PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS

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1 PARCERIAS PÚBLICO- PRIVADAS O marco legal federal e os Estados Palestra proferida no I Fórum Brasileiro sobre as Agências Reguladoras, Brasília, 06 de abril de 2004.

2 SITUANDO O TEMA DA PPP escassez de recursos orçamentários para projetos de alto custo déficit de projetos estruturantes em áreas como transportes, saneamento e saúde crescente experiência internacional na criação de novas formas de parceria com a iniciativa privada na administração dos negócios do Estado UNIÃO FEDERAL = PL 2.546, de 2003 CONTRATOS DE PARCERIA PÚBLICO-PRIVADAS (PPP) MINAS GERAIS = Lei , de 16/12/2003 SÃO PAULO = PL 1.141/2003, em tramitação RIO GRANDE DO SUL = PL em tramitação 2

3 MODELO PPP 1. Particular assume o compromisso de, com seus próprios recursos, criar uma infra-estrutura para depois usá-la como base para vender serviços ao Estado, durante certo prazo Atuação do particular na condição de: encarregado de serviços, atividades, infra-estrutura Prédios públicos, rodovias, presídios, saneamento, hospitais Investimento a cargo do particular, a ser amortizado a longo prazo por remuneração paga pela Administração com verbas orçamentárias ou pela exploração econômica do serviço, desonerando o Estado do desembolso imediato 3. A remuneração do contratado deve ser uma contrapartida pelas utilidades que ele disponibiliza e não uma remuneração de cada tarefa isoladamente considerada (execução da obra, manutenção, etc) Avaliação da performance do contratado e da qualidade do serviço prestado Previsão de um eficiente mecanismo de proteção dos contratos 4. Obtenção de máxima eficiência na aplicação de recursos públicos por meio de contratações em que o particular: Assume obrigações de resultado e não apenas de meio Dispõe de flexibilidade quanto à forma de execução 5. Mudança de cultura administrativa: o adeus aos contratos padronizados, em que o particular é mero executor de tarefas inteiramente definidas pela Administração 3

4 PANORAMA LEGISLATIVO ATUAL LEI GERAL DE CONTRATOS (LEI 8.666/93) As leis não impedem o modelo PPP Mas também não incentivam LEI GERAL DE CONCESSÕES (LEI 8.987/95) Obras, serviços e compras Licitação ineficiente No caso de obra: projeto básico, planilhas Pagamento no ritmo da execução (medição mensal) Não há financiamento privado Recursos orçamentários Serviços: prazo contratual de, no máximo, 5 anos Serviços e obras públicas Remuneração pela exploração do serviço Sistema tarifário Ex. concessão rodoviária 4

5 POR QUE UMA LEI DE PPP? 1. Incentivar um novo método de contratação Busca da atividade-fim na iniciativa privada Autonomia do particular para escolha dos meios, com assunção de obrigações de resultado Modelos licitatórios mais eficientes que o atual sistema 2. Fomentar o uso desse modelo, dando maior segurança jurídica a contratos PPP Regras específicas de proteção do crédito do particular 5

6 POR QUE UMA LEI DE PPP? 3. Suprir lacunas da legislação atual, complementando as normas federais já existentes sobre contratos com a Administração Regulamentar o subsídio governamental Contratação de serviços por prazo superior a 5 anos 4. Definir áreas em que se quer maior participação privada, indicando com precisão os casos em que o Estado não delegará suas tarefas 5. Criar mecanismos mais rígidos de controle e planejamento das contratações para evitar distorções Integração entre as diversas secretarias de governo Governança 6

7 Quadro comparativo LEI-MG /2003 PL-FED 2.546/2003 PL-ESP 1. Definição 2. Objeto 3. Controle 4. Remuneração do particular 5. Responsabilidade fiscal 6. Mecanismos de proteção do crédito 7. Licitação 7

8 1. Definição de PPP LEI-MG /2003 Art.1, p.único PPP são contratos de colaboração entre o Estado e particulares, por meio dos quais o ente privado participa da implantação e do desenvolvimento de obra, serviço ou empreendimento público, bem como da exploração e da gestão das atividades deles decorrentes, cabendo-lhe contribuir com recursos financeiros, materiais e humanos e sendo remunerado segundo o seu desempenho na execução das atividades contratadas PL-FED 2.546/2003 PL-ESP Art. 2 - Contrato de PPP é o ajuste celebrado entre a Administração Pública e entidades privadas, que estabeleça vínculo jurídico para implantação ou gestão, no todo ou em parte, de serviços, empreendimentos e atividades de interesse público, em que haja aporte de recursos pelo parceiro privado, que responderá pelo respectivo financiamento e pela execução do objeto 8

9 2. Objeto de PPP PL-FED 2.546/2003 Art. 3. Pode ser objeto de PPP: I a delegação, total ou parcial, da prestação ou exploração de serviço público, precedida ou não da execução de obra pública; II o desempenho de atividade de competência da Administração Pública, precedido ou não da execução de obra pública; III a execução de obra para a Administração Pública, IV a execução de obra para sua alienação, locação ou arrendamento à Administração Pública. 9

10 Objeto de PPP LEI-MG /2003 Art. 5 Pré-definição, na lei, das áreas Não serão consideradas PPP: Obra em que o contratado não assuma o encargo de manter a IE implantada, ampliada ou melhorada por ao menos 4 anos Mera terceirização de mão de obra Prestação isolada de atividades Contrato de concessão com prazo inferior a 5 anos e valor inferior a R$ 20 milhões 10

11 Objeto de PPP PL-ESP Art. 5 - Parcerias público-privadas são mecanismos de colaboração entre o Estado e agentes do setor privado, remunerados segundo critérios de desempenho, em prazo compatível com a amortização dos investimentos realizados, podendo ter por objeto: I a implantação, ampliação, melhoramento, reforma, manutenção ou gestão de infra-estrutura pública II - A prestação de serviço público III a exploração de bem público IV a exploração de direitos de natureza imaterial de titularidade do Estado, tais como marcas, patentes, bancos de dados, métodos e técnicas de gerenciamento e gestão 11

12 3. Controle PL-FED 2.546/2003 Criação de órgão gestor composto por representantes do MPOG; MF; Casa Civil para: Fixar procedimentos para contratação Autorizar a abertura de processo licitatório Definir as contratações prioritárias Receber e analisar relatórios trimestrais de acompanhamento das PPP Informar o Congresso Nacional Nas reuniões, haverá participação de representante do órgão da administração direta que tenha interesse direto na contratação Agências reguladoras: papel de acompanhamento e fiscalização 12

13 Controle LEI-MG /2003 Criação de um PROGRAMA DE PPP no Estado O PLANO ESTADUAL DE PPP (aprovado por dec. do Gov) Objetivo é fomentar a atuação de particulares em colaboração com o Poder Público Planejamento da ação estatal, com definição das áreas em que se quer uma maior participação privada Integração entre as várias Secretarias de Governos, por meio da criação do Conselho Gestor de PPP que ficará responsável pela aprovação das PPP. Criação da Unidade PPP Análise das vantagens do negócio: como o desempenho do contrato será avaliado e como será feita a amortização do capital Composição do CGP: Governador, PGE, SDE, Seplan, SeFaz, Sec. Transportes, Desenvolvimento Regional, Política Urbana e Meio Ambiente. 13

14 Controle PL-ESP Criação do Conselho Gestor de PPP, vinculado ao Gabinete do Governador e integrado pelo Secretário-Chefe da Casa Civil, Sec. Economia e Planejamento, Sec. Fazenda, Sec. Da Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento econômico e Turismo, Procurador Geral do Estado e até 3 membros de livre escolha do Governador. Atribuições: Aprovar projetos de parceria Recomendar ao Governador do Estado a inclusão no PPA de projeto aprovado Fiscalizar a execução das parcerias Opinar sobre alteração, revisão, rescisão, prorrogação ou renovação dos contratos Fixar diretrizes para atuação dos representantes do Estado nos órgãos de administração da CPP 14

15 Controle PL-ESP Criação da COMPANHIA PAULISTA DE PARCERIAS CPP, vinculada à Sec. da Fazenda para: Colaborar, apoiar e viabilizar a implementação do Programa de PPP Disponibilizar bens, equipamentos e utilidades para o Estado, mediante pagamento Gerir ativos a ela transferidos Capital da CPP: imóveis, ações (NCNB, SABESP, EMAE, CETEEP), recursos orçamentários, royalties do gás, recebíveis do DER Função Contratar a elaboração de estudos técnicos Contratar PPP e/dar garantias Pagamento sem precatório Seus bens são penhoráveis 15

16 4. Remuneração do particular PL-FED 2.546/2003 Ordem bancária Cessão de créditos não tributários Outorga de direitos em face da administração pública Outorga de direitos sobre bens públicos Outros meios admitidos em lei (ex. tarifas) Possibilidade de o contrato prever remuneração variável vinculada ao seu desempenho Contraprestação depende da disponibilidade do objeto 16

17 Remuneração do particular LEI-MG /2003 Tarifas Recursos do tesouro Cessão de créditos da entidade estatal contratante, já constituídos ou futuros, ressalvados os relativos a impostos Transferência de bens móveis ou imóveis Títulos da dívida pública Cessão do direito de exploração comercial de bens públicos e outros bens de natureza imaterial, tais como marcas, patentes, bancos de dados, métodos e técnicas de gerenciamento e gestão Cessão do direito à aquisição compulsória e à exploração econômica, inclusive mediante alienação, dos imóveis suscetíveis de valorização em conseqüência da realização do objeto do contrato Outras receitas alternativas, complementares, acessórias ou de projetos associados PL-ESP + CPP 17

18 5. Responsabilidade Fiscal PL-FED 2.546/2003 Abertura da licitação depende de declaração do ordenador da despesa de que as obrigações contraídas pela Administração são compatíveis com LDO e estão previstas na LO anual Inclusão do objeto no PPA Comprovação de que a despesa do contrato de PPP não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo referido no art. 4, 1, LRF, devendo seus efeitos financeiros, nos períodos seguintes, ser compensados pelo aumento permanente da receita ou pela redução permanente de despesa A questão da contabilização de contratos de PPP como dívida pública 18

19 Responsabilidade Fiscal LEI-MG /2003 Observância das seguintes regras: Value for money Previsão no Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado ou do Plano Plurianual de Ação Governamental LRF (art. 16 c/c art. 17, 1 ) Estimativa do impacto orçamentário-financeiro Demonstração da origem dos recursos para seu custeio PL-ESP 19

20 6. Mecanismos de proteção do crédito PL-FED 2.546/2003 Não há prioridade de pagamento da versão atual do PL Previsão de criação de fundos especiais (pagadores ou garantidores) Possibilidade de emissão de empenhos em nome da entidade financiadora Entidade financiadora pode receber pagamentos efetuados pelos fundos PL-ESP Cia Paulista de Parcerias 20

21 LEI-MG /2003 Mecanismos de proteção do crédito Os créditos poderão ser protegidos por meio de: I Garantias reais, pessoais, fidejussórias e seguro; II Atribuição ao contratado do encargo de faturamento e cobrança de créditos do contratante em relação a terceiros, salvo os relativos a impostos, prevendo a forma de compensação dos créditos recíprocos de contratante e contratado III Vinculação de recursos estatais, inclusive por meio de fundos específicos, ressalvados os impostos IV o contrato pode estabelecer que o pagamento será feito diretamente à instituição financiadora Na hipótese de inadimplemento do Poder Público: I o débito será acrescido de multa de 2% e juros segundo a taxa que estiver em vigor para a mora do pagamento de impostos devidos à Fazenda Estadual II o atraso superior a 90 dias conferirá ao contratado a faculdade de suspensão dos investimentos, suspensão das atividades, sem prejuízo do direito à rescisão judicial 21

22 7. Licitação PL-FED 2.546/2003 Concorrência com pré-qualificação Elaboração de projeto Projeto submete-se audiência pública Arbitragem Procedimento (art. 12) 22

23 Status atual PPP no Estado de Minas Gerais 23

24 Pilares da Governança Colegiados e Instituições em prol da Governança Conselho Gestor Unidade PPP/MG Grupo Coordenador do Fundo PPP BDMG Gestor do Fundo CODEMIG Provedora de ativos para o Fundo BID Apoio do FOMIN à Unidade PPP/MG Banco Mundial Capitalização do Fundo Partnership UK Monitoramento da governança 24

25 A Unidade PPP-MG SEDS SETOP Unidades Setoriais Unidade PPP Áreas de Atuação Assuntos Jurídicos Políticas Projetos DER UEMG SEPLAG CODEMIG SEMAD COPASA CODEMIG INDI CODEMIG CODEMIG BDMG CODEMIG CODEMIG CODEMIG CODEMIG Centro de conhecimento PPP Construção de rede virtual e humana Consolidação e disseminação metodológica Assessoramento às esferas do governo e ao setor privado Desenvolvimento e recomendação de projetos pilotos Apoio para implementação das estruturas de fiscalização 25

26 Passos da Governança em Minas Gerais Revisão da legislação - promulgação de marco legal revisão de experiências internacionais Status Leis já aprovadas Instalação do Conselho Gestor elaboração de regras específicas, identificação de setores e de projetos-piloto Dezembro de 2003 Criação da Unidade PPP Elaboração e difusão de critérios e metodologias Implantação de GT s Início de monitoramento do processo de governança (Missão BID) Dezembro de 2003 Desenvolvimento e instrumentação de projetos-piloto BDMG/ Estudo da bancabilidade de projetos - Contratação das consultorias 1o Semestre 2004 Licitação do 1 o projeto piloto montagem de portfolio de outros projetos Ampliação da auditoria do processo de governança (PUK) 2o Semestre 2004 Disseminação Cultura PPP 26

27 Fundo PPP-MG Ativos fixos (patrimônio CODEMIG) Ações CEMIG (R$ 88 milhões) Royalties Outros ativos Fidejussórias: Agências bilaterais e multilaterais (BIRD, BID, CAF, JBIC, BEI, BNDES, BB, CEF, BDMG) 27

28 Projetos-Piloto MG-050 Seis presídios vagas prisionais Saneamento básico integrado em um distrito composto por cidades limítrofes Centro Administrativo de Belo Horizonte Campus da UEMG em Belo Horizonte 28

29 De fato, o que o Estado precisa oferecer Processo com sólida governança que, por conseqüência, gere credibilidade. Este é o fator-chave das PPP s. Oportunidades seletivas Comprometimento do fluxo do Fundo com cada operação O contrato é a garantia 29

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