Manual do Fornecedor Revisão 02-19/08/2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Manual do Fornecedor Revisão 02-19/08/2011"

Transcrição

1 Distribuidor: Associado: ISO 9001:2008 Manual do Fornecedor Revisão 02-19/08/2011

2 Índice Missão, visão, valores 1. O manual do fornecedor 1.1 Introdução 1.2 Objetivo 1.3 Política da Qualidade 2. Desenvolvimento de Fornecedores 2.1 Qualificação de Fornecedor Requisitos de Laboratório de Calibração 2.2 Fase de Manutenção e Controle do Fornecedor Índice de Qualidade de Fornecimento (IQF) Critérios Específicos do IQF Fórmula do Indicador do IQF 2.3 Desempenho do Fornecedor Comunicação do Desempenho do Fornecedor Auditoria de Processo de Fornecedores Desqualificação do Fornecedor 3. Requisitos de Recebimento 3.1 Qualidade do Produto Recebido Processo de Aprovação de Peças da Produção - PPAP Fornecimentos de Serviços de Beneficiamento (rosca, bisel, trefilação, galvanização) Concessões 4. Requisitos de Entrega 4.1 Política de Estocagem 4.2 Aviso de Embarque Missão Fornecer, com confiança absoluta, produtos e serviços que atendam às necessidades de nossos clientes com comprometimento, rentabilidade, desenvolvimento dos nossos colaboradores e responsabilidade social. Visão Estar, até 2014, entre os cinco maiores distribuidores de tubos de aço do Brasil. Manter-se como referência nacional em credibilidade, confiança e reconhecimento, pela excelência na distribuição de nossos produtos e serviços. Valores Inspirados na mais preciosa das pedras, buscamos nos lapidar a cada dia, e isso faz com que cada vez mais mercados e pessoas sejam conquistados. Trabalhamos de forma transparente e desenvolvemos trabalhos brilhantes. Tratamos cada cliente como se fosse uma jóia rara e única, buscamos, incansavelmente, encontrar a solução adequada, e tudo isso se reflete na confiança absoluta que em nós é depositada. Esses são os nossos valores, o nosso diamante. 02

3 1. O Manual do Fornecedor 1.1 Introdução A finalidade deste manual é aprimorar as relações entre a Tubos Oliveira e seus fornecedores. Para que este objetivo possa ser alcançado, a alta administração da Tubos Oliveira entende como premissa básica a necessidade de acordos. Esses acordos devem estar baseados nos princípios de cada empresa, caso contrário, em situações de dificuldades, logo deixarão de ser cumpridos. Dessa forma, esse manual representa e documenta todo o sistema operacional de qualidade entre a Tubos Oliveira e seus fornecedores, e visa a total parceria entre cliente e fornecedor, além da confiança absoluta no processo de fornecimento de nossos produtos, e principalmente, o comprometimento para o êxito em obter a satisfação de nossos clientes, por meio da melhoria contínua em cadeia. A Tubos Oliveira, tem plena consciência da importância da aplicação dos requisitos constantes nesse manual. Por isso, espera e necessita do total comprometimento dos seus fornecedores no sentido de obter produtos que atendam aos níveis de desempenho, segurança, qualidade, confiabilidade e custos exigidos por nossos clientes 1.3 Política da Qualidade Buscar continuamente a melhoria da satisfação dos clientes e de nossos colaboradores, e o aperfeiçoamento dos processos de compras e vendas. Para que essa política da qualidade seja atingida, devemos alcançar os seguintes objetivos: Manter nossos clientes e colaboradores satisfeitos com a organização; Ter baixo índice de rejeição; Ter fornecedores com bom desempenho; Atingir nossa meta de vendas; Atender aos prazos de entrega dos contratos; Reduzir custos. 1.2 Objetivo Atender ao objetivo da qualidade Ter fornecedores com bom desempenho, avaliar o potencial do sistema de gestão da qualidade aplicado pelo fornecedor, qualificá-lo em função dos requisitos exigidos pela Tubos Oliveira e desenvolvê-lo com o objetivo de atender aos requisitos da ISO 9001 e requisitos específicos de nossos clientes. Informar de maneira simples e clara para nossos fornecedores quais são nossas especificações e exigências, facilitando a comunicação e entendimento entre nossas empresas. Esse sistema deve assegurar a detecção de não-conformidades antes do fornecimento, ter foco em ações corretivas rápidas e eficazes, na melhoria contínua e na garantia de entrega de produtos, de acordo com os requisitos especificados. Fornecedores: Atenção aos requisitos marcados com, pois indicam pontos críticos em sua avaliação

4 2. Desenvolvimento de Fornecedores 2.1 Qualificação de Fornecedor A Tubos Oliveira seleciona seus fornecedores em função da necessidade. O controle e a decisão da escolha é feita pelas áreas de compras e qualidade. O fornecedor, para ser inserido na Relação de Fornecedores Qualificados deve ser certificado, no mínimo ISO 9001, ou passar por autoavaliação por meio de ficha para qualificação de fornecedores. Para os fornecedores qualificados por meio da ficha, a classificação será obtida através de um sistema de pontuação, conforme segue abaixo: Tabela de Classificação de Fornecedores x Regime de Inspeção Pontos Qualificação Inspeção 0,0 a 4,0 pontos não qualificado n/a 4,1 a 7,5 pontos qualificado com restrição 100% 7,6 a 10,0 pontos qualificado amostral Fornecedores certificados ISO 9001 ou TS são classificados como Qualificados e a validade de sua qualificação é conforme a validade da certificação. Portanto, seus materiais são submetidos ao regime de inspeção amostral. Já os fornecedores qualificados com restrição, têm o processo de inspeção feito em 100% dos lotes recebidos. Fornecedores qualificados por meio da ficha de qualificação, com classificação: Qualificado, têm sua qualificação válida por 2 anos; Qualificados com Restrição, a validade é de 1 ano. Durante o período de transição entre as auditorias de certificação e/ou manutenção do sistema de gestão da qualidade, caso o certificado vença, o fornecedor deve enviar cópia da agenda de auditoria do órgão certificador ou posteriormente carta de recomendação. Cópias atualizadas dos certificados devem ser enviadas assim que o fornecedor recebê-las Requisitos de Laboratório de Calibração Para os fornecedores de calibração, metrologia e ensaios serão considerados aptos os laboratórios credenciados ISO/IEC 17025, ou equivalente nacional (INMETRO, RBC, RBLE), ou que seja realizada uma auditoria de 2º parte para evidenciar a conformidade do sistema de gestão do fornecedor com relação à norma de referência. 2.2 Fase de Manutenção e Controle do Fornecedor Índice de Qualidade de Fornecimento (IQF) Os fornecedores de tubos e serviços (somente beneficiamento de materiais) serão monitorados mensalmente por meio do Índice de Qualidade de Fornecimento (IQF), baseado nos seguintes critérios: Qualidade do produto ou serviço adquirido; Desempenho de entrega; Fornecimento de documentos, tais como certificados de qualidade do produto, PPAP, ações corretivas etc. A pontuação mínima mensal exigida pela Tubos Oliveira a seus fornecedores é de 5 pontos

5 2.2.2 Critérios Específicos do IQF Em cada fornecimento, podem ser concedidos ou descontados pontos de 0 a 10, conforme tabela a seguir: Pontuação a ser dada Atrasos ou antecipações 10 pontos 00 ou 01 dia 09 pontos 02 dias Pontuação descontada em não-conformidades 01 ponto 08 pontos 03 ou 04 dias 02 pontos carga não acompanhada de certificado de qualidade dos produtos ou certificado emitido errado falha ou falta de identificação física do produto e endereço de entrega divergente do pedido de compra 07 pontos 05 ou 06 dias 03 pontos quantidade fornecida a menos 06 pontos 07 ou 08 dias 04 pontos defeitos dimensionais e visuais 05 pontos 09 ou 10 dias 05 pontos 04 pontos 11 ou 12 dias descumprimento de requisitos normativos (fabricação) ou requisitos específicos Tubos Oliveira Fórmula do Indicador de IQF O IQF é um indicador da qualidade da Tubos Oliveira que monitora o processo de compras, sendo calculado através da seguinte fórmula: 1 É apontada a média de desempenho de cada um dos fornecedores, com base na tabela do item 2.2.2, que não pode ser menor do que 5 pontos. 2 É apontada a média geral de todos os fornecedores. IQF = Média geral de desempenho de todos os nossos fornecedores. Não deve ser menor do que 8,5 pontos. 2.3 Desempenho do Fornecedor Comunicação do Desempenho do Fornecedor O Índice de Qualidade de Fornecimento (IQF) é informado trimestralmente para todos os fornecedores de tubos e serviços (somente beneficiamento de materiais), exceto se o fornecimento não estiver dentro do período analisado. Se o desempenho do fornecedor apresentar tendência a não atender à meta estabelecida, a Tubos Oliveira pode comunicar o fornecedor antes do período de três meses, para evitar a desqualificação. 03 pontos 13 ou 14 dias 02 pontos 15 ou 16 dias 01 ponto 17 ou 18 dias as pontuações referentes a atraso nas entregas e nãoiconformidades serão somadas no caso da ocorrência das duas situações no mesmo fornecimento 0 ponto acima 19 dias Nota: Os critérios para determinação do IQF é a analise da situação do material recebido com as colunas referentes a atrasos no fornecimento e/ ou não conformidades detectadas

6 2.3.2 Auditoria de Processo de Fornecedores Quando o IQF (Índice de Qualidade de Fornecimento) mensal do fornecedor for menor que 5 pontos, durante três meses consecutivos, poderá ser agendada previamente uma auditoria específica em determinados processos ou produtos, ou será programada uma reunião para tomada de ações corretivas por parte dos fornecedores. O objetivo dessa auditoria ou reunião é reduzir e/ou eliminar situações de descumprimento das especificações e possíveis problemas com nossos clientes. A auditoria classificará o fornecedor em um dos três critérios abaixo: Pontuação da auditoria de processo maior ou igual a 90 pontos entre 51 a 89 pontos abaixo 50 pontos Classificação aprovado aprovado sob concessão fornecimento suspenso até a implementações de ações Desqualificação do Fornecedor A desqualificação do fornecedor é realizada com base no IQF mensal ou no caso de ocorrência de não-conformidades e o fornecedor não se comprometer com a resolução do problema. O fornecedor que permanecer por mais de 3 (três) meses consecutivos com IQF abaixo de 5 pontos, será automaticamente desqualificado. Nota: Para que o fornecedor possa voltar a fornecer após ter sido desqualificado, o mesmo deve apresentar um plano de ação a fim de eliminar a probabilidade de reincidências. 3. Requisitos de Recebimento 3.1 Qualidade do Produto Recebido Os materiais fornecidos devem atender às especificações de qualidade das normas de fabricação, tais como: dimensões, testes e ensaios, marcação e condição de fornecimento. Algumas são genéricas, sendo elas: Todos os materiais adquiridos devem ser entregues com certificado de qualidade, anexo à nota fiscal ou enviados pelo recebimento@tubosoliveira.com.br identificado pelo número de pedido de compra da Tubos Oliveira; Os materiais que chegarem sem certificado só serão recebidos mediante envio dos mesmos, autorizando dessa maneira seu recebimento; Materiais emendados, amassados, empenados, oxidados não serão aceitos. No caso de ser detectado o problema após o recebimento dos produtos, a Tubos Oliveira entrará em contato com o fornecedor para negociar a disposição dos materiais não-conformes; Os materiais devem ser acondicionados em pacotes fechados com fitas de aço, pacotes amarrados, soltos, de maneira que possam causar acidentes ou danificar os materiais, não serão recebidos. Quando não-conformidades forem detectadas, tanto no ato do recebimento ou em campo (cliente) essas ocorrências serão registradas no histórico de fornecimento no período de análise, será enviada a relação dessas ocorrências para que o fornecedor estabeleça ações corretivas ou RO (Relatório de Ocorrência), quando aplicável. Para ocorrências como falta de certificado, diferença de peso e endereço de entrega errado, não será gerado RO, porém a ocorrência será registrada no histórico de fornecimento. O Fornecedor deve ter o comprometimento junto à análise da causa, ações de contenção / disposição, ações corretivas e preventivas cabíveis a fim de solucionar o problema e evitar a reincidência. O prazo para resposta das ações de contenção / disposição é de 24 horas

7 O prazo para envio das ações corretivas é de 7 dias corridos. Caso o fornecedor não envie as ações dentro do prazo determinado pela Tubos Oliveira, o mesmo estará automaticamente suspenso do processo de fornecimento até o fechamento das mesmas dentro do sistema de gestão da qualidade. O fornecedor é responsável por notificar a Tubos Oliveira quando produtos não-conformes são detectados após o embarque. Quanto aos prazos de envio de ações corretivas, havendo a necessidade de se obter mais tempo para solução das não-conformidades, o fornecedor pode solicitar à Tubos Oliveira alteração do prazo de envio, que será acordado entre os departamentos de qualidade do fornecedor e o departamento de compras da Tubos Oliveira. Todos os materiais recebidos são inspecionados por amostragem, de acordo com o plano de controle. O critério de aceitação utilizado pela Tubos Oliveira para avaliação dos produtos no ato do recebimento é baseado nas normas e especificações técnicas, tais como: ASTM, DIN, SAE, NBR associados ao plano de amostragem, baseado na norma NBR O atendimento aos requisitos determinados como obrigatórios nas normas de fabricação é de inteira responsabilidade do fornecedor. O descumprimento desse requisito também implica em demérito ao fornecedor. O Fornecedor deve manter um sistema de rastreabilidade seguro, de modo que todos os materiais enviados para a Tubos Oliveira sejam rastreáveis. Não serão recebidos materiais cuja rastreabilidade não puder ser garantida. Lotes e corridas diferentes não deverão estar amarrados em pacotes ou conjunto de tubos fornecidos, devendo ser devidamente separados, identificados e rastreáveis ao certificados fornecidos Processo de Aprovação de Peças da Produção - PPAP Caso a Tubos Oliveira identifique a necessidade de fornecimento de documentação para o Processo de Aprovação de Peças de Produção PPAP, o departamento da qualidade acionará com antecedência o fornecedor, informando qual o nível do PPAP a ser submetido Fornecimentos de Serviços de Beneficiamento (rosca, bisel, trefilação, galvanização) Atenção: Quando enviado mais de um lote para realização de quaisquer tipos de beneficiamentos, a rastreabilidade desses lotes deve ser mantida, conforme enviado pela Tubos Oliveira. O não-atendimento desse requisito ocasionará em demérito ao fornecedor na avaliação de seu IQF. Essa situação será indicada nos pedidos de compra enviados aos fornecedores. Serviços que não atenderem às especificações normativas ou especificações de nossos clientes poderão ser devolvidos ao fornecedor para realização de manutenção/adequação, desde que o fornecedor tenha assumido compromisso com a Tubos Oliveira. Os serviços de beneficiamento devem atender às normas aplicáveis. O fornecedor sempre será consultado quanto à sua capacidade de atender à determinada norma antes da formalização de compromisso entre as partes. Materiais beneficiados, independente do tipo de serviço, devem ser isentos de danos que impossibilitem a aplicação do produto por nossos clientes. Essas especificações constam nos pedidos de compra e devem ser observadas pelos fornecedores. Vale lembrar que esses requisitos constam nas normas de fabricação

8 3.1.3 Concessões Para fornecimento divergente das especificações, a empresa pode oferecer concessões. O Fornecedor deve requerer autorização formal da Tubos Oliveira antes de qualquer envio de produtos, materiais e/ou serviços que não atendam às especificações ou normas que foram fabricados. A Tubos Oliveira poderá emitir autorização temporária ou definitiva para envio de produtos, materiais e/ou serviços divergentes dos anteriormente aprovados. Para os casos de autorizações definitivas, o fornecedor deve requerer da Tubos Oliveira toda a documentação controlada, devidamente alterada. Para os casos de autorização temporária, o fornecedor deve exigir a aprovação formal do departamento de compras. 4. Requisitos de Entrega 4.1 Política de Estocagem Os materiais adquiridos deverão ser entregues conforme a política de estocagem da Tubos Oliveira, expressa na tabela abaixo. Materiais destinados ao local de entrega errado serão devolvidos para correção da nota fiscal e enviados para o endereço correto, sofrendo o fornecedor demérito em seu índice de qualidade de fornecimento (IQF). Política de Estocagem Materiais Matriz rua Sampaio Ribeiro, Jardim Munhoz tubos redondo com costura todos os tubos redondos com costura abaixo do 152,40mm de todas as espessuras Materiais Filial avenida Amancio Gaiolli, Bonsucesso todos os tubos redondos com costura a partir do 152,40mm de todas as espessuras tubos quadrados com costura quadrados até 80,00x80,00mm de todas as espessuras quadrados a partir do 90,00 x 90,00mm de todas as espessuras tubos retangulares com costura retangular abaixo do 100,00 x 80,00mm de todas as espessuras retangular a partir do 100,00 x 80,00mm de todas as espessuras todos os materiais sem costura serão destinado a nossa filial 13 14

9 4.2 Aviso de Embarque Para agilizar o recebimento, de materiais de maneira a não causar demora excessiva no processo de descarregamento, solicitamos aos nossos fornecedores a emissão de um aviso de embarque dos materiais, com, no mínimo 1 dia útil de antecedência à data de entrega, contendo as seguintes informações: Nota: A Tubos Oliveira admite que os materiais sejam entregues dentro da tolerância de ± 1 dia útil. Data e local de entrega; Quantidade entregue; Nome da empresa de transporte. Os avisos de embarque devem ser enviados para os seguintes endereços eletrônicos: compras@tubosoliveira.com.br recebimento@tubosoliveira.com.br Observações: O prazo de entrega é a data que o material será recebido e não a data da emissão da nota fiscal; Atrasos e/ou antecipações devem ser comunicadas a Tubos Oliveira por meio do departamento de compras para reprogramação de entrega e definição da nova data de recebimento. 15

Manual de Fornecedores

Manual de Fornecedores Manual de Fornecedores Fornecedores (Responsável pela Qualidade) Carimbo, Assinatura e data. 00 2 de 10 Índice 1. MANUAL DO FORNECEDOR... 3 1.1 INTRODUÇÃO... 3 1.2 OBJETIVO... 3 2. RELAÇÃO DE FORNECEDORES...

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA

MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Agosto de 2009 Revisão 05 INDICE 1. Apresentação... 03 2. Política da Qualidade e Ambiental da Sultécnica... 03 3. Expectativa para Fornecedores...

Leia mais

MANUAL PARA FORNECEDORES

MANUAL PARA FORNECEDORES Página 1 de 11 SUMÁRIO: 1 VISÃO...3 2 MISSÃO...3 3 PRINCÍPIOS...3 4 POLÍTICA DE GESTÃO INOVA...4 5 - MENSAGEM AO FORNECEDOR...4 6 - OBJETIVO DO MANUAL...5 7 - REQUISITOS BÁSICOS DO SGQ...5 8 - AVALIAÇÃO

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:

CHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão: 4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos

Leia mais

CARTILHA PARA O USO DA MARCA

CARTILHA PARA O USO DA MARCA Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

GUIA DE AUDITORIA PARA OS EMPREENDEDORES

GUIA DE AUDITORIA PARA OS EMPREENDEDORES GUIA DE AUDITORIA PARA OS EMPREENDEDORES Março de 2014 www.aqua-hqe.com.br SUMÁRIO 1. Objetivos da auditoria 2. Definições e abreviações 2.1 Mandatário da auditoria 2.2 Auditado 2.3 Equipe de auditoria

Leia mais

FAPARMAS. Torneados de Precisão LTDA. REQUISITO ESPECÍFICO

FAPARMAS. Torneados de Precisão LTDA. REQUISITO ESPECÍFICO FAPARMAS Torneados de Precisão LTDA. REQUISITO ESPECÍFICO Sistema de Gestão da Qualidade ISO/TS 16949:22 2 / 5 Autor/Data José Ferraz 04/10/26 Aprovação/Data Sergio De Bortoli 04/10/26 s Descrições das

Leia mais

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?

Qual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação? O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO

Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,

Leia mais

MANUAL DE FORNECEDORES

MANUAL DE FORNECEDORES ÍNDICE 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 1.1 Introdução... 3 1.2 Objetivo... 3 1.3 Relações com Fornecedores... 3 1.4 Política do Sistema Integrado de Gestão (Qualidade e Meio Ambiente)... 4 2. DESENVOLVENDO

Leia mais

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES

ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

NBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS

NBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS NBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS Alexandre Dias de Carvalho INMETRO/CGCRE/DICLA 1/ 28 NBR ISO/IEC 17025 Estabelece requisitos gerenciais e técnicos para a implementação de sistema de gestão da qualidade

Leia mais

MQ-02 Manual de Desenvolvimento de Fornecedores

MQ-02 Manual de Desenvolvimento de Fornecedores MQ-02 Manual de Desenvolvimento de Fornecedores Este Manual é de propriedade da Martiaço Indústria Ltda. Sem autorização não pode ser distribuído ou copiado. SUMÁRIO 1. A EMPRESA... 3 2. OBJETIVO... 4

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA

PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA PROCEDIMENTOS DE REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE HOMOLOGAÇÃO DE MATERIAIS DE FORNECEDORES NA COPASA 1 Solicitação de Abertura do Processo de Homologação 1.1 Os fornecedores interessados em ter seus materiais

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9

PR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9 Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

Manual da Qualidade para Fornecedores

Manual da Qualidade para Fornecedores Manual da Qualidade para Fornecedores Elaborado por: Indústrias Romi S.A. Departamento de Suprimentos Santa Bárbara d'oeste - SP 09 de Fevereiro de 2009 Edição C N.O.: 26-02 1 0019.C 2 SUMÁRIO GLOSSÁRIO...

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Submódulo 12.5. Certificação de padrões de trabalho

Submódulo 12.5. Certificação de padrões de trabalho Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 0 1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador nacional do Sistema Elétrico Atendimento à Resolução Normativa ANEEL

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão

CERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

Compra de veículos diretamente de fábrica através do Programa Parceria Ford. Perguntas e Respostas

Compra de veículos diretamente de fábrica através do Programa Parceria Ford. Perguntas e Respostas Compra de veículos diretamente de fábrica através do Programa Parceria Ford Perguntas e Respostas 1. Como funciona a compra de automóveis 0km em meu nome? A montadora Ford proporciona uma série de benefícios

Leia mais

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1

Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental. DQS do Brasil Ltda. Página 1 Revisão ISO 14001 + ISO 14004 Sistema de Gestão Ambiental DQS do Brasil Ltda. Página 1 Cronograma para a revisão ISO 14001 15 de Novembro, 2004: Publicação da ISO 14001:2004 Agosto 2004: Apresentação do

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Rafael D. Ribeiro, M.Sc. rafaeldiasribeiro@gmail.com http://www.rafaeldiasribeiro.com.br A expressão ISO 9000 (International Organization for Standardization) designa um grupo de normas técnicas que estabelecem

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA

ESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA ESTUDOCOMPARATIVO NBRISO13485:2004 RDC59:2000 PORTARIA686:1998 ITENSDEVERIFICAÇÃOPARAAUDITORIA 1. OBJETIVO 1.2. 1. Há algum requisito da Clausula 7 da NBR ISO 13485:2004 que foi excluída do escopo de aplicação

Leia mais

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03

Procedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03 1/ 5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento baseado nos requisitos da ISO 9001:2008 01 Adequação as normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, inclusão das auditorias de manutenção e alteração

Leia mais

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA

Certificação ISO. Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Certificação ISO Dificuldades, vantagens e desvantagens. Marcelo Henrique Wood Faulhaber, Med. Pat. Clin., MBA Avanços em Medicina Laboratorial UNICAMP 2012 Introdução à Qualidade Não existem laboratórios

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias CONSULTORIA Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias PADRÃO DE QUALIDADE DESCRIÇÃO ISO 9001 Esse Modelo de Produto de Consultoria tem por objetivo definir e melhorar todos os processos da empresa,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO

CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 1. PRINCÍPIOS BÁSICOS Foco no cliente interno e parceria com o fornecedor para garantir a satisfação dos clientes, aliado à filosofia de colocar no mercado produtos de

Leia mais

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES

SUPRIMENTOS - FORNECEDORES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:

Leia mais

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1

Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Plano de Gerenciamento das Aquisições Exemplo 1 Este plano descreve como serão administrados os processos de aquisição de bens e serviços neste projeto. As perguntas a serem respondidas no plano são: o

Leia mais

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?

Quais são as organizações envolvidas no SASSMAQ? PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido

Leia mais

BICICLETAS DE USO INFANTIL

BICICLETAS DE USO INFANTIL Página: 1/12 Elaborado por: Maria Lucia Hayashi Verificado por: João Gustavo L. Junqueira Aprovado por: Regina Toscano Data Aprovação: 10/12/2013 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares

Leia mais

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP

REQUISITOS PARA RECONHECIMENTO DA CONFORMIDADE PARA CABOS PROFIBUS PA - DP Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Reconhecimento da Conformidade de Cabos Profibus PA e Profibus DP, atendendo aos requisitos técnicos, visando garantir a segurança na utilização

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO

REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO OBJETIVO Demonstrar a documentação básica necessária para atender aos requisitos de acreditação para ensaios. ISO 9001 X ISO 17025 Abordagem Abrangência

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

4.1 A Parte que recebeu a notificação de anormalidade deverá encaminhá-la imediatamente a um órgão responsável, para resolver a anormalidade.

4.1 A Parte que recebeu a notificação de anormalidade deverá encaminhá-la imediatamente a um órgão responsável, para resolver a anormalidade. ANEXO 8: GERENCIAMENTO DE ANORMALIDADES DA REDE 1 As Partes reconhecem que é de seu mútuo interesse estabelecer um processo eficiente e efetivo para comunicar e resolver as anormalidades de rede que repercutam

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

METALÚRGICA NAKAYONE LTDA

METALÚRGICA NAKAYONE LTDA METALÚRGICA NAKAYONE LTDA Manual de Instruções Para Revisão JULHO/2015 CONTROLE DE REVISÃO Código Capítulo Índice Pág. De M.DIR. 02-01 Instruções Preliminares 01 17 M.DIR. 02-02 Premissa 02 17 M.DIR. 02-03

Leia mais

A Sioux efetua o pagamento no último dia útil de cada mês, descontados os ressarcimentos (se houver).

A Sioux efetua o pagamento no último dia útil de cada mês, descontados os ressarcimentos (se houver). OBJETIVO Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e os funcionários. O documento será modificado sempre que necessário, em função dos novos cenários da empresa.

Leia mais

Processo de Certificação PGMQ -TV RSQM-DO-028-04-DECLARAÇÃO_DOCUMENTADA_PROCESSO_DE_CERTIFICAÇÃO

Processo de Certificação PGMQ -TV RSQM-DO-028-04-DECLARAÇÃO_DOCUMENTADA_PROCESSO_DE_CERTIFICAÇÃO Processo de Certificação PGMQ -TV O que é OCC? Organismos de Certificação Credenciado (Acreditado) pela CGCRE Conduzem e concedem a certificação de conformidade, com base em normas nacionais, regionais,

Leia mais

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011

ISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011 Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

CIRCULAR SUSEP 477/2013

CIRCULAR SUSEP 477/2013 CIRCULAR SUSEP 477/2013 Alterações e seus impactos sobre os agentes do mercado Roque Jr. de Holanda Melo Diretor de Sinistro e Jurídico AGENDA I. O QUE MUDOU? 1.1. Cobertura de Multas 1.2. Endosso Obrigatório

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10

MANUAL DA QUALIDADE MQ SGQ 01-10 SUMÁRIO: Apresentação da ACEP 2 Missão da Empresa 3 Escopo e Justificativas de Exclusão 4 Comprometimento da Direção 5 Política da Qualidade 7 Objetivos de Qualidade 7 Fluxo de Processos 8 Organograma

Leia mais

1. Tela de Acesso pg. 2. 2. Cadastro pg. 3. 3. Abas de navegação pg. 5. 4. Abas dados cadastrais pg. 5. 5. Aba grupo de usuários pg.

1. Tela de Acesso pg. 2. 2. Cadastro pg. 3. 3. Abas de navegação pg. 5. 4. Abas dados cadastrais pg. 5. 5. Aba grupo de usuários pg. Sumário 1. Tela de Acesso pg. 2 2. Cadastro pg. 3 3. Abas de navegação pg. 5 4. Abas dados cadastrais pg. 5 5. Aba grupo de usuários pg. 6 6. Aba cadastro de funcionários pg. 7 7. Pedidos pg. 12 8. Cartões

Leia mais

NORMA NBR ISO 9001:2008

NORMA NBR ISO 9001:2008 NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 114, de 29 de junho de 1998. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL

Leia mais

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO

2. DEFINIÇÃO E CONCEITO 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los

Leia mais

MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES

MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES MANUAL DE REQUISITOS PARA FORNECEDORES Requisitos e diretrizes para o sistema de gestão da qualidade e ambiental Página 1 de 9 1. REQUISITOS ESPECÍFICOS... 3 1.1 Objetivo... 3 1.2 Geral... 3 1.3 Documentos

Leia mais

Relatório de Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade

Relatório de Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade Relatório de Avaliação do Sistema de Gestão da Qualidade Referente ao período de janeiro a dezembro de 2014 Município de Terras de Bouro Elaborado em 29 de janeiro de 2015 janeiro de 2013 MUNICÍPIO DE

Leia mais

Preparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Preparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE FORNECEDORES

AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DE FORNECEDORES VERIFICAÇÃO APROVAÇÃO ARQUIVO SQ SIGLA DA UO SULOG RUBRICA SIGLA DA UO G-SCQ RUBRICA 1 OBJETIVO Definir os requisitos e procedimentos mínimos para avaliação e seleção de fornecedores, assegurando fontes

Leia mais

ICANN COMUNIDADE AT-LARGE. Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números POLÍTICA SOBRE VIAGENS DA AT-LARGE

ICANN COMUNIDADE AT-LARGE. Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números POLÍTICA SOBRE VIAGENS DA AT-LARGE ICANN PT AL/2007/SD/4.Rev1 ORIGINAL: inglês DATA: 6 de junho de 2007 STATUS: FINAL Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números Série de documentos 2007 - Propostas para a equipe COMUNIDADE

Leia mais

ATENDIMENTO AO CLIENTE. Assistência Técnica Transformadores / Secionadores

ATENDIMENTO AO CLIENTE. Assistência Técnica Transformadores / Secionadores ATENDIMENTO AO CLIENTE Assistência Técnica Transformadores / Secionadores No presente documento, iremos apresentar a atual estrutura e principais atividades desenvolvidas pela Seção de Assistência Técnica

Leia mais

MANUAL DO REVENDEDOR PREZADO REVENDEDOR

MANUAL DO REVENDEDOR PREZADO REVENDEDOR MANUAL DO REVENDEDOR PREZADO REVENDEDOR Este manual foi elaborado com o objetivo de facilitar e otimizar o desempenho da atividade de revenda dos produtos FLYPOWER. Aqui, o Revendedor encontrará os regulamentos

Leia mais

PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento:

PROCEDIMENTO ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Página 1 de 8 ESTRUTURA: 1-Objetivo: 2- Campo de Aplicação: 3- Documento de Referência: 4- Definições e Siglas: 5- Descrição do Procedimento: Data da Revisão Nº da Revisão Histórico das Alterações 20/08/2007

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA CERTIFICAÇÃO DE ESCADA DOMÉSTICA METÁLICA

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA CERTIFICAÇÃO DE ESCADA DOMÉSTICA METÁLICA PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA CERTIFICAÇÃO DE ESCADA DOMÉSTICA METÁLICA 1 OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a concessão da Autorização para Uso do Selo de Identificação

Leia mais

Aplica-se obrigatoriamente a todas as áreas que possuem empresas contratadas na Vale Fertilizantes.

Aplica-se obrigatoriamente a todas as áreas que possuem empresas contratadas na Vale Fertilizantes. Responsável Técnico: Alex Clementino Ferreira Gerência de Sistema de Gestão Público-alvo: Empregados designados para realizarem as auditorias. 1. OBJETIVO Nº: PGS-3209-82-04 Pág.: 1 de 8 Código de Treinamento:

Leia mais

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade Total, do inglês Total Quality Management - TQM é uma estratégia de administração completa que tem como objetivo

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE DO FORNECEDOR

MANUAL DA QUALIDADE DO FORNECEDOR MANUAL DA QUALIDADE DO FORNECEDOR METALÚRGICA KNIF LTDA Junho/2013 1 REGISTRO DAS MODIFICAÇÕES REVISÃO DATA MOTIVO 00 02/04/09 Emissão do documento 01 05/08/09 Modificação dos itens 5.5 e 7.5 02 27/07/10

Leia mais

MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL

MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL Manual de Procedimentos - SISPREV WEB MONTAGEM DE PROCESSO VIRTUAL 1/15 O treinamento com o Manual de Procedimentos É com muita satisfação que a Agenda Assessoria prepara este manual para você que trabalha

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Calibração de Equipamentos

Calibração de Equipamentos Vídeo Conferência Calibração de Equipamentos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná Junho/2014 Diferença entre calibração e a verificação metrológica Calibração Estabelece o erro de medição e

Leia mais

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.

TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum. MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

Apresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE!

Apresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE! Apresentação do Serviço de Outsourcing de Impressão IMPRIMA COM ECONOMIA E SUSTENTABILIDADE! A EMPRESA A Fast Solution é uma empresa especializada em desenvolver soluções integradas em sistemas de impressão,

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Manual da Qualidade Fornecedores 2007

Manual da Qualidade Fornecedores 2007 Manual da Qualidade Fornecedores 2007 www.metalurgicanunes.com.br 2 ÍNDICE 01 Introdução. 3 02 Filosofia da Qualidade 3 03 Políticas da Metalúrgica Nunes 4 04 Requisitos de Qualidade para fornecimento

Leia mais