CONSÓRCIOS PÚBLICOS REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF

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1 CONSÓRCIOS PÚBLICOS REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF 1

2 Consórcios Públicos Legislação Aplicável Lei /05 Regras de direito financeiro Art. 8º 2 o É vedada a aplicação dos recursos entregues por meio de contrato de rateio para o atendimento de despesas genéricas, inclusive transferências ou operações de crédito. Art. 8º 4 o Com o objetivo de permitir o atendimento dos dispositivos da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000, o consórcio público deve fornecer as informações necessárias para que sejam consolidadas, nas contas dos entes consorciados, todas as despesas realizadas com os recursos entregues em virtude de contrato de rateio, de forma que possam ser contabilizadas nas contas de cada ente da Federação na conformidade dos elementos econômicos e das atividades ou projetos atendidos. Art. 8º 5 o Poderá ser excluído do consórcio público, após prévia suspensão, o ente consorciado que não consignar, em sua lei orçamentária ou em créditos adicionais, as dotações suficientes para suportar as despesas assumidas por meio de contrato de rateio. 2

3 Consórcios Públicos Legislação Aplicável Lei /05 Regras de direito financeiro Art. 9 o A execução das receitas e despesas do consórcio público deverá obedecer às normas de direito financeiro aplicáveis às entidades públicas. 3

4 Consórcios Públicos Competências da STN Lei nº /05 Art. 20. O Poder Executivo da União regulamentará o disposto nesta Lei, inclusive as normas gerais de contabilidade pública que serão observadas pelos consórcios públicos para que sua gestão financeira e orçamentária se realize na conformidade dos pressupostosda responsabilidadefiscal. Decreto nº 6.017/07 Art. 40. Para que a gestão financeira e orçamentária dos consórcios públicos se realize na conformidade dos pressupostos da responsabilidade fiscal, a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda:... II - editará normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos, incluindo: a) critérios para que seu respectivo passivo seja distribuído aos entes consorciados; b) regras de regularidade fiscal a serem observadas pelos consórcios públicos. 4

5 Proposta de regulamentação contábil TRATAMENTO PATRIMONIAL DIRETRIZES PARA A REGULAMENTAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS TRATAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO TRATAMENTO FISCAL TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL 5

6 Aplicação das normas de Direito Financeiro Propostas de Regulamentação Contábil - STN TRATAMENTO CONTÁBIL Proposta 1 Proposta 2 O BALANCETE MENSAL DO CONSÓRCIO É INTEGRADO MENSALMENTE ÀS CONTAS DOS ENTES CONSORCIADOS. OS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS E FISCAIS SÃO ELABORADOS MEDIANTE CONSOLIDAÇÃO, DE FORMA PROPORCIONAL, LINHA A LINHA, DOS DADOS INFORMADOS PELO CONSÓRCIO PÚBLICO NA PERIODICIDADE DE CADA DEMONSTRATIVO. 6

7 Aplicação das normas de Direito Financeiro Propostas de Regulamentação Contábil - STN TRATAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO Proposta 1 Proposta 2 INCLUSÃO DAS RECEITAS E DESPESAS DO CONSÓRCIO DE FORMA PROPORCIONAL NAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS DOS ENTES AS LEIS ORÇAMENTÁRIAS DOS ENTES PREVÊM APENAS SUA PRÓPRIA DESPESA COM A TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS PARA O CONSÓRCIO INTERFERÊNCIA FINANCEIRA SEM EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA NO ENTE TRANSFERÊNCIA COM EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA NO ENTE (DESPESA NA MODALIDADE 71) 7

8 Aplicação das normas de Direito Financeiro Propostas de Regulamentação Contábil - STN TRATAMENTO FISCAL Proposta 1 Proposta 2 OS DEMONSTRATIVOS FISCAIS SÃO ELABORADOS DIRETAMENTE A PARTIR DA CONTABILIDADE DO ENTE, UMA VEZ QUE É REALIZADA A INTEGRAÇÃO MENSAL DOS SALDOS CONTÁBEIS OS DEMONSTRATIVOS FISCAIS SÃO ELABORADOS MEDIANTE CONSOLIDAÇÃO, DE FORMA PROPORCIONAL, LINHA A LINHA, DOS DADOS INFORMADOS PELO CONSÓRCIO PÚBLICO NA PERIODICIDADE DE CADA DEMONSTRATIVO 8

9 TRATAMENTO PATRIMONIAL DA EVIDENCIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS DO ENTE PÚBLICO Art. O Patrimônio Líquido do consórcio público deverá ser corretamente evidenciado, considerando a proporção da participação de cada ente consorciado. O órgão ao qual o consórcio público encontra-se vinculado evidenciará sua participação no patrimônio social do consórcio público em seu balanço patrimonial como ativo não circulante - investimentos. 9

10 TRATAMENTO PATRIMONIAL DA EVIDENCIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS DO ENTE PÚBLICO Art. O consórcio público integrará o balanço consolidado de cada um dos entes consorciados mediante aplicação do método proporcional sobre ativos, passivos e variações patrimoniais. O método proporcional consiste na agregação de ativos, passivos e variações patrimoniais ao balanço patrimonial e demonstração das variações patrimoniais consolidados de cada ente consorciado, na proporção da participação destes no Patrimônio Líquido do consórcio público. 10

11 TRATAMENTO PATRIMONIAL DA EVIDENCIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DAS CONTAS DO ENTE PÚBLICO Art. - Para a elaboração das demonstrações contábeis consolidadas, o ente consorciado deverá observar os seguintes procedimentos: I - excluir os saldos de quaisquer contas ativas e passivas, decorrentes de transações entre o ente consorciado e o consórcio público; II eliminar os saldos das participações em consórcios públicos no ativo não circulante investimentos. 11

12 TRATAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO DO PLANO PLURIANUAL, DA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS E DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL Art. Os programas de governo a serem executados através de consórcios públicos deverão ser incluídos nas leis orçamentárias anuais e ser compatíveis com as diretrizes, objetivos, prioridades e metas previstas nos planos plurianuais e nas leis de diretrizes orçamentárias dos entes consorciados, não infringindo quaisquer de suas disposições. Os contratos de rateio poderão ter prazo de vigência superior a um exercício financeiro quando contemplem exclusivamente recursos financeiros para a realização de despesas pelos consórcios públicos relativas a programas e ações contemplados nos planos plurianuais dos entes consorciados. 12

13 TRATAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO DO PLANO PLURIANUAL, DA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS E DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL As leis de diretrizes orçamentárias dos entes consorciados orientarão a elaboração das leis orçamentárias anuais quanto à aprovação dos recursos a serem transferidos ao consórcio público para fazer face à execução de sua programação orçamentária, de acordo com as obrigações firmadas por cada ente consorciado no contrato de consórcio público, nos contratos de rateio e nos contratos de programa. As leis de diretrizes orçamentárias dos entes consorciados disporão sobre as condições e exigências para transferências de recursos aos consórcios públicos, especialmente quanto à ilegalidade de contribuições financeiras ou econômicas dos entes consorciados aos consórcios públicos, salvo a doação, destinação ou cessão do uso de bens móveis ou imóveis e as transferências ou cessões de direitos operadas por força de gestão associada de serviços públicos. 13

14 TRATAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO DO PLANO PLURIANUAL, DA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS E DA LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL A criação de empregos públicos para exercício nos consórcios públicos, bem como a concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração e a alteração de estrutura de carreiras desses servidores dependem de autorização específica nas leis de diretrizes orçamentárias dos entes consorciados e deverão ser feitas em conformidade com o previsto no contrato de consórcio público. 14

15 TRATAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO DA PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA DO CONSÓRCIO PÚBLICO Art. Os consórcios públicos elaborarão proposta de programação orçamentária de acordo com a previsão de receita e a autorização de despesa necessárias ao cumprimento de suas finalidades. A proposta de programação orçamentária será aprovada em assembléia geral, nos termos definidos pelo estatuto, com antecedência suficiente para inclusão dos recursos que deverão ser transferidos por cada ente consorciado em seus respectivos projetos de lei orçamentária anual. A programação orçamentária do consórcio público discriminará as receitas a serem realizadas e as despesas a serem executadas de acordo com a classificação orçamentária e o menor nível de detalhamento adotados pelos entes consorciados, sendo que as despesas deverão ser discriminadas no mínimo por categoria econômica, grupo de natureza de despesa, modalidade de aplicação e elemento de despesa. 15

16 TRATAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA NO ENTE CONSORCIADO Art. A transferência do recurso financeiro pelo ente consorciado ao consórcio público conforme o contrato de rateio será executada como despesa do ente consorciado na modalidade de aplicação Transferências a Consórcios Públicos e no elemento de despesa previsto na programação orçamentária do consórcio público. Art. O pagamento pelo ente consorciado decorrentes da contratação direta do fornecimento de bens ou da prestação de serviços pelo consórcio público nos termos do inciso III do 1º do art. 2º da Lei nº , de 6 de abril de 2005, será executado como despesa do ente consorciado na modalidade de aplicação Aplicações Diretas. 16

17 TRATAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA NO CONSÓRCIO PÚBLICO Art. A execução orçamentária das receitas e despesas do consórcio público deverá obedecer às normas de direito financeiro aplicáveis às entidades públicas. O consórcio público deverá inserir em seu sistema contábil os créditos disponíveis de acordo sua programação orçamentária. O registro contábil orçamentário da receita abrangerá a etapa de previsão e a etapa de execução nos estágios de lançamento, arrecadação e recolhimento e o da despesa a etapa de execução nos estágios de empenho, liquidação e pagamento. A execução orçamentária da receita e da despesa pelo consórcio público observará as classificações orçamentárias aplicáveis aos entes consorciados. 17

18 TRATAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA NO CONSÓRCIO PÚBLICO A alteração da programação orçamentária pelo consórcio público dependerá de aprovação pela assembléia geral, nos termos definidos no estatuto. O ordenador de despesa do consórcio público será definido pela assembléia geral, nos termos do estatuto. Art. Na eventual impossibilidade de um ou mais entes consorciados cumprirem obrigação orçamentária e financeira estabelecida em contrato de rateio o consórcio público deverá adotar medidas para adaptar sua execução orçamentária e financeira aos novos limites, segundo os critérios fixados pela assembléia geral do consórcio público, que deverão ser estabelecidos em conformidade com as leis de diretrizes orçamentárias dos entes consorciados. 18

19 TRATAMENTO FISCAL DA OBRIGAÇÕES FISCAIS Art. Para fins de elaboração dos demonstrativos integrantes do Anexo de Riscos Fiscais, do Anexo de Metas Fiscais, do Relatório de Gestão Fiscal e do Relatório Resumido da Execução Orçamentária o ente consorciado deverá consolidar nas informações do respectivo Poder Executivo aquelas resultantes da execução orçamentária do consórcio público. A consolidação da execução orçamentária do consórcio público em cada ente consorciado será feita de forma proporcional, conforme definido no contrato de consórcio público, no contrato de programa e nos contratos de rateio. 19

20 TRATAMENTO FISCAL DA OBRIGAÇÕES FISCAIS A fim de eliminar duplicidades, o ente consorciado deverá deduzir as despesas por ele realizadas na modalidade de aplicação Transferências a Consórcios Públicos. 20

21 TRATAMENTO FISCAL DA OBRIGAÇÕES FISCAIS Art. Para cumprimento do disposto nesta Portaria o consórcio público deverá encaminhar ao ente consorciado, em prazo suficiente para cumprimento das obrigações legais pelos entes consorciados, que deverá ser definido em assembléia geral, os demonstrativos fiscais preenchidos com base em sua execução orçamentária. O consórcio público deverá elaborar tantas versões dos demonstrativos fiscais quantos forem os entes consorciados, retratando a proporção a ser consolidada por cada ente consorciado, conforme definido no contrato de consórcio público, no contrato de programa e nos contratos de rateio. 21

22 DEMONSTRATIVOS FISCAIS ELABORADOS PELOS CONSÓRCIOS E CONSOLIDADOS NOS ENTES CONSORCIADOS DE FORMA PROPORCIONAL ANEXO DE METAS FISCAIS (PERIODICIDADE ANUAL: DEMONSTRATIVO I METAS ANUAIS Integra o PLDO, em que são estabelecidas metas anuais relativas a receitas, despesas, resultado nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes. DEMONSTRATIVO V ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS Demonstra a aplicação do art 44 da LRF, segundo o qual é vedada a aplicação de receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de despesa corrente, salvo se destinada por lei ao RGPS ou RPPS. DEMONSTRATIVO VII ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA Visa atender ao art. 4º, 2º, inciso V da LRF 22

23 DEMONSTRATIVOS FISCAIS ELABORADOS PELOS CONSÓRCIOS E CONSOLIDADOS NOS ENTES CONSORCIADOS DE FORMA PROPORCIONAL ANEXO DE RISCOS FISCAIS (PERIODICIDADE ANUAL): DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS Avaliação dos passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomadas caso tais riscos se concretizem. 23

24 DEMONSTRATIVOS FISCAIS ELABORADOS PELOS CONSÓRCIOS E CONSOLIDADOS NOS ENTES CONSORCIADOS DE FORMA PROPORCIONAL RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (PERIODICIDADE BIMESTRAL): DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO (MDE) DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS COM SAÚDE 24

25 DEMONSTRATIVOS FISCAIS ELABORADOS PELOS CONSÓRCIOS E CONSOLIDADOS NOS ENTES CONSORCIADOS DE FORMA PROPORCIONAL RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL (PERIODICIDADE QUADRIMESTRAL): DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO DEMONSTRATIVO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR 25

26 Discussões 2º Modelo Proposto TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL DA TRANSPARÊNCIA Art. Os consórcios públicos deverão obedecer ao princípio da publicidade, tornando públicas as informações de natureza orçamentária, financeira, patrimonial, econômica e contratual, bem como cumprir as normas relativas à transparência da gestão fiscal. O consórcio público poderá cumprir diretamente o disposto nos incisos II e III do parágrafo único do art. 48 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, e sua respectiva regulamentação. Art. São instrumentos de transparência da gestão fiscal específicos dos consórcios públicos, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: a programação orçamentária do consórcio público; as prestações de contas do consórcio público e o respectivo parecer prévio; e as demonstrações contábeis do consórcio público. 26

27 TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL DA TRANSPARÊNCIA Art. As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo representante legal do consórcio público ficarão disponíveis, durante todo o exercício, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade. Art. Os entes consorciados deverão publicar o protocolo de intenções e o estatuto do consórcio público na imprensa oficial de forma resumida, desde que a publicação indique o local e o sítio da rede mundial de computadores - internet em que se poderão obter seus textos integrais. 27

28 Resumo da proposta de regulamentação contábil - STN TRATAMENTO PATRIMONIAL CONSOLIDAÇÃO PROPORCIONAL ANUAL DO BALANÇO PATRIMONIAL E DVP DIRETRIZES PARA A REGULAMENTAÇÃO DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS TRATAMENTO ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO REGRAS DE DIREITO FINANCEIRO TRANSFERENCIAS MOD 71 TRATAMENTO FISCAL CONSOLIDAÇÃO PROPORCIONAL DOS DEMONSTRATIVOS FISCAIS NA PERIODICIDADE EXIGIDA PELA LEGISLAÇÃO TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL 28

29 Obrigado! Heriberto Henrique Vilela Gerente de Normas e Procedimentos Contábeis Secretaria do Tesouro Nacional/MF 29

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