superfícies horizontal interna e cônica deverão ser divulgados à comunidade aeronáutica via NOTAM. d. Os obstáculos de caráter permanente que violem as superfícies horizontal interna e cônica deverão ser divulgados à comunidade aeronáutica por meio da AIP e VAC. e. Os obstáculos serão publicados na AIP e VAC isoladamente ou em grupo, conforme as letras f e g abaixo. f. Publicação de obstáculos isolados. Quando os obstáculos estiverem posicionados em setores distintos do aeródromo, deverão ser publicados isoladamente; quando estiverem agrupados em um raio de 600 metros, centrado no mais alto obstáculo, deverá ser publicado somente o maior obstáculo. 2. Os obstáculos, isoladamente ou em grupo, deverão ser listados na Parte AD 2.10 (Obstáculo de Aeródromo), incluídos na VAC e, ainda, deverá ser incluído na Parte AD 2.22 (Procedimentos de Voo) o seguinte texto: Observar obstáculos listados na Parte AD 2.10 para efeito de estabelecimento de procedimentos de contingência e de circulação VMC a baixa altitude nas proximidades do aeródromo. g. Publicação de obstáculos agrupados. Quando os obstáculos estiverem agrupados em um raio maior que 600 metros, centrado no mais alto obstáculo, deverá ser publicado espaço aéreo condicionado com as seguintes características: 1. caráter: perigoso; 2. validade: permanente; 3. limite lateral: área que englobe todos os obstáculos considerados; Proyecto de Enmienda AP3-C /0611/154

9 Capítulo 3 Estudo Aeronáutico 4. limite inferior: AGL/MSL; e 1. limite superior: altitude do maior obstáculo existente dentro do espaço aéreo mais 1000 pés. h. A identificação do EAC deverá ser feita da seguinte forma: OBSTÁCULO, indicativo de localidade, número sequencial com início em 1, caso exista mais de 1 EAC. i. O tipo de restrição/perigo deverá conter o seguinte texto: Área com obstáculos violando a(s), superfície(s) horizontal interna e/ou cônica do plano básico de zona proteção do <nome do aeroporto>. j. Neste caso, deverá ser incluído também na Parte AD 2.22 (Procedimentos de Voo) da AIP o seguinte texto: Observar espaço aéreo condicionado de caráter perigoso para efeito de estabelecimento de procedimentos de contingência e de circulação VMC a baixa altitude nas proximidades do aeródromo. a.conforme Item 3 do Capítulo 5 do Apêndice 4 do LAR /0611/ AP3-C3-5 Proyecto de Enmienda 32

10 Capítulo 4 Plano de Sombra CAPITULO 4 - PLANO DE SOMBRA 1. Generalidades a. O plano de sombra é definido em função de um obstáculo que ultrapasse uma superfície limitadora de obstáculos do Plano de Zona de Proteção de Aeródromos ou do Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea e deverá ser considerado para utilização do princípio da sombra. b. Para efeito de utilização do princípio da sombra em uma superfície limitadora de obstáculos de auxílios à navegação aérea, somente se aplica o plano de sombra para os auxílios à navegação aérea transmissores de sinais luminosos, ou seja, ALS, VASIS, PAPI e APAPI, sendo proibida a sua aplicação para os auxílios à navegação aérea transmissores de sinais eletromagnéticos. c. Considerando que a proliferação de obstáculos que ultrapassem as superfícies limitadoras de obstáculos pode aumentar o risco associado às operações aéreas, a utilização do princípio da sombra deverá obedecer aos seguintes critérios: 1. no caso das superfícies de aproximação, decolagem e transição, somente os obstáculos naturais poderão encobrir outros obstáculos; 2. no caso das superfícies horizontal interna, cônica e de auxílios à navegação aérea, os obstáculos naturais e artificiais poderão encobrir outros obstáculos; e 3. os obstáculos implantados após manifestação do interesse público não poderão ser utilizados, no futuro, como sombra para consubstanciar um novo obstáculo. 2. Critéerios b.d. O plano de sombra constitui um plano horizontal estabelecido a partir de um obstáculo, cujos parâmetros e dimensões estão estabelecidos abaixo e ilustrados nas Figuras , e : 1.1. dentro dos limites laterais das superfícies de aproximação e decolagem: i. inicia a partir do plano horizontal que passa pelo topo do obstáculo e é composto por uma superfície inclinada, com gradiente negativo de 10%, em direção à cabeceira da pista e, também, na direção oposta à pista. i se estende-se por 150 m a partir do ponto extremo do obstáculo, medidos no plano horizontal; e os limites laterais do plano de sombra são linhas paralelas à menor linha imaginária que une o obstáculo à pista e possui largura igual a do obstáculo dentro dos limites laterais da superfície de transição: i. inicia a partir do plano horizontal que passa pelo topo do obstáculo e é composto por uma superfície inclinada, com gradiente negativo de 10%, em direção oposta à pista; i se estende-se por 150 m a partir do ponto extremo do obstáculo, medidos no plano horizontal; e os limites laterais do plano de sombra são linhas paralelas à linha imaginária perpendicular ao eixo da pista ou ao seu prolongamento e possui largura igual a à do obstáculo. 102/0611/ AP3-C4-1 Proyecto de Enmienda 23

11 LAR 153 Apêndice 3 Capítulo 4 Plano de Sombra 3.3. dentro dos limites laterais da superfície horizontal interna e cônica: i. inicia a partir do plano horizontal que passa pelo topo do obstáculo e é composto por uma superfície inclinada no seu entorno, com gradiente negativo de 10%; e se estende-se por 150 m a partir das extremidades do obstáculo, circundando-o de acordo com o formato de formando seus limites laterais, semcom contudo, ultrapassar os limites verticais das superfícies de aproximação, decolagem ou transição, quando for o caso dentro dos limites laterais da superfície de proteção do ALS e da superfície de proteção do VASIS, PAPI ou APAPIdentro dos limites laterais das superfícies limitadoras de obstáculos de auxílios à navegação aérea: i. inicia a partir do plano horizontal que passa pelo topo do obstáculo sendo composto por uma superfície inclinada com gradiente negativo de 10% em direção oposta ao auxílio; e i estende-se por 150 metros a partir do ponto extremo do obstáculo, medidos no plano horizontal; e os limites laterais do plano de sombra são linhas paralelas à menor linha imaginária que une o obstáculo ao centro do auxílio e possui largura igual à do obstáculo. o limite externo é um arco de raio partindo do centro do auxílio e definido pela maior distância do auxílio ao ponto extremo do obstáculo, acrescido de ; e os limites laterais do plano de sombra são formados pelas projeções das linhas imaginárias que unem as extremidades do obstáculo ao centro do auxílio e têm a largura angular definida pelo o obstáculo. Proyecto de Enmienda AP3-C /0611/154

12 Capítulo 4 Plano de Sombra PLANO DE SOMBRA SUPERFÍCIES DE APROXIMAÇÃO, DECOLAGEM E TRANSIÇÃO SUPERFÍCIE DE TRANSIÇÃO SUPERFÍCIE DE APROXIMAÇÃO A PISTA 90º 90º A SEM ESCALA OBSTÁCULO NATURAL GERADOR DE SOMBRA PLANO DE SOMBRA DE - 10% OBSTÁCULO ENCOBERTO OBSTÁCULO NÃO PERMITIDO 10% 10%.. 10% 10% PISTA SUPERFÍCIE DE APROXIMAÇÃO OU DECOLAGEM CORTE AA SEM ESCALA Figura /0611/ AP3-C4-3 Proyecto de Enmienda 23

13 LAR 153 Apêndice 3 Capítulo 4 Plano de Sombra PLANO DE SOMBRA SUPERFÍCIES HORIZONTAL INTERNA E CÔNICA A A DETALHE 150 m 150 m 150 m OBSTÁCULO GERADOR DE SOMBRA PLANO DE SOMBRA DE - 10% SEM ESCALA ÁREA NA QUAL O PLANO DE SOMBRA NÃO É APLICÁVEL SUPERFÍCIE CÔNICA 10% 150 m SUPERFÍCIE HORIZONTAL INTERNA CORTE AA SEM ESCALA Figura Proyecto de Enmienda AP3-C /0611/154

14 Capítulo 4 Plano de Sombra PLANO DE SOMBRA SUPERFÍCIES DE PROTEÇÃO VASIS/PAPI/APAPI e ALS VASIS/PAPI/APAPI ALS OBSTÁCULO GERADOR DE SOMBRA PLANO DE SOMBRA DE - 10% OBSTÁCULO ENCOBERTO OBSTÁCULO NÃO PERMITIDO 10% CORTE SEM ESCALA Figura /0611/ AP3-C4-5 Proyecto de Enmienda 23

15 Capítulo 5 Solicitaçõcoes CAPITULO 5 - SOLICITAÇÕES 1. Plano de Zona de Proteção de Aeródromos a. Devem ser submetidos à autorização da AAC, novos objetos, ou extensões de objetos, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel: 1. dentro dos limites laterais da superfície de aproximação quando: i. i.i i.iv. i.v. i. se encontrar dentro da primeira seção; se encontrar dentro da segunda seção e possuir desnível superior a 60 metros em relação à borda interna; se encontrar dentro da seção horizontal e possuir desnível superior a 140 metros em relação à borda interna; se tratar de objeto que se caracterize como de natureza perigosa, independentemente da seção em que se encontra; ou sua configuração for pouco visível à distância, como por exemplo, torres, redes de alta tensão, cabos aéreos e mastros, entre outros, e estiver localizado dentro de 3000 metros da borda interna. 2. dentro dos limites laterais da superfície de decolagem quando: i. se encontrar dentro de 3000 metros da borda interna; i iv. se encontrar além de 3000 metros da borda interna e possuir desnível superior a 60 metros em relação à borda interna; se tratar de objeto que se caracterize como de natureza perigosa; ou sua configuração for pouco visível à distância, como por exemplo, torres, redes de alta tensão, cabos aéreos e mastros, entre outros, e estiver localizado dentro de 3000 metros da borda interna; 3. dentro dos limites laterais da superfície de transição; 3.4. dentro dos limites laterais da superfície horizontal interna quando possuir alturadesnível superior a 2540 metros em relação à elevação do aeródromo e se elevar acima da superfície do terreno em mais de 8 metros; 3.5. dentro dos limites laterais da superfície cônica quando possuir alturadesnível altura superior a 45 metrosrampa de 2,5% em relação à elevação do aeródromoaltura da superfície horizontal interna e se elevar acima da superfície do terreno em mais de 19 metros; 6. dentro dos limites laterais da superfície de proteção do voo visual quando possuir altura superior a 55 metros em relação à elevação do aeródromo e se elevar acima da superfície do terreno em mais de 30 metros; ou 7. fora dos limites laterais das OLS quando possuir altura igual ou superior a 150 metros em relação à elevação do solo, pois devem ser considerados obstáculos. 2. Plano de Zona de Proteção de Auxílios à Navegação Aérea a. Devem ser submetidos à autorização da AAC, novos objetos, ou extensões de objetos, de qualquer natureza, temporária ou permanente, fixa ou móvel: 1. dentro dos limites laterais de uma superfície limitadora de obstáculos de auxílio à navegação aérea quando: 102/0611/ AP3-C5-1 Proyecto de Enmienda 32

16 LAR 153 Apêndice 3 Capítulo 5 Solicitações i. se encontrar a uma distância menor que metros de um auxílio à navegação aérea, ainda que não ultrapassem os seus limites verticais; i se encontrar a qualquer distância do auxílio à navegação aérea, desde que ultrapassem os seus limites verticais; ou se encontrar a qualquer distância do auxílio à navegação aérea, tratando-se de linhas de alta tensão, parques eólicos, estruturas que possuam superfícies metálicas com área superior a 500 m2, pontes ou viadutos que se elevem a mais de 40 metros do solo. 3. Interesse Público a. Nos casos em que um objeto projetado no espaço aéreo cause efeito adverso e o Poder Municipal ou Estadual se manifestar, oficialmente, pelo interesse público no referido objeto, o operador conduzirá um estudo aeronáutico com o objetivo de classificar o prejuízo operacional e garantir a segurança e a regularidade das operações aéreas no aeródromo envolvido. a.b. a.c. Quando o objeto e o aeródromo envolvido não estiver situado no mesmo município ou estado, a manifestação do interesse público deverá ser realizada em coordenação entre os Poderes Municipais e Estaduais envolvidos, por intermédio de ato conjunto. Caso o estudo aeronáutico classifique o prejuízo operacional em aceitável, os Poderes Municipais ou Estaduais que declararam o interesse público deverão: i. tomar conhecimento das medidas mitigadoras a serem implementadas e das consequentes restrições operacionais; i avaliar os benefícios do empreendimento versus o prejuízo operacional no aeródromo envolvido; e ratificar o interesse público no empreendimento, se assim julgarem conveniente. d. Uma vez ratificado o interesse público, o operador tomará as providências necessárias à implementação das medidas mitigadoras identificadas no estudo aeronáutico. Proyecto de Enmienda AP3-C /0611/154

MÓDULO 4 ZONA DE PROTEÇÃO DO AERÓDROMO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 12/05/2014)

MÓDULO 4 ZONA DE PROTEÇÃO DO AERÓDROMO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 12/05/2014) MÓDULO 4 ZONA DE PROTEÇÃO DO AERÓDROMO Cláudio Jorge Pinto Alves (versão: 12/05/2014) A Portaria n.º 256/GC5, de 13 de maio de 2011, apresenta o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos (PBZPA) estabelecendo

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA PORTARIA DECEA Nº 21/ICA, DE 14 DE JULHO DE 2015. Aprova o Plano Básico de Zona

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA PORTARIA DECEA Nº 07/ICA, DE 14 DE JULHO DE 2015. Aprova o Plano Básico de Zona

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA PORTARIA DECEA Nº 12/ICA, DE 14 DE JULHO DE 2015. Aprova o Plano Básico de Zona

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA PORTARIA DECEA Nº 23/ICA, DE 14 DE JULHO DE 2015. Aprova o Plano Básico de Zona

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO INSTITUTO DE CARTOGRAFIA AERONÁUTICA PORTARIA DECEA Nº 14/ICA, DE 14 DE JULHO DE 2015. Aprova o Plano Básico de Zona

Leia mais

DO ZONEAMENTO DO AERÓDROMO 1º a 13. SEÇÃO I Das áreas de Proteção 1º. SEÇÃO II Da Zona de Proteção de Ruídos ZPR 2º a 5º Mapa do Zoneamento de Ruídos

DO ZONEAMENTO DO AERÓDROMO 1º a 13. SEÇÃO I Das áreas de Proteção 1º. SEÇÃO II Da Zona de Proteção de Ruídos ZPR 2º a 5º Mapa do Zoneamento de Ruídos ÍNDICE ARTIGO CAPÍTULO I DO ZONEAMENTO DO AERÓDROMO 1º a 13 SEÇÃO I Das áreas de Proteção 1º SEÇÃO II Da Zona de Proteção de Ruídos ZPR 2º a 5º Mapa do Zoneamento de Ruídos SEÇÃO III Da Zona de Proteção

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 179/DGCEA, DE 10 DE JUNHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 179/DGCEA, DE 10 DE JUNHO DE 2015. MINISTÉRIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 179/DGCEA, DE 10 DE JUNHO DE 2015. Aprova o Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto (PBZPH) para o Heliponto VANGUARDA

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (DECEA) SERVIÇO REGIONAL DE PROTEÇÃO AO VOO DE SÃO PAULO (SRPV-SP)

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (DECEA) SERVIÇO REGIONAL DE PROTEÇÃO AO VOO DE SÃO PAULO (SRPV-SP) DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (DECEA) SERVIÇO REGIONAL DE PROTEÇÃO AO VOO DE SÃO PAULO (SRPV-SP) SINDUSCON-SP (REGIONAL SANTOS) Workshop sobre as Novas Regras para Aprovação de Projetos Imobiliários

Leia mais

Zona de Proteção do Aeródromo. Módulo 4

Zona de Proteção do Aeródromo. Módulo 4 Zona de Proteção do Aeródromo Módulo 4 Zona de Proteção do Aeródromo Restrições Altimétricas & Restrições de Uso do Solo Portaria 957/GC3 de 09/07/2015 RBAC 161 de 29/09/2011 (Emenda10/09/2013) Portaria

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 186 /DGCEA, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014.

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 186 /DGCEA, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014. MINISTÉRIO DA DEFESA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA Nº 186 /DGCEA, DE 14 DE OUTUBRO DE 2014. Aprova o Plano Básico de Zona de Proteção de Heliponto (PBZPH) para o Heliponto HOSPITAL

Leia mais

Controlo de Obstáculos

Controlo de Obstáculos Controlo de Os níveis de voo devem ser estabelecidos por forma a assegurar separações verticais mínimas entre a trajetória do voo e o solo, incluindo quaisquer elementos físicos naturais ou de construção

Leia mais

ZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA. Profª Janaína Araújo

ZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA. Profª Janaína Araújo ZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA Profª Janaína Araújo Portaria nº 1256/GC5, 10 de julho de 2013 Plano de Zona de Proteção de Aeródromos; Plano de Zoneamento de Ruído; Plano de Zona de

Leia mais

Regras para voo VFR e IFR ICA (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso

Regras para voo VFR e IFR ICA (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso Regras para voo VFR e IFR ICA 100-12 (Cap. 5 e 6) 2SG AV-CV Celso Exceto quando operando como voo VFR especial, os voos VFR deverão ser conduzidos de forma que as aeronaves voem em condições de visibilidade

Leia mais

Gestão de operações aeroportuárias: componentes de um aeroporto

Gestão de operações aeroportuárias: componentes de um aeroporto Gestão de operações aeroportuárias: componentes de um aeroporto Definições: A/C: aircraft, aeronave; Acostamento: faixa lateral nas pistas ou pátios com revestimento tal que evite a ingestão pelas turbinas

Leia mais

DIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO DAS FONTES SECUNDÁRIAS DE ENERGIA E FALHAS ELÉCTRICAS

DIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO DAS FONTES SECUNDÁRIAS DE ENERGIA E FALHAS ELÉCTRICAS DIRETIVA SOBRE PROCEDIMENTOS PARA INSPEÇÃO DAS FONTES SECUNDÁRIAS DE ENERGIA E FALHAS ELÉCTRICAS DIRETIVA Nº 09/AED/17 Aprovação PCA xx/xx/2017 Página 1 de 11 LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Data da

Leia mais

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PC/IFR/PLA Capítulo I OBJETIVO Relembrar as Regras Gerais, as Regras do Voo Visual (VFR) e conhecer e compreender as Regras do Voo por Instrumentos (IFR), para que se possa

Leia mais

QUESTIONÁRIO GERAL DE IFR

QUESTIONÁRIO GERAL DE IFR QUESTIONÁRIO GERAL DE IFR 01) O QUE SIGNIFICA A SIGLA SBP 641: A) ÁREA PROIBIDA Nº 64, I COMAR, BRASIL, AMÉRICA DO SUL B) ÁREA PERIGOSA Nº 64, I COMAR, BRASIL, AMÉRICA DO SUL C) ÁREA PROIBIDA Nº 41, VI

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA

COMANDO DA AERONÁUTICA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-3 OPERAÇÃO DE VEÍCULOS ULTRALEVES 26 DEZ 2002 COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TRÁFEGO AÉREO ICA 100-3 OPERAÇÕES DE VEÍCULOS

Leia mais

do Manual Técnico de Edificações - versão 2

do Manual Técnico de Edificações - versão 2 Atualização do Manual Técnico de Edificações - versão 2 Aplicação da restrição altimétrica do Ministério da Defesa 1. Pág. 319 - O presente documento substitui o item 5.3, à página 319 do Manual Técnico

Leia mais

II - REGRAS DO AR OBJETIVO

II - REGRAS DO AR OBJETIVO II - REGRAS DO AR OBJETIVO Capítulo II Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. II - REGRAS DO AR ROTEIRO 1- REGRAS

Leia mais

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO

REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO REGULAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO Capítulo II OBJETIVO Compreender por que foram criadas as Regras Ar, conhecer seus objetivos, a fim de que se possa aplica-las de maneira eficiente. ROTEIRO

Leia mais

AULA 6: Meteorologia Aeroportuária

AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AEROPORTOS Profa. Ms. Ana Paula Fugii 5ºA/5ºD/5ºC 07/10/2014 Serviço da Aeronáutica - Observação; - Vigilância; - Previsão meteorológica, - Fornecido aos pilotos e às

Leia mais

MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL PROGRAMA DE HABILITAÇÃO OPERACIONAL TWR-ES APOSTILA 8

Leia mais

AFS: SBRJYGYO TEL.: (21) ASSINATURA.: (21) ÓRGÃO ATS REMOTO DE AERÓDROMO

AFS: SBRJYGYO TEL.: (21) ASSINATURA.: (21) ÓRGÃO ATS REMOTO DE AERÓDROMO BRASIL AIC DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO N SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES 19/16 DIVISÃO DE NORMAS AV. GENERAL JUSTO, 160-2 ANDAR 20021-130 RIO DE JANEIRO-RJ 09 DEZ 2016 Email: dnor1@decea.gov.br

Leia mais

ZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA. Profª Janaína Araújo

ZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA. Profª Janaína Araújo ZONAS DE PROTEÇÃO E ÁREA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA Profª Janaína Araújo PORTARIA Nº 1.141/GM5, de 8/12/1987 Plano de Zona de Proteção de Aeródromos; Plano de Zoneamento de Ruído; Plano de Zona de Proteção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Projeto geométrico (lado aéreo) Profª. Daniane F. Vicentini 4.1. Normativas e recomendações para projeto geométrico:

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos

Leia mais

Título: Origem: SPO SUMÁRIO. SUBPARTE A GERAL Aplicabilidade Regras gerais

Título: Origem: SPO SUMÁRIO. SUBPARTE A GERAL Aplicabilidade Regras gerais Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 01 SALTOS DE PARAQUEDAS Aprovação: Resolução nº 188, de 24 de maio de 2011. [Emenda nº 00] Resolução nº 476, de 7 de junho de 2018.

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária ASSUNTO ESPECIFICAÇÕES DE SINALIZAÇÕES AERONÁUTICAS DIURNAS E NOTURNAS PARA CONDIÇÕES ANORMAIS DE TRÁFEGO AÉREO NA ÁREA DE MOVIMENTO DE AERONAVES. RESPONSÁVEL

Leia mais

Título: Origem: SSO/GPNO

Título: Origem: SSO/GPNO Título: REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 105 EMENDA nº 00 SALTOS DE PARAQUEDAS Aprovação: Resolução Nº 188, de 24 de maio de 2011, publicada no Diário Oficial da União Nº 99, Seção 1, página

Leia mais

1 05 Cart r a t s A e A ro r n o á n ut u i t c i as Prof. Diego Pablo

1 05 Cart r a t s A e A ro r n o á n ut u i t c i as Prof. Diego Pablo 1 05 Prof. Diego Pablo 2 SID: Carta de Saída Normalizada por Instrumento (Standard Instrument Departure) Tem por finalidade conduzir a aeronave da decolagem até o voo em rota, impondo restrições no deslocamento

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Controle de tráfego aéreo (CTA) em aeroportos como o CTA afeta a capacidade de pista(s) de um aeroporto apenas análise de aspectos de CTA que afetam a capacidade de pistas introdução

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Controle de tráfego aéreo (CTA) em aeroportos como o CTA afeta a capacidade de pista(s) de um aeroporto apenas análise de aspectos de CTA que afetam a capacidade de pistas introdução

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes Normativas e recomendações para projeto geométrico: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Projeto geométrico (lado aéreo) Profª. Daniane F. Vicentini 4.1. Normativas e recomendações para projeto geométrico:

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Controle de tráfego aéreo (CTA) em aeroportos como o CTA afeta a capacidade de pista(s) de um aeroporto apenas análise de aspectos de CTA que afetam a capacidade de pistas introdução

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A TORRE DE PASO DE LOS LIBRES E RÁDIO URUGUAIANA

COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A TORRE DE PASO DE LOS LIBRES E RÁDIO URUGUAIANA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA 100-39 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE A TORRE DE PASO DE LOS LIBRES E RÁDIO URUGUAIANA 15 ABR 2004 COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO

Leia mais

MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL PROGRAMA DE HABILITAÇÃO OPERACIONAL TWR-ES APOSTILA OS

Leia mais

PORTARIA Nº 1.141/GM5, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987

PORTARIA Nº 1.141/GM5, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 PORTARIA Nº 1.141/GM5, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 Dispõe sobre Zonas de Proteção e Aprova o Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos, o Plano Básico de Zoneamento de Ruído, o Plano Básico de Zona de

Leia mais

MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL

MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL MARINHA DO BRASIL BASE AÉREA NAVAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SEÇÃO DE INSTRUÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL PROGRAMA DE HABILITAÇÃO OPERACIONAL TWR-ES APOSTILA OS

Leia mais

Classificação de Áreas para Implantação de Aeroporto Regional na Região da Cidade de São Paulo

Classificação de Áreas para Implantação de Aeroporto Regional na Região da Cidade de São Paulo Classificação de Áreas para Implantação de Aeroporto Regional na Região da Cidade de São Paulo Proposta de Trabalho Disciplina SER-300: Introdução ao Geoprocessamento Leandro Roberto O processo de escolha

Leia mais

Alerta aos Operadores de Aeródromo

Alerta aos Operadores de Aeródromo Alerta aos Operadores de Aeródromo nº 002/2016 Data: 17/03/2016 Assunto: Cálculo de distâncias declaradas Contato: cadastro.aeroportuario@anac.gov.br - tel.: (21) 3501-5054 e (61) 3314-4401 Requisitos:

Leia mais

Manual Operacional Terminal Macapá

Manual Operacional Terminal Macapá FIR Amazônica alguma na aviação real ou em outras redes virtuais. Documento Manual Operacional TMA Macapá Versão 1.0 10 de Dezembro de 2014 Página 1 Manual Operacional Terminal Macapá TMA Macapá (SBXK)

Leia mais

BRASIL MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO Av. General Justo, 160 CEP Rio de Janeiro/RJ

BRASIL MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO Av. General Justo, 160 CEP Rio de Janeiro/RJ BRASIL MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO Av. General Justo, 160 CEP 20021-130 Rio de Janeiro/RJ AIC N 23/16 02 FEV 2017 ROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM

Leia mais

ABREVIATURAS REGULAMENTOS PILOTO PRIVADO ABREVIATURAS REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO

ABREVIATURAS REGULAMENTOS PILOTO PRIVADO ABREVIATURAS REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO PILOTO PRIVADO REGULAMENTOS DE TRÁFEGO AÉREO ABM ACAS ACC ACFT AD ADS-B ADS-C AFIS AFS AGL AIP AIREP ALS AMSL APV APP ARC ARP ARR ARS ASC ASR ATC ATIS ATIS-VOZ ATS ATZ AWY CINDACTA COM Través Sistema Anticolisão de Bordo

Leia mais

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 21 842 35 02 / Fax:

Leia mais

E 4. Delineação dos contornos e placas refletoras traseiras. Histórico e finalidade

E 4. Delineação dos contornos e placas refletoras traseiras. Histórico e finalidade Histórico e finalidade Histórico e finalidade As normas ECE R48 e ECE R70 descrevem a fixação, localização e visibilidade geométrica da delineação dos contornos e placas refletoras traseiras em veículos

Leia mais

1º AeroFauna - encontro sobre risco da fauna no Brasil 1 st Aerofauna Meeting: The Wildlife Strike Risk in Brazil

1º AeroFauna - encontro sobre risco da fauna no Brasil 1 st Aerofauna Meeting: The Wildlife Strike Risk in Brazil Copyright 2015 ANEAA. All rights reserved. 1º AeroFauna - encontro sobre risco da fauna no Brasil 1 st Aerofauna Meeting: The Wildlife Strike Risk in Brazil Copyright 2015 ANEAA. All rights reserved. A

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos

Leia mais

REGULAMENTO ANAC Condições de operação aplicáveis à utilização do espaço aéreo pelos sistemas de aeronaves civis pilotadas remotamente ( Drones

REGULAMENTO ANAC Condições de operação aplicáveis à utilização do espaço aéreo pelos sistemas de aeronaves civis pilotadas remotamente ( Drones 1 REGULAMENTO ANAC Condições de operação aplicáveis à utilização do espaço aéreo pelos sistemas de aeronaves civis pilotadas remotamente ( Drones ) OBJETO O Regulamento destina-se a estabelecer exclusivamente

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE ACC-CW APP-PA E RÁDIO CAXIAS. 2011 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO

Leia mais

DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SERVIÇO DE ALERTA (ICA )

DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SERVIÇO DE ALERTA (ICA ) DIVISÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO SERVIÇO DE ALERTA (ICA 100-37) APLICAÇÃO O Serviço de Alerta será prestado: a) a todas as aeronaves voando segundo as regras de voo por instrumentos; b) a todas as

Leia mais

MANUTENÇÃO EM AUXÍLIOS VISUAIS

MANUTENÇÃO EM AUXÍLIOS VISUAIS MANUTENÇÃO DE AUXÍLIOS VISUAIS MAINTENANCE OF VISUAL AIDS Gerência de Manutenção Coordenação de Sistema Navegação Aérea GRMN-3 AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS Eng Júlio Shoiti Watanabe Eng

Leia mais

AEROPORTOS. Sinalização 12/06/2018. Profª. DanianeF. Vicentini. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes

AEROPORTOS. Sinalização 12/06/2018. Profª. DanianeF. Vicentini. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Sinalização Profª. DanianeF. Vicentini Classificação do aeródromo: 9. 1. Introdução: Campo de Referência da Aeronave:

Leia mais

ESTUDO DE CASO 4 AEROPORT AEROPOR O DO T GALEÃO

ESTUDO DE CASO 4 AEROPORT AEROPOR O DO T GALEÃO ESTUDO DE CASO 4 AEROPORTO DO GALEÃO Objetivos Apresentar a resolução de exercícios propostos aplicando os conhecimentos relacionados com o objetivo de expressar valores numéricos à capacidade de pista

Leia mais

AEROPORTOS. Sinalização 04/06/2019. Profª. DanianeF. Vicentini. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes

AEROPORTOS. Sinalização 04/06/2019. Profª. DanianeF. Vicentini. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia Departamento de Transportes AEROPORTOS Sinalização Profª. DanianeF. Vicentini Classificação do aeródromo: 9. 1. Introdução: Campo de Referência da Aeronave:

Leia mais

IV. SERVIÇOS E ÓRGÃOS ATS

IV. SERVIÇOS E ÓRGÃOS ATS IV. SERVIÇOS E ÓRGÃOS ATS Capítulo IV IV. SERVIÇOS E ÓRGÃOS ATS OBJETIVO: Conhecer os serviços e órgãos ATS e compreender como eles funcionam e se relacionam na prestação do serviço de tráfego aéreo. IV.

Leia mais

STT 618 Transporte Aéreo. Orientação depistas Configuração do aeródromo. Professor: Lucas Assirati.

STT 618 Transporte Aéreo. Orientação depistas Configuração do aeródromo. Professor: Lucas Assirati. STT 618 Transporte Aéreo Orientação depistas Configuração do aeródromo Professor: Lucas Assirati http://beth.stt.eesc.usp.br/~la/ 31/07 Introdução 07/08 História do transporte aéreo no Brasil; O mercado

Leia mais

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo Dimensionamento do Comprimento de Pista Profª Janaína Araújo Sistema de Pista Pavimento estrutural (pista), acostamentos, áreas finais de segurança e faixa de pista Comprimento de Pista Iniciada a decolagem,

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO CIRCEA 100-70 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL FIRMADA ENTRE O BRASIL E O PARAGUAI, COM RELAÇÃO ÀS OPERAÇÕES NOS AERÓDROMOS DE PONTA PORÃ E DE PEDRO

Leia mais

Enquadramento. regulamentar AERÓDROMOS. SYLVIA LINS DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURAS AERONÁUTICAS

Enquadramento. regulamentar AERÓDROMOS. SYLVIA LINS DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURAS AERONÁUTICAS Enquadramento regulamentar AERÓDROMOS SYLVIA LINS DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURAS AERONÁUTICAS infraestruturas@anac.pt REGULAMENTAÇÃO E SMS APLICÁVEIS AOS AERÓDROMOS NACIONAIS- 22 NOV 2018 Decreto Lei

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO ICA 100-2 CORREÇÃO QNE 2016 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO TRÁFEGO AÉREO ICA 100-2 CORREÇÃO

Leia mais

2 SG AV-CV NORONHA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO

2 SG AV-CV NORONHA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO 2 SG AV-CV NORONHA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO Finalidade - A presente Carta de Acordo Operacional tem por finalidade estabelecer os procedimentos de coordenação entre o COpM-2, APP-ME e

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO BRASIL AIC N DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA 26/09 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 19 NOV 2009 TEL: 021 3814-8237

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS ADVERTÊNCIA O único objetivo das investigações realizadas pelo Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos

Leia mais

CAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero)

CAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero) CAP II - REGRAS AR(REG PP Avião e Helicóptero) 01 - Quando duas aeronaves de mesma categoria aproximarem-secom proas convergentes no mesmo nível a:(ref. Cap. II item 1.2) a - mais veloz subirá 500 FT b

Leia mais

Informação sobre Regulamentação nacional e local, Serviços e Procedimentos

Informação sobre Regulamentação nacional e local, Serviços e Procedimentos Informação sobre Regulamentação nacional e local, Serviços e Procedimentos Assunto 1. REGULAMENTOS E REQUISITOS NACIONAIS Regulamentação da Aviação Civil Designação, informação de contacto das autoridades

Leia mais

1. Objectivo Âmbito Definições Legislação e Procedimentos/Normas Aplicáveis Caracterização dos Trabalhos...

1. Objectivo Âmbito Definições Legislação e Procedimentos/Normas Aplicáveis Caracterização dos Trabalhos... Índice 1. Objectivo... 3 2. Âmbito... 3 3. Definições... 4 4. Legislação e Procedimentos/Normas Aplicáveis... 4 5. Caracterização dos Trabalhos... 4 6. Princípios Gerais... 4 6.1. Domínio de Implantação...

Leia mais

NRM-13 - Circulação e Transporte de Pessoas e Materiais

NRM-13 - Circulação e Transporte de Pessoas e Materiais NRM-13 - Circulação e Transporte de Pessoas e Materiais 13.1 Toda mina deve possuir plano de trânsito estabelecendo regras de preferência de movimentação e distâncias mínimas entre máquinas, equipamentos

Leia mais

Geometria do Lado Aéreo. Módulo 3

Geometria do Lado Aéreo. Módulo 3 Geometria do Lado Aéreo Módulo 3 Geometria do Lado Aéreo Introdução Orientação e Número de Pistas Classificação da Pista Elementos Geométricos Saídas de Pista Separações Pátios Introdução Aeródromo Área

Leia mais

ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS

ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS Ao final da aula deveremos... Reconhecer os elementos geométricos axiais e transversais; Conhecer e saber calcular azimutes, rumos e deflexões; Conhecer os tipos de curva

Leia mais

IFRN - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN PROFESSOR: MARCELO SILVA MATEMÁTICA. Resolução de triângulos retângulos

IFRN - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN PROFESSOR: MARCELO SILVA MATEMÁTICA. Resolução de triângulos retângulos IFRN - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN PROFESSOR: MARCELO SILVA MATEMÁTICA Resolução de triângulos retângulos 1. A polícia federal localizou na floresta amazônica uma pista de

Leia mais

Aeroporto Internacional de Salvador 03 de setembro de Concessionária do Aeroporto de Salvador S.A. CNPJ: /

Aeroporto Internacional de Salvador 03 de setembro de Concessionária do Aeroporto de Salvador S.A. CNPJ: / Declaração de Capacidade do SBSV Temporada Verão 2019 (S19) Aeroporto Internacional de Salvador 03 de setembro de 2019 1 DECLARAÇÃO DE CAPACIDADE Aeroporto Internacional de Salvador Deputado Luís Eduardo

Leia mais

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo Dimensionamento do Comprimento de Pista Profª Janaína Araújo Sistema de Pista Pavimento estrutural (pista), acostamentos, áreas finais de segurança e faixa de pista Comprimento de Pista Iniciada a decolagem,

Leia mais

ANEXO 9 DISPOSIÇÕES RELATIVAS À EXPLORAÇÃO DA ESTAÇÃO PRESTADORA DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E DE TRÁFEGO AÉREO

ANEXO 9 DISPOSIÇÕES RELATIVAS À EXPLORAÇÃO DA ESTAÇÃO PRESTADORA DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E DE TRÁFEGO AÉREO ANEXO 9 DISPOSIÇÕES RELATIVAS À EXPLORAÇÃO DA ESTAÇÃO PRESTADORA DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E DE TRÁFEGO AÉREO Sumário 1. Estação prestadora de serviços de telecomunicações e de tráfego aéreo... 3

Leia mais

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS

COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS COMANDO DA AERONÁUTICA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS 1. Informações Factuais 1.1. Informações Gerais 1.1.1 Dados da Ocorrência RELATÓRIO FINAL SIMPLIFICADO (SUMA) DADOS DA

Leia mais

Roteiro Recuperação Geometria 3º trimestre- 1º ano

Roteiro Recuperação Geometria 3º trimestre- 1º ano Roteiro Recuperação Geometria 3º trimestre- 1º ano 1. Determine a área do trapézio isósceles de perímetro 26cm, que possui a medida de suas bases iguais a 4cm e 12cm. 2. O triângulo ABC está inscrito num

Leia mais

1. Com o auxílio de régua graduada e transferidor, calcular sen 42, cos 42 e tg 42. Resolução Traçamos uma perpendicular a um dos lados desse ângulo:

1. Com o auxílio de régua graduada e transferidor, calcular sen 42, cos 42 e tg 42. Resolução Traçamos uma perpendicular a um dos lados desse ângulo: Atividades Complementares 1. Com o auxílio de régua graduada e transferidor, calcular sen 4, cos 4 e tg 4. Traçamos uma perpendicular a um dos lados desse ângulo: Medimos, com auxílio da régua, os lados

Leia mais

Rua 13 de junho,

Rua 13 de junho, NOME: 1. (G1 - cftmg 01) O percurso reto de um rio, cuja correnteza aponta para a direita, encontra-se representado pela figura abaixo. Um nadador deseja determinar a largura do rio nesse trecho e propõe-se

Leia mais

Manual Operacional Terminal Manaus

Manual Operacional Terminal Manaus FIR Amazônica alguma na aviação real ou em outras redes virtuais. Documento Manual operacional TMA Manaus Versão 1.0 2 de Dezembro de 2014 Página 1 Manual Operacional Terminal Manaus TMA Manaus (SBWN)

Leia mais

LEI N.º10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000

LEI N.º10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 LEI N.º10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Leia mais

ROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM VOO VISUAL NA ZONA DE CONTROLE (CTR) DE VITÓRIA

ROTAS ESPECIAIS DE AERONAVES EM VOO VISUAL NA ZONA DE CONTROLE (CTR) DE VITÓRIA BRASIL AIC N DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA 20/10 AV GENERAL JUSTO, 160 2º AND. - CASTELO 20021-130-RIO DE JANEIRO RJ 26 AGO 2010 TEL: 021 3814-8237

Leia mais

Matemática. Alex Amaral e PC Sampaio (Allan Pinho) Trigonometria

Matemática. Alex Amaral e PC Sampaio (Allan Pinho) Trigonometria Trigonometria Trigonometria 1. Um balão atmosférico, lançado em Bauru (343 quilômetros a Noroeste de São Paulo), na noite do último domingo, caiu nesta segunda-feira em Cuiabá Paulista, na região de Presidente

Leia mais

Aluno: N. Data: / /2011 Série: 9º EF. Disciplina: Matemática Exercícios Trigonometria no triângulo retângulo.

Aluno: N. Data: / /2011 Série: 9º EF. Disciplina: Matemática Exercícios Trigonometria no triângulo retângulo. Aluno: N Data: / /2011 Série: 9º EF COLÉGIO MIRANDA SISTEMA ANGLO DE ENSINO Prof.: Disciplina: Matemática Exercícios Trigonometria no triângulo retângulo. 1ª bateria: 2ª bateria: 3ª bateria: 1. Um terreno

Leia mais

Dispositivos Auxiliares

Dispositivos Auxiliares Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Dispositivos Auxiliares Dispositivos Delimitadores Critérios de Projeto Revisão 00 SPP/Normas Abril - 2018 Apresentação Esta norma contém

Leia mais

Projeto de helipontos Revista Techne - v.14 - nº jan/2006

Projeto de helipontos Revista Techne - v.14 - nº jan/2006 Projeto de helipontos Revista Techne - v.14 - nº 106 - jan/2006 A estrutura do heliponto pode ser uma seqüência da estrutura principal. Mais comuns, porém. são as estruturas metálicas auxiliares. Veja

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA PORTARIA Nº 957/GC3, DE 9 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA PORTARIA Nº 957/GC3, DE 9 DE JULHO DE 2015. 1 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA PORTARIA Nº 957/GC3, DE 9 DE JULHO DE 2015. (*) Dispõe sobre as restrições aos objetos projetados no espaço aéreo que possam afetar adversamente a segurança

Leia mais

AIC N 22/17 NOVAS ROTAS ESPECIAIS DE AVIÕES NA TMA -BH PILOTOS

AIC N 22/17 NOVAS ROTAS ESPECIAIS DE AVIÕES NA TMA -BH PILOTOS AIC N 22/17 NOVAS ROTAS ESPECIAIS DE AVIÕES NA TMA -BH PILOTOS OBJETIVO Conhecer as principais alterações previstas na circulação dos tráfegos VFR na TMA-BH Finalidade da AIC N 22/17 Regulamentar as melhorias

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS. Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro

SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS. Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro SEMINÁRIO SOBRE SEGURANÇA E EFICÁCIA DE HELIPONTOS Visão geral sobre a operação de helicópteros no espaço aéreo brasileiro ROTEIRO Operação em Plataformas Petrolíferas Corredores de Helicópteros Procedimentos

Leia mais

TRIGONOMETRIA MÓDULO 13 TRIGONOMETRIA

TRIGONOMETRIA MÓDULO 13 TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA MÓDULO 13 TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO Triângulo retângulo é todo aquele em que a medida de um de seus ângulos internos é igual 90 (ângulo reto). No triângulo retângulo

Leia mais

CONTEÚDO: Razões trigonométricas no Triangulo Retângulo e em Triângulo qualquer.

CONTEÚDO: Razões trigonométricas no Triangulo Retângulo e em Triângulo qualquer. LISTA DE EXERCICIOS - ESTUDO PARA A PROVA PR1 3ºTRIMESTRE PROF. MARCELO CONTEÚDO: Razões trigonométricas no Triangulo Retângulo e em Triângulo qualquer. (seno, cosseno e tangente; lei dos senos e lei dos

Leia mais

10-7 INFORMAÇÕES GERAIS. O piloto em comando (C.M.) do vôo deverá obrigatoriamente ocupar um dos postos de pilotagem em todos os pousos e decolagens.

10-7 INFORMAÇÕES GERAIS. O piloto em comando (C.M.) do vôo deverá obrigatoriamente ocupar um dos postos de pilotagem em todos os pousos e decolagens. 10-7 INFORMAÇÕES GERAIS O piloto em comando (C.M.) do vôo deverá obrigatoriamente ocupar um dos postos de pilotagem em todos os pousos e decolagens. ATENÇÃO MSA 19.000 FT Obrigatória leitura dos NOTAMs

Leia mais

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária NORMA DA INFRAERO

Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária NORMA DA INFRAERO Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária NORMA DA INFRAERO ASSUNTO PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL, PARA CONDIÇÕES NORMAIS DE OPERAÇÃO, NAS ÁREAS DE MOVIMENTO DE AERONAVES RESPONSÁVEL DIRETORIA

Leia mais

Considerando a necessidade de estabelecer os limites de pesos e dimensões para a circulação de veículos, resolve:

Considerando a necessidade de estabelecer os limites de pesos e dimensões para a circulação de veículos, resolve: Resolução CONTRAN nº 210 de 13/11/2006 Estabelece os limites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres e dá outras providências. 1 O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, no

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo. Planejamento aeroportuário

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aeroportos e Transporte Aéreo. Planejamento aeroportuário Planejamento aeroportuário PLANEJAMENTO AEROPORTUÁRIO racionalizar fluxo de recursos minimizar custos frente às necessidades Considerações estimativas de demanda exercício de futurologia? uso de novas

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA 1 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA PORTARIA N o 256/GC5, DE 13 DE MAIO DE 2011. (*) Dispõe sobre as restrições relativas às implantações que possam afetar adversamente a segurança e a regularidade

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações. Introdução ao SISCEAB

Sistemas de Telecomunicações. Introdução ao SISCEAB Aula 01 Sistemas de Telecomunicações Introdução ao SISCEAB Rev. 02 / 2016 Prof. Henrique Roteiro Introdução Aula 01 SISCEAB Conceitos & Definições Serviços Prestados Referências. 2 Introdução Sistemas

Leia mais

LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS. Data da Revisão. Data da. Revisão. 1 a 7 Original

LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS. Data da Revisão. Data da. Revisão. 1 a 7 Original LISTA DE PÁGINAS EFECTIVAS Páginas Data da Páginas Data da 1 a 7 Original 21.02.2018 REGISTO DE REVISÕES Nº Norma Afetada Data da Nº Norma Afetada Data da 1. OBJETIVO Esta circular visa fornecer um guia

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA

MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA TRÁFEGO AÉREO FCA 100-14 CARTA DE ACORDO OPERACIONAL ENTRE OS CENTROS DE CONTROLE DE ÁREA AMAZÔNICO E GEORGETOWN 2005 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA

Leia mais