Relatório de Crédito 03 de junho de 2016 Quando e como será a retomada do crédito?
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- Sérgio Pedroso Botelho
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1 Relatório de Crédito 3 de junho de 216 Quando e como será a retomada do crédito? Everton Gomes everton.gomes@santander.com.br Os dados de crédito vêm evoluindo na direção esperada, com a inadimplência em leve alta e o saldo da carteira desacelerando. No entanto, o ritmo de desaceleração se intensificou mais rapidamente do que esperávamos, principalmente nos empréstimos para pessoa jurídica. Sendo assim, revisamos para baixo as nossas projeções de crescimento para 216 (de -,8% a/a para -2,% a/a). Já a inadimplência tem evoluído no ritmo esperado (alta semelhante à observada em 215), apesar da sua composição divergir um pouco do projetado (com a inadimplência PF estável pelo quarto mês consecutivo). Apesar dessa revisão para baixo nos números para 216, acreditamos que o ciclo de redução da taxa de juros que, segundo as nossas projeções, deverá se iniciar em agosto desse ano, combinado com alguma recuperação da confiança, deverá abrir espaço para uma recuperação significativa do crédito em 217, sem aumentar o comprometimento de renda das famílias. 2% 15% 1% 5% Taxa de crescimento da carteira total 16.% 1.5% Projeção 11.3% % 6.7% 3. Projeção de inadimplência PF e PJ % -5%. :Santander -% e Santander Pj PF Os dados de crédito mais recentemente divulgados pelo Banco Central, referentes a abril de 216, seguiram apresentando a tendência esperada: inadimplência em alta e carteira total de crédito desacelerando. Em relação à intensidade dos movimentos, a inadimplência está em linha com as nossas projeções (ritmo moderado, porém consistente), mas o saldo de crédito está desacelerando mais rapidamente do que esperávamos a taxa de crescimento anual da carteira de crédito recuou para 2,7% em abril, ante 3,3% em março e 6,7% ao final do ano passado. Comparando os números de abril com os de dezembro de 215, a carteira apresentou queda de 2,%. Parte desse movimento se deve à sazonalidade, tendo em vista que algumas modalidades são mais utilizadas no final do ano (por exemplo, o cartão de crédito), fazendo com que o crescimento médio da carteira no início do ano seja historicamente mais fraco do que no restante. Outra parte importante se deve à apreciação cambial observada nos primeiros meses de 216 (o real se apreciou 1% frente ao dólar nos primeiros quatro meses do ano), entretanto, mesmo excluindo esses efeitos, a carteira teria recuado algo próximo a 1% apenas nesses quatro primeiros meses de 216. Dessa forma, a nossa projeção de queda de apenas,8% para o saldo da carteira em 216 parece otimista.
2 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/1 jun/1 set/1 dez/1 mar/15 set/15 dez/15 mar/16 Feb-9 Aug-9 Feb-1 Aug-1 Feb-11 Aug-11 Feb-12 Aug-12 Feb-13 Aug-13 Feb-1 Aug-1 Feb-15 Aug Produtos Moeda Estrangeira x Corrente de Comércio (R$) (taxa de crescimento a/a) Carteira em dólar Corrente de comércio Fontes: BCB e MDIC; elaboração: Santander Taxa de crescimento média mensal 2.5% % 1.9% 1.7% 1.6% 1.5% 1.5% 1.3%.9% 1.% 1.1% 1.%.9%.8%.5%.6%.5%.%.% % -.5% jan - abr mai - dez -.6% -1.% A maior parte dessa desaceleração (e 1% da queda da carteira entre dezembro e abril) está relacionada ao saldo de empréstimos para pessoa jurídica, que ocorreu de forma bastante disseminada, atingindo tanto os empréstimos direcionados (especialmente os concedidos pelo BNDES) como os livres (denominados em dólar e em moeda nacional). No caso da carteira do BNDES, vale notar que houve um recuo de R$ 3 bilhões entre dezembro de 215 e abril de 216, o que significa uma queda de,% (maior retração no período desde 21). Essa tendência de contração deverá persistir ao longo dos próximos trimestres, tendo em vista que as novas concessões do banco de desenvolvimento estão em queda acentuada, enquanto que as amortizações estão relativamente estáveis (de acordo com as nossas estimativas). Essa tendência de retração, vale dizer, deverá permitir que o BNDES antecipe pagamentos da sua dívida com o Tesouro Nacional, conforme anunciado pelo governo (o anúncio governamental revela a intenção de antecipação de até R$ 1 bilhões nos próximos dois anos), o que é positivo do ponto de vista da evolução da dívida bruta (contribuindo com redução de até 1,5% na dívida bruta / PIB) Crescimento da carteira do BNDES (% acumulado no 1o quadrimestre) BNDES: Concessões (dessaz.) X Amortizações* Concessões Amortizações * Estimativas Santander Como mencionado nos parágrafos anteriores, a retração não se concentra apenas no BNDES, sendo bastante evidente também nos empréstimos concedidos em reais. A carteira de capital de giro, por exemplo, intensificou a queda nos últimos meses, com o seu crescimento anual atingindo -7,% a/a em abril, vindo de -6,% em março e -3,5% em dezembro de 215. Se esse ritmo de deterioração do crédito permanecesse constante ao longo do ano, a carteira total fecharia 216 em queda superior a 5%. Contudo, o nosso modelo de projeção para taxa de crescimento total da carteira, que utiliza o PIB real e a taxa Selic como variáveis explicativas, aponta para uma recuperação a partir do terceiro trimestre, na esteira do nosso cenário de queda menos intensa do PIB e redução da Selic. Com isso, acreditamos que o recuo do total de crédito deverá ser da ordem de 2%, mais intensa do que prevíamos anteriormente (-,8%), porém, menos intensa do que o sugerido pelo ritmo dos primeiros quatro meses do ano. 2
3 Mar-11 Mar-1 Jul-1 Mar-11 Mar-1 Jul-1 Jun- Mar-1 Dec-1 Sep-2 Jun-3 Mar- Dec- Sep-5 Jun-6 Mar-7 Dec-7 Sep-8 Jun-9 Mar-1 Dec-1 Sep-11 Jun-12 Dec-13 Sep-1 jun/ abr/1 fev/2 dez/2 out/3 ago/ jun/5 abr/6 fev/7 dez/7 out/8 ago/9 jun/1 abr/11 fev/12 out/13 ago/1 abr/16 Mar-8 Aug-8 Jan-9 Jun-9 Nov-9 Apr-1 Sep-1 Feb-11 Dec-11 May-12 Oct-12 Aug-13 Jan-1 Jun-1 Apr-15 Sep-15 Jul-16 Jun-1 Feb-2 Oct-2 Jun-3 Feb- Oct- Jun-5 Feb-6 Oct-6 Jun-7 Feb-8 Oct-8 Jun-9 Feb-1 Oct-1 Jun-11 Feb-12 Oct-12 Jun-13 Feb-1 Oct-1 Oct-16 Jun Taxa de crescimento da carteira total (%) Taxa de crescimento da carteira total (%) PIB (taxa crescimento real) Selic (% a.a.) 1 - Observado Projetado e IBGE Santander Em relação à inadimplência, apesar da evolução média estar em linha com o esperado, a sua composição difere um pouco. A inadimplência dos recursos livres para PJ apresentou alta, para 5,1% em abril, vindo de,9% em março e,5% ao final de ritmo de alta consistente com a nossa projeção para o final de 216 (5,6%). Já a inadimplência dos recursos livres para pessoa física apresentou estabilidade, em 6,2%, pelo quarto mês consecutivo, sinalizando certa acomodação. Inadimplência PJ (recursos livres) Inadimplência PF (recursos livres) Estimativas Santander Série Original BCB Proj , 7,5 7, 6,5 6, 5,5 5, Estimativas Santander Série Original BCB Proj. 6,9 6,2 5,2 1.5,5 e Santander e Santander Apesar da estabilidade da taxa de inadimplência PF agregada, a abertura por produtos tem mostrado comportamentos distintos. Nesse sentido, chama atenção a alta observada nos empréstimos para aquisição de veículos. Em 215, quando a inadimplência desse produto ficou praticamente estável, vínhamos alertando que aquela estabilidade estava atrelada à contração do mercado, com os bancos e os consumidores se comportando de forma conservadora, em reação às incertezas macroeconômicas e ao temor de repetição da rápida deterioração observada nessa carteira em 211/12. Já alertávamos que, entre o final de 215 e o início de 216, o efeito da piora do mercado de trabalho iria mais do que compensar o do comportamento conservador, fazendo com que a inadimplência desses empréstimos entrasse em trajetória de alta. De fato, essa trajetória está em linha com o que esperávamos. As demais linhas, que iniciaram mais precocemente o movimento de alta (como o cartão de crédito e o cheque especial), apresentaram dinâmicas menos desfavoráveis no início de 216. Inadimplência Veículos PF (%) Atraso Veiculos PF (% 15 a 9 dias) Os indicadores de atraso de curto prazo (entre 15 e 9 dias) sinalizam que essa tendência de alta da inadimplência dos empréstimos para aquisição de veículos deverá persistir ao longo dos próximos meses, convergindo para algo próximo a 5% ao final do ano. Outra linha que pode vir a apresentar problemas é o crédito imobiliário, cuja inadimplência está 3
4 Jun- Dec- Jun-5 Dec-5 Jun-6 Dec-6 Jun-7 Dec-7 Jun-8 Dec-8 Jun-9 Dec-9 Jun-1 Dec-1 Jun-11 Dec-11 Jun-12 Dec-12 Jun-13 Dec-13 Jun-1 Dec-1 Dec-15 Jun-16 Jun-17 Dec-17 1Q1 2Q1 3Q1 Q1 1Q15 2Q15 3Q15 Q15 1Q16 2Q16 3Q16 Q16 1Q17 2Q17 3Q17 Q17 Mar-11 Mar-1 Jul-1 jun/11 ago/11 out/11 dez/11 fev/12 abr/12 jun/12 ago/12 out/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/13 fev/1 abr/1 jun/1 ago/1 out/1 dez/1 fev/15 abr/15 ago/15 out/15 dez/15 relativamente estável, mas os atrasos estão em forte alta. Essa trajetória de alta em algumas modalidades, em conjunto com a expectativa de que o desemprego continuará se deteriorando pelo menos até o final de 216, reforçam a nossa expectativa de que a inadimplência PF deverá voltar a subir ao longo dos próximos meses, fechando o ano em 6,7%. A despeito da alta da inadimplência, que provoca aumento do custo de crédito, e consequentemente do spread bancário, vale ressaltar que os bancos estão bem provisionados, o que afasta o risco de crise financeira no Brasil. Essa folga é ainda maior nos bancos privados, cujo provisionamento supera em 8% a inadimplência. Nesse ponto, é importante ressaltar que os mecanismos de modelagem, cobrança, política de crédito e regulação evoluíram muito no Brasil na última década, em consequência da elevada taxa de crescimento desse mercado no período, o que certamente ajuda a limitar o impacto da crise sobre a qualidade da carteira, ainda que ao custo da redução drástica nas concessões em momentos de maior conservadorismo como o atual Atraso crédito Imobiliário PF (% 15 a 9 dias) 2,6 2, 2,2 2, 1,8 Índice de cobertura da inadimplência (PDD / Inadimplência) 1,8 1,6 1, 1,2 Público Privado Total 1,6 1, Conforme apontado pelo nosso modelo, apesar dessa perspectiva negativa para os próximos trimestres (em relação à evolução da inadimplência e da carteira de crédito), avaliamos que a redução da taxa de juros (esperada para o início do segundo semestre), em conjunto com alguma recuperação da atividade econômica (esperada para o final desse ano), poderá trazer alívio para os números de crédito. Adicionalmente, vale salientar que os setores mais demandantes de crédito são aqueles que mais sofrem na crise, porém, são também aqueles que se recuperam com maior velocidade e intensidade no período pós-crise. Por esses motivos, esperamos que a carteira volte a apresentar crescimento a partir de 217. Contudo, o ritmo dessa recuperação vai depender da velocidade da retomada da confiança do consumidor e dos empresários (fator fundamental para a demanda por crédito), que por sua vez deverá estar associada à evolução das reformas, especialmente no campo fiscal Taxa Selic (%a.a.) X IPCA 12 meses Selic Meta IPCA Taxa de Variação do PIB Total - % T/T-1 série com ajuste sazonal Fontes: BCB e IBGE. : Santander Fonte: IBGE : Santander Em relação ao longo prazo, o elevado comprometimento de renda das famílias brasileiras (hoje em 21,6%, enquanto que a média mundial é de apenas 16,%) é um limitador importante para o crédito. Contudo, a redução da taxa Selic e a acomodação da inadimplência deverão abrir espaço para queda das taxas cobradas ao consumidor ao longo dos próximos anos. Isso, em conjunto com a retomada do crescimento da massa salarial, deverá pavimentar o caminho para que a carteira de crédito volte a crescer algo entre 12% a 15%, sem aumentar o comprometimento de renda. Para ilustrar esse efeito, simulamos a evolução do comprometimento de renda, considerando as nossas projeções (para massa salarial e taxa de juros) e um crescimento médio de 15% para a carteira total de crédito. Os resultados sinalizam que os efeitos da massa salarial e da taxa de juros preponderam em relação ao crescimento do crédito, levando o comprometimento de renda a recuar de 22,% para 18,5% até 219. Por outro lado, repetindo a mesma simulação, mas considerando um crescimento de crédito de 2%, o comprometimento de renda atingiria em 219 um patamar similar ao atual, o que indica que esse crescimento não seria sustentável.
5 Holanda Hong Kong Canada Dinamarca Brasil Suécia Austrália Coréia Bélgica China Portugal Finlândia França Espanha Suiça Japão Reino Unido EUA Malásia Turquia Rússia Itália Hungria Thailândia Alemanha índia África do Sul Polônia Indonésia Indonésia México Fonte: BIS Comprometimento da renda com serviço da dívida (%) 2% 23% 22% 2% 17% 16% 15% 17% Brasil: comprometimento de renda das Famílias Serviço da dívida % Massa Salarial Ampliada Hipótese Crédito: +15% Hipótese Crédito: +2% 2% 23% 22% 22% 22% 2% Crescimento da carteira para os principais indicadores de crédito Crédito Livre 1.2% 7.7%.6% 3.8% -2.3% 9.2% 12.7% PF 1.8% 7.3% 5.5% 2.8% -.1% 8.3% 11.% Cheque especial 5.2% 7.7% %.2% -1.5% 5.5% 5.5% Credito pessoal 16.9% 1.7% 11.2% 7.6% 3.5% 1.8% 13.% Veículos -.7% -.9% -6.6% -13.% -12.8% % % Cartão de Crédito 11.1% 1.2% 11.2% 7.% 2.2% 1.7% 12.6% PJ 17.7% 8.1% 3.8%.9% -.% 1.2% 1.% externo 23.% 2.2% 18.6% 27.8%.7% 1.7% 16.3% domestico 16.8% 6.1% 1.% -.3% -% 8.7% 13.7% Crédito Direcionado 19.9% 2.3% 19.6% 9.8% -1.7% 6.7% 1.6% BNDES 13.8% 15.9% 15.7% 6.% -6.8%.1% 8.% Habitação 3.6% 31.1% 27.3% 1% 1.8% 8.7% 1% Outros 2.3% 3.3% 16.2% 8.5% 2.8% 8.2% 8.6% Bancos Privados 7.6% % 5.6% % -3.6% 11.% 1% Bancos Públicos 27.9% 22.6% 16.7% 1.7% -.7% 5.7% 9.% BNDES Direto 13.8% 15.9% 15.7% 6.% -6.8%.1% 8.% Públicos Ex BNDES.% 27.% 17.% 13.5% 2.9% % 9.3% Crédito Total 16.% 1.5% 11.3% 6.7% -% % 11.7% Inadimplência PF 6.9% 5.7% 5.3% 6.2% 6.7% 6.% 5.8% Cheque especial 15.7% 13.% 13.8% 18.1% 1% 17.% 1% Credito pessoal.8% % 3.8%.3%.9%.5% % Veículos (CDC) 6.% 5.2% 3.9%.2% 5.2% 5.1%.3% Cartão de Crédito 7.8% 6.% 6.6% 8.1% 8.8% 8.2% 7.6% PJ 3.6% 3.1% 3.%.5% 5.6% 5.2%.% Bancos Privados 5.3% 3.9% 3.6%.2%.8%.%.1% Bancos Públicos 1.8% 1.8% 2.1% 2.7% 3.6% 3.2% 2.7% EQUIPE Maurício Molan Tatiana Pinheiro Adriana Dupita Luciano Sobral Everton Gomes Rodolfo Margato Matheus Rosignoli CONTATOS economiabrasil@santander.com.br Fone: +55 (11) Este material foi preparado pelo Banco Santander (Brasil) S.A. e não constitui uma oferta ou solicitação de oferta para aquisição de valores mobiliários. Ele pode conter informações sobre eventos futuros e estas projeções/estimativas estão sujeitas a riscos e incertezas relacionados a fatores fora de nossa capacidade de controlar ou estimar precisamente, tais como condições de mercado, ambiente competitivo, flutuações de moeda e da inflação, mudanças em órgãos reguladores e governamentais e outros fatores que poderão diferir materialmente daqueles projetados. A informação nele contida baseia-se na melhor informação disponível, recolhida a partir de fontes oficiais ou críveis. Não nos responsabilizamos por eventuais omissões ou erros. As opiniões expressas são as nossas opiniões no momento. Reservamo-nos o direito de, a qualquer momento, comprar ou vender valores mobiliários mencionados. Estas projeções e estimativas não devem ser interpretadas como garantia de performance futura. O Banco Santander (Brasil) S.A. não se obriga em publicar qualquer revisão ou atualizar essas projeções e estimativas frente a eventos ou circunstâncias que venham a ocorrer após a data deste documento. Este material é para uso exclusivo de seus receptores e seu conteúdo não pode ser reproduzido, redistribuído, publicado ou copiado de qualquer forma, integral ou parcialmente, sem expressa autorização do Banco Santander (Brasil) S.A.. 21 Banco Santander (Brasil) S.A.. Direitos reservados. 5
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