Ferramentas para Análise de Risco. Roteiro. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ferramentas para Análise de Risco. Roteiro. Introdução"

Transcrição

1 Ferramentas para Análise de Risco Roteiro 1. Introdução 2. APP Análise Preliminar de Perigo 3. HAZOP Hazard and Operability Study 4. Estudo de Caso APP e HAZOP 5. FMEA Failure Modes and Effects Analysis 6. Estudos de Casos FMEA 7. FTA Fault Tree Analysis 8. A FTA e a FMEA 9. Conseqüências e Estimativas de Riscos 10. Referências Introdução 1

2 Introdução EIA Estudo de Impacto Ambiental: Efetuado na fase de concepção do projeto São consideradas alternativas Análise de Risco: Necessita de projeto detalhado para quantificar riscos Identificação de Perigos Ponto de partida dos estudos de risco: Varredura da instalação (ou processo) Identificação de eventos iniciadores de falhas operacionais; Posteriormente, quantifica-se a probabilidade de ocorrência dos eventos Técnicas de Identificação de Risco (1) 1) Análise Histórica de Acidentes: Levantamento de acidentes ocorridos em instalações similares 2) Inspeção de Segurança: Aplicável apenas em instalações em operação 2

3 3) Lista de Verificação Aplicação de seqüência lógica de questões para avaliação das condições de segurança instalação ou processo Aplicada nas fases: de elaboração, do projeto, da construção, de operação, durante paradas de manutenção 4) Método E se...? (What If) Identificação de eventos indesejados por equipes de especialistas Análise da variação (incerteza) na saída de um modelo, de acordo com diferentes fontes de variação na entrada do modelo A atribuição das saídas pode ser qualitativa ou quantitativa 5) Análise Preliminar de Perigos: PHA Preliminary Hazard Analysis Visa identificação precoce de situações indesejadas Usada na etapa de planejamento do projeto 6) Análise de Perigo e Operacionalidade: HAZOP Hazard and Operability Study 3

4 7) Tipos de Falhas e Análise de Conseqüências: FMEA Failure Modes and Effects Analysis Identificam-se as falhas, relacionando-a com seus efeitos Podem haver vários modos de falha Identificam-se os efeitos Técnica indutiva Ex.: Se a falha de uma válvula for vazamento de líquido, um efeito é incêndio 8) Análise de Árvore de Falhas FTA Fault Tree Analysis Montagem de diagrama de falhas com bifurcações sucessivas Técnica dedutiva Ex.: Sistema de água pode falhar por falta de água no reservatório ou por falha no sistema de bombeamento Sistema de bombeamento pode falhar em cada uma de suas duas bombas Permite análise quantitativa Probabilidade de cada evento, taxa de falha de componentes Determinação de caminho crítico: Seqüência de eventos com maior probabilidade de levar ao evento indesejado (evento topo) 4

5 9) Análise de Árvore de Eventos ETA Event Tree Analysis Diagrama que descreve a seqüência de eventos necessária para que ocorra um acidente Cada ramificação com apenas duas possibilidades Sucesso ou fracasso 10) Análise de Causas e Conseqüências Identificação dos fatores que podem causar acidentes Preparação de árvore de eventos Detalhamento de evento para determinação de suas causas básicas (árvore de falhas) Determinação de medidas de redução de eventos acidentais APP Análise Preliminar de Perigo 5

6 Objetivos Metodologia indutiva estruturada para: Identificar perigos potenciais de instalação (sistema); Examinar maneira pelas quais energia ou material do processo pode ser liberada de forma descontrolada; Levantar causas de cada perigo e seus efeitos sobre pessoas e meio ambiente Avaliação qualitativa dos riscos para priorização Sugestão de medidas preventivas e/ou mitigadoras de riscos Escopo Eventos perigosos cujas causas originam-se da instalação (ou sistema) Falhas de componentes ou do sistema Erros operacionais e de manutenção Resultados são qualitativos Não fornecem resultados numéricos Aplicação: Sistemas em início de desenvolvimento; Revisão geral de segurança de sistemas ou instalações em operação; É precursora de outras análises Aplicada por equipe multidisciplinar: Reuniões de até 3 horas; Periodicidade: 2 a 3 vezes por semana 6

7 Informações Necessárias Região Instalações Substâncias Dados demográficos Dados climatológicos Premissas de projeto Especificações técnicas de projeto Especificações de equipamentos Lay-out da instalação Descrição dos principais sistemas de proteção e segurança Propriedades físico-químicas Características de inflamabilidade Características de toxidade Metodologia Definição dos objetivos e do escopo da análise; Definição das fronteiras do processo (instalação); Coleta de informações sobre a região, a instalação e os perigos envolvidos; Subdivisão do processo (instalação) em módulos Realização da APP: Preenchimento da planilha Elaboração das estatísticas dos cenários identificados por categorias de risco Freqüência e severidade Análise dos resultados 7

8 Modelo de Planilha Freqüência Severidade 8

9 Matriz de Classificação de Riscos Estrutura do Relatório Descrição dos objetivos e escopo da análise; Descrição do sistema, contemplando aspecto de operação, manutenção e possíveis modificações; Descrição da metodologia e critérios adotados na análise; Apresentação da Análise Preliminar de Riscos: Modelos de análise Planilhas da APP Estatísticas dos cenários de acidentes Conclusões gerais com cenários de risco sério ou crítico identificados na APP Referências bibliográficas Anexos: Fluxogramas utilizados na APP 9

10 HAZOP Hazard and Operability Study Características Exame crítico sistemático de equipamentos ou parte de processos por equipe de especialistas Avaliação de potencial de riscos devido à má operação ou mau funcionamento de itens individuais de equipamentos (Processo) Atuação de equipe multidisciplinar: Projeto Segurança/Meio ambiente Manutenção Logística Ideal para projetos razoavelmente consolidados: Projeto estiver bem definido e com possibilidade de ser alterado sem grandes despesas. Recomendado para: Análise de projetos antes da implementação Melhoria de sistemas já existentes 10

11 Define as intenções do sistema Armazenar Transportar Define os parâmetros do sistema Pressão Nível Levanta possíveis desvios dos parâmetros Maior/menor/nenhuma pressão Maior/menor/nenhum nível Faz Brainstorm de: Causas Efeitos Meio ambiente Segurança e saúde Interrupção de negócios Perda de patrimônio Cria recomendações de melhoria Metodologia Amplo e irrestrito raciocínio lógico para detectar todas as anormalidades concebíveis do processo; Busca estruturada de possíveis desvios em variáveis do processo; Temperatura, pressão, vazão, etc. Busca em diferentes pontos do processo Nós-de-estudo Perguntas sistemáticas sobre o processo instigadas por lista de palavras-guia. 11

12 Conceitos Nós-de-estudo (Study Nodes): Pontos do processo localizados através de fluxogramas; Intenção de operação: Define os parâmetros de funcionamento normal do processo Ausência de desvios nos nós Desvios: Afastamento das intenções de operação Causas: Motivos da ocorrência do desvio: Falha do sistema; Erro humano; Estado não previsto de operação; Distúrbios externos Conseqüências: Resultados decorrentes de desvio de intenção de operação em determinado nó-de-estudo Parâmetros do processo: Fatores ou componentes da intenção de operação Variáveis físicas (vazão, pressão, temperatura, etc.) Procedimentos operacionais (operação, transferência, etc.) Palavras-guia (Guide Words): Palavras usadas para qualificar os desvios da intenção de operação São aplicadas aos parâmetros do processo em cada nó-de-estudo Questões: O que ocorreria se houvesse mais...? 12

13 Diagrama do Método Planilha de HAZOP ID NÓ PARÂMETRO DESVIO CAUSAS EFEITOS/PERIGOS 1 Tanque L. nível maior Falha da HV /55 fechada. Transbordodo tanque L pelo ladrão50-gni- Y1 e enviodo efluente para a ETE. F E SS M PP IN RT MEDIDAS de PROTEÇÃO MEDIDAS PREVENTIVAS RECOMENDAÇÕES 0,60 1, ,2 Existe muro de contenção As válvulas HV /55 são de modo de falha normal fechada. Colocar HV em redundância SS: Segurança e saúde MA: Meio ambiente P: Danos à propriedades IN: Interrupção de negócios RT = SS x F x E + M x F + PP x F + IN x F Seqüência de Análise 1ª Etapa Determinação dos desvios Evento Iniciador (Causas) Fatores Relevantes Efeitos 13

14 Palavras Guia Palavras-guia Não, Nenhum Menos Mais, Maior Também, Bem como Parte de Reverso Outro que, Senão Desvio Negação de propósito (nenhum fluxo) Decréscimo quantitativo (menor temperatura) Acréscimo quantitativo (mais pressão) Acréscimo qualitativo (também) Decréscimo qualitativo (parte de concentração) Oposição lógca de propósito (fluxo) Substituição completa Lista de Desvios para Processos Contínuos Recomendações Marcar sempre um nó-de-estudo na entrada de um grande equipamento e na saída de um equipamento que acumule produtos; Fazer perguntas no nó de estudo; Buscar falhas no início do sistema 14

15 Seqüência de Análise 2ª Etapa Determinação da Freqüência de cada cenário Determinação da Severidade de cada cenário Determinação do Risco de cada cenário Elaboração das Medidas Mitigadoras Gravidade Risco Segurança e Saúde Meio Ambiente Danosà propriedade Interrupção de Negócios PESO Necessidade de cooperação de órgãos externos regionais e estaduais de emergência. Perdas superiores a US$ 10 M. Tempo de parada superior a 20 dias. 100 Catastrófico Fatalidade(s) (=3) Evacuação da comunidade em grande escala. Tempo de remediaçãosuperior ou igual a 1 ano. Efeito ecológico irreversível (mesmotransitório) com morte de fauna/flora. Dano público. Operações paradas pelos órgãos reguladores e/oude controle. Custo de receita bruta perdida mais despesas de interrupçãosuperior a US$ 5 M. Atenção da mídia nacional/ internacional. Custo de recuperação superior a US$ 1 M. Atenção da mídia nacional e internacional. Sanções de órgãos reguladores e/oucontrole. (ameaça de perder licenças). Probabilidades Probabilidadede ocorrência Valor Probabilidadede exposição ao perigo Valor Esperada (umaou mais vezes/ano) Bastantepossível (uma vez/2 anos) Incomum porém possível (uma vez/ 5 anos) 1 0,6 0,3 Contínuo Freqüente (diário) Ocasional (semanal) 1 0,6 0,3 Remotamente possível (uma vez/10 anos) 0,1 Incomum(mensal) 0,1 Concebível de ocorrer porém improvável ( uma vez/30 anos) 0,05 Raro(algumas vezes por anoe menos de 12) 0,05 Praticamente impossível (uma vez/100 anos) Virtualmente impossível (uma vez/500 anos) 0,02 0,01 Muito raro(anualmente) Virtualmente sem exposição (menos de 1vez/ano) 0,02 0,01 15

16 Riscos Segurança e Saúde: R SS = conseqüência x freqüência x exposição Meio Ambiente: R MA = conseqüência x freqüência Danos à propriedade: R P = conseqüência x freqüência Interrupção de Negócios: R IN = conseqüência x freqüência Conseqüência = perda receita bruta + despesas interrupção Critérios de Aceitabilidade de Riscos Freqüência Freqüente Provável Ocasional Remoto Improvável S e v e r i d a d e Tempo médio entre falhas (anos) Baixa Moderada Crítica Catastrófica < 1 ano 1 a a a 10 6 > 10 4 Análise Global Análise Aceito Global Confirmação Quantitativa Não aceito Confirmação Análise Prévia Quantitativa Análise Global: medidas para reduzir o risco de ocorrências comuns a vários pontos do sistema Análise Prévia: se o risco for confirmado, o cenário será aceito apenas por Análise Quantitativa Vantagens Melhora a qualidade das decisões; Diminui desperdício de tempo e material; Reduz dúvidas; Visualiza o sistema e seu funcionamento; Integra, conscientiza e motiva a equipe; Revisa os hábitos e costumes; Facilita a localização dos objetos; 16

17 Questões, Ações e Recomendações Ações para mitigar ou evitar a ocorrência do desvio identificado; Registrar questões ou informações que precisam ser mais detalhadas ou que necessitam de discussão em outros fóruns; Registrar as recomendações, observações, premissas pertinentes ao cenário analisado Estudo de Caso Hazop e APP Descarregamento de Ácido Sulfúrico Investigação de segmentos do processo; Identificação de possíveis desvios das condições normais; Verificação de causas responsáveis e conseqüências; Consultado pessoal com experiência técnica e de campo. 17

18 Diagrama Esquemático Nós de Referência, Palavras-Guia e Desvios Nó Parâmetro Palavra-guia Desvio 1 Vazão Sim Sim Vazão 2 Vazão Menos Menos vazão 3 Pressão Mais Pressão alta 4 Vazão Sim Sim Vazão Causa Geradora de Eventos Nó 1 18

19 Causa Geradora de Eventos Nó 2 Causa Geradora de Eventos Nó 3 Causa Geradora de Eventos Nó 4 19

20 Planilha APP FMEA Failure Modes and Effects Analysis Características Método de análise sistemática para: Identificação de todos os modos de falha conhecidos e potenciais; Identificação das causas e efeitos de cada modo de falha; Priorização dos modos de falha; Identificação de ações corretivas que previnam a ocorrência de falhas 20

21 Permite: Padronização de procedimentos; Seleção e priorização de projetos de melhoria; Redução do risco operacional de sistemas. Em sua essência, a FMEA consiste na determinação de prioridades Metodologia Falhas analisadas quanto a: Efeito; Gravidade; Freqüência de ocorrência; Facilidade de detecção. O raciocínio é botton-up ( de baixo para cima ) Determinação dos modos de falha dos componentes mais simples, suas causas e a maneira que elas afetam os níveis superiores do sistema. Condução por equipe multidisciplinar A aplicação deve ser iniciada quando as informações sobre o sistema estiverem disponíveis; Elaboração da análise usando: Dados históricos: Análise de dados similares; Técnicas estatísticas: Identificação através de inferência estatística; Modelagem matemática; Simulações Estudos de confiabilidade 21

22 Planilha da FMEA FMEA nº: Identificação item: Sistema: Dpto. Responsável: Preparado por: Data conclusão: Equipe: Função de Projeto Potenciais da Falha Característica Método Priorização Ação Resultados da Ação Modo Efeito Causa Crítica Detecção Ocorrência Gravidade Detecção RPN Recomendada Gravidade Ocorrência Detecção (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) Perguntas Básicas De quais maneiras um componente pode falhar? Que tipos de falhas são observadas? Que partes do sistema são afetadas? Quais são os efeitos da falha sobre o sistema? Qual é a importância da falha? Como preveni-la? Causa-Modo-Efeito Causas: Eventos que geram(provocam, induzem, motivam) o modo de falha Modos de Falha: Eventos que levam associados uma diminuição (parcial ou total) da função Efeitos: Formas como os modos de falha afetam o desempenho do sistema 22

23 Check-List para Montagem de Relatório Caso tenha sido observada uma falha: Quais foram as condições de uso? Qual o componente que falhou? Qual foi o tempo de uso? Qual foi o tipo de falha? Quais foram as conseqüências para o sistema? Como o sistema operava antes de falhar? Quais foram as ações corretivas tomadas? Exemplos Modo de Falha Causa Efeito Fratura da resistência elétrica de chuveiro Oxidação Água não aquece Consumo de energia elétrica Procedimentos para uso de ar condicionado Utilização de recursos naturais Óleo de corte Óleo arrastado para desperdiçado esgoto durante lavagem Contaminação solo e água Prioridade de Falha Componentes Índice de Ocorrência: Estimativa das probabilidades combinadas de uma causa de falha e de ela resultar em falha no processo; Índice de Gravidade: Estimativa da severidade do efeito da falha sobre o processo, assumindo que ela ocorra Índice de Detecção: Estimativa da probabilidade de a falha ser detectada antes de ela resultar em falha no processo. 23

24 Índice de Ocorrência Probabilidade Índice de Ocorrência Critério 1 Quase nunca Falha improvável. Nenhuma ocorrência histórica 2 Mínima Muito poucas falhas podem ocorrer 3 Falhas ocorrem raramente Poucas falhas podem ocorrer 4 Baixa 5 Falhas ocasionais 6 Moderada 7 Falhas ocorrem freqüentemente 8 Alta 9 Muito alta 10 Quase certa Ocasional, algumas falhas podem ocorrer Alto número de falhas ocorrem com freqüência Inevitável, certamente ocorrerá a falha. Falhas historicamente quase certas Na dúvida entre dois valores, escolha o maior; No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com a média Índice de Gravidade Índice Efeito Conceito 1 Nenhum 2 Mínimo 3 Muito pequeno 4 Pequeno 5 Moderado 6 Significativo 7 Grande 8 Extremo 9 Sério 10 Catastrófico Fala de menor importância Quase não são percebidos os efeitos sobre o sistema Surgimento gradual de ineficiência, com redução de desempenho do sistema Pequeno incomodo ao usuário Degradação progressiva do sistema Usuário perceberá falha e ficará insatisfeito Sistema grandemente afetado Usuário perceberá falha e ficará muito insatisfeito com ela Problemas são catastróficos, podendo ocasionar danos a bens ou pessoas Usuário muito insatisfeito Na dúvida entre dois valores, escolha o maior; No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com a média Índice de Detecção Índice Detecção Conceito 1 Quase certa Controles atuais detectam falha quase sempre 2 Muito alta Grandes chances de detecção 3 Alta 4 Moderadamente alta 5 Média Média chance de detecção 6 Baixa 7 Muito baixa Chance muito baixa de detecção 8 Mínima Nível de controle muito baixo 9 Rara 10 Quase impossível Muito pequena probabilidade de detecção Não há nenhum tipo de controle ou inspeção Muito remota a probabilidade de detecção A falha não pode ser detectada Na dúvida entre dois valores, escolha o maior; No caso de impasse entre membros da equipe, trabalhe com a média 24

25 RPN Risk Priority Number RPN = ocorrência x gravidade x detecção Falhas devem ser analisadas sempre que RPN > 50; Lógica do ponto de corte: Deseja-se atuar sobre das falhas apontadas Valor máximo de RPN é 1.000; 95% de é 950 Identificar funções FMEA Fluxograma Identificar modos de falha Identificar efeitos dos modos de falha Identificar causa principal Determinar severidade Identificar possíveis causas Determinar ocorrência Identificar controles Determinar detecção Calcular RPN Ações para redução riscos FMEA Procedimento de Elaboração Selecionar a equipe Definir itens do sistema, considerando: Componentes menos conhecidos pela equipe Componentes que apresentam mais falhas Componentes mais críticos (falha trará maior repercussão sobre o sistema Estabeleça para cada componente sua função e respectivas metas de desempenho 25

26 Preparação prévia e coleta de dados: Reunir todas as informações possíveis sobre o sistema Determine procedimentos para documentação dos trabalhos Análise preliminar dos itens considerados: Compilação das falhas já conhecidas Estudar fluxogramas do sistema e diagramas funcionais de equipamentos Determine elemnetos ou condições de uso e operação que não serão consideradas Desrespeito às instruções fabricante, funcionamento em condições inadequadas Examine a repercussão das falhas do item com relação à suas metas de desempenho Identificação dos modos de falha e seus efeitos: Elaborar diagramas de Ishikawa reunindo possíveis agrupamentos de falhas; Identificar os efeitos correspondentes a cada falha; Estude os diagramas funcionais: Que tipos de falhas ocorreram? Que tipos de falhas podem ocorrer? Qual é o efeito de cada falha? Verifique a consistência dos resultados: Repetições, imprecisões, incoerências Identificação das causas das falhas: Analise as causas mais prováveis com base em: Dados levantados; Experiência do grupo; Informações da análise do sistema ou processo; Testes e simulações Históricos de manutenção e reparos; Verifique consistência da análise Elabore lista preliminar de providências para detecção das falhas ANTES que aconteçam. 26

27 Determinação dos Índices de Criticidades Determinação do Índice de Ocorrência: Históricos de manutenção, dados estatísticos de falhas, dados de fornecedores, dados da literatura Determinar Índice de Gravidade para cada falha: Examine efeito da falha com relação ao usuário Verifique o grau de desrespeito às metas de desempenho Determinar o Índice de Detecção: Calcule o NPR Verifique a consistência dos resultados e se os mesmos critérios foram seguidos para cada falha. Análise das recomendações: Elabore as providências (contramedidas) que devem ser tomadas para evitar cada falha; Inicie pelas falhas mais críticas; Verifique se as recomendações atuam sobre as causas das falhas e não sobre seus efeitos Os NPR são utilizados principalmente para priorização das falhas e das ações para bloqueio de suas causas As ações podem servir para: Redução da probabilidade de ocorrência Redução da gravidade Aumento da probabilidade de detecção Revisão dos procedimentos: Pergunta: O que mais pode acontecer? Rever os índices atribuídos a cada falha; Ordenar falhas de acordo com o NPR e verificar se há consenso quanto a essa hierarquização Preenchimento das planilhas FMEA Reflexão sobre o processo 27

28 Importante O aumento de controles para melhorar a detecção geralmente é custoso e pouco eficiente; Todos os esforços deverão ser orientados preferentemente no sentido de diminuir a ocorrência da falhas (prevenir defeitos) Preenchimento da Planilha Função de Projeto Potenciais da Falha Modo Efeito Causa Característica Crítica Método Detecção (1) (2) (3) (4) (5) (6) (1) Indicar a função do item. Itens com diferentes modos de falha são listados separadamente; (2) Listar todos os modos de falha por item ou função, incluindo aqueles decorrentes de condições especiais de operação: Vazamento, fratura, oxidação, curto-circuito, fissura Função de Projeto Potenciais da Falha Modo Efeito Causa Característica Crítica (1) (2) (3) (4) (5) (3) efeitos percebidos por usuários, em nível de sistema, subsistema ou componente: Ex.: quebra de componente por fratura, causando vibração no conjunto Alguns efeitos potenciais de falha: Instabilidade, aspecto, ruído, operação intermitente 28

29 Função de Projeto Potenciais da Falha Característica Método Modo Efeito Causa Crítica Detecção Oc (1) (2) (3) (4) (5) (6) (4) Identificação da raiz do problema. Listar todas as causas/mecanismos de falha percebidos: Ex. de causas: especificação incorreta de material, sobrecarga, falta de lubrificação, exposição excessiva ao ambiente, etc. Ex. de mecanismos de falha: fadiga, escoamento, instabilidade elástica, deformação lenta, etc. Função de Projeto Potenciais da Falha Característica Método Modo Efeito Causa Crítica Detecção Oc (1) (2) (3) (4) (5) (6) (5) Identificar se item é potencialmente crítico (S/N) Itens críticos: Afetam a segurança de operação Podem comprometer o atendimento às normas legais Podem ser: dimensões, ferramentas, processos, etc. Função de Projeto Potenciais da Falha Característica Método Prio Modo Efeito Causa Crítica Detecção Ocorrência Gravidad (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (6) Refere-se às atividades de validação, verificação e prevenção planejadas, para assegurar a robustez do sistema quanto ao mecanismo de falha em questão Caso não haja método de detecção planejado, ele deve ser sugerido na lista de ações 29

30 todo Priorização Ação Resultados da Ação ecção Ocorrência Gravidade Detecção RPN Recomendada Gravidade Ocorrência Detecção 6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) (7) Avaliar probabilidade de ocorrência de acordo a escala apresentada; (8) Avaliar severidade do efeito utilizando escala apresentada; (9) Estimar habilidade dos controles atuais em detectar modos potenciais de falha. Use escala apresentada. todo Priorização Ação Resultados da Ação ecção Ocorrência Gravidade Detecção RPN Recomendada Gravidade Ocorrência Detecção 6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) (10) Determinação do índice de risco que permite priorizar as ações de correção e melhoria; (11) Dirigidas aos itens de maior RPN: Alterações que reduzam Gravidade e Ocorrência Ações dirigidas às etapas de verificação que reduzem a probabilidade de não-detecção do modo de falha todo Priorização Ação Resultados da Ação ecção Ocorrência Gravidade Detecção RPN Recomendada Gravidade Ocorrência Detecção 6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) (12) a (14): Antes de efetuar as ações corretivas, estimamse os valores futuros de Gravidade, Ocorrência e Detecção No caso de nenhuma ação prevista, as colunas permanecem em branco. 30

31 Estudos de Casos FMEA Adaptação dos Índices 31

32 Acrescentado índice de abrangência Adotado índice de ocorrência igual a 1 para os impactos ambientais potenciais Indústria de Plásticos e Borracha Produção de: Tubos e mangueiras de PVC (200 ton/mês) 200 itens diferentes Etapas de produção: Pesagem e mistura de insumos Extrusão e acabamento de atividades Operação de Extrusão 32

33 Real Potencial Considerações Atividades da empresa não acarretam riscos ambientais significativos: Água utilizada durante processo de fabricação é tratada e reutilizada; Empresa retorna ao fornecedor o óleo lubrificante utilizado Empresa Metal Mecânica Produção de: Pinos para pistão 22 itens diferentes Etapas de produção: Torneamento, centrífuga, tamboreador, furação, retífica, aplicação de óleo protetor e classificação 33

34 34

35 Considerações Recomenda-se: redução do consumo de energia elétrica e água Minimização de refugos Implementação de coleta seletiva de embalagens de matéria-prima, dos componentes desgastados das máquinas e dos. resíduos em geral FTA Fault Tree Analysis Características Método dedutivo estruturado com objetivo de: Identificar e compreender os modos de falha do sistema; Assinalar os aspectos mais relevantes do sistema com relação a falha específica; Melhorar a compreensão do sistema; Priorizar ações preventivas e corretivas 35

36 Conceitos Evento de topo: Falha ou problema particular do sistema Estado anormal do sistema Árvore de falha: Modelo gráfico que mostra o encadeamento dos diferentes eventos que podem resultar no evento de topo Limite de resolução: Eventos ou situações básicas cuja análise não se considera necessária aprofundar Causas básicas: Conjunto de eventos que constituem o limite da árvore Plano de ação: Conjunto de medidas que visam o bloqueio das causas básicas Análise Probabilística Podem-se combinar informações probabilísticas com a finalidade de estabelecer o grau de criticidade das diferentes falhas do sistema; Caso este tipo de informação não esteja disponível, o método é válido para análise qualitativa. 36

37 Metodologia Selecionar o evento de topo; Coleta de dados Definir as interfaces ou fronteiras do sistema; Análise detalhada do sistema; Montagem preliminar da árvore de falha: Seqüência de eventos que podem conduzir ao evento de topo; Eventos que têm uma causa mais básica são representados por retângulos; Os eventos que compõem a seqüência estão conectados através de portas lógicas (e, ou, etc.) A seqüência finaliza nas causas básicas indicadas em círculos; A eliminação da causa básica pressupõe a eliminação do evento de topo. Revisão da árvore de falhas; Cálculo da probabilidade do evento de topo; Análise de recomendações; Reflexão sobre o processo. 37

38 Símbolos de Eventos Eventos que são saída de portas lógicas. Eventos não realizados (omitidos). Eventos associados a falhas básicas. Conexão com outro símbolo ou evento. Símbolos de Portas Lógicas A E O evento de saída A existe apenas se todos os eventos de entrada ocorrerem (B 1 e B 2 ). B 1 B 2 A OU O evento de saída A existe apenas se pelo menos um dos eventos de entrada ocorrer (B 1 e/ou B 2 ). B 1 B 2 Símbolos de Portas Lógicas (2) A B 2 B 1 Inibição (condicional) O evento de entrada B 1 só conduz ao de saída (A) se o condicional (B 2 ) ocorrer. 38

39 Exemplo LÂMPADA NÃO ACENDE ou Avaria lâmpada Falha de corrente ou Dispositivo interno de corte Corte geral de corrente Seleção do Evento de Topo Eventos que: Representem uma inadequação a um item de controle ou meta de desempenho; Possam ser medidos; Possam ser controlados, mitigados ou bloqueados Possam ter conhecidas suas causas Identificação clara do evento de topo: Relevância, severidade, freqüência de ocorrência 39

40 Classificação das Falhas 1º Nível: Danos graves às pessoas, bens ou meio ambiente; Grave empecilho ao desempenho do sistema. 2º Nível: Danos leves às pessoas, bens ou meio ambiente; Diminuição do desempenho do sistema 3º Nível: Danos muito improváveis às pessoas, bens ou meio ambiente Diminuição pouco perceptível do desempenho de sistema Interfaces ou Fronteiras do Sistema Identificar os fatores que não serão considerados: Falta de energia, transporte inadequado, uso inadequado por desrespeito à regulações legais, etc. Identificar os componentes do sistema que não serão considerados Montagem da Árvore Estudar fluxogramas da instalação (sistema); Elaborar diagramas de Ishikawa, relacionando os vários níveis da falha; Analisar as FMEAs efetuadas anteriormente para o sistema (ou similares a ele); Aprofundar exame das causas de falhas consideradas mais básicas. 40

41 Montagem da Árvore Utilizar o menor número possível de ramificações nos níveis mais elevados Expandi-las no níveis mais baixos Evitar redundâncias: Repetição de mesmo eventos com as mesmas causas Verifique se a árvore pode ser simplificada: Redução do número de galhos Análise da consistência da árvore: Se essa causa básica acontecer, é verdade que ocorre o evento (efeito) de nível mais alto? Probabilidade de Falha do Evento de Topo Atribuir probabilidades de falha aos eventos de nível mais básico Dados da literatura; Análise do histórico de falhas Opinião de especialistas Calcule a probabilidade de falha do evento de topo, considerando a árvore (eventos e portas lógicas) Probabilidade Notação F i : probabilidade de falha do componente i; R i : confiabilidade do componente i; Probabilidade de o componente funcionar R i = 1 F i 41

42 Ligação em Série O sistema funciona quando seus componentes funcionam simultaneamente. O sistema falha quando pelo menos um de seus componentes falhar (ou) F F 1 F 2 F = F 1 + F 2 P( falha simultânea ), ou R = R 1 x R 2 (se independentes) F = 1 R A confiabilidade do sistema é menor que a confiabilidade de cada um dos componentes. Ligação em Paralelo O sistema funciona quando pelo menos um de seus componentes funciona. O sistema falha quando todos os componentes falham (e) F F = F 1 x F 2 (se independentes) R = 1 F F 1 F 2 A confiabilidade do sistema é maior que a confiabilidade de cada um dos componentes. FRAGMENTO ATINGE A VISTA ( F ) ou F = F 1 + F 2 F 2 = F 21 x F 22 x F 23 x F 24 F 24 = F F F 243 F = F 1 + F 21 x F 22 x F 23 x (F F F 243 ) Operador sem EPI ( F 1 ) Não operador demasiado próximo da zona operação ( F 2 ) e Máquina em Operação ( F 21 ) Motivo para entrar na área de trabalho ( F 24 ) Não operadores sem EPI ( F 22 ) Operador não consegue Interromper operação ( F 23 ) ou Pessoa entra na área para levar ferramenta (F 242 ) Pessoa entra na área para buscar ferramenta ( F 241 ) Pessoa entra na área por qualquer outra razão (F 243) 42

43 Plano de Ação Elaborar lista de contramedidas para bloqueio ou mitigação de cada causa (evento de nível mais básico) Começar pela seqüência de eventos com maior grau de criticidade (maior probabilidade de falha) A FTA e a FMEA Características FTA: Parte-se do efeito e chega-se à causa Raciocínio top-down; Análise a partir do nível hierárquico superior até seu componente mais simples. FMEA: Ponto problemático enfocado a partir da causa indo em direção ao efeito Raciocínio botton-up; Análise a partir do nível mais elementar em direção às conseqüências nos níveis hierárquicos superiores. 43

44 Comparação entre FTA e FMEA FTA: Decomposição de cima para baixo (top-down) Definição do Sistema: Diagramas funcionais Necessidades do usuário Dados técnicos FMEA: Análise de baixo para cima (botton-up) Análise de Falhas Objetivo FTA: Identificação das causas primárias das falhas; Elaboração de relação lógica entre falhas primárias e falha final; Análise da confiabilidade do sistema. FMEA: Identificação das falhas críticas em cada componente, suas causas e conseqüências Hierarquização das falhas; Análise da confiabilidade do sistema Procedimento FTA: Identificação da falha que é detectada pelo usuário; Relacionamento dessa falha com falhas intermediárias e eventos mais básicos por meio de símbolos lógicos. FMEA: Análise das falhas em potencial de todos os elementos do sistema e previsão das conseqüências; Relação de ações corretivas (ou preventivas) a serem tomadas; 44

45 Característica Básica FTA: Melhor método para análise individual de uma falha específica; Enfoque é dado à falha final do sistema. FMEA: Pode ser utilizado na análise de falhas simultâneas ou correlacionadas; Todos os componentes do sistema são passíveis de análise; Conseqüências e Estimativas de Riscos Análise das Conseqüências Simulação de acidentes que permite estimar a extensão e a magnitude das conseqüências Modelos específicos para determinado cenário 45

46 Um Roteiro para Análise Liberação de Substância Química: Saber a fase Líquida, gasosa, mistura líquido e gás Estimar quantidade liberada Determinar comportamento da substância após a liberação Vazamento líquido volátil, vazamento líquido pouco volátil, inflamável, expansivo, etc. Verificar forma de dispersão: Nuvem densa, subida de pluma Verificar possibilidade de incêncio ou explosão Determinar efeitos agudos e crônicos de liberações tóxicas Intensidade da Conseqüência Perdas econômicas Perdas ecológicas Número esperado de mortes Riscos agudos ou crônicos Número adicional de casos de câncer Risco crônico Risco Social Quantidade anual de perdas de vidas humanas associada à determinada atividade Nº de mortes por acidente x nº anual acidentes Em geral é da ordem de 10-4 a morte a cada anos morte a cada milhão de anos 46

47 Risco Individual Razão entre risco social e número de habitantes da região em estudo Risco individual: =10-5 Risco social: entre 10-3 e 10-6 Riscos Reino Unido Atividade Risco Individual (ano -1 ) Fumar (20 cig/dia) 5.0x10-3 Beber (gar.vinho/dia) 7.5x10-5 Jogar futebol 4.0x10-5 Corrida de carros 1.2x10-3 Leucemia 8.0x10-5 Meteoros 6.0x10-11 Transporte químicos 2.0x10-8 Riscos de Morte em 12 meses Evento Fumar 10 cigarros/dia Causas naturais Gripe Acidentes de trânsito Acidentes domésticos Homic ídio Acidentes ferroviários Ser atingido por um raio Uma chance em

48 Características da Percepção de Riscos É relevante a maneira como diferentes pessoas encaram e se comportam diante de situações de risco Maior importância atribuída às conseqüências possíveis de um evento do que à probabilidade de ocorrência 10-6 com 100 mortes é mais perigoso que 10-4 com 1 morte Conceito social do risco não é igual ao técnico Preferência intuitiva por raciocínio determinístico. A percepção de probabilidades é influenciada por: Experiência pessoal Tendência de evitar dissonância cognitiva: Ignoram-se informações que contradizem percepção pessoal Buscam-se informações que reforcem opiniões e convicções Disponibilidade da memória Distribuição social dos riscos e benefícios: Mais difícil aceitar situações de risco em que os beneficiários não são os mesmos que a população exposta ao risco Circunstâncias qualitativas do risco: Familiaridade com a situação de perigo Mais difícil aceitar riscos novos Controle pessoal Riscos mais aceitáveis se a pessoa controla situação de perigo Riscos impostos por terceiros Credibilidade das instituições de gerenciamento de riscos 48

49 Referências Bibliografia Recomendada Helman, H. e Andrey, P. R. P. (QFCO) Análise de Falhas: Aplicação dos Métodos de FMEA-FTA Aguiar, L. A. Metodologias de Análise de Riscos: APP e Hazop Zambrano, T. F. e Martins, M. F. (2007) Utilização do método FMEA para avaliação do risco ambiental. Gestão da Produção, 14,

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha)

FMEA. FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) FMEA FMEA - Failure Mode and Effects Analysis (Análise dos Modos e Efeitos de Falha) Técnica auxiliar no projeto de sistemas, produtos, processos ou serviços. Flávio Fogliatto Confiabilidade PROMINP 1

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Ambientais Aula 3

Gerenciamento de Riscos Ambientais Aula 3 Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão, Auditoria e Perícia Ambiental Gerenciamento de Riscos Ambientais Aula 3 Alexandre Martins Fernandes afernandes@cena.usp.br Sorocaba Agosto 2010 Identificação

Leia mais

PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha

PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha PRODUTIVIDADE E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL MFMEA Analise dos Efeitos e Modos da Falha Profº Drº Carlos Roberto Regattieri carlos.regattieri@fatectq.edu.br 1 MFMEA MACHINE FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS MF.M.E.A.

Leia mais

Gestão Integrada: Saúde, MA e Segurança

Gestão Integrada: Saúde, MA e Segurança : Saúde, MA e Segurança Análise e Gerenciamento de Riscos - Qual nível garante a segurança? - O que garante que uma atividade seja segura? - Quais medidas irão garantir a segurança dos envolvidos? seguro?

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Estudos de análise de risco em instalações com produtos perigosos José Carlos de Moura Xavier CETESB Análise

Leia mais

Análise de Riscos Ambientais. Roteiro. Conceitos

Análise de Riscos Ambientais. Roteiro. Conceitos Análise de Riscos Ambientais Lupércio F. Bessegato lupercio@est.ufmg.br Roteiro 1. Conceitos 2. Ferramentas de Análise de Riscos: APP Hazop FMEA e FTA 3. Modelos de Decisão: Determinísticos Probabilísticos

Leia mais

Introdução a Engenharia da Confiabilidade

Introdução a Engenharia da Confiabilidade GERENCIA DA MANUTENÇÃO Introdução a Engenharia da Confiabilidade Professor: Emerson Rigoni, Dr. rigoni@utfpr.edu.br www.rigoni.com.br/et54c.htm Evolução dos Conceitos Parte 1 Análise dos Modos de Falha

Leia mais

ANÁLISE DE RISCOS EM OBRAS DE ENGENHARIA

ANÁLISE DE RISCOS EM OBRAS DE ENGENHARIA GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS ANÁLISE DE RISCOS EM OBRAS

Leia mais

PERIGO E RISCO 29/10/2012

PERIGO E RISCO 29/10/2012 1 PERIGO E RISCO PERIGO: Sempre estará presente em qualquer lugar que se esteja, pois é inerente à atividade que se faz ou à substância que se manuseia. 2 1 PERIGO E RISCO RISCO: É a possibilidade que

Leia mais

Introdução a Engenharia da Confiabilidade

Introdução a Engenharia da Confiabilidade GERENCIA DA MANUTENÇÃO Introdução a Engenharia da Confiabilidade Professor: Emerson Rigoni, Dr. rigoni@utfpr.edu.br www.rigoni.com.br/et54c.htm Evolução dos Conceitos Parte 1 - Análise dos Modos de Falha

Leia mais

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo.

SUMÁRIO DE REVISÕES. Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo. PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO Página: 1 / 8 SUMÁRIO DE REVISÕES Rev. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS REVISADOS 01 25/02/2014 Modificação do Modelo de APP Análise preliminar de Perigo. 02 26/02/2014

Leia mais

HAZOP ESTUDO DE OPERABILIDADE E RISCOS. HazOp - HAZARD AND OPERABILITY STUDIES

HAZOP ESTUDO DE OPERABILIDADE E RISCOS. HazOp - HAZARD AND OPERABILITY STUDIES TEMA nº47: RESPONSÁVEL: ESTUDO DE OPERABILIDADE E RISCOS HazOp - HAZARD AND OPERABILITY STUDIES 1. APRESENTAÇÃO O estudo de operabilidade e riscos (HazOp) é uma metodologia de Análise de Riscos que foi

Leia mais

METODOLOGIAS DE ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL

METODOLOGIAS DE ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL METODOLOGIAS DE ANÁLISE DE RISCO AMBIENTAL Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado pelo choque da relação do homem com o meio ambiente.

Leia mais

Segurança de Processo e Prevenção de Perdas EQE 592. Júlia Pinto A. Azevedo (Mestranda PEQ COPPE)

Segurança de Processo e Prevenção de Perdas EQE 592. Júlia Pinto A. Azevedo (Mestranda PEQ COPPE) Segurança de Processo e Prevenção de Perdas EQE 592 Júlia Pinto A. Azevedo (Mestranda PEQ COPPE) Planos de Emergência HAZOP: 1974... LOPA: 1997 Semiquantitativo Simplificado (ordem de grandeza) Análise

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE RISCOS

QUANTIFICAÇÃO DE RISCOS .0 QUANTIFICAÇÃO DE RISCO Como o risco é constituído por dois fatores, a Probabilidade de Ocorrência e a Amplitude da Conseqüência, para que se avalie o Nível do Risco é necessário que se efetue uma estimativa

Leia mais

Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco:

Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco: Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco: risco genérico a que se expõem todas as pessoas; Exemplo: acidentes de trânsito, na viagem de ida de casa para o trabalho, e vice-versa; risco especifico

Leia mais

Gerencia Industrial. Thiago Alencar

Gerencia Industrial. Thiago Alencar Gerencia Industrial Gerencia Industrial Thiago Alencar thiago.alencar@ifsc.edu.br http://joinville.ifsc.edu.br/~thiago.alencar/ Horário de aulas: 2ª feira das 20:40 até às 10:30 hs sala 212 GERÊNCIA INDUSTRIAL

Leia mais

Emergências e Gerenciamento de Riscos

Emergências e Gerenciamento de Riscos CONCURSO PETROBRAS PROFISSIONAL DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR ENGENHEIRO(A) DE MEIO AMBIENTE JÚNIOR PROFISSIONAL JÚNIOR - ENG. DE MEIO AMBIENTE Emergências e Gerenciamento de Riscos Questões Resolvidas QUESTÕES

Leia mais

Análise de Riscos HAZOP. Hazards and Operability. Análise de Riscos HAZOP. Hazards and Operability

Análise de Riscos HAZOP. Hazards and Operability. Análise de Riscos HAZOP. Hazards and Operability Análise de Riscos Hazards and Operability Análise de Riscos Hazards and Operability O tem sido usado com grande sucesso há aproximadamente 40 anos com o objetivo de identificar os perigos causados pelos

Leia mais

ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS AAF

ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS AAF Universidade Tecnológica Federal do Paraná Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Gerência de Riscos ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS AAF Prof. Me. Marco Antonio Ferreira Finocchio Análise de

Leia mais

Análise e gerenciamento de riscos

Análise e gerenciamento de riscos Análise e gerenciamento de riscos DIFERENÇA ENTRE PERIGO E RISCO PERIGO Embora sua tradução do inglês hazard, seja para o português risco, perigo, para o gerenciamento de risco, perigo e risco apresentam

Leia mais

Doctor Quality Consultoria e Treinamento

Doctor Quality Consultoria e Treinamento Gerenciamento de Riscos para cadeia do Frio Como todos sabem o gerenciamento de riscos é um item fundamental, quando falamos em Boas Práticas de transporte, principalmente quando falamos de cadeia do frio.

Leia mais

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS

FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Economia, Administração e Sociologia LES0778 Gestão da Qualidade I FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS (Análise do

Leia mais

AULA FMEA FABIANO DROZDA

AULA FMEA FABIANO DROZDA AULA FMEA FABIANO DROZDA 1 Failure Modes Effects Analysis (FMEA) is used during the development of new products and processes to identify, control and eliminate the causes of failure, while mitigating

Leia mais

Avaliação de riscos em saúde ambiental: caso de acidentes industriais severos

Avaliação de riscos em saúde ambiental: caso de acidentes industriais severos Avaliação de riscos em saúde ambiental: caso de acidentes industriais severos Profa. Adelaide Cassia Nardocci Departamento de Saúde Ambiental FSP/USP AVALIAÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES EM INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

Leia mais

Análise do Modo e Efeito de Falhas (FMEA)

Análise do Modo e Efeito de Falhas (FMEA) Gerencia Industrial Análise do Modo e Efeito de Falhas (FMEA) FMEA O método de análise de Modo e Efeito de Falha Potencial ( FMEA - Failure Mode and Effect Analysis ) é descrita através de um conjunto

Leia mais

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS DE EXPLOSÕES

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS DE EXPLOSÕES II SEMINÁRIO PREVENÇÃO & PROTEÇÃO CONTRA EXPLOSÃO NA INDÚSTRIA TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS DE EXPLOSÕES Palestrante: Dr. Anthony Brown RISIKO Análise de Segurança 18 de Abril 2006 1 ESTUDOS DE RISCOS

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CONTROLE DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS.

IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E CONTROLE DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS. 1 de 5 REV. DESCRIÇÃO DAS REVISÕES Emissão inicial. ANÁLISE CRÍTICA ( ) APROVADO VISTO DATA COMENTÁRIOS: ( ) NÃO APROVADO ( ) ATENDER COMENTÁRIOS EMISSÃO REV. REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6

Leia mais

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Carina Branta Lopes Rios Engenheira de Alimentos 10 de outubro de 2016 História Desenvolvido pela Pillsburry Company em resposta as solicitações da NASA;

Leia mais

Miolo_Analise_Falhas_2_Edicao_novo_atual:Miolo_Novo.qxd 13/01/ :51 Página 7. Sumário

Miolo_Analise_Falhas_2_Edicao_novo_atual:Miolo_Novo.qxd 13/01/ :51 Página 7. Sumário Miolo_Analise_Falhas_2_Edicao_novo_atual:Miolo_Novo.qxd 13/01/2014 16:51 Página 7 Sumário 1 Confiabilidade e FTA...17 1.1 Introdução...19 1.2 O que é confiabilidade...19 1.3 Fundamentos de confiabilidade...21

Leia mais

Redução de Riscos HRN. (Hazard Rating Number) João Campos. Joinville outubro de 2014

Redução de Riscos HRN. (Hazard Rating Number) João Campos. Joinville outubro de 2014 Redução de Riscos HRN (Hazard Rating Number) João Campos Joinville outubro de 2014 Minha máquina é segura? NR 12 Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos Apreciação de Riscos em máquinas (NBR 14009)

Leia mais

SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior

SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior SEGURANÇA EM SISTEMAS DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Prof. Eng. Esp. Antonio Carlos Lemos Júnior Em temos operacionais: Manutenção corretiva; Manutenção preventiva; Manutenção preditiva. Manutenção corretiva:

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO DO CLORO NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE CAÇAPAVA DO SUL

ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO DO CLORO NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE CAÇAPAVA DO SUL ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO DO CLORO NA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE CAÇAPAVA DO SUL 1. INTRODUÇÃO Estações de tratamento de água, assim como indústrias e outros empreendimentos que utilizam produtos

Leia mais

4.1 Determinação do Nível de Significância

4.1 Determinação do Nível de Significância Módulo 4 Etapas do LAIA: determinação e classificação de significância, medidas de controle e aplicação. 4.1. Determinação do nível de significância. 4.2 Classificação do nível de significância. 4.3. Estabelecimento

Leia mais

Produção mais Limpa (P+L) Prof. Dr. Aldo R. Ometto

Produção mais Limpa (P+L) Prof. Dr. Aldo R. Ometto Produção mais Limpa (P+L) Prof. Dr. Aldo R. Ometto Definição Continua Produção mais Limpa Produtos Processos Aumento da Preventiva ESTRATÉGIA Ecoeficiência Redução Riscos Integrada Serviços Homem Meio

Leia mais

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA

Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,

Leia mais

DISCIPLINA: SEGURANÇA E AUDITORIA AULA 2: ANÁLISE DE RISCOS. Professor: Rodrigo Rocha

DISCIPLINA: SEGURANÇA E AUDITORIA AULA 2: ANÁLISE DE RISCOS. Professor: Rodrigo Rocha DISCIPLINA: SEGURANÇA E AUDITORIA AULA 2: ANÁLISE DE RISCOS Professor: Rodrigo Rocha ANÁLISE DE RISCOS AGENDA Análise de Riscos Conceitos Origem e classificação dos riscos Fatores das categorias de Riscos

Leia mais

MANUTENÇÃO BASEADA NO RISCO (MBR) APLICADO A MOTORES A GÁS ESTUDO DE CASO

MANUTENÇÃO BASEADA NO RISCO (MBR) APLICADO A MOTORES A GÁS ESTUDO DE CASO MANUTENÇÃO BASEADA NO RISCO (MBR) APLICADO A MOTORES A GÁS ESTUDO DE CASO Frederico Carlos Maciel Thom (1) Geraldo Rossoni Sisquini (2) Marcílio Freitas (3) (1) M.Sc., Doutorando em Engenharia Estrutural

Leia mais

F cópia controlada pág.: 1 de 12 PRO-1 1. TÍTULO: Código: Rev.: Identificação e Análise de Aspectos e Impactos Ambientais

F cópia controlada pág.: 1 de 12 PRO-1 1. TÍTULO: Código: Rev.: Identificação e Análise de Aspectos e Impactos Ambientais 1. OBJETIVO Sistematizar em toda ABCZ a identificação e avaliação preliminar de aspectos e impactos ao Meio Ambiente, com foco preventivo, envolvendo todos os processos, atividades (diretas e ou indiretas),

Leia mais

APR D E U M A P Á G I N A S Ó

APR D E U M A P Á G I N A S Ó APR D E U M A P Á G I N A S Ó ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS DE 1 PÁGINA Trazido até você por: 1 Olá! Seja bem vindo a esse documento que chamamos pitorescamente de "Análise preliminar de risco de 1 página".

Leia mais

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). 5453 - Manutenção Produtiva Total - A Bíblia do TPM Plano de Aula - 36 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Fundamentos do TPM 1. Origem...26 2. Conceitos...28 3. Etapas de Implantação... 31 4.

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE F M E A. Página 1 de 20. Elaboração e Revisão: Prof. Beto Bassan

GESTÃO DA QUALIDADE F M E A. Página 1 de 20. Elaboração e Revisão: Prof. Beto Bassan Página 1 de 20 GESTÃO DA QUALIDADE F M E A Elaboração e Revisão: Prof. Beto Bassan BASSAN, Edilberto José. Gestão da Qualidade: FMEA, Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos. 2016. Página 2 de 20 GESTÃO

Leia mais

FTA. Prof. César M. Vargas Benítez

FTA. Prof. César M. Vargas Benítez Prof. César M. Vargas Benítez Agenda FTA o Definições o Símbolos o Construção de uma árvore de falhas o Exemplo FMEA e FTA - resumo comparativo Exercícios Definições o A análise da árvore de falhas (FTA

Leia mais

Quebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016

Quebra de Máquinas. 3ª Edição Março/2016 Quebra de Máquinas A Revolução Industrial significou um grande avanço no processo de produção de bens. O trabalho exclusivamente manual foi substituído pelo uso de máquinas, resultando na produção de maior

Leia mais

COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20

COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 A nova Norma Regulamentadora NR-20, em seu item 20.14.2, determina que a empresa deve elaborar o plano de resposta

Leia mais

FMEA. Failure Mode and Effects Analysis FMEA FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS

FMEA. Failure Mode and Effects Analysis FMEA FAILURE MODE AND EFFECTS ANALYSIS SAFETY TPS nº48: RESPONSÁVEL: Técnicas de Análise de Riscos FALURE MODE AND EFFECTS ANALYSS Modo de Falha e Análise de Efeitos (Análise do Tipo e Efeito da Falha Potencial) técnica analítica empregada

Leia mais

Gestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural

Gestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural Aon Risk Solutions Gestão de Riscos Transporte e Armazenamento de Petróleo, Derivados e Gás Natural Risk. Reinsurance. Human Resources. Integração de riscos de processo, projetos, governança e seguros

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança

Leia mais

2) Como ocorre um processo de contaminação?

2) Como ocorre um processo de contaminação? Perguntas Frequentes : Áreas Contaminadas 1) O que é uma área contaminada? A Lei Estadual n 13.577, de 8 de julho de 2009, estabelece que área contaminada é uma área, terreno, local, instalação, edificação

Leia mais

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br OBJETIVO * Demonstrar Estudo de Caso de Auditorias

Leia mais

7 UE Ferramentas SGA: FMEA. Disciplina: Gestão Ambiental Faculdade Pitágoras Prof.a Viviane Maio

7 UE Ferramentas SGA: FMEA. Disciplina: Gestão Ambiental Faculdade Pitágoras Prof.a Viviane Maio 7 UE Ferramentas SGA: FMEA. Disciplina: Gestão Ambiental Faculdade Pitágoras Prof.a Viviane Maio FMEA (Failure Mode and Effects Analysis) Análise de Modo e Efeitos de Falha É um processo sistemático para

Leia mais

PLANO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM N.º 4 Formulário 1 Aluno volume 2. Modalidade: EaD

PLANO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM N.º 4 Formulário 1 Aluno volume 2. Modalidade: EaD Unidade Operacional: PLANO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM N.º 4 Formulário 1 Aluno volume 2 Curso: Técnico em Segurança do Trabalho Modalidade: EaD Turma: Docente(s): Unidade(s) Curricular(es): Saúde e Segurança

Leia mais

Modelos e Modelagem. Roteiro

Modelos e Modelagem. Roteiro Modelos e Modelagem Lupércio F. Bessegato PUC Minas IEC 2007 Roteiro 1. O processo de modelagem 2. Tipos de modelos 3. Modelos determinísticos e probabilísticos 4. Modelos interativos: 5. Modelagem e tomada

Leia mais

Descrição geral. FTA - Análise da Árvore de Falhas. Prof. Régis Kovacs Scalice. FTA Fault Tree Analysis (Análise da Árvore de Falhas)

Descrição geral. FTA - Análise da Árvore de Falhas. Prof. Régis Kovacs Scalice. FTA Fault Tree Analysis (Análise da Árvore de Falhas) UDSC Universidade do stado de Santa Catarina FJ Faculdade de ngenharia de Joinville FTA Fault Tree Analysis (Análise da Árvore de Falhas) DPS Departamento de ngenharia de Produção e Sistemas strutura da

Leia mais

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017 APLICAÇÃO DA NR-12 EM SERRA PALITEIRA: UM ESTUDO DE CASO

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017 APLICAÇÃO DA NR-12 EM SERRA PALITEIRA: UM ESTUDO DE CASO APLICAÇÃO DA NR-12 EM SERRA PALITEIRA: UM ESTUDO DE CASO Rafael Fernandes Dos Reis 1, Prof. Francisco de Assis Da Silva Jr.² 1, 2 Universidade De Uberaba - UNIUBE eng.rafaelfreis@gmail.com ; engenheirofranciscofranciscojr@gmail.com

Leia mais

Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 4. Metodologias de Avaliação de Riscos Profissionais. Formadora - Magda Sousa

Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 4. Metodologias de Avaliação de Riscos Profissionais. Formadora - Magda Sousa Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local MÓDULO 4 Metodologias de Avaliação de Riscos Profissionais Formadora - Magda Sousa OBJECTIVO Aplicar as metodologias adequadas à avaliação

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO Ano III / N o 01 Janeiro-Fevereiro/98

BOLETIM TÉCNICO Ano III / N o 01 Janeiro-Fevereiro/98 BOLETIM TÉCNICO Ano III / N o 01 Janeiro-Fevereiro/98 ANÁLISE DE RISCO 1. INTRODUÇÃO A utilização da Análise de Riscos, em atividades industriais ou não, tem como objetivo minimizar o potencial de ocorrência

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC)

Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) Origem MCC Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) Anos 50: disciplinas de engenharia da confiabilidade Objetivo: estimar a confiabilidade de componentes, sistemas mecânicos e sistemas elétricos (principalmente).

Leia mais

Higiene e Segurança Industrial. Prof Ivan F. Bottger

Higiene e Segurança Industrial. Prof Ivan F. Bottger Higiene e Segurança Industrial Prof Ivan F. Bottger A análise preliminar de riscos (APR) baseia-se na técnica definida e usada pelos militares nos programas de segurança de seus sistemas. Muitas empresas

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Professor Universidade de Brasília Confiabilidade Estrutural Jorge Luiz A. Ferreira Confiabilidade Universidade de Brasília Corresponde a probabilidade de um sistema desempenhar de forma adequada o seu

Leia mais

MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE. João Mario Fernandes

MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE. João Mario Fernandes MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE João Mario Fernandes As etapas da aplicação da confiabilidade CONFIABILIDADE: Probabilidade de que um componente, equipamento ou sistema exercerá sua função sem falhas,

Leia mais

Análise e Gerenciamento de Risco

Análise e Gerenciamento de Risco Análise e Gerenciamento de Risco Introdução APR HAZOP Árvores Versão: Setembro de 2015 Risco Risco Risco Risco f (frequência, severidade) Risco f (frequência, severidade) Frequência Seguros Probabilidade

Leia mais

Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos (FMEA)

Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos (FMEA) GERENCIA DA MANUTENÇÃO Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos (FMEA) Professor: Emerson Rigoni, Dr. rigoni@utfpr.edu.br www.rigoni.com.br/et54c.htm Métodos de Avaliação Exercício de fixação: Entrega

Leia mais

Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses:

Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses: Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses: Desenvolvedores: interesse em demonstrar que o programa é isento de erros. Responsáveis pelos testes:

Leia mais

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER?

RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? RBI - RISK BASED INSPECTION O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE OS RISK BASED INSPECTION E SUA IMPORTÂNCIA NO GERENCIAMENTO DE INTEGRIDADE ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL,

Leia mais

4 Modelo de Decisão Multicritério

4 Modelo de Decisão Multicritério 4 Modelo de Decisão Multicritério 4.1 Introdução Este Capítulo tem como objetivo propor um modelo de decisão multicritério para a priorização dos modos de falha de equipamentos identificados a partir de

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Gerenciamento de risco Químico Edson Haddad CETESB Gerenciamento de risco Propósito do PGR Programa de Gerenciamento

Leia mais

ANALISE PRELIMINAR DE RISCO

ANALISE PRELIMINAR DE RISCO ANALISE PRELIMINAR DE RISCO REV 0 INDICE 1. Objetivo... 04 2. Responsabilidades... 05 3. Período de realização do programa... 06 4. Abrangência... 06 5. Treinamento... 06 6. Desenvolvimento do programa...

Leia mais

Parte 1 RCA Overview. Root Cause Analysis Atuação Responsável Segurança de Processos & Segurança do Trabalhador

Parte 1 RCA Overview. Root Cause Analysis Atuação Responsável Segurança de Processos & Segurança do Trabalhador Parte 1 RCA Overview Root Cause Analysis Atuação Responsável Segurança de Processos & Segurança do Trabalhador Por que estamos aqui? O Zero Acidente/Incidente é uma meta permanente da nossa organização.

Leia mais

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL OHSAS 18001:2007 SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL Requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles. CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE

Leia mais

FMEA (Failure Mode and Effect Analysis)

FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) Fonte: http://www.ogerente.com.br/qual/dt/qualidade-dt-fmea.htm Colaborador: Wilson Maretti Responsáveis: Daniel Capaldo, Vander Guerrero, Prof. Henrique Rozenfeld

Leia mais

APQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto

APQP. Advanced Product Quality Planning. Fundamentos do APQP. Objetivos do APQP 16/11/2008. Organização do Desenvolvimento de Produto APQP Advanced Product Quality Planning (Planejamento Avançado da Qualidade do Produto) Fundamentos do APQP Organização do Desenvolvimento de Produto Comunicação Interativa Treinamento Objetivos do APQP

Leia mais

CSE Métodos e Processos na Área Espacial

CSE Métodos e Processos na Área Espacial CSE-300-4 Métodos e Processos na Área Espacial Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento de Sistemas Espaciais L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Engenharia e Gerenciamento

Leia mais

19 de Setembro de 2017 Maria Vieira Risk Engineering Zurich Brasil Seguros. Gestão de Riscos Metodologias Básicas

19 de Setembro de 2017 Maria Vieira Risk Engineering Zurich Brasil Seguros. Gestão de Riscos Metodologias Básicas 19 de Setembro de 2017 Maria Vieira Risk Engineering Zurich Brasil Seguros Gestão de Riscos Metodologias Básicas Gestão de Riscos - Metodologias Básicas Objetivo Fornecer metodologias simples que nos ajudem

Leia mais

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 142 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS A dissertação foi desenvolvida com o objetivo de apresentar uma metodologia para o gerenciamento da corrosão considerando um conjunto de práticas e recomendações existentes atualmente,

Leia mais

NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria.

NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria. NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria. Índice Item Introdução Alcance 1 Materialidade no contexto de auditoria 2 6 Data de vigência 7 Objetivo 8 Definição 9 Requisitos Determinação

Leia mais

É o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado;

É o resultado indesejável de um processo ou trabalho; É o não atendimento de um requisito especificado; Objetivo Problema TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADE, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Apresentar ferramentas para o tratamento de não conformidades e de solução de problemas. ANÁLISE BÁSICA DE UM PROBLEMA CONCEITOS

Leia mais

FMEA ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E SEUS EFEITOS MARIO D ALESSANDRO NETO GRUPO 3 RAPHAEL HÉLIO COSTA ALMEIDA VINICIUS HENRIQUES DE FREITAS

FMEA ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E SEUS EFEITOS MARIO D ALESSANDRO NETO GRUPO 3 RAPHAEL HÉLIO COSTA ALMEIDA VINICIUS HENRIQUES DE FREITAS FMEA ANÁLISE DOS MODOS DE FALHA E SEUS EFEITOS MARIO D ALESSANDRO NETO GRUPO 3 RAPHAEL HÉLIO COSTA ALMEIDA VINICIUS HENRIQUES DE FREITAS OBJETIVO Definir, identificar e eliminar falhas, problemas ou erros

Leia mais

Sumário. 1 Introdução, princípios de compressão e labirintos internos Critérios de seleção para compressores de processo...

Sumário. 1 Introdução, princípios de compressão e labirintos internos Critérios de seleção para compressores de processo... Sumário 1 Introdução, princípios de compressão e labirintos internos... 1 Densidade e taxas de compressão...1 Conceito simplificado sobre calor e massa...3 O conceito de head e outros parâmetros...3 Compressores

Leia mais

LEVANTAMENTO DE PERIGOS E RISCOS À SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL 1. OBJETIVO 2. PROCEDIMENTO

LEVANTAMENTO DE PERIGOS E RISCOS À SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL 1. OBJETIVO 2. PROCEDIMENTO 1. OBJETIVO Definir a metodologia para levantamento de perigos e riscos relacionados ao sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional da (nome da organização). 2. PROCEDIMENTO 2.1 Definições Perigo

Leia mais

2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ.

2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ. 1. OBJETIVO Sistematizar em toda a Empresa a forma de identificar o potencial e de atender a acidentes e situações de emergência, bem como para prevenir e mitigar os impactos ambientais que possam estar

Leia mais

Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00

Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Armazenagem Responsável Sistema de Gestão Outubro 2016 rev. 00 Brasil: uma vocação natural para a indústria química País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais e terras raras Objetivo Desenvolver

Leia mais

Engª Quim. Fabiani P. Vitt FEPAM -RS

Engª Quim. Fabiani P. Vitt FEPAM -RS Engª Quim. Fabiani P. Vitt FEPAM -RS MANUAL DE ANALISE DE RISCOS - FEPAM Versões: MAR/2001 e FEV/2016 Avaliação do risco possibilidade de decidir sobre a viabilidade ambiental de um empreendimento. Objetivo:

Leia mais

Estratégias para a seleção de métodos de avaliação de risco. Rui Azevedo

Estratégias para a seleção de métodos de avaliação de risco. Rui Azevedo Estratégias para a seleção de métodos de avaliação de risco Rui Azevedo RISCO? RISCO? Risco: Efeito da incerteza na consecução dos objetivos Um efeito é um desvio, positivo ou negativo, relativamente ao

Leia mais

1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para levantar e avaliar os aspectos e impactos ambientais decorrentes das atividades realizadas pela CASTILHO.

1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para levantar e avaliar os aspectos e impactos ambientais decorrentes das atividades realizadas pela CASTILHO. PS 07 1 Ambiental Diretor Técnico 21/09/2016 1 1. REVISÃO Primeira edição do documento. 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para levantar e avaliar os aspectos e impactos ambientais decorrentes das atividades

Leia mais

PHD 2542: Sistema de Gestão Ambiental Aula 10: Aspectos e Impactos Ambientais

PHD 2542: Sistema de Gestão Ambiental Aula 10: Aspectos e Impactos Ambientais PHD 2542: Sistema de Gestão Ambiental Aula 10: Aspectos e Impactos Ambientais Prof. Mierzwa Definições Aspecto ambiental: Elementos das atividades, produtos ou serviços que podem interagir com o meio ambiente.

Leia mais

VERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO

VERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO VERIFICAÇÃO & VALIDAÇÃO Validação: Estamos construindo o produto certo? Verificação envolve checar se o software cumpre com suas especificações. Verificação: Estamos construindo certo o produto? Validação

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ Produto: Solução descorante para Gram Revisão: 02 Página: 1/5

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ Produto: Solução descorante para Gram Revisão: 02 Página: 1/5 Revisão: 02 Página: 1/5 1- Identificação do Produto e da Empresa Produto: Descorante Gram Uso da substância/preparação: Dispositivo médico para diagnóstico in vitro Reagente para análise Empresa Fabricante

Leia mais

MÓDULO VI. O Sistema HACCP. Formador: Anabela Portela. Data:16/02/15 18/02/15

MÓDULO VI. O Sistema HACCP. Formador: Anabela Portela. Data:16/02/15 18/02/15 MÓDULO VI O Sistema Formador: Anabela Portela Data:16/02/15 18/02/15 Objectivos Objectivo Geral do Módulo Pretende-se que os formandos conheçam todas fases de implementação de um sistema e a metodologia

Leia mais

XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP 2009

XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP 2009 XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP 2009 TRABALHO DE AVALIAÇÃO - RECURSOS NATURAIS E AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO(APP) COMO FERRAMENTA

Leia mais

Porque fazer o gerenciamento de riscos em um projeto é importante?

Porque fazer o gerenciamento de riscos em um projeto é importante? Como fazer o gerenciamento em projetos com uma matriz Este conteúdo faz parte da série: Gerenciamento de Projetos Ver 6 posts dessa série Nesse artigo falaremos sobre: Porque fazer o gerenciamento em um

Leia mais

EEL - USP. Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção. Prof. Dr. Geronimo

EEL - USP. Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção. Prof. Dr. Geronimo EEL - USP Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção Prof. Dr. Geronimo O processo de planejamento de instalações voltadas para a produção de montagem pode ser listado: 1. Definir

Leia mais

24/5/2009. Risco é um evento incerto que pode ou não acontecer e, caso ocorra, pode trazer prejuízos ou benefícios ao projeto. Prejuízo.

24/5/2009. Risco é um evento incerto que pode ou não acontecer e, caso ocorra, pode trazer prejuízos ou benefícios ao projeto. Prejuízo. O que é risco? FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Risco é um evento incerto que pode ou não acontecer e, caso ocorra, pode trazer prejuízos ou benefícios ao projeto. Gerenciamento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE Análise e ações para tratamento de Riscos em Laboratórios NBR ISO IEC 17025:2017 Israel Dulcimar Teixeira

Leia mais

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto;

QUALIDADE Grau até o qual um conjunto de características satisfaz as necessidades! Cumprimento dos requisitos pré determinados no Escopo do projeto; SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

ERGONOMIA O ERRO HUMANO. É qualquer variação do comportamento humano que ultrapassa uma faixa considerada normal ou aceitável de operação.

ERGONOMIA O ERRO HUMANO. É qualquer variação do comportamento humano que ultrapassa uma faixa considerada normal ou aceitável de operação. ERGONOMIA AULA 13: Segurança a do Trabalho O ERRO HUMANO É qualquer variação do comportamento humano que ultrapassa uma faixa considerada normal ou aceitável de operação. Nem sempre ocorre devido ao FATOR

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO ISO 9001 ISO /03/2015 QUALIDADE! GERENCIAMENTO DE PROJETOS GESTÃO DE QUALIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL INTRODUÇÃO 2 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof.: Heloisa Campos COMPETITIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL SATISFAÇÃO DOS CLIENTES! INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais