Deficiência de Ferro e Anemia na Doença Renal Crônica(DRC)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Deficiência de Ferro e Anemia na Doença Renal Crônica(DRC)"

Transcrição

1 Deficiência de Ferro e Anemia na Doença Renal Crônica(DRC) Prof. Dr. Hugo Abensur Livre-Docente de Nefrologia da USP Presidente da Sociedade de Nefrologia do Estado de SP

2 Objetivos da Aula Fisiopatologia da Anemia na DRC Deficiência de Ferro na DRC Tratamento da Anemia na DRC Reposição de Ferro na DRC

3 Anemia Hemoglobina < 11 g/dl Hemoglobina < 13 g/dl NHANES III Arch Intern Med. 2002;162:

4 Causas de anemia na DRC Deficiência de eritropoetina Deficiência de ferro (30-50%)* Estado Inflamatório Perdas sangüíneas Hiperparatireoidismo Diminuição da meia-vida das hemácias Deficiência de ácido fólico e de vitamina B 12 * Hutchinson FN. Am J kidney Dis 1997; 29(5):651-7.

5 Ciclo da Eritropoiese

6 O complexo EPO / EPO-R é internalizado e degradado por proteólise Walrafen P et al, Blood 2005;105:

7 Eritropoetina α e Darbepoetina α 5 aminoácidos alterados

8 C.E.R.A. - Ativador Contínuo do Receptor de Eritropoetina C.E.R.A. primeiro representante da classe (CERA) Quimicamente sintetizado Resultado da integração de uma cadeia polimérica de metoxipolietilenoglicol à molécula de eritropoetina Peso molecular ~ Da Macdougall et al. ASN 2003

9 Meia Vida dos Agentes Estimuladores de Eritropoesis CERA= Ativador Contínuo do Receptor de EPO peginesatide = peptídeo sintético

10 26: 59-66, ,1 n= ,86 9,2 6,4 4,4 3,6 2 0 HD Pac Estágios

11 Inflamação X EPO regulador nuclear DeMaria, R. et al. Nature 401: ,1999

12 Resistência à EPO CRP 50mg/L CRP < 50mg/L Drücke T NDT 16 (S 7): 25-28, 2001

13 Inflamação e Ferro

14 Deficiência de Ferro na DRC Total Estágio 2 Estágio 3 Estágio 4 Estágio 5 N Cl de creatinina ml/mim Hemoglobina <11g/dL 35.0± ± ±8.8 a 22.8±4.0 a,b 13.8±1.1 a,b,c 18% 8% 13% 20% 39% Ferro<50 ug/dl 14% 14% 11% 15% 30% Ferritina < 100 ng/ml 53% 51% 55% 55% 47% TSAT<20% 21% 23% 16% 24% 31% Canziani MEF,Abensur H e cols. J Bras Nefrol Volume XXVIII - nº 2 - Junho de 2006

15 Deficiência Absoluta e Funcional de Ferro Deficiência absoluta de ferro Menor ingestão e absorção de ferro ou perda excessiva de ferro % Sat T < 20% e ferritina < 100 ng/ml Deficiência funcional de ferro Utilização ineficaz do ferro, a partir dos depósitos (anemia da doença crônica) % Sat T normal ou diminuída e ferritina > 500 ng/ml Weiss, G, Goodnough, LT. - N Engl J Med 2005; 352:1011.

16 É eficaz? Reposição de ferro Via Oral Menor absorção intestinal de ferro (ex. citoquinas: hepcidina) Interferência de outras substâncias na absorção de ferro (ex. antiácidos, fibras, chás...) Melhor absorção em jejum e concomitante à administração de vitamina C Eventos adversos gastrintestinais: náuseas, vômitos, dor abdominal, diarréia e constipação Necessidade diária = 200 mg de ferro elementar 1 cp. sulfato ferroso = 40 mg ferro elementar = 5 cps/dia!!! Van Wyck DB. JASN (2004) 15: Hörl W et al. NDT (2007) 22 [Suppl 3]: iii2 iii6

17 Ferro EV é mais efetivo que Ferro Oral 39 pacientes iniciando HD (sem EPO) com deficiência de ferro BX de medula Fudin R et al. Nephron 1998;79(3):

18 Importância da reposição de Fe EV Estudo Israelense* 45 pacientes com depuração de CR = ml/min Receberam apenas Sacarato de Hidróxido de Ferro III EV, 200 mg/semana, total de 5 semanas Aumento médio de Ht = 2,7±2,72 % Aumento médio de Hb = 0,91±0,78 g/dl 28,9% dos pacientes alcançaram Ht = 35% *Silverberg DS Clin Nephrl. 55(3):212-9,2001

19

20 Ferro EV X Oral Pacientes com DRC (n=160) Pré-diálise com Clcr < 60 ml/min Sat T < 25% e Ferritina < 300 ng/ml Intervenção Ferro oral Sulfato Ferroso 325mg 3 X /dia por 56 dias Ferro EV Sacarato 200 mg em bolo 2-5 min 5 doses Sacarato 500 mg em infusão 3,5 a 4 h 2 doses Sem eritropoetina ou com dose mantida de eritropoetina US Iron Sucrose Clinical Trials Group Kidney Int Dec;68(6):

21 Ferro EV é superior ao ferro VO no tratamento da anemia US Iron Sucrose Clinical Trials Group Kidney Int Dec;68(6):

22 Ferro EV é superior ao ferro VO em repor estoques de ferro O grupo que recebeu dose elevada de ferro (500mg) apresentou mais reações US Iron Sucrose Clinical Trials Group Kidney Int Dec;68(6):

23 Reposição com Ferro EV: Indicação de Reposição de Ferro na DRC Ferritina: < 100 ng/ml (estágios 3,4 e DP) e < 200 ng/ml (HD) Porcentagem de saturação de transferrina: < 20% Somente após a reposição de Ferro EV... Iniciar eritropoetina

24 Sacarato de Hidróxido de Ferro III (Noripurum EV) Reações adversas Raramente ocasiona reação anafilática (ao contrário do ferro dextrana - não disponível no Brasil) Reações raras (devido à presença de ferro livre): Infusões rápidas em pacientes com % Sat T elevada Hipotensão arterial, rubor, dor lombar, dor epigástrica e urticária Dose máxima por infusão 200 mg Administrar em postos de saúde ou em ambiente hospitalar Van Wyck DB J Am Soc Nephrol Dec;15 Suppl 2:S Review.

25 Problema Pacientes em tratamento conservador (prédialítico) Pacientes em programa de diálise peritoneal Dificuldade para receber várias doses de ferro EV. Necessidade de poupar vasos para futuro acesso vascular para Hemodiálise

26 Solução

27 Estudo randomizado controlado comparando carboximaltose férrica intravenosa com ferro oral para o tratamento da anemia ferropriva de pacientes com doença renal crônica não dependente de diálise. Multicêntrico (47 centros),aberto, Aleatorizado, Fase pacientes portadores de DRC não dialítica

28 Critérios de Inclusão Idade > 12 anos (GFR) 45 ml/min/1.73 m2 Hb 11 g/dl TSAT 25% Ferritina 300 ng/ml Os pacientes sem EPO ou recebendo EPO com dose fixa por mais de 8 semanas antes do estudo. Qunibi WY e cols. NDT 26: , 2011

29 Desenho do estudo 144 pacientes (incluídos na análise) 1 g de CF, EV em 250 ml SF 0,9%,dose única em 15 (podendo ainda receber mais 2 doses adicionais de 500 mg com intervalo de 2 semanas se a saturação de transferrina ficasse menor que 30% e a concentração de ferritina ficasse menor que 500 ng/ml) 103 pacientes receberam sulfato ferroso 325mg por via oral, 3 vezes por dia por 56 dias. A dose de eritropoietina não podia ser alterada, exceto por questões de segurança. Qunibi WY e cols. NDT 26: , 2011

30 Cararterísticas da População Qunibi WY e cols. NDT 26: , 2011

31 Resultados: % com elevação de HB> 1g/dL Qunibi WY e cols. NDT 26: , 2011

32 Resultados: Hb e Ferritina Qunibi WY e cols. NDT 26: , 2011

33 Resultado: Saturação de transferrina Qunibi WY e cols. NDT 26: , 2011

34 Eventos Adversos Qunibi WY e cols. NDT 26: , 2011

35 Conclusão Os autores concluíram que nos pacientes com DRC não dialítica a administração endovenosa de CF foi mais eficaz do que o ferro oral: para aumentar o nível de Hb reabastecer as reservas de ferro Ainda a infusão endovenosa de CF também foi associada com menos efeitos adversos Portanto, pelo fato de poder ser administrada em grandes doses únicas a CF é mais conveniente do que a terapia oral de ferro para administração ambulatorial nos pacientes com DRC não dialíticos. Qunibi WY e cols. NDT 26: , 2011

36 Caso Clínico MSAMM, 40 anos, transplantada renal, creatinina 1,5 mg/dl, recebeu ferinject no dia 23/01/13 (1g em 250 ml de SF 0,9% em 15 minutos, sem intercorrências) Ferinject 23/01/13 21/01/13 24/01/13 17/02/13 Hemoglobina (g/dl) 10,3 11,2 Hematócrito (%) 33,7 36 Ferro Sérico (μg/dl) Sat. De Transf. (%) 7 33,2 Ferritina (ng/ml) 8,

37 Evolução da Ferritina Após Infusão de Ferinject 23/01/13 1g EV de Ferinject Ferritina (ng/ml) Ferritina (ng/ml)

38 Diretrizes Níveis-alvo de hemoglobina Hb entre 11 e 12g/dl (homens e mulheres) Níveis-alvo dos estoques de ferro Ferritina: ng/ml (HD) e > 100 ng/ml (DRC não dialítica e DP) Saturação de transferrina (%): 20-40% Clinical Practice Guideline and Clinical Practice Recommendations for Anemia in Chronic Kidney Disease: 2007 Update of Hemoglobin Target

39 Diretrizes Brasileiras de Anemia na DRC- Reposição de Ferro RECOMENDAÇÃO Os pacientes com DRC em estágios 1 e 2 com ferritina e saturação de transferrina abaixo dos valores da normalidade poderão receber inicialmente suplementação de ferro por via oral (Opinião). RECOMENDAÇÃO Nos pacientes portadores de DRC em estágios 3 a 5, incluindo pacientes em diálise peritoneal, com ferritina <100 e saturação de transferrina <20%, a reposição de ferro deverá ser feita preferencialmente por via intravenosa (Evidência B). Diretriz para o Tratamento da Anemia no Paciente com Doença Renal Crônica - JBN 2007; 29 (4- Supl.4)

40 Suplemento: Kidney International (2012) 2,

41 O uso de ferro para tratar a anemia na DRC Para adultos portadores de DRC com anemia não em uso de ferro ou terapia com MEEs sugerimos um teste com ferro EV (ou VO nos pacientes com DRC não dialítica por 1 a 3 meses): um aumento na concentração de Hb sem iniciar o tratamento com MEEs é desejado e TSAT <30% e ferritina é <500 ng / ml Exclusão de infecção ativa. Suplemento: Kidney International (2012) 2,

42 KDIGO 2012 Iniciar EPO com HB < 10 g/dl Evitar HB > 11,5 g/dl. SAT < 30% e ferritina < 500 ng/ml. Não usar terapia adjuvante. Evitar administração de ferro em situações de infecção ativa Suplemento: Kidney International (2012) 2,

43 Tentativas de Normalização de HB em DRC Estudo em Hemodiálise 1233 pacientes cardiopatas em HD Estudo interrompido (mais eventos CVs) Estudos em DRC (conservador) CREATE N=603 Crcl=15-35 ml/mim epo beta Hb elevado entraram em diálise precocemente CHOIR N=1432 DRC ml/min Mais eventos cardiovasculares no HB elevado TREAT N= 4023 Diabético Mais AVC com Hb elevado Besarab A, NEJM : , CREATE NEJM , CHOIR NEJM , TREAT NEJM

44 Conclusões Anemia e DRC Anemia é muito prevalente na DRC. Diversas Causas: deficiência de EPO, Ferro e Inflamação. Impacto na Morbimortalidade. A faixa de HB alvo tende a estreitar (11-12g/dL) Necessidade de reposição prévia de ferro Nova opção de ferro EV (carboximaltose férrica) Cuidado nos pacientes com antecedentes de AVC e câncer

45 Referências Bibliográficas Maria Eugênia Fernandes Canziani, Marcus Gomes Bastos, Rachel Bregman, Roberto Pecoits Filho, Cristiane Tomiyama, Sergio Antonio Draibe, Wander Barros do Carmo, Miguel Carlos Riella, João Egidio Romão Jr, Hugo Abensur. Deficiência de Ferro e Anemia na Doença Renal Crônica. JBN 2006;28(2): Romão JE Jr, Haiashi AR, Elias RM, Luders C, Ferraboli R, Castro MC, Abensur H. Positive acute-phase inflammatory markers in different stages of chronic kidney disease. Am J Nephrol. 2006;26(1): Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO) Anemia Work Group. KDIGO Clinical Practice Guideline for Anemia in Chronic Kidney Disease. Kidney inter., Suppl. 2012; 2: Van Wyck DB, Roppolo M, Martinez CO, Mazey RM, Mcmurray S for The United States Iron Sucrose (Venofer) Clinical Trials Group. A randomized, controlled trial comparing IV iron sucrose to oral iron in anemic patients with nondialysisdependent CKD. Kidney International, Vol. 68 (2005), pp Qunibi WY, Martinez C, Smith M, Benjamin J, Mangione A, Roger SD. A randomized controlled trial comparing intravenous ferric carboxymaltose with oral iron for treatment of iron deficiency anaemia of non-dialysis-dependent chronic kidney disease patients. Nephrol Dial Transplant May;26(5):

Anemia da Doença Renal Crônica

Anemia da Doença Renal Crônica Anemia da Doença Renal Crônica Dirceu Reis da Silva Médico nefrologista, MD Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) Rio Grande do Sul Brasil Comum Ocorre desde o estágio 3 da doença renal crônica Sua

Leia mais

Artigo Original. NIEPEN Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Nefrologia da Universidade Federal de Juiz de Fora e Fundação IMEPEN RESUMO

Artigo Original. NIEPEN Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Nefrologia da Universidade Federal de Juiz de Fora e Fundação IMEPEN RESUMO Artigo Original Impacto do Tratamento Intravenoso com Sacarato de Hidróxido de Ferro III nos Marcadores Séricos de Deficiência de Ferro e na Hemoglobina Sérica em Pacientes com Doença Renal Crônica Pré-Dialítica

Leia mais

Anemia na Doença Renal Crónica. Bruno Rodrigues Serviço Nefrologia, Hospital Fernando Fonseca, EPE

Anemia na Doença Renal Crónica. Bruno Rodrigues Serviço Nefrologia, Hospital Fernando Fonseca, EPE Anemia na Doença Renal Crónica Bruno Rodrigues Serviço Nefrologia, Hospital Fernando Fonseca, EPE Motivo da escolha do tema Anemia é uma complicação frequente da DRC Contribui para a redução da qualidade

Leia mais

Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil.

Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil. Flávia Helena Cosmo Vieira da Silva, Cid Manso de Mello Vianna, Frances Valéria Costa e Silva Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil. V Jornada

Leia mais

Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público

Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público Prevenção Secundária da Doença Renal Crônica Modelo Público VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Maria Eugênia Fernandes Canziani Universidade Federal de São Paulo Brasília, 2012

Leia mais

PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS TRATAMENTO DA ANEMIA FERROPRIVA

PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS TRATAMENTO DA ANEMIA FERROPRIVA PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS TRATAMENTO DA ANEMIA FERROPRIVA JULHO/2018 GOVERNADOR DO ESTADO RUI COSTA SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL

Leia mais

Deficiência de ferro na doença renal crônica

Deficiência de ferro na doença renal crônica REVISTA BRASILEIRA DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA Revisão / Review Deficiência de ferro na doença renal crônica Iron deficiency in chronic kidney disease Hugo Abensur Anemia é uma complicação quase universal

Leia mais

DEFICIÊNCIA DE FERRO E ANEMIA NO PACIENTE CIRÚRGICO. CLARISSE LOBO

DEFICIÊNCIA DE FERRO E ANEMIA NO PACIENTE CIRÚRGICO. CLARISSE LOBO DEFICIÊNCIA DE FERRO E ANEMIA NO PACIENTE CIRÚRGICO CLARISSE LOBO diretoria@hemorio.rj.gov.br ANEMIA E FERROPENIA CENÁRIO MUNDIAL TRANSFUSÃO NO PACIENTE CIRÚRGICO MITOS E VERDADES REPOSIÇÃO DE FERRO EM

Leia mais

ANEMIA DA DOENÇA CRÔNICA

ANEMIA DA DOENÇA CRÔNICA ANEMIA DA DOENÇA CRÔNICA Sandra Regina Loggetto Congresso Brasileiro de Hematologia e Hemoterapia Hemo 2006 Recife-PE Definição ADC ou anemia da inflamação crônica Adquirida Doenças inflamatórias como

Leia mais

Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica. Frequente e grave, mas também prevenível e tratável...

Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica. Frequente e grave, mas também prevenível e tratável... AULA INAUGURAL Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica Frequente e grave, mas também prevenível e tratável... A Doença Renal Crônica (DRC) é uma síndrome complexa que se caracteriza

Leia mais

Anemia na doença renal crônica em hospital da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul

Anemia na doença renal crônica em hospital da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul Artigo Original Original Article Anemia na doença renal crônica em hospital da região noroeste do estado do Rio Grande do Sul Anemia in chronic kidney disease in a Hospital in the Northwest region to the

Leia mais

Análise da anemia por deficiência relativa de ferro e eritropoietina de pacientes com insuficiênciarenal crônica em tratamento hemodialítico

Análise da anemia por deficiência relativa de ferro e eritropoietina de pacientes com insuficiênciarenal crônica em tratamento hemodialítico Artículo de Revisión DOI: 10.12873/363gonçalves Análise da anemia por deficiência relativa de ferro e eritropoietina de pacientes com insuficiênciarenal crônica em tratamento hemodialítico Analysis of

Leia mais

Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP

Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP Depto. de Anestesia HC da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Transfusão de Hemácias Até 1982 Hematócrito > 30%

Leia mais

ORIENTADOR(ES): CLÁUDIA RUCCO PENTEADO DETREGIACHI, KARINA RODRIGUES QUESADA

ORIENTADOR(ES): CLÁUDIA RUCCO PENTEADO DETREGIACHI, KARINA RODRIGUES QUESADA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA E ANEMIA EM PACIENTES EM HEMODIÁLISE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica

ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica CÓDIGO PROCEDIMENTO 03.01.13.005-1 Acompanhamento multiprofissional em DRC

Leia mais

Anemia Ferropriva na Gestação

Anemia Ferropriva na Gestação Anemia Ferropriva na Gestação Rodolfo Delfini Cançado Prof. Adjunto da FCM da Santa Casa de São Paulo Chefe do Serviço de Hematologia e Hemoterapia da Santa Casa de São Paulo Declaração de Conflito de

Leia mais

Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 2º 429

Simpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 2º 429 BIOMEDICINA A ANEMIA NO PACIENTE COM DOENÇA RENAL CRÔNICA ANEMIA IN PATIENTS WITH CHRONIC RENAL DISEASE RAIMUNDO NONATO DA SILVA PATRÍCIA LUIZA DA COSTA FERNANDES Resumo Introdução: A anemia por deficiência

Leia mais

ERITROPOIETINA CHRON EPIGEN INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA - CNPJ / SOLUÇÃO INJETAVEL

ERITROPOIETINA CHRON EPIGEN INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA - CNPJ / SOLUÇÃO INJETAVEL ERITROPOIETINA CHRON EPIGEN INDÚSTRIA E COMERCIO LTDA - CNPJ 04.415.365/0001-38 SOLUÇÃO INJETAVEL Solução injetável, 2.000 UI/mL: Embalagem contendo 1, 6, 10 e 20 frascos-ampola com 1mL e 1,6 Solução injetável,

Leia mais

Fisiologia e Metabolismo do Ferro. Dr. Kleber Yotsumoto Fertrin Médico Hematologista Hemocentro UNICAMP

Fisiologia e Metabolismo do Ferro. Dr. Kleber Yotsumoto Fertrin Médico Hematologista Hemocentro UNICAMP Fisiologia e Metabolismo do Ferro Dr. Kleber Yotsumoto Fertrin Médico Hematologista Hemocentro UNICAMP fertrin@unicamp.br Introdução O ferro é um elemento fundamental em muitos processos biológicos; A

Leia mais

J. Bras. Nefrol. 1999; 21(2): Eritropoietina, Insuficiência Renal Crônica, Hemodiálise Erythropoietin, Chronic Renal Failure, Hemodialysis

J. Bras. Nefrol. 1999; 21(2): Eritropoietina, Insuficiência Renal Crônica, Hemodiálise Erythropoietin, Chronic Renal Failure, Hemodialysis 59 Eficácia da eritropoietina administrada por via intravenosa em doses baixas na anemia associada à insuficiência renal crônica. Estudo de 20 pacientes em hemodiálise Mauricio Carvalho, Plauto Piazza

Leia mais

Fisiopatologia e Diagnóstico da Deficiência Funcional de Ferro

Fisiopatologia e Diagnóstico da Deficiência Funcional de Ferro Fisiopatologia e Diagnóstico da Deficiência Funcional de Ferro Maria Stella Figueiredo Disciplina de Hematologia e Hemoterapia Escola Paulista de Medicina / UNIFESP Eritropoese MO SP Célula comprometida

Leia mais

O) 7 a 10 ANOS) 1 comprimido ao dia = 40 mg de ferro/dia 285,89% 444,72% *IDR Ingestão Diária Recomendada, conforme RDC 269/05 ANVISA

O) 7 a 10 ANOS) 1 comprimido ao dia = 40 mg de ferro/dia 285,89% 444,72% *IDR Ingestão Diária Recomendada, conforme RDC 269/05 ANVISA MASFEROL sulfato ferroso heptaidratado. FORMA FARMACÊUTICA Comprimido Revestido APRESENTAÇÕES Linha Hospitalar: Caixa contendo 500 comprimidos revestidos. USO ORAL USO ADULTO E PEDIATRICO ACIMA DE 7 ANOS

Leia mais

Deficiência de micronutrientes e DII

Deficiência de micronutrientes e DII 17 CAPÍTULO17 Deficiência de micronutrientes e DII Genoile Oliveira Santana Introdução As doenças inflamatórias intestinais (DII) comumente predispõem à deficiência de micronutrientes, que é mais frequente

Leia mais

PREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE

PREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE PREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE Lucas Linhares de Lócio (Universidade Estadual da Paraíba lucas_linhares10@hotmail.com) Raiff

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Medidas para controle da evolução da DRC * Estágio 1 TFG 90mL/min/1,73m2 na presença de proteinúria

Leia mais

Cálculos. Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2

Cálculos. Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2 Cálculos Área de superfície corporal (BSA): Dose com base na área de superfície corporal: Dose aproximada = BSA (m 2 ) x dose adulta normal 1,73 m 2 Cálculos Exemplo: Nancy Smith é uma paciente de 7 anos

Leia mais

AS DIFERENÇAS ENTRE OS SAIS DE FERRO. Deficiência de ferro Anemia Ferropriva Profilaxia

AS DIFERENÇAS ENTRE OS SAIS DE FERRO. Deficiência de ferro Anemia Ferropriva Profilaxia AS DIFERENÇAS ENTRE OS SAIS DE FERRO Deficiência de ferro Anemia Ferropriva Profilaxia Não é normal em nenhuma faixa etária Deficiência de Ferro é a causa mais comum de Anemia 20-30% da população Benoist

Leia mais

DESAFIOS DA TRS NO BRASIL OU DOENÇA RENAL CRÔNICA : É MELHOR PREVENIR

DESAFIOS DA TRS NO BRASIL OU DOENÇA RENAL CRÔNICA : É MELHOR PREVENIR DESAFIOS DA TRS NO BRASIL OU DOENÇA RENAL CRÔNICA : É MELHOR PREVENIR Audiência Pública na CDH Brasília, 30 de setembro de 2015 Paulo Luconi Vice Presidente da ABCDT Associação Brasileira dos Centros de

Leia mais

Assunto : Desnutrição Professora : Enf.: Darlene Carvalho

Assunto : Desnutrição Professora : Enf.: Darlene Carvalho Assunto : Desnutrição Professora : Enf.: Darlene Carvalho www.darlenecarvalho.webnode.com.br Anemia Anemia é a deficiência no tamanho ou número de hemáceas ou da quantidade de hemoglobina que elas contém

Leia mais

Mircera betaepoetina-metoxipolietilenoglicol. Roche PID Copy from GRASS. Ativadores contínuos dos receptores de eritropoietina

Mircera betaepoetina-metoxipolietilenoglicol. Roche PID Copy from GRASS. Ativadores contínuos dos receptores de eritropoietina Mircera betaepoetina-metoxipolietilenoglicol Roche Ativadores contínuos dos receptores de eritropoietina IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Nome do produto: Mircera Nome genérico: betaepoetina-metoxipolietilenoglicol

Leia mais

R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho

R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía

Leia mais

Particularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação.

Particularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação. Particularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação. Camila Eleuterio Rodrigues Médica assistente do grupo de Injúria Renal Aguda do HCFMUSP Doutora em nefrologia pela

Leia mais

Anemia Ferropriva no Século 21

Anemia Ferropriva no Século 21 Anemia Ferropriva no Século 21 Rodolfo Delfini Cançado Prof. Adjunto da FCM da Santa Casa de São Paulo Chefe do Serviço de Hematologia e Hemoterapia da Santa Casa de São Paulo Declaração de Conflito de

Leia mais

A síntese do grupamento heme é realizada nas mitocôndrias tendo como coenzima o fosfato de piridoxina (B6) estimulado pela eritropoetina.

A síntese do grupamento heme é realizada nas mitocôndrias tendo como coenzima o fosfato de piridoxina (B6) estimulado pela eritropoetina. Metabolismo do Ferro Hemoglobina 1 Grupamento Heme. A síntese do grupamento heme é realizada nas mitocôndrias tendo como coenzima o fosfato de piridoxina (B6) estimulado pela eritropoetina. O núcleo de

Leia mais

Encaminhamento do paciente com Doença Renal Crônica ao nefrologista

Encaminhamento do paciente com Doença Renal Crônica ao nefrologista Encaminhamento do paciente com Doença Renal Crônica ao nefrologista Dr. Enrique Dorado Instituto de Pesquisas Médicas A. Lanari Argentina Introdução A Doença Renal Crônica (DRC) se transformou em um problema

Leia mais

CRISTIANE SCHMALZ BUENO

CRISTIANE SCHMALZ BUENO 1 CRISTIANE SCHMALZ BUENO ANEMIA NA DOENÇA RENAL CRÔNICA EM HOSPITAL DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Pós-Graduação Latu Sensu em

Leia mais

ANEMIA DA DOENÇA RENAL CRÔNICA: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM HEMODIÁLISE EM USO DE ERITROPOETINA NO ANO DE 2012 NA CIDADE DE CRICIÚMA.

ANEMIA DA DOENÇA RENAL CRÔNICA: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM HEMODIÁLISE EM USO DE ERITROPOETINA NO ANO DE 2012 NA CIDADE DE CRICIÚMA. ARTIGO ORIGINAL ANEMIA DA DOENÇA RENAL CRÔNICA: PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES EM HEMODIÁLISE EM USO DE ERITROPOETINA NO ANO DE 2012 NA CIDADE DE CRICIÚMA. ANEMIA OF CHRONIC KIDNEY DISEASE: EPIDEMIOLOGICAL

Leia mais

Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor.

Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor. Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor. É-lhe fornecida pela Sociedade Portuguesa de Nefrologia Pediátrica no contexto do Curso de Nefrologia

Leia mais

Profa Dra Rachel Breg

Profa Dra Rachel Breg Profa Dra Rachel Breg DOENÇA RENAL CRÔNICA HIPERTENSÃO ARTERIAL 35% DIABETES MELLITUS 32% Prevenção Primária Programa de atividades direcionadas à melhorar o bem- estar geral da população, evitando o surgimento

Leia mais

PREVALENCE OF IRON DEFICIENCY ANEMIA IN PATIENTS CARRIERS OF CHRONIC RENAL FAILURE IN A CARE UNIT RENAL REPLACEMENT IN PONTA GROSSA-PR

PREVALENCE OF IRON DEFICIENCY ANEMIA IN PATIENTS CARRIERS OF CHRONIC RENAL FAILURE IN A CARE UNIT RENAL REPLACEMENT IN PONTA GROSSA-PR 42 PREVALÊNCIA DE ANEMIA FERROPRIVA EM PACIENTES PORTADORES DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM UMA UNIDADE DE TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA NA CIDADE DE PONTA GROSSA-PR PREVALENCE OF IRON DEFICIENCY ANEMIA

Leia mais

Anemia da Doença Crônica

Anemia da Doença Crônica Anemia da Doença Crônica Avaliação clínica, exames básicos e extendidos Paulo Augusto Achucarro Silveira, MD,PhD Laboratório Clínico HIAE, São Paulo Declaração de Conflito de Interesse Sem conflito de

Leia mais

Censo Brasileiro de Diálise, 2009

Censo Brasileiro de Diálise, 2009 Artigo Original Original Article Censo Brasileiro de Diálise, 29 Brazilian Dialysis Census, 29 Autores Ricardo de Castro Cintra Sesso 1 Antonio Alberto Lopes 2 Fernando Saldanha Thomé 3 Jocemir Ronaldo

Leia mais

CHELMAX FERRO 10% SOLÚVEL

CHELMAX FERRO 10% SOLÚVEL CHELMAX FERRO 10% SOLÚVEL Previne e Cura a Anemia Ferropriva Propriedades Os sais ferrosos são três vezes mais bem absorvidos que os férricos, e a diferença é acentuada nas doses altas. As variações dos

Leia mais

MODELO DE BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE RDC 47/09

MODELO DE BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE RDC 47/09 MODELO DE BULA PROFISSIONAL DE SAÚDE RDC 47/09 FERROPURUM sacarato de hidróxido férrico APRESENTAÇÕES Solução Injetável equivalente a 20 mg/ml. Embalagem contendo 1, 3, 5 ou 50 ampolas com 5 ml. VIA DE

Leia mais

4. Uso de agentes estimuladores da eritropoiese. Use of erythropoiesis stimulating agents

4. Uso de agentes estimuladores da eritropoiese. Use of erythropoiesis stimulating agents Diretrizes 4. Uso de agentes estimuladores da eritropoiese Use of erythropoiesis stimulating agents Autores Patrícia Ferreira Abreu 1 João Egídio Romão Junior 2 Marcus Gomes Bastos 3 1 Setor de Hemodiálise

Leia mais

Doença com grande impacto no sistema de saúde

Doença com grande impacto no sistema de saúde Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar

Leia mais

NORIPURUM EV APRESENTAÇÕES Solução injetável endovenosa 20 mg/ml (100 mg/5 ml). Embalagens contendo cinco ampolas de 5 ml cada.

NORIPURUM EV APRESENTAÇÕES Solução injetável endovenosa 20 mg/ml (100 mg/5 ml). Embalagens contendo cinco ampolas de 5 ml cada. NORIPURUM EV APRESENTAÇÕES Solução injetável endovenosa 20 mg/ml (100 mg/5 ml). Embalagens contendo cinco ampolas de 5 ml cada. USO ENDOVENOSO USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ampola (5 ml) contém

Leia mais

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso ANEMIA EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso ANEMIA EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA Pró-Reitoria de Graduação Curso de Nutrição Trabalho de Conclusão de Curso ANEMIA EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA Autor: Loyana Carla de Brito Orientador: Dra. Fabiani Lage R. Beal

Leia mais

EFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO

EFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO EFEITOS DA TOXINA DA CARAMBOLA EM INDIVÍDUOS COM DOENÇA RENAL E EM TRATAMENTO DIALITICO CAETANO, C.R.; LOURIVAL, N. B. dos S. Resumo: O presente trabalho, descreve o mecanismo da toxidade da carambola

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JÉSSICA CRISTINA RIBEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JÉSSICA CRISTINA RIBEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JÉSSICA CRISTINA RIBEIRO PREVALÊNCIA DE ANEMIA EM PACIENTES EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO E SUA RELAÇÃO AO USO DE ERITROPOETINA

Leia mais

Anemia na Doença Renal Crônica Anemia in Chronic Kidney Disease

Anemia na Doença Renal Crônica Anemia in Chronic Kidney Disease Rachel Bregman Anemia na Doença Renal Crônica Anemia in Chronic Kidney Disease Disciplina de Nefrologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Descritores: anemia, doença renal crônica, pré-diálise

Leia mais

FERINJECT caboximaltose férrica

FERINJECT caboximaltose férrica FERINJECT caboximaltose férrica APRESENTAÇÕES Solução injetável intravenosa de 50 mg de ferro III/mL. Embalagem com 1 frasco-ampola de vidro de 10 ml. USO INTRAVENOSO USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada frasco-ampola

Leia mais

Vitamina D em Pacientes Diabéticos com Doença Arterial Coronariana

Vitamina D em Pacientes Diabéticos com Doença Arterial Coronariana Vitamina D em Pacientes Diabéticos com Doença Arterial Coronariana Suplementação Promove Efeitos Positivos Sobre Índice Glicêmico, Marcadores Inflamatórios e Capacidade NO Diabetes Tipo 2 e DAC Importância

Leia mais

Anemia, Insuficiência Cardíaca e Manejo Clínico Baseado em Evidências

Anemia, Insuficiência Cardíaca e Manejo Clínico Baseado em Evidências Anemia, Insuficiência Cardíaca e Manejo Clínico Baseado em Evidências Anemia, Heart Failure and Evidence-Based Clinical Management Camila Alves Pereira, Meliza Goi Roscani, Silméia Garcia Zanati, Beatriz

Leia mais

APRESENTAÇÕES Solução injetável endovenosa 20 mg/ml (100 mg/5 ml). Embalagens contendo cinco ampolas de 5 ml cada.

APRESENTAÇÕES Solução injetável endovenosa 20 mg/ml (100 mg/5 ml). Embalagens contendo cinco ampolas de 5 ml cada. BULA PARA PACIENTE RDC 47/2009 NORIPURUM EV APRESENTAÇÕES Solução injetável endovenosa 20 mg/ml (100 mg/5 ml). Embalagens contendo cinco ampolas de 5 ml cada. USO ENDOVENOSO USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO

Leia mais

NORIPURUM EV. Takeda Pharma Ltda. Solução injetável endovenosa. 100 mg/5 ml

NORIPURUM EV. Takeda Pharma Ltda. Solução injetável endovenosa. 100 mg/5 ml NORIPURUM EV Takeda Pharma Ltda. Solução injetável endovenosa 100 mg/5 ml APRESENTAÇÕES Solução injetável endovenosa 20 mg/ml (100 mg/5 ml). Embalagens contendo cinco ampolas de 5 ml cada. USO ENDOVENOSO

Leia mais

ÁCIDO FÓLICO. Suplemento Natural Antianêmico. Introdução

ÁCIDO FÓLICO. Suplemento Natural Antianêmico. Introdução ÁCIDO FÓLICO Suplemento Natural Antianêmico Introdução O Ácido Fólico, folacina ou ácido pteroil-l-glutâmico, também conhecido como vitamina B9 ou vitamina M, é uma vitamina hidrossolúvel pertencente ao

Leia mais

Deficiência de Ferro e Anemia na Doença Renal Crônica Iron deficiency and Anemia in Chronic Kidney Disease

Deficiência de Ferro e Anemia na Doença Renal Crônica Iron deficiency and Anemia in Chronic Kidney Disease Artigo Original Deficiência de Ferro e Anemia na Doença Renal Crônica Iron deficiency and Anemia in Chronic Kidney Disease Maria Eugênia Fernandes Canziani 1,2, Marcus Gomes Bastos 1,3, Rachel Bregman

Leia mais

ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA. Centro de Hematologia São Paulo

ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA. Centro de Hematologia São Paulo ANEMIA DE DOENÇA CRÔNICA Dr. Sérgio S Brasil Centro de Hematologia São Paulo Anemia DE doença a crônica Anemia DAS doenças crônicas ANEMIA DE DOENÇA A CRÔNICA Anemia por falha da medula óssea em aumentar

Leia mais

ERITROPOETINA Humana Recombinante

ERITROPOETINA Humana Recombinante ERITROPOETINA Humana Recombinante Monografia do Produto ERITROPOETINA Humana Recombinante Monografia do Produto Monografia do Produto ERITROPOETINA Humana Recombinante Índice 1. Propriedades Farmacológicas

Leia mais

Anemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes

Anemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias. Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes Anemias Microcíticas e Hipocrômicas ADC e Talassemias Profa. Alessandra Barone Prof. Archangelo Fernandes www.profbio.com.br Anemia de Doença Crônica Alessandra Barone Archangelo Fernandes Marco A. Federige

Leia mais

Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS

Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS Perfil Epidemiológico de Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal em Programa de Hemodiálise em Clínica de Santa Cruz do Sul - RS Aglaupe Ferreira Bonfim Pereira 1, Cássia Pinheiro Kapper

Leia mais

Dexfer (ferripolimaltose) Eurofarma Laboratórios S.A. Gotas

Dexfer (ferripolimaltose) Eurofarma Laboratórios S.A. Gotas Dexfer (ferripolimaltose) Gotas Dexfer ferripolimaltose FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES APRESENTAÇÕES Solução oral gotas - embalagem contendo frasco 10mL + 01 adaptador ou 30mL + 01 adaptador. USO ORAL

Leia mais

1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica

1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica 1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica A VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010) valorizou a estratificação de risco, baseada nos seguintes

Leia mais

Relatório do censo brasileiro de diálise de 2010

Relatório do censo brasileiro de diálise de 2010 Artigo Original Original Article Relatório do censo brasileiro de diálise de 21 21 report of the Brazilian dialysis census Autores Ricardo Cintra Sesso 1 Antonio Alberto Lopes 2 Fernando Saldanha Thomé

Leia mais

Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal

Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CICLO DE PALESTRAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CICLO DE PALESTRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ALIMENTOS E NUTRIÇÃO CICLO DE PALESTRAS NUTRIÇÃO NA DOENÇA RENAL CRÔNICA (DRC) Izabela Alves Gomes (izabela.nut@gmail.com)

Leia mais

NORIPURUM EV. Takeda Pharma Ltda. Solução injetável endovenosa. 100 mg/5 ml

NORIPURUM EV. Takeda Pharma Ltda. Solução injetável endovenosa. 100 mg/5 ml NORIPURUM EV Takeda Pharma Ltda. Solução injetável endovenosa 100 mg/5 ml BULA PARA PACIENTE RDC 47/2009 APRESENTAÇÕES Solução injetável endovenosa 20 mg/ml (100 mg/5 ml). Embalagens contendo cinco ampolas

Leia mais

Há benefícios do antagonismo da aldosterona para a proteção renal?

Há benefícios do antagonismo da aldosterona para a proteção renal? Há benefícios do antagonismo da aldosterona para a proteção renal? Professor Titular Dr. Roberto Jorge da Silva Franco Disciplina Nefrologia Departamento Clínica Médica Faculdade de Medicina Botucatu-UNESP

Leia mais

Controle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução

Controle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como

Leia mais

FERINJECT. Takeda Pharma Ltda. Solução Injetável. 50 mg/ml

FERINJECT. Takeda Pharma Ltda. Solução Injetável. 50 mg/ml FERINJECT Takeda Pharma Ltda. Solução Injetável 50 mg/ml APRESENTAÇÕES Solução injetável intravenosa de 50 mg de ferro III/ml. Embalagem com 1 frasco-ampola de vidro de 10 ml. USO INTRAVENOSO USO ADULTO

Leia mais

9. Recomendações para Tratamento da Anemia no Paciente Pediátrico

9. Recomendações para Tratamento da Anemia no Paciente Pediátrico 9. Recomendações para Tratamento da Anemia no Paciente Pediátrico Clotilde Druck Garcia e Maria de Fátima Santos Bandeira RECOMENDAÇÃO 9.1. DIAGNÓSTICO DE ANEMIA 9.1.1. O diagnóstico de anemia na população

Leia mais

Avaliação do RDW como indicador da deficiência de ferro em pacientes com insuficiência renal crônica submetidos à hemodiálise

Avaliação do RDW como indicador da deficiência de ferro em pacientes com insuficiência renal crônica submetidos à hemodiálise Artigo de Atualização/Update Article Avaliação do RDW como indicador da deficiência de ferro em pacientes com insuficiência renal crônica submetidos à hemodiálise Evaluation of RDW as an indicator of the

Leia mais

Insuficiência Renal Crônica

Insuficiência Renal Crônica Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência

Leia mais

Lesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico:

Lesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico: Lesão Renal Aguda Autores e Afiliação: Caio Pereira Miarelli. Ex-Médico Residente Cínica Médica do HCFMRP USP; Dr. Gustavo Frezza. Médico Assistente da Divisão de Nefrologia; Dra. Valéria Takeuchi Okino.

Leia mais

FERINJECT. Takeda Pharma Ltda. Solução Injetável. 50 mg/ml

FERINJECT. Takeda Pharma Ltda. Solução Injetável. 50 mg/ml FERINJECT Takeda Pharma Ltda. Solução Injetável 50 mg/ml APRESENTAÇÕES Solução injetável intravenosa de 50 mg de ferro III/mL. Embalagem com 1 frasco-ampola de vidro de 10 ml. USO INTRAVENOSO USO ADULTO

Leia mais

ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE RESUMO ABSTRACT. André Bortoluci Vicente 1, Tassia Cristina Decimoni 2, Adriana Alvares Quero 3

ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE RESUMO ABSTRACT. André Bortoluci Vicente 1, Tassia Cristina Decimoni 2, Adriana Alvares Quero 3 ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Análise de custo-minimização da carboximaltose férrica (e.v.) em comparação com sacarato de ferro (e.v.) no tratamento da anemia ferropriva na perspectiva da saúde suplementar

Leia mais

NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA

NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Profa Dra Rachel Bregman HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO NEFROLOGIA Doença Renal Crônica (DRC) Am J Kidney Dis. 2002;39:S17 K-DOQI. 2002

Leia mais

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO

AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A

Leia mais

VI Congresso Paulista de

VI Congresso Paulista de VI Congresso Paulista de Clínica MédicaM Anemia no Idoso: Um problema de Saúde Pública P Dr. João Carlos de Campos Guerra Centro de Hematologia de São Paulo CHSP Departamento de Patologia Clínica Setor

Leia mais

variação dos níveis de hemoglobina de pacientes em hemodiálise tratados com eritropoetina: uma experiência brasileira

variação dos níveis de hemoglobina de pacientes em hemodiálise tratados com eritropoetina: uma experiência brasileira Artigo Original Variação dos níveis de hemoglobina de pacientes em hemodiálise tratados com eritropoetina variação dos níveis de hemoglobina de pacientes em hemodiálise tratados com eritropoetina: uma

Leia mais

Eritroferrona e anemia da inflamação. Prof. Dr. Kleber Y. Fertrin Departamento de Patologia Clínica FCM-UNICAMP

Eritroferrona e anemia da inflamação. Prof. Dr. Kleber Y. Fertrin Departamento de Patologia Clínica FCM-UNICAMP Eritroferrona e anemia da inflamação Prof. Dr. Kleber Y. Fertrin Departamento de Patologia Clínica FCM-UNICAMP fertrin@unicamp.br Declaração de Conflito de Interesse Kleber Fertrin Não possuo conflito

Leia mais

MASFEROL sulfato ferroso. FORMA FARMACÊUTICA Solução Oral

MASFEROL sulfato ferroso. FORMA FARMACÊUTICA Solução Oral MASFEROL sulfato ferroso FORMA FARMACÊUTICA Solução Oral APRESENTAÇÕES Linha Farma: Solução Oral (68 mg/ml): Sem apresentação comercializada. Solução Oral (125 mg/ml): Sem apresentação comercializada.

Leia mais

ATIVAÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA

ATIVAÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA ATIVAÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA CRISTINA DE MELLO GOMIDE LOURES Silva RMM 1, Sousa LPN 1, Loures CMG 1, Silva ACS 2, Carvalho MG 1, Dusse LMS 1 1 Faculdade de Farmácia

Leia mais

MASFEROL sulfato ferroso. FORMA FARMACÊUTICA Xarope. APRESENTAÇÕES Linha Farma: Cartucho contendo frascos com 100 ml e 400 ml.

MASFEROL sulfato ferroso. FORMA FARMACÊUTICA Xarope. APRESENTAÇÕES Linha Farma: Cartucho contendo frascos com 100 ml e 400 ml. MASFEROL sulfato ferroso FORMA FARMACÊUTICA Xarope APRESENTAÇÕES Linha Farma: Cartucho contendo frascos com 100 ml e 400 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 1 ANO Crianças que pesam a partir

Leia mais

Bromocriptina mesilato

Bromocriptina mesilato Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 32 H 40 BrN 5 O 5.CH 4 O 3 S Peso molecular: 750.72 DCB/ DCI: 01466 - mesilato de bromocriptina / 3365 CAS: 22260-51-1 INCI: não aplicável Sinonímia:

Leia mais

Como eu trato um caso com aumento de ferritina. Guilherme Henrique Hencklain Fonseca São Paulo 13/11/2016

Como eu trato um caso com aumento de ferritina. Guilherme Henrique Hencklain Fonseca São Paulo 13/11/2016 Como eu trato um caso com aumento de ferritina Guilherme Henrique Hencklain Fonseca São Paulo 13/11/2016 Declaração de Conflito de Interesse Declaro que possuo conflito de interesse na (s) categoria (s)

Leia mais

Interbio v.1 n ÍNDICES HEMATOLÓGICOS EM PACIENTE HEMODIALISADOS TRATADOS COM ERITROPOETINA

Interbio v.1 n ÍNDICES HEMATOLÓGICOS EM PACIENTE HEMODIALISADOS TRATADOS COM ERITROPOETINA Interbio v.1 n.1 2007 5 ÍNDICES HEMATOLÓGICOS EM PACIENTE HEMODIALISADOS TRATADOS COM ERITROPOETINA HEMATOLOGICAL INDEXES IN HAEMODIALYSIS PATIENT TREATED WITH ERYTHOPOIETIN OLIVEIRA, Andréa Martinez de

Leia mais

Transplante de pâncreas

Transplante de pâncreas Transplante de pâncreas Marcelo Moura Linhares mlinhares@unifesp.br Prevalência do diabetes 8,7% Terceira doença mais comum. Média de vida: 15 anos menor que a população não diabética. International Diabetes

Leia mais

Protocolo de Vancocinemia

Protocolo de Vancocinemia Protocolo de Vancocinemia Versão eletrônica atualizada em fev/2012 Introdução A vancomicina é um dos principais antibióticos utilizados no ambiente hospitalar para tratameto das infecções por Staphylococcus

Leia mais

Anemia na Doença Renal Crônica

Anemia na Doença Renal Crônica Anemia na Doença Renal Crônica O diagnostico de Doença Renal Cronica (DRC) acarreta grandes mudanças na vida do seu portador, criando ansiedade e muitas dúvidas tanto nos pacientes quanto nos famili ares.

Leia mais

Artigo Original. Tatiane Andrade Mendonça 1, Ricardo de Araújo Oliveira 1, Manoel Pacheco de Andrade Júnior 2, Kleyton de Andrade Bastos 1,2 RESUMO

Artigo Original. Tatiane Andrade Mendonça 1, Ricardo de Araújo Oliveira 1, Manoel Pacheco de Andrade Júnior 2, Kleyton de Andrade Bastos 1,2 RESUMO Artigo Original Variabilidade da Hemoglobina e Hospitalização em Pacientes com Doença Renal Crônica em Programa Dialítico em Uso de Epoetina Alfa Hemoglobin Variability and Hospitalization in Chronic Dialysis

Leia mais

ANEMIA NA DOENÇA RENAL CRÓNICA Da Evidência à Prática Clínica

ANEMIA NA DOENÇA RENAL CRÓNICA Da Evidência à Prática Clínica ARTIGO DE REVISÃO Acta Med Port 2011; 24: 869-874 ANEMIA NA DOENÇA RENAL CRÓNICA Da Evidência à Prática Clínica Francisca BARROS, Ricardo NETO, Raquel VAZ, Manuel PESTANA R E S U M O A anemia associada

Leia mais

SUPORTE TRANSFUSIONAL NA ANEMIA DA PREMATURIDADE. Claudia Naufel Terzian

SUPORTE TRANSFUSIONAL NA ANEMIA DA PREMATURIDADE. Claudia Naufel Terzian SUPORTE TRANSFUSIONAL NA ANEMIA DA PREMATURIDADE Claudia Naufel Terzian Declaro NÃO ter Conflito de Interesse Sumário Eritropoiese Fisiopatologia Sintomas Suporte Transfusional Riscos Estratégias para

Leia mais

Dexfer (ferripolimaltose) Eurofarma Laboratórios S.A. Solução Oral

Dexfer (ferripolimaltose) Eurofarma Laboratórios S.A. Solução Oral Dexfer (ferripolimaltose) Solução Oral Dexfer ferripolimaltose FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES APRESENTAÇÃO Solução oral - embalagem contendo frasco 100 ml + 01 copo-dosador. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO

Leia mais

Intoxicação por anticoagulantes. Pos-Graduação em Medicina de Emergência -Sílvia Coelho, Nefrologista e Intensivista

Intoxicação por anticoagulantes. Pos-Graduação em Medicina de Emergência -Sílvia Coelho, Nefrologista e Intensivista Intoxicação por anticoagulantes Pos-Graduação em Medicina de Emergência -Sílvia Coelho, Nefrologista e Intensivista Caso Clínico 1 Homem, 65 anos AP: HTA, obesidade, dislipidémia, TVP há 3 meses Medicação

Leia mais

4. Uso de Medicamentos Estimuladores da Eritropoiese

4. Uso de Medicamentos Estimuladores da Eritropoiese 4. Uso de Medicamentos Estimuladores da Eritropoiese João Egídio Romão Junior e Marcus Gomes Bastos RECOMENDAÇÃO 4.1 RECOMENDAÇÕES Os MEEs devem ser considerados para todos os pacientes com DRC que apresentem

Leia mais