APRESENTAÇÃO. Engenheiro Agrônomo AGOSTINHO GUERREIRO PRESIDENTE DO CREA-RJ
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- Isabel Borja Peixoto
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2 APRESENTAÇÃO A natureza vem sendo destruída em nosso país há muitas décadas. O processo de urbanização acelerado e a destruição da mata atlântica, a impermeabilização de terrenos urbanos e a compactação de terrenos rurais agravaram essa situação em diversos estados, como o Rio de Janeiro. A preservação ou recuperação de áreas degradadas só pode ser conseguida a médio e longo prazo, através de medidas como, por exemplo, parques municipais, estaduais ou nacionais. Entretanto, enquanto iniciativas desse tipo são implementadas, também são necessárias outras, de curto prazo. Este estudo é uma pequena contribuição ao saber cientifico e tecnológico de numerosas instituições públicas e privadas, que têm o objetivo primordial de registrar nosso interesse em participar de uma solução maior e permanente para nossos municípios, estado e país. Isso só ocorrerá com a parceria dos entes municipais, estaduais e federais, colocando esse assunto como prioridade nacional, inclusive no que diz respeito aos orçamentos, volumes de recursos e participação de técnicos, com capacidade de garantir a solução desse problema, o que já acontece em numerosos países do mundo. Engenheiro Agrônomo AGOSTINHO GUERREIRO PRESIDENTE DO CREA-RJ 1
3 INTRODUÇÃO É PRECISO COBRAR! * Em meio ao caos na Região Serrana do Rio, ainda é difícil contabilizar de forma precisa os prejuízos e o número de vítimas, que ultrapassam 500 e que não param de crescer. Há, no entanto, duas coisas que podem ser ditas sem precipitações: já é uma das piores catástrofes do país, e muitos dos estragos causados pela tempestade que se abateu na região, no último dia 11, poderiam ser evitados ou amenizados. A falta de planejamento urbano e a inexistência de uma estratégia de emergência - que incluiria não apenas equipamentos meteorológicos adequados para previsão de tempestades e outras intempéries, mas uma comunicação ágil e eficiente entre os institutos de previsão do tempo com a Defesa Civil e demais órgãos públicos - são em geral os principais responsáveis pela grave situação e a mortalidade elevada. Há poucos dias, a Austrália sofreu uma das piores enchentes dos últimos 50 anos, alagando a terceira maior cidade do país, de 2 milhões de habitantes, em uma área equivalente ao tamanho da África do Sul. Apesar do tamanho da tragédia, o número de mortes registradas até agora não chegou a 20 pessoas e pouco mais de 90 desaparecidas. A diferença está no fato de que, no distante país da Oceania, o plano de emergência funciona. A subsecretária da ONU para Redução de Riscos de Desastres, Margaretha Wahlström, recentemente comparou os dois episódios e citou, em uma entrevista, ser básica a existência de abrigos para onde a população possa ser evacuada e uma orientação eficiente para estas situações. A especialista citou ainda um estudo feito pelas Nações Unidas que diz que, para cada dólar investido em prevenção, cerca de US$7 são economizados em resgates e na reconstrução dos locais afetados. O crescimento desordenado de várias cidades e a falta de uma política séria de habitação, que incluiria uma fiscalização rigorosa da ocupação de áreas de risco, também fazem com que seja criado, no Brasil, o cenário perfeito para a destruição que estamos presenciando. A população urbana no país cresceu de 26,3% para 81,2% entre a década de 1940 e o início do século XXI. Nesse período, o país passou por um processo intenso de urbanização, tendo que abrigar mais de 125 milhões de pessoas em suas cidades. E essa transição aconteceu sem nenhum planejamento. Moradias irregulares, despejo de lixo em encostas e construções à margem de rios assoreados completam a equação mortal. É preciso cobrar das autoridades públicas um plano amplo e perene nas áreas de habitação, saneamento básico, transporte, uso correto do solo e para situações de emergência, para que se deixe de contabilizar mortos. *Artigo do Presidente do CREA-RJ publicado no jornal O Globo de 17/01/2011 2
4 RELATÓRIO PRELIMINAR DA INSPEÇÃO REALIZADA PELO CREA-RJ EM ÁREAS DE TERESÓPOLIS E NOVA FRIBURGO AFETADAS PELAS FORTES CHUVAS OCORRIDAS EM JANEIRO/2011 Na madrugada do dia 12 de janeiro de 2011 iniciou-se uma das maiores tragédias da história do Brasil, na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, onde ocorreram chuvas intensas em várias localidades, levando a grandes trombas d água, deslizamentos de encostas e inundações em vários pontos de Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Bom Jardim, Sumidouro e em outros municípios locais. Com isto ocorreram tragédias levando a mais de 500 pessoas mortas e milhares de desabrigados em toda a região atingida por estas fortes chuvas. Em atendimento à solicitação do Presidente do Crea-RJ, Eng o Agrônomo Agostinho Guerreiro, o Assessor de Meio Ambiente do CREA-RJ, Eng o Civil Sanitarista Adacto Ottoni, fez inspeções em algumas áreas críticas atingidas pelas fortes chuvas ocorridas a partir do 12 de janeiro de 2011 nos Municípios de Teresópolis e Nova Friburgo. As referidas inspeções ocorreram nos dias 13 e 14 de janeiro/2011, em Teresópolis e Nova Friburgo respectivamente, e contaram com a participação do Assessor de Meio Ambiente Adacto Ottoni, do inspetor de Teresópolis, Arquiteto Mariano Loureiro, do Conselheiro do CREA-RJ residente em Nova Friburgo, Eng o Civil Leiner P. Rezende, e dos Agentes de Fiscalização do CREA-RJ Marco Antonio Barreto e Rodney Benther, tendo também ocorrido o apoio da Coordenadora de Fiscalização do CREA-RJ para a Região Serrana, Jussara Lemos. 3
5 I As Inspeções Realizadas em Áreas de Teresópolis (em 13/01/2011) e de Nova Friburgo (em 14/01/2011) Ao longo das inspeções, foram observados alguns aspectos relevantes, a partir das fortes chuvas ocorridas na região, mostrados nas fotos indicadas a seguir: 1. Deslizamentos de Terra em Taludes Íngremes, muitas vezes com ocupações antrópicas na própria encosta ou no sopé da mesma, gerando mortes e destruição. Em áreas do Município de Teresópolis: Fotos de 01 a 08 Em áreas do Município de Nova Friburgo: Fotos de 09 a Alagamentos de Áreas Públicas e Privadas pelo Transbordamento das Águas dos Rios e muitas vezes influenciados também pelos Deslizamentos de Terras das Encostas Em áreas do Município de Teresópolis: Fotos de 47 a 58 Em áreas do Município de Nova Friburgo: Fotos de 59 a Exemplos de Destruição de Benfeitorias Públicas e Privadas Em áreas do Município de Teresópolis: Fotos de 97 a 100 Em áreas do Município de Nova Friburgo: Fotos de 101 a Construções na Faixa Marginal de Proteção (FMP) dos Rios Exemplo em área do Município de Teresópolis: Foto 114 Exemplo em área do Município de Nova Friburgo: Foto Exemplo de Riscos de Destruição de Pontes: Fotos 116 a Exemplo de Danificação de Vias Urbanas e Estradas: Fotos 119 a Exemplo de Deslizamentos de Terra em Talude Desmatado: Fotos 122 e Exemplo de Carreamento de Lixo Disperso pela Calha Fluvial: Foto Exemplo de Destroços trazidos pelo Rio devido à Destruição gerada pela Onda de Inundação: Fotos 125 e 126 4
6 10. Indícios de Carreamento de Chorume do Aterro de Lixo de Nova Friburgo em direção a afluente do rio Bengala, possivelmente decorrente das fortes chuvas ocorridas no local: Fotos 128 a 130 Além de todos esses exemplos de problemas verificados, decorrentes da referida tragédia, também vimos o efeito da obstrução gerada pelo tamponamento da calha do afluente de um rio, em Nova Friburgo, devido aos destroços e sedimentos retidos sob uma ponte que cruzava o mesmo, fazendo um efeito de barramento do rio, que saiu de sua calha e inundou toda a região, como mostrado na Foto 127. II Diagnóstico Preliminar sobre as Possíveis Causas da Tragédia que atingiu vários Municípios da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro (incluindo Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro, Bom Jardim e outros) Certamente, a causa geradora dessas enchentes na Região Serrana são as chuvas intensas, que são mais agravadas pela orografia local. Estas chuvas intensas, que são comuns nesta época do ano, desta vez tiveram uma magnitude maior, gerando vários efeitos destrutivos (inundações generalizadas gerando mortes - Fotos de 47 a 58 e de 59 a 96, vários deslizamentos de encostas gerando mortes - Fotos de 01 a 08 e 09 a 46, destruição de benfeitorias públicas e privadas - 97 a 100 e de 101 a 113, destruição de pontes - Fotos 116 a 118, danificação de estradas e vias urbanas - Fotos 119 a 121, prejuízos à agricultura e outras atividades, etc). Vale ressaltar que em grande parte dos casos de mortes devido aos deslizamentos de encostas, a população afetada morava sobre o próprio talude de alta inclinação ou estava localizada no sopé do morro, ambas as situações sendo caracterizadas como áreas de risco. Mesmo nas situações de encosta preservada com árvores (Fotos de 01 a 03, 06, de 08 a 31, de 33 a 40, e de 43 a 46), nestas condições extremas de chuva (com grande intensidade e duração), os deslizamentos de encosta ocorreram de forma intensa e numa vasta área, levando ao óbito centenas de pessoas. Certamente, a antropização crescente das bacias hidrográficas dos rios da Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro foi um fator altamente agravante para o acontecimento da referida tragédia, pois o desmatamento crescente, o aumento da 5
7 impermeabilização do solo e a ocupação desordenada em grande parte da bacia hidrográfica drenante dos rios da região, com atuações sem sustentabilidade ambiental, aumentam o escoamento superficial de encosta, gerando maior erosão do solo (com o conseqüente assoreamento dos rios), agravando os riscos de transbordamento hídrico de calha e de deslizamentos de encostas nas áreas de risco. Lembramos que, de acordo com a legislação vigente do País referente ao Código Florestal (Lei 4771), são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APP s) os Topos de Morro, áreas de encostas de morro com talude acima de 45, e as Faixas Marginais de Proteção dos Rios, sendo inclusive considerado como crime ambiental (Lei 9605) o desmatamento e a ocupação antrópica dessas áreas, que devem ser, sempre que possível, PRESERVADAS com sua vegetação nativa. Ora, vemos claramente que essa lei não vem sendo aplicada na Região Serrana (e também em outras áreas) do Estado; nas Fotos 04, 05 e 32, estão mostrados exemplos de ocupações desordenadas de encosta em áreas íngremes com talude acima de 45 ; nas Fotos 04, 05, 41 e 42 estão mostrados exemplos de ocupação antrópica em topo de morro; e nas Fotos 114 e 115 estão mostrados exemplos de ocupações antrópicas em Faixa Marginal de Proteção de rios. Possivelmente também não existe em prática nenhum programa nos municípios afetados pelas recentes enchentes na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro visando a retirada da população dessas APP s (com o correspondente plantio imediato de vegetação nativa nessas áreas), que inclusive correspondem a áreas de risco à vida humana (em relação a deslizamentos de encostas topos de morros e aclives acima de 45 - e áreas naturais de inundação de rios FMP s). Ficou claro, também, com esta tragédia, que não existem ainda Planos de Contingência efetivos para enchentes e deslizamentos de encostas nos municípios afetados, contemplando ainda a realização de um monitoramento ambiental permanente e representativo, para serem utilizados na gestão da bacia hidrográfica, inclusive objetivando dar o alerta à população previamente sobre eventos extremos de precipitações e regimes dos rios, visando a evacuação das pessoas a tempo das áreas de risco, o que também poderia ter evitado várias mortes na região afetada pelas referidas chuvas intensas. 6
8 III Soluções e Atuações Emergenciais, e de Médio e Longo Prazo para os Problemas Gerados Pelas Chuvas Intensas na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro III.1 Atuações Emergenciais, de Curto-Prazo Imediatamente após a existência de uma tragédia como a que ocorreu agora em janeiro/2011, na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, com a ocorrência de chuvas bastante intensas e com grande duração, ocorreram várias trombas d água e deslizamentos de encostas, bem como inundações de diversas áreas. Ocorreram mais de 500 mortes e milhares de pessoas desabrigadas. Várias benfeitorias públicas e privadas foram destruídas total ou parcialmente. Existem novos riscos de acidentes, pois as chuvas na região ainda continuam a ocorrer. Existem problemas de abastecimento de água, luz e alimentos na região afetada. Existem problemas de acesso aos locais, pois as vias urbanas e estradas foram afetadas pelos deslizamentos de encostas e inundações. Existem riscos de propagação de doenças na região, como a leptospirose, hepatite e diarréias. Existem riscos em relação ao saneamento básico para região. Com o acidente, a parte estrutural das construções afetadas indiretamente com as inundações e deslizamentos de encostas podem ter sido influenciadas. Desta forma, devem ser implantadas de imediato, a curto-prazo, um conjunto de intervenções visando a recuperação da normalidade da vida nos municípios afetados por essas enchentes e deslizamentos de encostas, e várias dessas medidas já estão em curso pelos órgãos públicos e colaboradores, além de outras: Retirada dos corpos retidos na área do desastre, para o seu devido reconhecimento e enterro digno; Atendimento médico emergencial às vítimas do acidente; Atendimento às famílias das vítimas; Retirada da população das áreas críticas de riscos, visando se evitar novas mortes e riscos à saúde da população; Recuperação das vias urbanas e rodovias de acesso às áreas afetadas; Reconstrução das pontes destruídas pelas enchentes; 7
9 Avaliação estrutural das construções afetadas pelas enchentes e deslizamentos de encostas; Recuperação de toda a infra-estrutura urbana e rural afetadas pelas enchentes e deslizamentos de encostas. Avaliação do risco de vazamentos de chorume nos aterros de lixo das cidades afetadas por essas fortes chuvas, como ficou caracterizado nas Fotos 128 a 130 para o aterro de lixo de Nova Friburgo, e a realização das correspondentes medidas mitigadoras e corretivas quando for o caso. III.2 Atuações de Médio e Longo Prazo 1. Ficou bem caracterizado, com a tragédia ocorrida em janeiro/2011 na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, a fragilidade dos municípios locais com relação aos problemas de deslizamentos de encosta (mostrados nas Fotos 01 a 46). Desta forma, devem ser elaborados para todos os municípios da Região Serrana os Mapas de Riscos de Deslizamentos de Encostas, para serem utilizados pelas prefeituras, e a realização de um Programa de Contingência com relação às enchentes e deslizamentos de encostas. Devem ser priorizadas as retiradas de populações das áreas de maior risco, que devem ser transferidas para habitações em áreas mais seguras e com a infra-estrutura básica de saneamento, drenagem e urbana. Além disso, devem ser planejadas obras de proteção de talude em áreas urbanas críticas, estradas e outras. 2. É importante que se faça um planejamento com relação à recuperação das Faixas Marginais de Proteção (FMP s) dos Rios, sempre que possível, principalmente nos seus trechos médio e superior (que ainda não estão muito ocupados pelo ser humano), recuperando a vegetação ciliar desses rios; 3. Deve-se priorizar a retirada mais completa, ao longo do tempo, das populações humanas dos taludes de encostas íngremes acima de 45 e topos de morro, e cobrir de imediato essas áreas com vegetação nativa (como está previsto no Código Florestal Brasileiro Lei 4771); estas intervenções já devem possivelmente estar previstas no referido Mapa de Riscos citado no item 1; 8
10 4. Realização de Monitoramento Ambiental Permanente das Bacias Hidrográficas dos Rios da Região Serrana, incluindo medições de vazões dos rios (para se avaliar o regime fluvial), medições pluviométricas (para se monitorar o regime de chuvas), levantamento por georeferenciamento do uso e ocupação do solo (para se controlar as ocupações irregulares de encosta, desmatamentos da bacia e outras atividades impactantes), com o objetivo de subsidiar as decisões de investimentos e atuações corretivas e de controle na bacia, e dar subsídios, também, à execução de um sistema de alerta à população com relação a eventos hidrológicos extremos (chuvas e vazões dos rios); A Necessidade da Implantação da Regularização Espacial de Vazões na Gestão das Bacias Hidrográficas, Visando o Controle do Regime dos Rios Locais, como Medida Fundamental a Médio e Longo Prazo Como uma decorrência do desenvolvimento desordenado e mal planejado das populações humanas nas bacias hidrográficas, estas atuações basicamente acarretam maior impermeabilização dos solos promovendo um incremento nos valores dos escoamentos de águas superficiais, conforme demonstrado esquematicamente na FIGURA 1, que ilustra a situação dos escoamentos superficiais em geral comparativamente com as infiltrações de água no solo devido ao ciclo hidrológico, considerando desde o caso de uma bacia natural florestada (picos de cheias menores e maiores recargas naturais de água de chuva no solo) até a situação de uma bacia com pesada ocupação urbana (picos de cheias bem maiores e praticamente nenhuma infiltração). As conseqüências desses impactos ambientais gerados traduzem- se, por exemplo, nas erosões e assoreamentos generalizados na bacia; carreamento do húmus do solo com o correspondente empobrecimento do mesmo; aumento no pico das enchentes devido a elevação na taxa de escoamento superficial da bacia oriunda da redução das taxas de infiltração; poluição dos mananciais de água superficiais devido ao carreamento de materiais de encosta, inclusive resíduos de atividades humanas, trazidos pelo escoamento superficial; diminuição da biodiversidade 9
11 ecológica do ecossistema natural; e problemas sanitários de ordem generalizada. Enfatizamos o fato de que, quanto maior é o desmatamento e a impermeabilização do solo da bacia hidrográfica, maiores serão as ondas de enchentes nos períodos de chuvas intensas na bacia hidrográfica drenante (como está mostrado no Gráfico D da Figura 1). 10
12 Figura 1 - Representação das diferentes formas de ocupação pelo homem das Bacias Hidrográficas e as suas correspondentes alterações no regime fluvial (OTTONI, 1996). 11
13 O processo de Regularização Espacial de Vazões na bacia hidrográfica de um rio, que corresponde a uma ferramenta fundamental para a gestão com sustentabilidade ambiental para as águas doces naturais, tem um duplo objetivo: 1 - promover a retenção hídrica das águas de chuva e o reforço das infiltrações nas encostas e planícies de fundos de vale da bacia, minimizando assim os escoamentos superficiais, através de atuações de recarga artificial com a utilização de pequenas e médias obras hidráulicas e reflorestamento adequado distribuído de forma estratégica ao longo de áreas específicas da bacia hidrográfica, levando-se em conta o seu processo de ocupação antrópica. Gera-se, assim, um reforço de água aos lençóis freáticos e a consequente regularização hidrossedimentológica das calhas fluviais drenantes da bacia, como também a retenção de águas superficiais de encostas que iriam se encaminhar rapidamente nos períodos de chuvas intensas para as galerias de águas pluviais e calhas fluviais, ampliando a magnitude das enchentes urbanas. São, portanto, promovidos efeitos favoráveis à atenuação das cheias, favorecendo o ecossistema natural da bacia hidrográfica com o controle da erosão assoreamento e a melhoria das condições de umidade do solo, aprimorando as condições de suporte à fixação das coberturas florísticas e a consequente valorização da biodiversidade ecológica e das condições ambientais naturais; 2 - promover o controle dos escoamentos de calha ao longo dos estirões fluviais drenantes de fundo de vale (rede potamográfica), através de atuações que afetem favoravelmente os tempos de acumulação hídrica de calha e o tempo de propagação de intumescências (ondas de cheia). Isso é possível com o uso adequado de pequenas soleiras contidas na calha, as quais são distribuídas ao longo dos estirões fluviais que compõem a rede potamográfica (soleiras de admitância). Podem também ser utilizados os reservatórios de cheias, que correspondem a pequenas e médias barragens a serem implantadas nos trechos médio e superior dos rios, visando reter e/ou controlar as suas vazões de enchentes, evitando ou minimizando as inundações nas áreas mais baixas. Essas duas atuações de controle dos escoamentos de encostas e de calha drenante de fundo de vale tendem a regularizar o regime dos escoamentos na bacia, 12
14 conduzindo a reduções dos picos de cheia, ao reforço das vazões de estiagem (achatamento dos hidrogramas), bem como a redução do transporte dos materiais sólidos e a progressiva melhoria da qualidade da água. Todos esses resultados concorrem para a valorização ecológica e ambiental do ecossistema constituído pela bacia hidrográfica sujeita a atuações antrópicas diversas (Desenvolvimento Sustentável), e a um controle efetivo das enchentes. Atuações nas encostas e fundos de vale O reflorestamento adequado é a forma ideal de controlar os escoamentos superficiais de água. Nas áreas florestadas, a camada superficial do solo, constituída pelo húmus e pela zona radicular, normalmente possui uma grande capacidade de absorção das águas de chuva e consequente de redução dos escoamentos superficiais, ao mesmo tempo em que a região de cobertura florística funciona como um verdadeiro obstáculo à passagem do escoamento superficial, forçando o mecanismo de infiltração d'água e reduzindo os processos de erosão do solo. O revestimento florístico heterogêneo tem uma grande importância no ecossistema da bacia hidrográfica, pois gera uma melhoria do clima e qualidade do ar da região; incrementa o processo natural de fertilização do solo (formação do húmus); retém mais água no solo, reforçando a umidade dos terrenos (aumento da produtividade vegetal) e recarregando os lençóis freáticos; aumenta a higidez ambiental do ecossistema; é um dos elementos fundamentais para a elevação da biodiversidade ecológica das bacias hidrográficas e de saúde e bem-estar do seres humanos que aí habitam. As atuações de reflorestamento devem ser implantadas nas zonas dinâmicas e no início da zona de reforço de umidade da bacia hidrográfica (próximo ao divisor de águas), tendo o aspecto desfavorável de só começar a surtir efeitos ambientais mais positivos após alguns anos a partir de sua implementação. Adicionalmente ao reflorestamento, devem ser previstas algumas obras artificiais de encosta, capazes de promover a curto prazo a recarga dos lençóis aqüíferos. Essas obras civis, usualmente de pequeno porte e baixo custo, podem 13
15 ser: as soleiras de encostas, as valas de terraceamento e as bacias de recarga. Essas atuações e obras de engenharia são dimensionadas com o objetivo de atender aos valores de recarga previstos nos projetos de regularização espacial de vazões, obtendo-se uma maior uniformidade nos hidrogramas dos rios. As soleiras de encostas são pequenos diques formados por blocos de pedras secas argamassadas ou gabiões, arrumados em alturas que variam de 0,5m a 1,0m; os gabiões são dispostas segundo o alinhamento das curvas de nível da bacia hidrográfica, com espaçamento de vários metros à algumas dezenas de metros e extensão de dezenas ou centenas de metros. Estas obras usualmente devem ser localizadas em trechos mais íngremes das encostas, podendo ser implantadas em trechos superiores da zona dinâmica e ao longo da zona de reforço de umidade da bacia hidrográfica, pois elas têm a função de reter material sólido erodido e dissipar a energia do escoamento superficial da água de encosta; ao longo do tempo, com o assoreamento da soleira de encosta, é possível ampliar a sua altura através de novas soleiras em degraus, gerando maior horizontalidade dos terrenos (menos energia de escoamento superficial de encosta) e uma consequente recuperação e melhoria da qualidade dos solos, evitando, outrossim, o assoreamento e poluição dos cursos d'água e lagos pelo carreamento do material sólido de encosta. Já as valas de terraceamento vão ter o objetivo principal de realizar a recarga propriamente dita dos lençóis freáticos, retendo o escoamento superficial de encosta e infiltrando-o em valas de pequena declividade, alinhadas também segundo a direção das curvas de nível. As valas de terraceamento são construídas em trechos menos inclinados das encostas, normalmente em trechos inferiores da zona de reforço de umidade e na zona dinâmica da bacia hidrográfica, devendo ser prevista a fixação de um revestimento florístico na face de jusante destas estruturas; o espaçamento entre elas é uma função da inclinação da encosta, da natureza do solo e do volume estimado dos deflúvios hídricos a serem contidos. Nas regiões mais baixas e planas na bacia hidrográfica, próximo às calhas fluviais, é comum a implantação das bacias de recarga, que têm a função de reter 14
16 e infiltrar as águas superficiais de encostas que ainda podem aí chegar, provenientes das chuvas. Usualmente se localizam no trecho inferior da zona dinâmica e na zona de contribuição inicial, sendo caracterizadas por pequenos diques laterais de contenção, ou então escavadas no solo, devendo ser implantadas em terrenos porosos, sendo conveniente, também, plantar gramíneas em sua periferia próximo às calhas fluviais. Havendo o interesse específico na implantação de obras de controle de enchentes, pode também ser prevista a construção de bacias de retenção de águas pluviais localizadas adequadamente nas encostas, objetivando o amortecimento do pico das cheias, evitando a concentração de vazões nas galerias drenantes e calhas fluviais, com o conseqüente transbordamento dos rios. Na Figura 2 estão mostradas esquematicamente as obras e atuações de encostas usuais indicadas para a regularização espacial de vazões fluviais visando a atenuação às secas e enchentes em bacias hidrográficas. É comum também a utilização de alçapões sedimentológicos para o controle de erosão do solo, e a criação de parques públicos, praças, campos de futebol e áreas de lazer estrategicamente localizados com a função de atuarem, nas épocas de chuvas intensas na bacia urbana, como verdadeiras bacias de retenção de águas pluviais, evitando a concentração de vazões nas galerias drenantes e o consequente transbordamento hídrico de calha, contribuindo para o processo de atenuação de cheias nessas áreas com elevada concentração demográfica. A construção dessas pequenas obras de engenharia (soleiras de encosta, valas de terraceamento, bacias de recarga e outras) localizadas espacialmente nas encostas da bacia hidrográfica não impede a realização de atividades agro-pastoris (que são comuns na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro), pelo contrário, ajudam a reter água e sedimentos no solo e controlam a sua erosão. 15
17 Figura 2 Representação esquemática das obras e atuações de encostas no processo da Regularização Espacial de Vazões Fluviais em Bacias Hidrográficas (OTTONI, 1996). Atuações nas calhas fluviais visando o controle das enchentes As atuações nas calhas fluviais, considerando a regularização espacial de vazões, se caracterizam, por exemplo, pela implantação das soleiras de admitância. Essas estruturas hidráulicas correspondem a pequenos obstáculos, com alguns metros de altura, dispostos transversalmente no sentido geral da corrente da calha fluvial natural; têm a função de realizar a acumulação hídrica na calha e nos 16
18 mantos porosos marginais, que realizam a alimentação do curso d'água durante o período de estiagem. Além disso, as soleiras de admitância dispostas em série em trechos adequados de estirões fluviais, atuam favoravelmente aumentando o tempo de acumulação hídrica de calha e o tempo de propagação de intumescências (ondas de cheia), minimizando os picos das ondas de enchentes em toda região da rede potamográfica a jusante. A Figura 3 mostra esquematicamente o funcionamento das soleiras de admitância atuando em série ao longo de um determinado estirão fluvial. Além disso, é também indicado a construção de pequenos e médios reservatórios de cheias localizados estrategicamente na bacia hidrográfica, normalmente nos trechos superiores e médios superiores dos cursos d água, evitando a concentração de vazões nos estirões mais planos e baixos da calha fluvial, para minimizar os riscos de frequentes cheias. Nestas áreas planas e baixas da bacia hidrográfica, as atuações de calha devem ter o objetivo distinto em relação aos trechos médio e superior, que é o de não gerar fortes perdas de carga ao escoamento, evitando a elevação desnecessária do tirante d água do rio e o consequente transbordamento de calha. Para isso, nos trechos inferiores do curso d água, devem ser analisadas as singularidades inadequadas que podem gerar dificuldades aos escoamentos de calha (curvas bruscas, estreitamentos de calha, pilares de pontes e tubulações de água e esgotos que cortam o rio, rugosidades exageradas, zonas de remanso que tendem a assorear e acumular material sólido e lixo, etc.) visando a sua adequação para permitir facilidades controláveis às correntes hídricas, minimizando os riscos de transbordamento frequente de calha e inundações em regiões que costumam ser de elevado antropismo, com a localização imprópria de construções no leito maior do curso d água. 17
19 Figura 3 - Representação esquemática de soleiras de admitância implantadas em série ao longo de um estirão fluvial, contribuindo para a retenção hídrica de calha e amortecimento das ondas de enchentes (OTTONI, 1996). 18
20 A PRIORIZAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS BARRAGENS FORMANDO RESERVATÓRIOS DE CHEIAS PARA CONTROLAR AS TROMBAS D AGUA QUE PODEM VIR A DESCER DOS RIOS DA REGIÃO SERRANA NAS ÉPOCAS DE CHUVAS INTENSAS No caso da prevenção contra fortes ondas de enchentes devido a chuvas intensas e influenciadas por deslizamentos de terra diversos (como as que ocorreram recentemente, em janeiro/2011, na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, como mostrado nas Fotos de 47 a 96), deve-se prever a construção de pequenos e médios reservatórios de cheias de concreto. Esses reservatórios são dimensionados para resistir a essas ondas de enchentes dentro do estirão a montante onde a barragem está implantada, localizados nos trechos médio e superior dos rios (e seus afluentes), cujo croquis de localização dessas obras hidráulicas no rio ao longo de sua bacia hidrográfica está indicado na Figura 3, havendo um orifício na parte baixa da barragem, onde o diâmetro do orifício e a altura da barragem (que vai gerar o volume de super-acumulação do reservatório de cheia) são dimensionados de forma a permitir uma vazão efluente controlada, evitando ou minimizando bastante as inundações a jusante. Os possíveis materiais sólidos e sedimentos trazidos pelo rio também poderiam ser retidos pela barragem (onde deve ser previsto a manutenção e limpeza permanente após cada chuva intensa, para manter a boa operação de cada reservatório de cheia), devendo ser também previsto, por segurança, um extravasor para verter possíveis águas em excesso. Atuando em série na calha fluvial, estas barragens de cheia vão gerar um efeito altamente positivo de retenção / amortecimento de possíveis ondas de enchentes que possam vir escoando pelo rio nos períodos de chuvas intensas. Na Figura 4 está mostrado um exemplo de barragem para controle de enchentes, que deve estar localizada nos trechos médio e superior dos rios. Desta forma, havendo o adequado controle do uso e ocupação do solo, com a preservação das florestas pelo menos nos topos de morros e nos taludes com declividade acima de 45, e sempre que possível recuperando a vegetação ciliar das Faixas Marginais de Proteção (FMP s) dos rios (como prevê o Código Florestal Brasileiro Lei 4771), com a retirada da população das áreas de maior risco com o tempo, e os trabalhos de proteção de talude quando possível, em conjunção com as obras citadas de regularização espacial de vazões na bacia hidrográfica (controlando o regime dos rios e o seu aporte de sedimentos 19
21 com sustentabilidade ambiental), os reservatórios de cheia trabalhando em série dentro da calha fluvial funcionariam como, além de obras de controle das vazões dos rios, também como verdadeiras estruturas hidráulicas de proteção da população humana que vive a jusante, retendo (cada reservatório dentro de sua capacidade) água e sedimentos trazidos pelo rio, e amortecendo a propagação das ondas de enchentes, sendo uma obra de engenharia fundamental para evitar ou reduzir bastante as tragédias de inundações de áreas ocupadas pelo ser humano, como a que aconteceu recentemente na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. Figura 4 Exemplo de projeto de barragem para o controle das ondas de enchentes fluviais (UFRJ, 2000). 20
22 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LINSLEY, Ray K. & FRANZINI, Joseph B. Water Resources Engineering. Third Edition, McGraw- Hill Book Company, New York, NEBEL, Bernard J. & WRIGHT, Richard T. Environmental Science. The Way the World Works. Seventh Edition, Prentice Hall. New Jersey, OTTONI, A. B. Tecnologia do Manejo Hídrico em Bacias Hidrográficas Visando sua Valorização Sanitária e Ambiental. Tese de Doutorado, Escola Nacional de Saúde Pública, ENSP/ FIOCRUZ, Rio de Janeiro, RJ, TUCCI, Carlos E. M., PORTO, Rubem, La Laina e BARROS, Mário T. de, Drenagem Urbana. Editora da UFRGS, Porto Alegre, UERJ, Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Projeto Manejo Hídrico de Bacias Hidrográficas Visando sua Valorização Ambiental, Relatório Resumido, Projeto UERJ/FINEP/REHIDRO Sub-Rede, Rio de Janeiro, RJ, UFRJ, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Execução de Concepção e de Projetos de Obras Civis e Ações de Controle das Enchentes na Bacia Hidrográfica do Canal do Mangue, Fundação Rio-Águas, Rio de Janeiro, RJ, EXPEDIENTE Relatório Preliminar da Inspeção Realizada pelo Crea-RJ em áreas de Teresópolis e Nova Friburgo, afetadas pelas fortes chuvas ocorridas em Janeiro/2011 Presidente do CREA-RJ Engenheiro Agrônomo Agostinho Guerreiro Coordenação Engenheiro Civil Sanitarista Adacto Ottoni - Assessor de Meio Ambiente do CREA-RJ Apoio Arquiteto Mariano Loureiro - Inspetor de Teresópolis Engenheiro Civil Leiner P. Rezende - Conselheiro do CREA-RJ residente em Nova Friburgo Agentes de Fiscalização do CREA-RJ Marco Antonio Barreto e Rodney Benther Arquiteta Jussara Lemos - Coordenadora de Fiscalização do CREA-RJ para a Região Serrana Diagramação Assessoria de Marketing e Comunicação do Crea-RJ 21
23
24 Foto 01 Foto 02 ANEXO PÁGINA 1
25 Foto 03 Fotos 01, 02 e 03 Deslizamentos de terra no bairro do Caleme, em Teresópolis. Foto 04 ANEXO PÁGINA 2
26 Foto 05 Fotos 04 e 05 Ocupações irregulares em encosta e topo de morro em Teresópolis. Foto 06 ANEXO PÁGINA 3
27 Foto 07 Foto 08 Fotos 07 e 08 Deslizamentos de encosta em Teresópolis. ANEXO PÁGINA 4
28 Foto 09 Foto 10 ANEXO PÁGINA 5
29 Foto 11 Foto 12 ANEXO PÁGINA 6
30 Foto 13 Foto 14 ANEXO PÁGINA 7
31 Foto 15 Foto 16 ANEXO PÁGINA 8
32 Foto 17 Fotos 09 a 17 Consequências dos Deslizamentos de Encosta na região do Centro de Nova Friburgo. Foto 18 Bens pessoais perdidos pela população com a tragédia na Região Serrana. ANEXO PÁGINA 9
33 Foto 19 Foto 20 ANEXO PÁGINA 10
34 Foto 21 Foto 22 ANEXO PÁGINA 11
35 Foto 23 Foto 24 ANEXO PÁGINA 12
36 Foto 25 Foto 26 ANEXO PÁGINA 13
37 Foto 27 Fotos 19 a 27 Vistas da destruição devido aos deslizamentos de encostas na região do Centro de Nova Friburgo. Foto 28 ANEXO PÁGINA 14
38 Foto 29 Foto 30 ANEXO PÁGINA 15
39 Foto 31 Foto 32 ANEXO PÁGINA 16
40 Foto 33 Foto 34 ANEXO PÁGINA 17
41 Foto 35 Foto 36 ANEXO PÁGINA 18
42 Foto 37 Foto 38 ANEXO PÁGINA 19
43 Foto 39 Foto 40 Fotos 28 a 40 Vistas da destruição devido aos deslizamentos de encostas na região periférica ao Centro de Nova Friburgo. ANEXO PÁGINA 20
44 Foto 41 Foto 42 Fotos 41 e 42 Detalhe mostrando construção em topo de morro na região periférica ao Centro de Nova Friburgo, onde ocorreu deslizamento de encosta. ANEXO PÁGINA 21
45 Foto 43 Foto 44 ANEXO PÁGINA 22
46 Foto 45 Foto 46 Fotos 43 a 46 Vistas de cima para baixo de um deslizamento de encosta próximo ao Centro de Nova Friburgo. ANEXO PÁGINA 23
47 Foto 47 Foto 48 ANEXO PÁGINA 24
48 Foto 49 Foto 50 ANEXO PÁGINA 25
49 Foto 51 Fotos 47 a 51 Vistas da destruição devido à tromba d água que passou por um afluente do rio Paquequer, na região do Caleme, em Teresópolis. Foto 52 ANEXO PÁGINA 26
50 Foto 53 Foto 54 ANEXO PÁGINA 27
51 Foto 55 Foto 56 ANEXO PÁGINA 28
52 Foto 57 Foto 58 Fotos 52 a 58 Vistas de vários trechos de inundação de afluentes do rio Paquequer, ao longo da Rodovia RJ 130, que liga Teresópolis a Nova Friburgo, na região do Vale de Bom Sucesso a Vieira. ANEXO PÁGINA 29
53 Foto 59 Detalhe do saco preso no tronco da árvore, mostrando aonde chegou o nível da água de transbordamento do rio na região de Nova Friburgo. Foto 60 ANEXO PÁGINA 30
54 Foto 61 Marcas da Tromba D água que desceu do morro Foto 62 ANEXO PÁGINA 31
55 Foto 63 Foto 64 ANEXO PÁGINA 32
56 Foto 65 Foto 66 ANEXO PÁGINA 33
57 Foto 67 Foto 68 ANEXO PÁGINA 34
58 Foto 69 Foto 70 ANEXO PÁGINA 35
59 Foto 71 Foto 72 Fotos 60 a 72 Vistas dos vários trechos de alagamentos de áreas públicas por transbordamento de rio associado ao deslizamento de terras na região periférica ao Centro de Nova Friburgo. ANEXO PÁGINA 36
60 Foto 73 Foto 74 ANEXO PÁGINA 37
61 Foto 75 Foto 76 ANEXO PÁGINA 38
62 Foto 77 Foto 78 ANEXO PÁGINA 39
63 Foto 79 Foto 80 ANEXO PÁGINA 40
64 Foto 81 Foto 82 ANEXO PÁGINA 41
65 Foto 83 Foto 84 ANEXO PÁGINA 42
66 Foto 85 Foto 86 ANEXO PÁGINA 43
67 Foto 87 Foto 88 ANEXO PÁGINA 44
68 Foto 89 Foto 90 ANEXO PÁGINA 45
69 Foto 91 Foto 92 ANEXO PÁGINA 46
70 Foto 93 Foto 94 ANEXO PÁGINA 47
71 Foto 95 Foto 96 Foto 73 a 96 Detalhes da destruição gerada pelo transbordamento do rio Bengala associado aos deslizamentos de terra na região do Centro de Nova Friburgo. ANEXO PÁGINA 48
72 Foto 97 Foto 98 ANEXO PÁGINA 49
73 Foto 99 Foto 100 Fotos 97 a 100 Detalhes da destruição de benfeitorias públicas e privadas na região de Teresópolis. ANEXO PÁGINA 50
74 Foto 101 Foto 102 ANEXO PÁGINA 51
75 Foto 103 Foto 104 ANEXO PÁGINA 52
76 Foto 105 Foto 106 ANEXO PÁGINA 53
77 Foto 107 Foto 108 ANEXO PÁGINA 54
78 Foto 109 Foto 110 ANEXO PÁGINA 55
79 Foto 111 Foto 112 ANEXO PÁGINA 56
80 Foto 113 Fotos 101 a Detalhes da destruição de benfeitorias públicas e privadas na região de Nova Friburgo. Foto 114 Vista de construções irregulares na Faixa Marginal de Proteção (FMP) de rio em Teresópolis. ANEXO PÁGINA 57
81 Foto Vista construção na Faixa Marginal de Proteção de rio em Nova Friburgo. Foto 116 ANEXO PÁGINA 58
82 Foto 117 Foto 118 Fotos 116 a 118 Detalhes dos riscos de destruição das pontes com a ocorrência das enchentes em afluente do rio Paquequer, em Teresópolis. ANEXO PÁGINA 59
83 Foto 119 Vista da danificação da via urbana com as enchentes ocorridas em afluente do rio Paquequer, no bairro do Caleme, em Teresópolis. Foto 120 Vista do deslizamento de barreira na Rodovia RJ 130, que liga Teresópolis a Nova Frioburgo. ANEXO PÁGINA 60
84 Foto 121 Vista do deslizamento de barreira em estrada periférica à cidade de Nova Friburgo. Foto 122 ANEXO PÁGINA 61
85 Foto 123 Fotos 122 e 123 Vistas de Deslizamento de Taludes em áreas desmatadas de morro. Foto 124 Vista mostrando o carreamento de lixo disperso por afluente do rio Paquequer, na região da Caleme, em Teresópolis. ANEXO PÁGINA 62
86 Foto 125 Foto 126 Fotos 125 e 126 Vistas do carreamento de destroços trazidos por afluente do rio Paquequer, na região do Vale de Bom Sucesso, em Teresópolis. ANEXO PÁGINA 63
87 Foto 127 -Vista do alagamento gerado por um afluente do rio Bengala, na região de Nova Friburgo, devido à obstrução de uma ponte pelos destroços trazidos pelas enchentes, gerando o transbordamento do rio. Aterro de Lixo de Nova Friburgo Foto 128 ANEXO PÁGINA 64
88 Foto 129 Foto 130 Fotos 128 a 130 Vistas do possível vazamento de chorume do aterro de lixo de Nova Friburgo devido às fortes chuvas ocorridas na região a partir de 12/01/2011, tendendo a ir todo este material contaminante em direção a afluente do rio Bengala. ANEXO PÁGINA 65
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