Ana Lúcia Alexandre de Oliveira Zandomeneghi Drª em Engenharia de Produção EGC, UFSC -

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1 Sondagem Icônica: Identificando Perfil através de ícones representativos Das s Múltiplas Sounding iconic: Identifying Profile through representative icons Of the Multiple Intelligences Ana Lúcia Alexandre de Oliveira Zandomeneghi Drª em Engenharia de Produção EGC, UFSC - anazandomeneghi@hotmail.com Vania Ribas Ulbricht Drª em Engenharia de Produção EGC, UFSC - ulbricht@floripa.com.br Resumo O presente artigo apresenta o resultado de uma pesquisa que teve como foco principal a identificação das inteligências Múltiplas nos usuários de programas computacionais, para que desta forma fosse definido seu perfil. Para isso foram utilizados os ícones representativos das s múltiplas propostos por Zandomeneghi (2005) e o questionário icônico apresentado por Obregon (2009). Como instrumentos de pesquisa foram utilizados dois questionários icônicos, ambos compostos dos 24 ícones representativos das características das inteligências múltiplas. Participaram dessa pesquisa 100 estudantes universitários da cidade de Florianópolis, SC. Palavras chave: Questionário icônico, identificação de perfil, s Múltiplas, Abstract The present article presents the result of an inquiry that took as a principal focus the identification of the Multiple Intelligences in the users of computational programs, so that in this way his profile was defined. For that there were used the representative icons of the Multiple Intelligences proposed by Zandomeneghi (2005) and the questionnaire iconic presented by Obregon (2009). Instruments of inquiry were used two questionnaires iconic, both compounds of 24 representative icons of the characteristics of the Multiple Intelligences. They announced of this inquiry 100 university students of the city of Florianópolis, SC. Key words:.iconic questionnaire. Identification profile. Multiple Intelligences

2 Introdução Todas as pessoas possuem habilidades perceptivas: sentem, enxergam e ouvem de formas diferentes. Esse fenômeno acontece por meio da percepção que oferece informações sobre o mundo exterior, dessa forma não percebem da mesma maneira as situações e os objetos pertinentes a elas porque a dinâmica mental de cada indivíduo é formada por repertórios de experiências distintas, conhecimentos, crenças, valores, atitudes e signos. As informações são captadas mediante sistemas sensoriais no qual cada pessoa tende a processar e a dar respostas as informações obtidas pelo sistema que ela está mais habituada a usar e que se sente mais confortável. O sistema sensorial mais usado é considerado o dominante (DRYDEN, 1996). Procurando respeitar a individualidade de cada indivíduo e sua forma de aprendizagem surgiu a Hipermídia Adaptativa. Segundo Palazzo (2002) a Hipermídia Adaptativa estuda o desenvolvimento de sistemas que buscam a adaptação do conteúdo e dos recursos Hipermídia originados de qualquer fonte, apresentados em qualquer formato, em função do perfil ou modelo de seus usuários. A Hipermídia Adaptativa procura refletir as características dos seus diversos usuários criando e aplicando modelos de adaptação no sistema. Em função dessa necessidade buscou-se nesta pesquisa identificar as s Múltiplas, aplicando seus ícones representativos. Busca-se com essa aplicação preliminar, modelar os diversos tipos de aprendizes e, assim, auxiliar no desenvolvimento de ambientes hipermídia adaptáveis segundo seus estilos de aprendizagem. Por considerar as tecnologias educacionais ferramentas essenciais no desenvolvimento de ambientes que sirvam de apoio e possam oferecer ao usuário maior nível de personalização de conteúdos e metodologias, a sondagem icônica das IMs, apresenta-se como um recurso necessário para a efetivação desse processo. Enfoques Teóricos A necessidade de identificar as doenças mentais estimulou o desenvolvimento de testes psicológicos. Esses, no início, tiveram duas aplicações distintas: na área escolar, para diagnosticar as deficiências intelectuais, classificar as crianças de acordo com a capacidade mental e identificar os diferentes níveis de inteligência entre elas, na área clínica, para apontar os desajustes emocionais e subnormais, entre eles, a delinqüência (MORIS e MAISTO, 2004 e DAVIDOFF, 2001). Atualmente os testes psicológicos são aplicados para a classificação e a seleção de pessoal na área clínica, escolar ou organizacional, sendo também utilizados na solução de problemas práticos, por exemplo, auxiliam nas entrevistas e seus resultados são interpretados não apenas em relação a algum escore pré-estabelecido, mas em função de outras informações a respeito do indivíduo (DAVIDOFF, 2001 e CRONBACH, 1996). Os testes têm ainda grande participação em pesquisas que necessitam da obtenção de dados na psicologia diferencial, isto é, nos estudos sobre a natureza, diferenças individuais, identificações de traços psicológicos, mensuração de diferenças grupais e

3 outros. Os testes psicológicos podem ser definidos como medidas psicométricas objetivas e padronizadas de comportamento, com a função de mensurar as diferenças entre indivíduos ou as diferentes reações em diversas ocasiões em um mesmo indivíduo (ANASTASI,1967 e CRONBACH, 1996). O uso de testes psicológicos possibilita o conhecimento e a compreensão, mesmo que de forma incompleta, da formação emocional, intelectual e social do indivíduo, bem como, contribui para a sustentação da psicologia contemporânea. Segundo Cronbach (1996), a avaliação das características pessoais desempenha um papel importante na vida moderna, pois configura o tratamento e os cuidados que os indivíduos devem receber das instituições, por exemplo, na escola sua aplicação é utilizada para identificar aprendizes com talento e aprendizes que necessitam de atenção especial; nos programas sociais, servem para verificar sua efetividade e orientar no sentido de políticas mais adequadas. De maneira geral, os testes são usados para avaliar os recursos e as necessidades individuais. Ao longo do período de 1930 a 1980, estudos mostram que os pesquisadores buscaram de diversas formas classificar os indivíduos de acordo com seu quociente intelectual (QI), eles estavam interessados na identificação de perfis de capacidade, e estes perceberam que a capacidade tem um padrão e que a classificação de um indivíduo pode modificar em função da mudança de tarefa. Em função dessa descoberta surge então em 1983 a Teoria da inteligências Múltiplas de Gardner. Nessa teoria o autor estabelece um novo conceito de inteligência. Para Gardner (1995), a cognição apresenta uma visão pluralista, isto é, a mente está organizada em domínios distintos de funcionamento. A inteligência de uma pessoa, é constituída de diversas habilidades que trabalham separadamente ou em conjunto. Os indivíduos, de maneira geral, possuem uma combinação de várias inteligências. Este conjunto de habilidades é denominado s Múltiplas Conforme o nome indica, acreditamos que a competência cognitiva humana é melhor descrita em termos de um conjunto de capacidades, talentos ou habilidades mentais que chamamos. Todos os indivíduos normais possuem cada uma dessas capacidades em certa medida, os indivíduos diferem no grau de capacidade e na natureza de sua combinação. Acreditamos que essa teoria da inteligência é mais humana e mais verídica que as visões alternativas da inteligência e reflete mais adequadamente os dados do comportamento humano inteligente. (GARDNER,1995,p.20). A teoria das s Múltiplas estabelece, inicialmente, sete tipos de inteligência mais ou menos desenvolvida no indivíduo. Essa teoria considera as diversidades e possibilidades de capacidades perceptivas na formação e desenvolvimento individual, seja na escola, no trabalho ou na área clínica. A teoria de Gardner respeita as diferenças individuais, mostra que todas as habilidades podem ser desenvolvidas e que existem inteligências distintas. Com base nessa teoria, este trabalho utiliza-se dos ícones

4 representativos das s Múltiplas que foram propostos por Zandomeneghi (2005). Desenvolvimento da Pesquisa A pesquisa foi organizada com a aplicação de dois questionários icônicos. No primeiro momento foi entregue a cada um dos participantes uma folha constando os 24 ícones representativos das IMs, identificado por Questicônico, foi solicitado que escolhessem cinco ícones e fizessem uma pequena estória envolvendo os ícones escolhidos. O quadro 1 apresenta o questionário icônico formado pelos vinte e quatro ícones representativos das s Múltiplas Quadro1: Questicônico Escreva uma pequena estória com cinco (5) ícones escolhidos no quadro acima. Obs. Indique quais foram os ícones escolhidos.

5 Em seguida foi aplicado o Questicônico que era entregue a cada um dos participantes tendo como objetivo uma auto-identificação das IMs. Pedindo para que eles atribuíssem uma nota de zero a quatro para cada ícone que eles mais se identificassem. No quadro 2 é apresentado o instrumento de auto-identificação de perfil das s Múltiplas. Quadro 2 Questionário Icônico Utilizando a legenda abaixo, dê uma nota para cada ícone. 0, zero não tem nada a ver comigo 1, um tem quase nada a ver comigo 2, dois sou indiferente 3, três tem um pouco a ver comigo 4, quatro- tem tudo a ver comigo ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) As análises dos questionários foram feitas de formas distintas, no primeiro questionário foi feito uma avaliação dos ícones escolhidos em função da inteligência que eles representavam e no contexto das estórias procurava-se identificar quais as inteligências que predominavam no enredo, dessa forma eram comparadas as predominâncias das s indicadas na seleção dos ícones e confrontada com as indicadas na estória.

6 No segundo questionário a análise foi feita em função do somatório de pontos de identificação de cada ícone, uma vez que era atribuído um valor. Em função das diferentes quantidades de ícones representativos de cada inteligência se fez necessário estabelecer um critério de valoração para cada inteligência. Para que se possa conhecer os ícones representativos de cada inteligência é apresentado no quadro3 os ícones indicados como representativos das s Múltiplas na pesquisa de Zandomeneghi (2005). Musical Quadro 6 Ícones indicado como Representantes das s Múltiplas Nota Musical Maestro Instrumento Escutando Música Aparelho Musical de Som Corporal Cinestésico Lógico Matemática Espacial Dança Equilibrista Futebol Palhaço Calculadora Expressão Matemática Xadrez Figura Geométrica Rosa dos Ventos Figura Geométrica Globo Astronauta Intrapessoal Espelho Sorriso Interpessoal Terapeuta Professor Grupo de Pessoas Lingüística Livro Pessoa Escrevendo No quadro 4, é apresentado os valores em percentual dos somatórios de cada inteligência em função da quantidade de ícones que lhe representa.

7 Quadro 4 Avaliação do Questionário Icônico s Lingüística e Intrapessoal 8 = 100% 5 = 62,5 2 = 25% 7 = 87,5% 4 = 50% 1 = 12,5 % 6 = 75% 3 = 37,5% 0 = 0% Musical 20 = 100% 16 = 80% 12 = 60% 08 = 40% 04 = 20% 19 = 95% 15 = 75% 11 = 55% 07 =35% 03 = 15% 18 = 90% 14 = 70% 10 = 50% 06 = 30% 02 = 10% 17 = 85% 13 = 65% 09 = 45% 05 = 25% 01 = 05% / 0 = 0% s Espacial, Corporal Cinestésica e Lógico Matemática 16 = 100% 12 = 75% 08 = 50% 04 = 25% 15 = 93.75% 11 = 68,75% 07 = 43,75% 03 = 18,75% 14 = 87,5% 10 = 62,5% 06 = 37,5 % 02 = 12,5% 13 = 81,26% 09 = 56,25% 05 = 31,25% 01 = 6,25% / 0 = 0% Interpessoal 12 = 100% 08 = 66,6 % 04 = 25% 11 = 91,6% 07 = 58,3% 03 = 33,3% 10 = 83,3% 06 = 50% 02 = 16,6% 09 = 75% 05 = 41,6 % 01 = 8,3 / 0 = 0% Em cada folha de resposta foi feita uma análise percentual da auto-identificação com cada ícone definindo as inteligências que apareciam como predominante. O resultado desse segundo questionário foi confrontado com o resultado do primeiro. Inicialmente eram listados os ícones selecionados pelos sujeitos da pesquisa e identificado a predominância de habilidade na escolha, em seguida era feita uma análise da estória, procurando compreender em que contexto havia sido utilizado os ícones e novamente qual a predominância de habilidades. Na auto-identificação, era feito o somatório de pontos em que o sujeito havia se identificado e transformado em percentagem, em seguida era identificada a(s) habilidade(s) que apareciam com maior percentagem. Uma vez feita essa análise, era confrontado os três resultados. Apesar dos resultados terem sido praticamente 100% coincidentes, na análise geral de aparecimento e indicação das habilidades, apenas 45% dos resultados foi 100% coincidentes entre as três análises: escolha dos ícones, contexto das estórias e autoidentificação. Este resultado não pode ser considerado negativo, muito pelo contrário, reforça a teoria da pluralidade das habilidades defendida por Gardner (1995). Os outros 55% dos resultados, as percentagens da auto-identificação eram entre 85 e 100% coincidentes com a escolha dos ícones ou com o contexto das estórias. Considerações Finais De maneira geral as pesquisas científicas buscam descobrir recursos úteis para resolução de problemas. Cada recurso tem sua finalidade específica, para cada caso deve-se escolher o mais conveniente. A maioria dos problemas de pesquisas esbarram

8 na dificuldade que se tem de expressar com precisão as idéias sobre pensamentos, sensações ou percepções. Em conformidade com esta dificuldade, pode se destacar que nesta aplicação utilizou-se dois instrumentos (questionários) um de forma subjetiva e outro objetivo/indutivo, e que ambos apresentaram resultados bastante significativos e coincidentes. Apesar do resultado satisfatório que se pode obter com a aplicação preliminar desses questionários, principalmente no que diz respeito à pluralidade das habilidades, ainda não se pode aplicar essas ferramentas no ambiente hipermediático. Uma vez que o contexto e o enredo das estórias de cada participante da pesquisa são completamente desconhecidos do pesquisador. Referências Bibliográficas ANASTASI, Anne. Psychological Testing. Macmillan company, 1967, New York. CRONBACH, Lee J. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre, Artes Médica, DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo : Pearson, DREYDEN, Gordon ; VOS, Jeannette. Revolucionando o aprendizado. Rio de Janeiro: Makron Books, GARDNER, Howard. s múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre, Artes médicas 1 a edição 1995; 2 a edição MORRIS, Charles G & MAISTO Albert A. Introdução à Psicologia. São Paulo, Prentice Hall, OBREGON, Rosane de Fátima Antunes. Validação de um instrumento de identificação do perfil de usuário através de ícones representativos das inteligências múltiplas. Dissertação- Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento. Florianópolis, SC, PALAZZO, L. A. M. Modelos Proativos para Hipermídia Adaptativa. Tese Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Programa de Pós Graduação em Computação. Porto Alegre, RS, ZANDOMENEGHI, Ana Lucia Alexandre de Oliveira. Ícones Representativos das s Múltiplas: Uma Proposta. Tese Doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção. Florianópolis, SC, 2005.

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