Projeto de helipontos Revista Techne - v.14 - nº jan/2006

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1 Projeto de helipontos Revista Techne - v.14 - nº jan/2006 A estrutura do heliponto pode ser uma seqüência da estrutura principal. Mais comuns, porém. são as estruturas metálicas auxiliares. Veja critérios de construção A construção de um heliponto elevado requer projetos que avaliem a sobrecarga na edificação e a melhor maneira de poupar a estrutura. Para verificar a resistência de uma edificação e a necessidade ou não de reforços estruturais é preciso, primeiramente, quantificar essa carga extra, ou seja, o peso da aeronave em serviço e estacionada. O heliponto poderá ter de 18 x 18 m até 30x30 m. Essas condições, no entanto, devem ser avaliadas sob duas óticas: novos edifícios e edifícios em uso. O diretor da HR Assessoria Aeronáutica, Hélio Rosa, explica que, ao projetar uma edificação que prevê heliponto, o engenheiro calculista já distribui na estrutura do edifício essa carga extra. "As fundações e cabeças de pilares são dimensionadas para essa carga não incorporada." Nas edificações não previstas para ter heliponto, os reforços serão distribuídos dos andares superiores para os inferiores", explica o sócio-diretor da Dumont Engenharia, Otávio Teixeira de Abreu Neto. De posse desses dados, a escolha da estrutura obedecerá aos mesmos critérios válidos para outros sistemas: preços e viabilidade técnica de instalação. Hoje, materiais como concreto, madeira, alumínio ou chapas metálicas podem ser utilizados em estruturas para minimizar a carga atuante na cobertura dos edifícios, principalmente nos mais antigos. As estruturas espaciais metálicas são recomendadas por serem leves e por permitirem vencer grandes vãos. "Com apenas quatro pontos de apoio é possível obter vãos de até 20 m", afirma Rosa. Entretanto é importante salientar que, quanto maior o número de apoios, menor é o peso da estrutura. As peças, neste caso, são fabricadas em pequenas dimensões, o que facilita o transporte pelo elevador, ao contrário das utilizadas em uma estrutura convencional. Nas ocasiões em que o transporte não é viável pelo interior do edifício, o uso de gruas ou guindastes é a melhor opção. Segundo o engenheiro Carlos Freire, da Carlos Freire Engenharia, "as estruturas em balanço podem exceder 3 m de cada lado do edifício". Outro fator relevante na escolha do material é o custo. O concreto oferece condições mais acessíveis ao construtor, entretanto é mais pesado que outras estruturas e pode apresentar dificuldades quanto ao seu transporte. "Nem sempre é possível bombear o concreto para superfícies muito altas, além do que, é preciso verificar se no terreno há espaço disponível para acesso dos equipamentos", diz Rosa. De acordo com a Portaria nº 18/ GM 5 (14/02/74), o piso dos helipontos deve ser plano e não vazado para evitar o efeito de solo (o ar gerado pelas pás do helicóptero volta à superfície formando um colchão de ar). Para obter um melhor aspecto arquitetônico, pisos de madeira como o ipê são recomendados por ter rigidez elevada. Porém, outras opções como os pisos de. concreto, chapas metálicas e o steel deck são possíveis de utilizar. As chapas não podem ser muito finas, pois podem sofrer deformações, devido à carga de roda. Contudo, algumas medidas para evitar esse dano podem ser adotadas, como a instalação de reforços metálicos na estrutura. "O que determina a espessura é a

2 distância entre as travessas abaixo da chapa, que costuma ser de 1.4 para 3 mm", esclarece Freire. Heliponto elevado em estrutura metálica convencional construído com perfis "I" e "H" (vigas e pilares) sobre o edifício do Citibank, em São Paulo Normas Portaria nº 18/GM5 (14/02/1974) Instruções para operação de helicópteros para construção e utilização de helipontos Portaria nº 1141/GM-5 (08/12/1987) Dispõe sobre zonas de proteção e aprova o plano básico de zona de proteção de aeródromos, o plano básico de zoneamento de ruído e proteção de helipontos NBR EB1308 -Tinta para sinalização horizontal de pistas e pátios em aeroportos NBR NB763 - Execução de sinalização horizontal de pistas e pátios em aeroportos NBRl14821 EB2066 -Vidros para auxílios visuais luminosos de uso aeronáutico NBR Indicador visual de condições do vento de superfície (biruta) em aeródromos ou helipontos IAC 4301 (21/12/01) - Instrução para Autorização de Construção e de Registro de Aeródromos Privados CLASSIFICAÇÃO Civil - Helicópteros civis Elevado - Localizado sobre edificações Militar (M) - Helicópteros militares Privado (P) - Helicópteros particulares ou de pessoas autorizadas pelo proprietária da aeronave Público (H) - Helicópteros em geral

3 Área de pouso ocasional - Área de dimensões definidas que poderá ser usada em caráter temporário para pousas e decolagens de helicópteros mediante autorização prévia do respectivo Comando Aéreo Regional Área de pouso e decolagem de emergência em casos de emergência ou calamidade - Construída sobre edificações e utilizada exclusivamente Fonte: DAC (Departamento de Aviação Civil) Dicas Na implantação de um heliponto devese verificar sua viabilidade por meio de estudos que possam analisar as soluções técnicas relativas ao posicionamento das rampas de aproximação e as possíveis interferências no espaço aéreo vizinho Fazer um levantamento in loco comparando os projetos existentes (estrutural, instalações hidráulicas, elétricas) com o executado para que no acoplamento da estrutura metálica, seja garantida a compatibilização dos projetos Observar o revestimento original da fachada e sua disponibilidade no mercado. Em alguns casos, durante a instalação é preciso retirar parte desse revestimento para a colocação da estrutura metálica, o que mais tarde, obrigará à sua substituição Em edificações que possuem revestimentos externos em painéis de alumínio composto (tipo alucobond) pode-se utilizar o mesmo material para realizar o revestimento da estrutura da plataforma de pouso e decolagem Na presença de instalações hidráulicas, elétricas e de gás encanado que possam interferir no acoplamento da nova estrutura sugere-se que a localização das instalações seja modificada Os pára-raios podem ser um obstáculo nos helipontos, especialmente, nas rampas de. aproximação. Para evitar transtornos os mastros devem ser reposicionados atendendo as normas de sistemas de proteção contra descargas elétricas atmosféricas, sem interferir no heliponto Fonte: Dumont Engenharia e Engenheiro Robson Rocha Para facilitar o transporte vertical dos elementos e minimizar a carga sobre o edifício já existente, a aplicação de uma estrutura espacial em aço com perfis tubulares foi a melhor solução

4 O sistema construído em estrutura metálica convencional apresenta piso em chapa de aço com espessura de 6,3 mm enrijecido com cantoneiras a cada 180 mm A rampa em estrutura metálica foi projetada para facilitar o acesso de portadores de deficiência locomotora A escada de aço vence 4 m de altura para fornecer condições de acesso ao heliponto elevado Aprovação do projeto O primeiro passo de um projeto de heliponto, em um edifício construído, consiste na solicitação do projeto modificativo da última laje na prefeitura do município. Somente após essa autorização é que a construção poderá ser iniciada. A situação é a mesma para novos projetos. De qualquer forma, é fundamental que o heliponto esteja dentro do espaço aéreo disponível e não interfira com os pontos já existentes. "Os pontos de pouso e decolagem devem apresentar nos primeiros 245 m rampas com escala de 1:13. Isso significa que a cada 13 m na horizontal são permitidos obstáculos de até 1 m na vertical", conta Abreu Neto. Para garantir a segurança do local e dos usuários, esses helipontos necessitam de grades de proteção, além de outros equipamentos como os de combate a incêndios. As grades de proteção são instaladas nas laterais do edifício de modo inclinado e vazado e, normalmente, possuem 1,5 m. Uma solução em situações em que esse

5 material possa invadir os terrenos vizinhos, cujo avanço não é permitido pela prefeitura, é a construção da área de toque com até 1 m acima da área de pouso e decola gemo "Se o desnível for de até 1 m, evita-se o uso de grades de proteção", esclarece o engenheiro civil Robson Rocha, da Dumont Engenharia. Outro requisito a ser considerado é o impacto do ruído na vizinhança (EIV/RIV). Atualmente, a legislação municipal exige que os helipontos, para serem aprovados, apresentem estudo de avaliação de impacto de ruído nas imediações. "O EIV determina o número de vezes que o helicóptero pode aterrissar e decolar na plataforma, sem perturbar a vizinhança", conta Freire. Balizamento A sinalização sobre o heliponto também é essencial para assegurar a visibilidade em condições climáticas desfavoráveis e durante a noite. Para que isso seja viável, é ideal que os equipamentos luminosos instalados não ofusquem os pilotos e as operações de pouso e decolagem. Segundo Abreu Neto, para o balizamento noturno (ver ilustração), as luzes-limites da área de pouso devem ser amarelas e instaladas o mais próximas. possível do solo. "Cada lado das áreas de pouso retangulares ou quadradas deve ser sinalizado por um número ímpar de lâmpadas, nunca inferior a cinco, distanciadas entre si, no máximo, 5 m." Já as luzes indicadoras da rampa de aproximação são utilizadas para indicar a direção de pouso ou decolagem da aeronave na área em questão, sendo seis o número apropriado para uso. "As instalações dos balizamentos são executadas com circuito em série ou em paralelo, sendo o primeiro de custo mais elevado que o paralelo", afirma Abreu Neto. O posicionamente das luminárias é importante, pois delimita a área onde o piloto da aeronave pode pousar com segurança, principalmente, em helipontos com diferença de nível entre a área de toque e pouso na qual o piloto não consiga diferenciar o desnível existente, devido à altitude.

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