O DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMPO MOURÃO
|
|
- Ísis Veiga Capistrano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: XXI Semana de Pedagogia IX Encontro de Pesquisa em Educação 20 a 23 de Maio de 2014 O DESENVOLVIMENTO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMPO MOURÃO MACHADO, Diana dianamachado.dianamachado@gmail.com GOMES, Tatiane Andressa de Almeida tatifap1@hotmail.com (SECED Secretaria Municipal de Educação de Campo Mourão) Formação de professores e intervenção pedagógica Introdução A partir do trabalho desenvolvido na Secretaria Municipal da Educação de Campo Mourão, dentro da Divisão de Educação Especial e Inclusão Educacional, as profissionais de Fonoaudiologia e de Psicopedagogia perceberam a necessidade de desenvolver curso de capacitação referente ao tema, com professores e Orientadores Educacionais da Rede Municipal. Das atribuições dos cargos citados, uma delas é a Avaliação Psicoeducacional, que consiste em verificar se a aprendizagem do aluno está coerente com a idade cronológica e ano em que o aluno está inserido. A partir dessa avaliação, observou-se a defasagem dos alunos com relação à consciência fonológica devido ao fato desse trabalho não ter sido desenvolvido em sala de aula. Assim, foi elaborado um projeto teórico-prático voltado aos professores desde a Educação Infantil, Ensino Fundamental e EJA. A proposta desse trabalho teve o intuito de capacitar os professores e prevenir as dificuldades que poderiam ser encontradas ao longo do processo de alfabetização. Foram desenvolvidos cinco encontros (de quatro horas de duração) com os professores de forma expositiva dialogada, bem como visitas as salas de aula com o intuito de acompanhar o desenvolvimento das atividades sugeridas e sanar dúvidas dos professores. Universidade Estadual de Maringá, 20 a 23 de maio de 2014.
2 Durante esse processo foi possível avaliar os aspectos positivos deste trabalho, tanto com relação à participação dos alunos durante as atividades, quanto com relação ao depoimento dos professores que relataram o progresso dos alunos. Com vistas a contribuir e favorecer o desenvolvimento da consciência fonológica dos escolares, o projeto teve por objetivo instrumentalizar o professor de forma que essa prática se tornasse corriqueira em sua sala de aula, tendo em vista a melhora na oralidade, leitura e escrita dos alunos. Segundo Demont in Pereira (2007), a aprendizagem da leitura é um processo complexo que requer múltiplas habilidades cognitivas, principalmente a habilidade metalingüística, ou seja, a capacidade de refletir sobre a linguagem. Habilidade metalingüística de tomada de consciência das características formais da linguagem é entender, de forma consciente, que os sons associados às letras são os mesmos da fala e que esses podem ser manipulados. (1997 apud Salgado & Capellini, 2004). Segundo Cielo (2000), as habilidades metalinguísticas podem estar relacionadas a três níveis, fonológico, lexical e sintático, os quais estão relacionados tanto ao desenvolvimento linguístico quanto à aquisição da linguagem escrita. A consciência lexical diz respeito à capacidade da criança em segmentar a linguagem oral em palavras. A consciência sintática refere-se à habilidade para refletir e manipular a estrutura das sentenças em um enunciado. A consciência fonológica permite à criança analisar a língua oral de acordo com as sequências de sons que a compõem. Assim, a consciência fonológica é a habilidade em analisar a fala explicitamente em seus componentes fonológicos, sendo um subtipo da consciência lingüística Guedes e Gomes (2010). Para desenvolver a consciência fonológica em todas as crianças, os professores devem conhecer acerca da estrutura da língua, especialmente a fonologia. A fonologia é o estudo das regras inconscientes que comandam a produção dos sons da fala. (ADAMS; FOORMAN; LUNDBERG & BEELER 2006). Segundo os autores, a fonética, por sua vez, é o estudo da forma como os sons da fala são articulados, e a fônica é o sistema pelo qual os símbolos representam sons em um sistema de escrita alfabética. Na definição de Hyman in Pereira (2007), fonética se refere à produção, transmissão e percepção dos sons da fala, enquanto a fonologia se refere às propriedades universais dos padrões sonoros nas línguas, ao que está representado na mente do falante com respeito a esses padrões sonoros. (2001 apud Escudero, 2005) 2
3 Nesse mesmo sentido, Ganschow, Sparks et al. in Pereira (2007) comentam que: Fonologia inclui a pronúncia, mas refere-se especificamente à habilidade para aprender a correspondência fonema/grafema, discriminar sons e tornar explícita a capacidade de segmentar as palavras unidades sonoras, atribuindo-as aos fonemas. Esta última habilidade é conhecida como consciência fonêmica (1992, apud Reynolds, 1998 pp ). Kaminski, Bollimota e Cielo (2011) definem a consciência fonológica como a habilidade do ser humano de pensar conscientemente sobre os sons da fala e, por meio dela, julgar e manipular as estruturas sonoras das palavras. Há uma sequência para o surgimento e consolidação dos diferentes tipos de habilidades em consciência fonológica, tendo início com as habilidades em consciência de palavras, rimas, sílabas e, por último, fonemas. Ocorre uma melhora no desempenho das habilidades em consciência fonológica com o aumento da idade e do contato com a linguagem escrita. Segundo as autoras Kaminski, Bollimota e Cielo (2011), um estudo concluiu que a melhora nas habilidades em consciência fonológica favorece o desenvolvimento do sistema fonológico, permitindo que a criança fique mais atenta em relação aos sons da fala e perceba a importância da presença dos traços que se encontram comprometidos na sua fala. Define-se a consciência fonológica como a habilidade de se analisar a fala em seus componentes fonológicos sendo um subtipo de consciência linguística. Exemplo: perceber se na palavra /bolsa/ ouvese o fonema /s/. Observe-se que essa consciência prescinde a compreensão de sons das letras, ou seja, fonemas, que diferem do nome das letras. Essa compreensão independe da criança estar ou não alfabetizada, pois se trata de uma habilidade de processamento auditivo, portanto ligada ao cérebro (Jardini, 2009). Guedes e Gomes (2010) apud Freitas (2004) reforça que a consciência fonológica é considerada como um conhecimento metalinguístico, decorrente da capacidade do ser humano de poder analisar a linguagem de forma consciente, permitindo a reflexão sobre os sons da fala e sua organização na formação das palavras. Guedes e Gomes (2010) apud Gonzalez (1994) pontuam que a consciência fonológica não constitui uma entidade homogênea, é expressa em termos da consciência de diferentes unidades linguísticas. Guedes e Gomes (2010) apud Pereira (2004) observa que as habilidades que representam a consciência fonológica das crianças se encontram em um contínuo de complexidade. Parte de atividades de menor complexidade, como as rimas e a segmentação de sentenças, passa pelas atividades relacionadas à segmentação de palavras em sílabas e por 3
4 atividades de segmentação de palavras em rimas e aliterações, até chegar ao mais sofisticado nível de consciência fonológica: a consciência fonêmica, que se refere à compreensão de que as palavras são constituídas de sons individuais ou fonemas e à habilidade de manipular esses segmentos. Um sistema de escrita é um tipo de comunicação por símbolos (chamados caracteres ou grafemas) usado para registrar visualmente uma língua falada, com o propósito de comunicação. A língua portuguesa tem por base um sistema alfabético, e sistemas alfabéticos ou alfabetos, em que os grafemas representam consoantes ou vogais, portanto, Para compreender a escrever uma língua que tem por base um sistema alfabético, a criança necessita compreender que as letras, enquanto símbolos gráficos correspondem a segmentos sonoros que não possuem significados em si mesmos (Lyon, 1999; Swank, 1999). Na realidade, o conhecimento que está implícito nessa compreensão refere-se à noção de fonema, fundamental para o entendimento do princípio alfabético (Vandervelden e Siegel,1995 apud Zorzi, 2003). Jardini (2009), ressalta que o treino do nome das letras do alfabeto tem sido o foco principal do trabalho da maioria dos educadores, sendo uma das únicas maneiras de se ensinar a ler. Esse treino, muitas vezes tem sido realizado de maneira repetitiva e com freqüência, isso, entre outros fatores, resulta no atraso da aquisição da leitura e escrita, além de acarretar a produção e manutenção de vários erros. Isso não é uma crítica à maneira de se ensinar o nome das letras, o problema está na ênfase que se dá a esse treinamento. Para Capellini e Ciasca (2000), a consciência lingüística não emerge de forma repentina, desenvolve-se num continuum de etapas evolutivas sucessivas, não necessariamente lineares. Resulta do desenvolvimento e amadurecimento biológico em constantes trocas com o meio ou contexto, e é favorecida pelas complexas tarefas linguísticas a que é submetida, inclusive o aprendizado da leitura. A consciência fonológica é uma parte integrante da consciência metalinguística, está relacionada com a habilidade de refletir e manipular os segmentos da fala, abrangendo, além da capacidade de reflexão (consultar e comparar), a capacidade de operar com rimas, aliteração, sílabas e fonemas (contar, segmentar, unir, adicionar, suprimir, substituir e transpor). (Capellini; Ciasca, 2000; Santos; Siqueira, 2002 apud. Capellini 2009). Para esses autores, a consciência fonológica é considerada a chave para o desenvolvimento da alfabetização. Este papel central da consciência fonológica sobre a aprendizagem da leitura e da escrita é atestado, segundo os autores, por numerosos trabalhos 4
5 de pesquisa, com seus resultados demonstrando que o desempenho de crianças pré-escolares em determinadas tarefas de consciência fonológica relaciona-se com o sucesso na aquisição da leitura e da escrita. Estudos abordando esse tema têm afirmado que o desempenho em tarefas de consciência fonológica pode predizer como a criança irá desenvolver as habilidades de leitura e de escrita, tendo sido correlacionado o sucesso quanto à consciência fonológica com o êxito no aprendizado da escrita alfabética. Dentro dessa perspectiva, surgem diferentes concepções quanto à relação entre a consciência fonológica e a aprendizagem da leitura e da escrita. Guedes e Gomes (2010). Guedes e Gomes apud Rvachew, Ohberg, Grawburg e Heyding, (2003), afirmam que a consciência fonológica está relacionada à consciência de que a fala pode ser segmentada em unidades e à habilidade de manipular essas unidades. Relaciona-se ao conhecimento explícito das unidades abstratas que compõem as palavras faladas, como sílabas, rimas e fonemas isolados. Sabe-se da importância da consciência fonológica no processo de aquisição da leitura e produção da escrita alfabética. Dessa forma, percebe-se a necessidade de disseminar essa prática na sala de aula, instruindo os professores quanto à maneira de desenvolvê-la. Na verdade as pesquisas mostram claramente que a consciência fonológica pode ser desenvolvida por meio da instrução e, mais do que isso, que fazê-lo significa acelerar a posterior aquisição da leitura e da escrita por parte da criança. (ADAMS; FOORMAN; LUNDBERG & BEELER 2006) Esses autores relatam que a consciência fonológica mal desenvolvida é a principal dificuldade de um grande número de crianças que apresentam problemas para aprender a ler. Para a realização deste trabalho foi utilizado o livro Consciência Fonológica em crianças pequenas dos autores ADAMS; FOORMAN; LUNDBERG & BEELER, bem como outras atividades relacionadas ao tema. Objetivos Capacitar os professores de forma teórica e prática, com o intuito de promover o desenvolvimento da Consciência Fonológica nos alunos. Aplicar projeto de formação continuada que possibilite desenvolver a consciência fonológica nos alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental e EJA; 5
6 Prevenir e minimizar os possíveis déficits de aprendizagem dos alunos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e EJA; Metodologia O trabalho foi desenvolvido com base no livro Consciência Fonológica em crianças pequenas, com aulas expositivas, oficinas, dinâmicas de grupo, leitura de textos, momentos para discussão e troca de ideias. Foram realizadas também visitas de assessoramento a todos os professores que participaram do projeto, em suas respectivas salas de aula. Resultados O presente projeto buscou analisar a possível relação entre a instrução da consciência fonológica e o desenvolvimento do processo de alfabetização dos alunos. Os encontros foram realizados de forma a instrumentalizar gradativamente os professores cursistas com os seguintes temas: jogos de escuta, jogos com rimas, atividades com palavras e frases, segmentação silábica e segmentação fonêmica. A aquisição da leitura faz parte de um longo processo, no qual o reconhecimento de palavras é uma das primeiras e importantes tarefas do aluno. É fundamental discutir o papel das habilidades de consciência fonológica, tomadas em relação a outras habilidades linguístico-cognitivas, no ato de ler e de escrever. Os resultados deste trabalho, a partir do relato dos professores confirmaram a importância da consciência fonológica para a aquisição da leitura e da escrita dos alunos, uma vez que foi percebido pelos professores, melhora na atenção, disciplina, na fala e principalmente no processo de alfabetização, pois proporcionou aumento na sensibilidade e percepção das letras e sons. Desta forma ficou evidenciado que o desenvolvimento da consciência fonológica é um fator indispensável na aquisição de leitura e escrita. Cabe ressaltar que no contexto escolar se faz necessário a utilização de métodos e atividades de caráter funcional, que sejam capazes de prevenir as dificuldades referentes à leitura e a escrita, que contribuirão para a redução das taxas de retenção e desistência dos 6
7 alunos, propiciando assim uma aprendizagem de qualidade que motive os alunos a aprender mais. É fundamental o uso da teoria para o processo de ensino-aprendizagem, no entanto, esta não pode ser desvinculada da prática, uma vez que a junção dessas propiciará o desenvolvimento dos alunos. Conclusão Vários fatores interferem no processo de aprendizagem, tais como: ambiente familiar, contexto socioeconômico, propostas pouco eficientes de ensino, dentre outros, sendo assim, é importante manter o foco no aprendiz e não nos problemas encontrados. Nesse sentido, a proposta do trabalho com a consciência fonológica é imprescindível, pois o projeto utilizado incluiu objetivos, explicações para aplicação e acompanhamento para possíveis dificuldades que poderiam surgir. As atividades foram projetadas de forma que os professores pudessem avaliar os avanços dos alunos ao observar informalmente suas respostas e seu envolvimento. Dessa forma, todas as crianças foram beneficiadas em seu processo de aprendizagem. De acordo com os objetivos propostos inicialmente, foi possível obter êxito, pois os professores foram capacitados de forma teórica e prática e houve o desenvolvimento da Consciência Fonológica nos alunos da Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos. Com isso, espera-se que haja a continuidade desse trabalho em sala de aula que culminará na diminuição dos alunos encaminhados para Avaliação Psicoeducacional. Referências ADAMS, Marilyn Jager; FOORMAN, Barbara R.; LUNDBERG, Ingvar; BEELER Terri. Consciência Fonológica em crianças pequenas. Porto Alegre: Artmed CAPELLINI, Simone Aparecida; CUNHA, Vera Lucia Orlandi. Provas de Habilidades Metalinguísticas e de Leitura. Rio de Janeiro: Revinter,
8 GUEDES, Mariana Chaves Ruiz; GOMES, Christna Abreu. Consciência fonológica em períodos pré e pós-alfabetização. Cadernos de Letras da UFF Dossiê: Letras e cognição no 41, p , JARDINI, Renata Savastano Ribeiro. Passo a passo da intervenção nas dificuldades e distúrbios da leitura e escrita: Abordagem pelo método das boquinhas. 2 ed. São José dos Campos: Pulso,2009. KAMINSKI, Tassiana Isabel; BOLLIMOTA, Helena; CIELO, Carla Aparecida. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia Vocabulário expressivo e consciência fonológica: correlações destas variáveis em crianças com desvio fonológico. Rev. soc. bras. fonoaudiol. vol.16 no.2 São Paulo abr./jun PEREIRA, Juliana. O Desenvolvimento da Consciência Fonológica e o Processamento Auditivo em crianças da última série do ensino infantil. Rio de Janeiro, UFRJ, Faculdade de Letras, Dissertação de Mestrado em Lingüística. ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e Distúrbios da Linguagem Escrita Questões Clínicas e Educacionais. Porto Alegre: Artmed, ZORZI, Jaime Luiz. Guia prático para ajudar crianças com dificuldades de Aprendizagem: Dislexia e outros distúrbios Um manual de boas e saudáveis atitudes. Pinhais: editora Melo,
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA PARA ALFABETIZAÇÃO
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA PARA ALFABETIZAÇÃO COMO ESCREVER, COMO LER? Duas situações: - Escreva a palavra Coxinha, - É igual à palavra pastel? Fga. Dra. Marisa S. Viana Jesus Fono.marisaviana@gmail.com -
Leia maisCONSCIÊNCIA FONOLÓGICA COMO SUPORTE NO LETRAMENTO Virginia Maria Chaves Alves 1, Luci Fagundes Oliveira 2, Sergio Domingues 3.
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA COMO SUPORTE NO LETRAMENTO Virginia Maria Chaves Alves 1, Luci Fagundes Oliveira 2, Sergio Domingues 3 Resumo: Uma classe de 14 alunos, com idade variando entre cinco e seis anos,
Leia maisAVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA EM ALUNOS DURANTE A FASE DE ALFABETIZAÇÃO. PALAVRAS-CHAVES: consciência fonológica, adultos, alfabetização.
AVALIAÇÃO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA EM ALUNOS DURANTE A FASE DE ALFABETIZAÇÃO. Thayane Sampaio de Souza Campos 1 ; Vera Pedreira dos Santos Pepe 2 Bolsista FAPESB, Graduanda em Letras Vernáculas, Universidade
Leia maisUm recurso tecnológico para desenvolver a consciência fonológica em nível de sílaba e unidades intrassilábicas
: Um recurso tecnológico para desenvolver a consciência fonológica em nível de sílaba e unidades intrassilábicas Melissa Bernardes Toffoli (PUCRS/Cnpq) Rosangela Marostega Santos (IPA) É o segundo volume
Leia maisDesempenho de escolares com dificuldades de aprendizagem em um programa computadorizado de avaliação e intervenção metafonológica e leitura
1 Desempenho de escolares com dificuldades de aprendizagem em um programa computadorizado de avaliação e intervenção metafonológica e leitura Palavras chave: Leitura, Aprendizagem, Avaliação, Intervenção.
Leia maisO que nós gestores temos com isto?
O que nós gestores temos com isto? PRESSUPOSTO DE GARANTIA DE DIREITOS HUMANOS Art. 1º Fica instituído o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, pelo qual o Ministério da Educação (MEC) e as
Leia maisA importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora. Por Renata Taborda
A importância da decodificação de palavras para a compreensão leitora Por Renata Taborda Atualmente a ciência da leitura vem nos fornecendo informações preciosas sobre como aprendemos a ler e escrever.
Leia maisCapítulo 1. Competência em leitura: construção do enfoque. Eva Cristina de Carvalho Souza Mendes Decio Brunoni
Capítulo 1 Competência em leitura: construção do enfoque Eva Cristina de Carvalho Souza Mendes Decio Brunoni SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros MENDES, ECCS., and BRUNONI, D. Competência em leitura:
Leia maisA CONSCIENCIA FONOLÓGICA A O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA POR CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
A CONSCIENCIA FONOLÓGICA A O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA POR CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Soraya Maria Barros de Almeida Brandão UEPB sorayabrandao@uol.com.br Drª Evangelina Maria Brito
Leia maisCONSCIÊNCIA FONOLÓGICA: DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE DE SEGMENTAÇÃO DE PALAVRAS
Anais ISSN online:2326-9435 XXIII SEMANA DE PEDAGOGIA-UEM CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA: DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE DE SEGMENTAÇÃO DE PALAVRAS Gizeli Aparecida Ribeiro de Alencar (DTP/UEM) Resumo expandido
Leia maisALFABETIZAÇÃO E NEUROCIÊNCIA
ALFABETIZAÇÃO E NEUROCIÊNCIA O QUE É NECESSÁRIO PARA O ENSINO DA LEITURA E ESCRITA? - Desconstruir. - Compreender que existem estruturas neuronais que podem ser estimuladas para esta aquisição. - Compreender
Leia maisAlfabetização e letramento. Angélica Merli Fevereiro/2018
Alfabetização e letramento Angélica Merli Fevereiro/2018 1 2 Métodos sintéticos X Métodos analíticos Objetivo: Discutir diferentes métodos de alfabetização que, em cada momento da história da alfabetização,
Leia maisINTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA
INTERVENÇÕES CLÍNICAS E EDUCACIONAIS VOLTADAS PARA AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: REVISÃO SISTEMATIZADA DA LITERATURA Marciéle Rejane Corrêa (PAIC/Fundação Araucária-UNICENTRO), Jáima Pinheiro de Oliveira
Leia maisPANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
PANLEXIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO DENTRO DO PROGRAMA TEACCH NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM AUTISMO E COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL Elisama de Souza Morais (1); Sandra Beltrão Tavares Costa (2); Raqueliane
Leia maisResumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº
Resumo Introdução à Didáctica do Português Docente: Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Maio de 2010 Descobrir o princípio alfabético de Ana Cristina Silva O princípio
Leia maisMETODOLOGIA DA ALF L A F BE B TI T ZA Z ÇÃ Ç O
METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO Prof. Tiago S. de Oliveira Faculdade Polis das Artes psicoptiago@gmail.com www.faculdadepolis.com.br www.professortiago.jimdo.com www.greatlive.jimdo.com Como você foi alfabetizado?
Leia maisCaminho para se chegar a um fim; Modo ordenado de fazer as coisas; Conjunto de procedimentos técnicos e científicos.
Caminho para se chegar a um fim; Modo ordenado de fazer as coisas; Conjunto de procedimentos técnicos e científicos. MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO (Métodos e Didáticas de Alfabetização: história, características
Leia maisConsciência Fonoarticulatória e Alfabetização
Consciência Fonoarticulatória e Alfabetização Rosangela Marostega Santos Fonoaudióloga Ao longo das últimas décadas muitos estudos tem sido realizados com o objetivo de compreender quais processos cognitivos
Leia maisDO SINGULAR AO PLURAL: A APRENDIZAGEM INICIAL DA LEITURA E DA ESCRITA
DO SINGULAR AO PLURAL: A APRENDIZAGEM INICIAL DA LEITURA E DA ESCRITA VINÍCIUS ADRIANO DE FREITAS E-MAILS: vinicius.freitas@unifamma.edu.br viniadriano@hotmail.com OS ESPAÇOS DISCURSIVOS NA ESCOLA (BRASIL,
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Caderno de Educação Especial
A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Caderno de Educação Especial O que devemos considerar no processo de Alfabetização? Criança Ouvinte Criança Surda Faz uso das propriedades fonológicas
Leia maisAlfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação
Alfabetização/ Letramento Codificação, decodificação, interpretação e aplicação ALFABETIZAÇÃO E/OU LETRAMENTO? Dissociação entre o aprender a escrever e o usar a escrita Expressão letramento. E o que aconteceu
Leia maisConsciência Fonológica
Consciência Fonológica 25 de março/2017 ESECS Marta Violante O que é Capacidade de analisar a cadeia falada, reconhecendo que esta é constituída por segmentos (componentes fonológicos) passíveis de serem
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO LINGUÍSTICA PARA O DIAGNÓSTICO DE APRENDIZ COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM
Página 45 de 510 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO LINGUÍSTICA PARA O DIAGNÓSTICO DE APRENDIZ COM DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM Silene Fernandes Pereira (Profletras /UESB) Marian Oliveira (PPGLin /UESB) Vera Pacheco
Leia maisD01 Reconhecer especificidades da linguagem escrita.
MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA PAEBES ALFA 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental Tópicos Competências Descritores Níveis de Complexidade 1º ANO 2º ANO 3º ANO T1- Reconhecimento de convenções do
Leia maisA CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO
A CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DA ESCRITA COMO PROCESSO COGNITIVO SILVIA FERNANDES DE OLIVEIRA 1 INTRODUÇÃO Este projeto pretende enfocar a especificidade da construção do sistema da escrita como processo cognitivo.
Leia maisO QUE FAZER NA 2ª FEIRA DE MANHÃ? Posicionando a prática alfabetizadora enquanto artefato cultural
O QUE FAZER NA 2ª FEIRA DE MANHÃ? Posicionando a prática alfabetizadora enquanto artefato cultural UFRGS FACED Curso de Especialização em Alfabetização e Letramento nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Leia maisPsicogênese da Linguagem Oral e Escrita
Psicogênese da Linguagem Oral e Escrita Psicogênese da Linguagem Oral e Escrita Compreender a relevância da metalinguagem para a aprendizagem da linguagem escrita Responsável pelo Conteúdo: Profa. Dra.
Leia maisPROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA
PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA Flávia Caldeira de Oliveira flaviacaldeiramoc@hotmail.com Leandra Moura Queiroz leandramouraqueiroz@yahoo.com.br Camila Vieira Barbosa Graduana em Pedagogia/UNIMONTES
Leia maisComo você foi alfabetizado?
METODOLOGIA E PRÁTICA DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Como você foi alfabetizado? Prof. Tiago S. de Oliveira psicoptiago@gmail.com www.professortiago.jimdo.com www.greatlive.jimdo.com 2 O neuropediatra Harry
Leia maispromove a semana da Dislexia.
O promove a semana da Dislexia. O tema de 2016 é Semeando Boas Práticas, a campanha ocorre entre 5 e 12 de outubro com diversas ações nas instituições parceiras. O, para valorizar estas ações e campanhas,
Leia maisA DECODIFICAÇÃO DA LEITURA E O PROCESSO DE COMPREENSÃO DO TEXTO
A DECODIFICAÇÃO DA LEITURA E O PROCESSO DE COMPREENSÃO DO TEXTO Maria de Fátima de Souza Aquino Universidade Estadual da Paraíba fatimaaquinouepb@yahoo.com.br RESUMO A leitura é uma atividade complexa
Leia maisApresentação do método sintético
Maria Cristina Pereira Cotta e Angela Maria Rodrigues Marques Galvão O tempo passa e, em Educação, continuam as dúvidas quanto à escolha do método ideal para alfabetizar. Para acertar nessa escolha, a
Leia maisRelação entre habilidades metafonológicas e a apropriação das regras ortográficas
Relação entre habilidades metafonológicas e a apropriação das regras ortográficas Vera Lúcia Orlandi Cunha Simone Aparecida Capellini Universidade Estadual Paulista-UNESP-Marília. SP. Descritores: leitura,
Leia maisOBJETIVOS E CONTEÚDOS
OBJETIVOS E CONTEÚDOS 1º BIMESTRE SISTEMA INTERATIVO DE ENSINO Língua Portuguesa 1º ano Capítulo 1 O Mundo das Letras Reconhecer as letras do alfabeto em caixa-alta; Ler e escrever as letras do próprio
Leia maisÍndice. Grupo Módulo 4
GRUPO 5.4 MÓDULO 4 Índice 1. Níveis Conceituais Linguísticos...3 2. Nível 1 Pré-Silábico...3 3. Nível 2 Intermediário I...4 4. Nível 3 Silábico...5 5. Nível 4 Intermediário II ou Silábico-Alfabético...5
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC
DEFICIÊNCIA AUDITIVA Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC CONTEUDO - Conceitos; - Filosofias de Comunicação; - Atendimentos Educacionais especializados; - Surdez e L2; - Legislação. OBJETIVOS
Leia maisEFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FONOLÓGICA INTENSIVA EM ESCOLARES COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
EFICÁCIA DE UM PROGRAMA DE INTERVENÇÃO FONOLÓA INTENSIVA EM ESCOLARES COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Cláudia da Silva 1 Isadora Morgado Pinheiro Neves 2 RESUMO O início do processo de alfabetização tem
Leia maisHIPÓTESES DE ESCRITA Certezas Provisórias. Dúvidas Temporárias
HIPÓTESES DE ESCRITA Certezas Provisórias Todas as crianças passam por níveis de hipóteses conceituais de escrita até atingirem a alfabetização: Uns alunos são mais rápidos que outros para se alfabetizarem;
Leia maisAprender a ler: Dos sons às letras. Fernanda Leopoldina P. Viana Universidade do Minho
Aprender a ler: Dos sons às letras Fernanda Leopoldina P. Viana Universidade do Minho fviana@iec.uminho.pt Leitura: PÁ-TÓ (para PATO) PAU (para RUA) RUA ( para RIO) J: Não gosto de ler, gosto mais de escrever
Leia maisDoutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEE S) UFSCar 2
INTERVENÇÃO BASEADA NO PROGRAMA DE REMEDIÇÃO FONOLÓGICA EM ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESCOLAR. Autoras: ROBERTA MORENO SÁS 1 Universidade Federal de São Carlos, CNPq JULIANA RIBAS SARTORI
Leia maisPERFIL ORTOGRÁFICO DE ESCOLARES COM DISLEXIA, TRANSTORNOS E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: IMPLICAÇÕES PARA FONOAUDIOLOGIA
PERFIL ORTOGRÁFICO DE ESCOLARES COM DISLEXIA, TRANSTORNOS E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: IMPLICAÇÕES PARA FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL Autores: THAÍS CONTIERO CHIARAMONTE, ADRIANA MARQUES DE OLIVEIRA, SIMONE
Leia maisEntender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento(sistema de notação e não a aquisição de um código) Analisar as contribuições da
ANO 1 UNIDADE 03 Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento(sistema de notação e não a aquisição de um código) Analisar as contribuições da teoria da psicogênese na apropriação
Leia maisMétodos de Alfabetização
Aulas 12 e 13/04 Métodos de Alfabetização Conceito de método Os métodos tradicionais de alfabetização Métodos de marcha sintética Métodos de marcha analítica Método Global Métodos mistos ou analítico-sintéticos
Leia maisESTUDO DAS HABILIDADES PARA A ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM DIFICULDADES ESCOLARES
ESTUDO DAS HABILIDADES PARA A ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS DO 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL COM DIFICULDADES ESCOLARES RESUMO Liliane Stumm 1 Sueli Valentim Sanches Bazan 2 Stella Maris Nunes Aguiar³ O objetivo
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 4º ano Ensino Fundamental Unidade I: Gêneros Literários Poesia CONTEÚDO O QUE EU VOU ENSINAR O QUE O ALUNO DEVE APRENDER Trabalhar conceitos, estruturas
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DECRETO Nº, DE DE DE 2019 Institui a Política Nacional de Alfabetização. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o
Leia maisEfeito de um Programa de Treino da Consciência Fonológica no rendimento escolar: um estudo longitudinal
Efeito de um Programa de Treino da Consciência Fonológica no rendimento escolar: um estudo longitudinal Inês Ferraz & Margarida Pocinho Universidade da Madeira; Alexandra Pereira, Infantário da Rochinha,
Leia maisA TERAPIA ARTICULATÓRIA E A "AUTOMATIZAÇÃO" DE NOVOS FONEMAS Jaime Luiz Zorzi CEFAC- Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica 2002
A TERAPIA ARTICULATÓRIA E A "AUTOMATIZAÇÃO" DE NOVOS FONEMAS Jaime Luiz Zorzi CEFAC- Centro de Especialização em Fonoaudiologia Clínica 2002 Problemas de fala fazem parte da rotina dos consultórios fonoaudiológicos
Leia maisAlfabetização Habilidades básicas para aquisição da leitura e da escrita
Alfabetização Habilidades básicas para aquisição da leitura e da escrita Dr. Fábio Henrique Pinheiro Curso: Neurologia Infantil, Ensino e Inclusão A interface com a educação. Botucatu 2016 Habilidades
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais
PLANIFICAÇÃO ANUAL Documentos Orientadores: Programa, Metas Curriculares e Aprendizagens Essenciais Português 1º Ano Página 1 de 18 TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS Nº DE AULAS AVALIAÇÃO
Leia maisRELAÇÃO ENTRE LINGUAGEM E APRENDIZAGEM
RELAÇÃO ENTRE LINGUAGEM E CRATO DALMA RÉGIA MACÊDOPINTO Fonoaudióloga e Psicopedagoga Ed. Especial Diretora Cultural da ABPp-Ce Membro Titular da ABPp Nacional APRENDIZAGEM GUARACIABA MARIA JOSÉ WEYNE
Leia maisGilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )
GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹
Leia maisEfeitos de um programa de escrita em interação na prevenção de dificuldades iniciais de leitura. Liliana Salvador Margarida Alves Martins
Efeitos de um programa de escrita em interação na prevenção de dificuldades iniciais de leitura Liliana Salvador Margarida Alves Martins Projeto financiado por FCT -SFRH/BD/90452/2012 Introdução Dificuldades
Leia maisObjectivos Pedagógicos
CD com cerca de 700 fichas de trabalho, indicadas para préescolar e 1º ciclo para crianças com necessidades educativas especiais. Objectivos Pedagógicos Introdução O conjunto de fichas Ouriço Pica-Pica
Leia maisOFICINA DE ALFABETIZAÇÃO SEC/PUC ALFABETIZAÇÃO: AFINAL... O QUE É QUE ESTÁ ACONTECENDO? OFICINA: O que a fala tem com a escrita?
OFICINA DE ALFABETIZAÇÃO SEC/PUC ALFABETIZAÇÃO: AFINAL... O QUE É QUE ESTÁ ACONTECENDO? OFICINA: O que a fala tem com a escrita? y MINISTRANTE: Profa. Dr. Gabriela C. M. de Freitas - 2005 - E ROTEIRO 1-
Leia maisCONSCIÊNCIA FONOLÓGICA
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA Lilian Cristine Ribeiro Nascimento, CRFa. 4636, Mestre e Doutoranda em Educação pela Unicamp. E-mail: lcrnascimento@bol.com.br Introdução Denomina-se consciência fonológica a habilidade
Leia maisApresentação. Neste E-book 8 Perguntas e Respostas sobre o Método Fônico iremos sanar suas dúvidas sobre os métodos fônicos de alfabetização.
e-book 8 Parte 1 Apresentação Olá, Professor! Neste E-book 8 Perguntas e Respostas sobre o Método Fônico iremos sanar suas dúvidas sobre os métodos fônicos de alfabetização. Método fônico refere-se a uma
Leia maisRELAÇÃO ENTRE FLUÊNCIA E COMPREENSÃO DO TEXTO EM ESCOLARES DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Página 273 de 501 RELAÇÃO ENTRE FLUÊNCIA E COMPREENSÃO DO TEXTO EM ESCOLARES DO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Cristiane Vieira Costa Abreu (PPGLin/UESB) Ronei Guaresi (PPGLin/UESB) RESUMO O presente estudo
Leia maisProva de Avaliação de Competências Pré- Leitoras (P.A.C.P.L.)
Prova de Avaliação de Competências Pré- Leitoras (P.A.C.P.L.) INTRODUÇÃO Projeto das bibliotecas escolares: Formar crianças leitoras Avaliar preditores da futura competência leitora. - O objetivo último
Leia maisÍndice. 1. O Alfabetizador Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5
GRUPO 5.4 MÓDULO 2 Índice 1. O Alfabetizador...3 1.1. Contribuições ao Educador-Alfabetizador... 4 1.2. Ações do professor alfabetizador... 4 2. Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5 2 1. O ALFABETIZADOR
Leia maisNOMES. Reconstruir A EA - A NA EA A NA NA EA EA A NA A NA EA NA A EA
Avaliação Final NOMES A.R. A.C. A.M. A.B. C.C. C.C. D.S. J.C. M.R. M.C. M.F. M.S. M.C. M.P. M.P. P.N. R.M. R.M. S.C. Competências Consciência Fonológica Produzir rimas A NA - A NA A EA NA NA EA EA A NA
Leia maisPROBLEMA NA LINGUAGEM ESCRITA: TRANSTORNOS OU DIFICULDADES?
PROBLEMA NA LINGUAGEM ESCRITA: TRANSTORNOS OU DIFICULDADES? DALMA RÉGIA MACÊDO PINTO FONOAUDIÓLOGA/PSICOPEDAGOGA PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM Dificuldades dificuldades experimentadas por todos os indivíduos
Leia maisPsicogênese da Linguagem Oral e Escrita
Psicogênese da Linguagem Oral e Escrita O papel da metalinguagem na aprendizagem da linguagem escrita Responsável pelo Conteúdo: Profa. Dra. Luciene Siccherino Revisão Textual: Profa. Ms. Fátima Furlan.
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA DE TREINO FONOLÓGICA DA CONSCIÊNCIA. Inês Ferraz - Alexandra Pereira.
DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA DE TREINO DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA Inês Ferraz - inesferraz@netmadeira.com Alexandra Pereira Margarida Pocinho Armando Correia Congresso da Associação Educação & Psicologia
Leia maisALFABETIZAÇÃO: DA HISTÓRIA DOS MÉTODOS AO TEXTO
ALFABETIZAÇÃO: DA HISTÓRIA DOS MÉTODOS AO TEXTO CRUZ, Eliane Travensoli Parise - UEPG Resumo A pesquisa de cunho bibliográfica tem por objetivo apresentar um breve resgate histórico sobre a alfabetização
Leia maisAs capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita - PARTE 2
As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita - PARTE 2 Disciplina: Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Abril/2018 1 Compreender os processos
Leia maisO PAPEL DA TECNOLOGIA NA AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO
O PAPEL DA TECNOLOGIA NA AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO Prof a Dr a Alessandra Gotuzo Seabra UPM Universidade Presbiteriana Mackenzie INDH Instituto de Neuropsicologia e Desenvolvimento Humano
Leia maisPROJETO CALIGRAFIA ESCOPO
Projeto Caligrafia PROJETO CALIGRAFIA ESCOPO Aprimorar ritmo, velocidade e legibilidade da escrita cursiva. Desenvolver o grafismo como forma de expressão. Promover a leitura fluente. Contribuir para o
Leia maisLinguagem e aquisição da escrita AULA 11/05/18 ANGÉLICA MERLI
Linguagem e aquisição da escrita AULA 11/05/18 ANGÉLICA MERLI A produção de textos na alfabetização Dificuldades mais comuns na escrita das crianças: ortografia, cópias e ditados A produção de textos na
Leia maisAs capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1
1 As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1 Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018 2 Objetivo Compreender os processos
Leia maisESCOLA: PROFESSOR (A): NOME: Técnica de Coordenação Motora com Rastreamento
ESCOLA: PROFESSOR (A): A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z A coordenação motora fina é a capacidade de usar os pequenos músculos em movimentos delicados, como: escrever, rastrear letras,
Leia maisESCOLA: PROFESSOR (A): NOME: Técnica de Coordenação Motora com Rastreamento
ESCOLA: PROFESSOR (A): A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z A coordenação motora fina é a capacidade de usar os pequenos músculos em movimentos delicados, como: escrever, rastrear letras,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA BENEDITA. Perfil de aprendizagens específicas 1.º ano. Disciplina: PORTUGUÊS
Perfil de aprendizagens específicas 1.º ano Respeita regras da interação discursiva. Escuta discursos breves para aprender e construir conhecimentos. Produz discursos com diferentes finalidades, tendo
Leia maisEstratégias de alfabetização e letramento para crianças com dislexia: possibilidades através dos métodos fônico e multissensorial
Estratégias de alfabetização e letramento para crianças com dislexia: possibilidades através dos métodos fônico e multissensorial Olinda Geralda Ferreira 1 ; Laysa Maria Akeho 2 ; Ana Carolina Ferrari
Leia maisProcedimentos de avaliação em leitura e escrita Elaboração de Relatórios
Procedimentos de avaliação em leitura e escrita Elaboração de Relatórios Dr. Fábio Henrique Pinheiro Curso: Neurologia Infantil, Ensino e Inclusão A interface com a educação. Botucatu 2016 Brasil Diagnóstico
Leia maisJairo Bispo de Oliveira (Autor) Universidade Estadual do Piauí/Secretaria de Estado e Educação do Piauí:
AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS E HABILIDADES TEXTUAIS : APONTAMENTOS E PRÁTICAS DE PIBIDIANOS NA INICIAÇÃO À DOCÊNCIA NA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DE SÃO RAIMUNDO NONATO, PIAUÍ Jairo Bispo de Oliveira
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO
Escutar para aprender e construir conhecimentos LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO COMPREENSÂO DO ORAL Prestar atenção ao que ouve de modo a tornar possível: -apropriar-se de padrões de entoação e ritmo; - memorizar
Leia maisPROGRAMAÇÃO DA 2ª ETAPA 2º ANO Thaciana
PROGRAMAÇÃO DA 2ª ETAPA 2º ANO Thaciana LÍNGUA PORTUGUESA A soberba não é grandeza, é inchaço. O que incha parece grande, mas não está são. Santo Agostinho. CONTEÚDOS: Livros: 1. Português Linguagens 2
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 3º ano Ensino Fundamental UNIDADE I: GÊNEROS LITERÁRIOS Contos poemas Narração. Fábula Dicionário Receita Trabalhar conceitos, estruturas e produções
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE HABILIDADE FONOLÓGICA E APRENDIZAGEM DURANTE A ALFABETIZAÇÃO INFANTIL. PEREIRA, Cláudia Carolina* AGUIAR, Oscar Xavier de**
CORRELAÇÃO ENTRE HABILIDADE FONOLÓGICA E APRENDIZAGEM DURANTE A ALFABETIZAÇÃO INFANTIL. PEREIRA, Cláudia Carolina* AGUIAR, Oscar Xavier de** RESUMO O presente trabalho tem como objetivo avaliar a comparação
Leia maisA CRIANÇA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO 1
A CRIANÇA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SEGUNDO EMÍLIA FERREIRO 1 Mayrla Ferreira Silva Acadêmica do curso de Pedagogia Rosana Moraes de Sousa Acadêmica do curso de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE A CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA E O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA
A RELAÇÃO ENTRE A CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA E O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA Aldenice da Silva Caxias (UFPB) aldenice.caxias@gmail.com Anelise dos Santos Bernardelli (UFPB) Alvanira de L. Barros
Leia maisPLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 1º ano Ensino Fundamental
PLANO DE CURSO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Série: 1º ano Ensino Fundamental CONTEÚDO O QUE EU VOU ENSINAR O QUE O ALUNO DEVE APRENDER UNIDADE 1 E assim surgiu a escrita Origem da escrita Nossas primeiras
Leia maisDISCALCULIA: A DESMISTIFICAÇÃO DE UMA SIMPLES DIFICULDADE MATEMÁTICA Ana Cláudia Oliveira Nunes Juliana Naves Silva
DISCALCULIA: A DESMISTIFICAÇÃO DE UMA SIMPLES DIFICULDADE MATEMÁTICA Ana Cláudia Oliveira Nunes Juliana Naves Silva Palavras-Chave: Fracasso Escolar; Distúrbio; Ação Pedagógica Introdução A dificuldade
Leia maisPLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: DESENHO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO Cristina Angélica Aquino de Carvalho Mascaro (FAETEC / UERJ) Annie Gomes
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO
Leia maisCONSCIÊNCIA FONOLÓGICA EM PERÍODOS PRÉ E PÓS- ALFABETIZAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE LETRAS CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA EM PERÍODOS PRÉ E PÓS- ALFABETIZAÇÃO MARIANA CHAVES RUIZ GUEDES 2009 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares
Leia maisDesempenho de escolares de 1ª a 4ª séries do ensino fundamental em provas de habilidades metalingüísticas e de leitura (PROHMELE).
Desempenho de escolares de 1ª a 4ª séries do ensino fundamental em provas de habilidades metalingüísticas e de leitura (PROHMELE). Palavras-Chave: leitura avaliação- aprendizagem As habilidades metalingüísticas
Leia maisOficina de Língua Portuguesa 2º ano do Ensino Fundamental Profª Ana Letícia Duin Tavares
Oficina de Língua Portuguesa 2º ano do Ensino Fundamental Profª Ana Letícia Duin Tavares O que sabem as crianças ao final do Ciclo Inicial de Alfabetização? Por que essa é uma questão importante? Os resultados
Leia maisCritérios de Avaliação 1º Ciclo
Departamento Curricular do 1º Ciclo Critérios 1º Ciclo Setembro de 2015 1º Ano de escolaridade Todas as componentes do currículo serão avaliadas com 80% para a aquisição de conhecimentos e desenvolvimento
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
PÓS-GRADUAÇÃO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Instituição Certificadora: FALC Amparo Legal: Resolução CNE CES 1 2001 Resolução CNE CES 1 2007 Carga Horária: 460h Período de Duração: 12 meses (01 ano) Objetivos:
Leia maisCOMPREENSÃO DA LEITURA: UM ESTUDO REALIZADO COM CRIANÇAS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
COMPREENSÃO DA LEITURA: UM ESTUDO REALIZADO COM CRIANÇAS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL F.R.A.S. - PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA PUC/SP - UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO (UNINOVE), flaviarenataa@gmail.com
Leia maisA APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA PELA VIA DA CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA
Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: 2316-9435 XXI Semana de Pedagogia IX Encontro de Pesquisa em Educação 20 a 23 de Maio de 2014 A APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA PELA VIA DA CONSCIÊNCIA
Leia maisConceito de método. Os métodos tradicionais de alfabetização. Métodos de marcha sintética. Métodos de marcha analítica.
Conceito de método Os métodos tradicionais de alfabetização Métodos de marcha sintética Métodos de marcha analítica Método Global Métodos mistos ou analítico-sintéticos Caminho para atingir um fim Ação
Leia maisCRDA CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM DISLEXIA
CRDA CENTRO DE REFERÊNCIA EM DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Dra. Maria Fernanda C. R. De Campos Neurologia Infantil - UNIFESP Definições DISLEXIA Etimologia Dus: grego difícil Lexis palavra Defeito de aprendizagem
Leia maisANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil
A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha
Leia maisLETIZAÇÃO/ALFABETISMO ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO
LETIZAÇÃO/ALFABETISMO ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO LINGUÍSTICA Estudo científico da linguagem: como a linguagem humana funciona e como são as línguas em particular FONÉTICA Estuda os sons da fala, preocupase
Leia maisO PERFIL PSICOMOTOR E O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS DISLÉXICAS
O PERFIL PSICOMOTOR E O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS DISLÉXICAS RAFAEL CESAR FERRARI DOS SANTOS, NINFA BENETTI LIMA, IRINEU A. TUIM VIOTTO FILHO, ORIENTADOR: PROFª. Msa. EDELVIRA DE CASTRO
Leia maisPromover a Velocidade de Leitura e a Compreensão Leitora em Alunos do 4º Ano
1754 Promover a Velocidade de Leitura e a Compreensão Leitora em Alunos do 4º Ano Célia Silva 1 & Sara Almeida 1 1 Divisão de Educação e Formação Câmara Municipal de Matosinhos No 1º ciclo do ensino básico
Leia mais