AULA FMEA FABIANO DROZDA
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- Margarida Carlos Salazar
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1 AULA FMEA FABIANO DROZDA 1
2 Failure Modes Effects Analysis (FMEA) is used during the development of new products and processes to identify, control and eliminate the causes of failure, while mitigating the effects of faults or error conditions that may arise. This is achieved by introducing controls including: Prevention Controls to eliminate or reduce the causes of failure, and Detection Controls to give warning of a fault or error condition Or Changing the design to eliminate the failure mode or mitigate the effects of failure Changing the production process to prevent errors occurring 2
3 ü Desenvolvido pela NASA Meados dos anos 60 ü Inicialmente utilizado pela aviação e desenvolvimento de tecnologia nuclear ü FORD Norte Americana deu enfoque ü FMEA de produto / processo ü Utilizado pela indústria de um modo geral onde se destaca as industrias automobilísticas 3
4 ü Ferramenta preventiva ü Evita a ocorrência de falhas no projeto e/ou processo Através da análise das falhas potencias e propostas de ações de melhoria ü Aumenta a confiabilidade, uma vez evita as falhas. 4
5 O que é? 1. Estado anormal de um item, material, produto, serviço ou sistema que seja uma ameaça a sua operação. 2. Condição adversa que ocasiona que um componente, equipamento ou sistema não cumpra com o planejado. 3. Ação inadequada de um elemento humano em um sistema homem-máquina. Inglês: Failure. 5
6 ü Critérios de aplicação: Introdução de novos produtos / processo Alteração significativa no projeto e processo Desenvolvimento ou mudança de fornecedores Existência de problemas no produto/processo 6
7 ü Benefícios do FMEA Redução de falhas no desenvolvimento, na produção e utilização do produto Prevenção aos invés de detecção Redução de tempo e custo no desenvolvimento de produtos Integração entre os departamentos envolvidos Documentação do know how que a empresa tem do produto e sua fabricação 7
8 8
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10 FORMULÁRIO FMEA 10
11 FMEA Processo Função Modo de Efeitos da Causas da Meios e Métodos de Controles Ações Recomend adas Resp. Prazo Ação Tomada CONDIÇÃO INICIAL DE PROCESSO AÇÕES TOMADAS 11
12 1. Modo de : ü Como se observa o dano causado. ü É a não conformidade com relação aos requisitos do projeto, do processo ou do cliente 12
13 ü Fontes de informação: Dados históricos de falhas ocorridas Reclamações de clientes Relatórios de produtos devolvidos em garantia Experiência dos membros do Grupo de Trabalho 13
14 2. Efeito da ü Não dar o resultado desejado, não ser como se esperava. ü Para determinação do grau de, devem ser cuidadosamente analisados os efeitos da falha. 14
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16 3. Causa da ü São os motivos que levaram o modo de falha a ocorrer ü A Causa da deve ser corretamente determinada. Caso contrário, as ações recomendadas podem não ter efeito real sobre a ocorrência da falha, causando perdas com investimento e problemas durante a produção (rejeição, retrabalho, etc...) 16
17 s ü É a freqüência com que um Modo de ocorre ü Sempre que o CPk for <1,33 é importante uma análise para a tomada de decisão. 17
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19 6. Meios de detecção É a estimativa da probabilidade de detectar a falha no ponto de controle previsto no processo. Na avaliação do índice de detecção, deve-se assumir que a falha ocorreu, independente do índice de ocorrência. 19
20 Gestão da Qualidade
21 Índice de Risco = S x O x D É o produto dos índices de, e. Seu objetivo é somente indicar prioridades às ações recomendadas. Para se verificar a necessidade ou não de ações corretivas, devem ser analisados conjuntamente os índices de, e. Critério de priorização para tomada de Ação Prioridade 0 Item vulnerável e importante Requer ações imediatas e/ou preventivas Prioridade 1 Item importante e vulnerável Requer ações corretivas e/ou preventivas a curto prazo. Prioridade 2 Item pouco vulnerável. Podem ser tomadas ações corretivas e/ou preventivas a longo prazo. Índice de risco Alto (acima de 100) Médio (50 á100) Baixo (1 á 50) 21
22 EXEMPLO 22
23 Processo Função Modo de Efeitos da Classificação Causas da Meios e Métodos de Controles A ç õ e s Recomendad as Pesp. Prazo A ç ã o Tomada Resultado das ações Operação 100 Processo Função do Processo - Descrição simplificada do processo em análise - Propósito (Função do processo) Obs.: Várias operações que envolvem diferentes Modos de falhas. Listar cada operação como processo separado 23
24 Processo Função Modo de Efeito s da Classificação Causas da Meios e Métodos d e Controles A ç õ e s Recomenda das Pesp. Prazo A ç ã o Tomada Resultado das ações Operação 100 Deformação Do virabreguim Modo de potencial -Não conformidade na operação -associação com operações subseqüentes Obs.: assumir que os materiais vindos de Operações anteriores estão corretos. Exemplos e questões a serem respondidas - Como o processo/peça poderia falhar em atender as especificações? - O que um cliente usuário final/operação subseqüente considera como? 24
25 Processo Função Modo de Efeitos da Classificação Causas da Meios e Métodos de Controles Ações Recomenda das Pesp. Prazo Resultado das ações Ação Tomad a Operação 100 Deformação Do virabreguim Batimento excessivo que To r n a r á a l u b r i f i c a ç ã o deficiente, travando o motor Efeitos da falha -Efeito no cliente -Considerar o efeito para todos os cliente -Usuário final Exemplo : Ruído aparência -Próxima operação Exemplo: Não monta não conecta 25
26 Processo Função M o d o d e Efeitos d a Classificação Causas d a Meios e Métodos d e Controles A ç õ e s Recomenda das Pesp. Prazo Resultado das ações A ç ã o Tomad a Operação 100 Deformação Do virabreguim Batimento excessivo que Tornará a lubrificação deficiente, travando o motor 9 (S) Aplica-se somente ao efeito Se o cliente afetado esta fora do Conhecimento da equipe de processo Consultar o FMEA de projeto e/ou Responsáveis pelo projeto. 26
27 Processo Função M o d o d e Efeitos d a Classificação Causas da Meios e Métodos d e Controles A ç õ e s Recomenda das Pesp. Prazo A ç ã o Tomad a Resultado das ações Operação 100 Deformação Do virabreguim Batimento excessivo que To r n a r á a l u b r i f i c a ç ã o deficiente, travando o motor 9 Classificação -Características especiais, críticas, de Segurança. -Consultar documentos de engenharia. 27
28 Processo Função Modo de Efeitos da Classificação Causas da Meios e Métodos de Controles Ações Recomenda das Pesp. Prazo Resultado das ações Ação Tomad a Operação 100 Deformação Do virabreguim Batimento excessivo que To r n a r á a l u b r i f i c a ç ã o deficiente, travando o motor 9 Posicionamento incorreto do Virabrequim no entre eixos. Causas da Definida como e/ou pela qual a falha Poderia ocorrer Exemplo: Torque Solda incorreta Montagem incorreta 28
29 Processo Função Modo de Efeitos da Classificação Causas da Meios e Métodos de Controles Ações Recomenda das Pesp. Prazo Resultado das ações Ação Tomad a Operação 100 Deformação Do virabreguim Batimento excessivo que Tornará a lubrificação deficiente, travando o motor 9 Posicionamento incorreto do Virabrequim no entre eixos. 4 -É a probabilidade de uma falha Ocorrer Índice O considerar: Dados estatísticos de processos Similares Histórico de processos similares. 29
30 Processo Função Modo de Efeitos da Classificação Causas da Meios e Métodos de Controles Ações Recomenda das Pesp. Prazo Resultado das ações Ação Tomad a Operação 100 Deformação Do virabreguim Batimento excessivo que To r n a r á a l u b r i f i c a ç ã o deficiente, travando o motor 9 Posicionamento incorreto do Virabrequim no entre eixos. 4 Verificar 10 pçs a c/d 2 hs Registrar em carta CEP Enviar 2 pçs por turno á metrologia. Meios e Métodos de Controle Capacidade dos controle Detectarem ou preverem a do modo de falha Exemplo: Disp. Prova de erros CEP Teste 100% 30
31 Processo Função M o d o d e Efeitos d a Classificação Causas da Meios e Métodos d e Controles A ç õ e s Recomenda das Pesp. Prazo A ç ã o Tomad a Resultado das ações Operação 100 Deformação Do virabreguim To r n a r á a l u b r i f i c a ç ã o deficiente, travando o motor Batimento excessivo que 9 Virabrequim no entre eixos. Posicionamento incorreto do 4 Verificar 10 pçs a c/d 2 hs Registrar em carta CEP Enviar 2 pçs po9r turno á metrologia. 3 Avaliação de capacidade dos Meios e Métodos de controle 31
32 Processo Função M o d o d e Efeitos d a Classificação Causas da Meios e Métodos d e Controles A ç õ e s Recomenda das Pesp. Prazo A ç ã o Tomad a Resultado das ações Operação 100 Deformação Do virabreguim Tornará a lubrificação deficiente, travando o motor Batimento excessivo que 9 Posicionamento incorreto do Virabrequim no entre eixos. 4 Verificar 10 pçs a c/d 2 hs Registrar em carta CEP Enviar 2 pçs po9r turno á metrologia Número de Prioridade de Risco = (S) X (O) x (D) -Priorizar ações Analisar individualmente os índices De, e detecção 32
33 Processo Função M o d o d e Efeitos d a Classificação Causas da Meios e Métodos d e Controles A ç õ e s Recomenda das Pesp. Prazo A ç ã o Tomad a Resultado das ações Operação 100 Deformação Do virabreguim To r n a r á a l u b r i f i c a ç ã o deficiente, travando o motor Batimento excessivo que Ações 4 recomendadas 3 -Reduzir ou impedir a freqüência da da. (revisão do Processo/Projeto) -Aumentar a probabilidade de detecção (Melhoria de controle) Responsável e Prazo -Estabelecer um cronograma dom o Responsável pela ação. -Follow up 9 Virabrequim no entre eixos. Posicionamento incorreto do Verificar 10 pçs a c/d 2 hs Registrar em carta CEP Enviar 2 pçs po9r turno á metrologia. 106 Introduzir disp. Automático Para o controle do avanço. Paulo Gomes Setor
34 Processo Função M o d o d e Efeitos d a Classificação Causas da Meios e Métodos d e Controles Ações Recome ndadas Pesp. Prazo A ç ã o Tomad a Resultado das ações Operação 100 motor Deformação Do virabreguim Batimento excessivo que Tornará a lubrificação deficiente, travando o 9 4 3Ações Tomadas: Após as ações implementadas registrar as ações que efetivamente foram tomadas Virabrequim no entre eixos. Posicionamento incorreto do Verificar 10 pçs a c/d 2 hs Registrar em carta CEP Enviar 2 pçs po9r turno á metrologia. Para o controle do avanço. 106 Introduzir disp. Automático Resultado: Reavaliação do -Análise crítica -Novas ações (se necessário) Paulo Gomes Setor
35 Exercício - Fazer um CAFÉ no coador (Tradicional) Processo Função Modo de Efeitos da Causas da Meios e Métodos de Controles Ações Recomend adas Resp. Prazo Ação Tomada 1 colher (sopa) de café para cada 3 xícaras de água. 35
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