Analise Matematica III A - 1 o semestre de 2006/07 FICHA DE TRABALHO 6 - RESOLUC ~AO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Analise Matematica III A - 1 o semestre de 2006/07 FICHA DE TRABALHO 6 - RESOLUC ~AO"

Transcrição

1 ecc~ao de Algebra e Analise, Departamento de Matematica, Instituto uperior Tecnico Analise Matematica III A - o semestre de 6/7 FIHA DE TRABALHO 6 - REOLU ~AO ) Indique se as formas diferenciais seguintes s~ao fechadas e/ou exactas no seu domnio. Para cada forma exacta calcule um potencial. a) e y dx zy dy + e z dz. b) x x +y +z dx + y x +y +z dy + z x +y +z dz. c) ' x cos z dx ^ dy + xy sin z dx ^ dz + x sin z dy ^ dz. d) xyz dx ^ dy ^ dw + xyw dx ^ dy ^ dz + dy ^ dz ^ dw. a) d e y dx ^ dy + y dy ^ dz. Logo, n~ao e fechada nem exacta. b) Temos d, pelo que e fechada. O domnio de e R 3 nf(; ; )g que n~ao e um conjunto em estrela. Logo, n~ao podemos aplicar o lema de Poincare para concluir que e exacta. Vamos tentar encontrar um potencial (R 3 n f(; ; )g). Ent~ao d fornece: >< >: x y z x x +y +z y x +y +z z : x +y +z A primeira equac~ao fornece (x; y; z) log(x + y + z ) + (y; z). onrmamos facilmente que com (y; z) satisfazemos as restantes equac~oes. Por outro lado, a func~ao (x; y; z) log(x + y + z ) e de classe no domnio de. Logo, e exacta no seu domnio. c) Temos d'. O domnio de ' e R 3 que e um conjunto em estrela. O lema de Poincare permite-nos concluir que ' e exacta, ' d com (R 3 ). Temos, >< >: x 3 x 3 y ' y x cos z ' z 3 xy sin z ' z 3 x sin z:

2 Podemos sempre encontrar um potencial com. Ent~ao, a primeira equac~ao fornece x cos z + (y; z) e a segunda equac~ao fornece 3 x y sin z + (y; z). ubstituindo na terceira equac~ao, observamos que podemos resolv^e-la tomando (y; z) (y; z) : Logo, um potencial para ' e x cos z dy + x y sin z dz. d) Temos d e o seu domnio, R 4, e um conjunto em estrela. Pelo lema de Poincare, existe (R 4 ) com d. Verifca-se de imediato que, por exemplo, a forma xyzw dx ^ dy + y dz ^ dw e um potencial. ) Determine se as formas diferenciais seguintes s~ao fechadas e/ou exactas no seu domnio. e n~ao forem exactas no seu domnio determine, caso existam, regi~oes maximais onde as formas sejam exactas. a)! (y ) (x ) +(y ) + b) z x +z dx + z y +z dy + (y ) (x+) +(y ) dx+ y y +z dz + (x ) (x ) +(y ) + x x +z dz. (x+) (x+) +(y ) dy. a) E facil de vericar que! e fechada. O seu domnio e R nf(; ); ( ; )g. (y ) x Observamos que! +, com dx + dy e (x ) +(y ) (x ) +(y ) (y ) x+ dx + dy. omo foi visto na aula, a forma (x+) +(y ) (x+) +(y ) e fechada mas n~ao e exacta no seu domnio R n f(; )g. De facto, o potencial local para (a menos de constante) e o ^angulo (x; y) das coordenadas polares com origem em (; ), que tem uma descontinuidade de sobre o semi-eixo y ; x. (O semi-eixo onde o potencial e descontnuo pode ser alterado adicionando-se constantes ao potencial.) A forma e semelhante, sendo singular no ponto ( ; ), e sendo o seu potencial local dado (a menos de constante) por medido como se a origem estivesse em ( ; ). Logo,! n~ao e exacta: o seu potencial local tem uma descontinuidade de quando rodeamos o ponto (; ) ou o ponto ( ; ) no sentido anti-horario. Numa regi~ao maximal onde! seja exacta, n~ao podem existir curvas fechadas a rodear (; ) e/ou ( ; ). Uma dessas regi~oes e, por exemplo, R excepto o semi-eixo com origem em ( ; ) e que passe em (; ). b) Temos + com z dx + x z dz e dy + x +z x +z y +z y dz, sendo e fechadas. O domnio de e R 3 n eixo dos y e o y +z

3 domnio de e R 3 neixo dos x. As formas ; s~ao generalizac~oes obvias para R 3 de formas do tipo das da alnea anterior que examinamos na aula. As formas e s~ao ambas fechadas mas n~ao s~ao exactas: o potencial para tem uma descontinuidade de quando rodamos a volta do eixo dos y (no sentido em que o semi-eixo positivo dos x roda para o semi-eixo positivo dos z); o potencial para tem uma descontinuidade de + quando rodamos a volta do eixo dos x (no sentido em que o semi-eixo positivo dos y roda para o semi-eixo positivo dos z). Deste modo, a forma sera exacta apenas numa regi~ao onde seja impossvel rodear separadamente o eixo dos y ou o eixo dos z. No entanto, e permitido rodear simult^aneamente os dois eixos, pois, nesse caso, as descontinuidades nos potenciais cancelam-se. Por exemplo, na regi~ao R 3 n f(x; y; z) R 3 : z ; xy > g a forma e exacta. 3) onsidere a variedade-, R 3, denida por x 4+y 6 ; z x, orientada no sentido horario relativamente a um observador colocado no ponto R (; ; ). eja! y dx + x dy + dz. alcule w segundo a orientac~ao dada. Parametrizemos : () ( cos ; 4 sin ; 4 cos ); ]; [. Temos! 4 sin ( sin d)+ cos ( 4 cos d) ( cos sin d) (+ cos sin )d. Logo,! ( )( + cos sin )d 6: Note-se que percorre no sentido pretendido. 4) onsidere a variedade-, M f(x; y; z) R 3 : x y + z ; < x < g; orientada com a normal unitaria, n, com n x <. eja! z dx R ^ dy y dx ^ dz + x dy ^ dz. alcule! com a orientac~ao indicada. M 3

4 Parametrizemos M com g(; ) (; cos ; sin ), com ]; [; ]; [. Temos, Dg(; ) 4 cos sin sin cos Tomando, por exemplo, (; ) (; ) temos Dg(; ) 4 e (; ; ) (; ; ) (; ; ). omo queremos a normal n a M com n x <, conclumos que g n~ao e compatvel com n, pelo que devemos incluir um sinal de em frente do integral. Temos, g (dx^dy) sin d^d; g (dx^dz) cos d^d; g (dy^ dz) d ^ d. Logo, M! 5) onsidere a forma fechada 3 5 ; 3 5 : [ sin cos + ]dd ( + )d :! x(y x ) p z + (y x dx ) + y x p z + (y x dy ) + z p z + (y x ) dz: a) Indique uma H curva fechada E, contida no domnio de!, tal que o valor de! lhe permita concluir se! e ou n~ao exacta. (N~ao E necessita de calcular o integral nesta alnea.) b) Mostre que a forma! e exacta no seu domnio determinando um potencial. c) eja a variedade- dada por y + x e z + x 5, < x <, orientada de modo a que R o ponto (; ; ) e o inicial e o ponto (; 3; ) e o nal. alcule! segundo a orientac~ao dada. d) eja a R curva denida por y 4 + z 4 e x. alcule! segundo uma orientac~ao a sua escolha. 4

5 a) A forma! e fechada e o seu domnio e R 3 n A onde A e a parabola y x ; z. Assim, no domnio de!, as unicas curvas fechadas que n~ao s~ao homotopicas a um ponto s~ao as que rodeiam a curva (ilimitada) A. Bastaria, ent~ao, calcular o integral de! ao longo de uma destas curvas, por exemplo, ao longo da circunfer^encia x ; y + z. e esse integral fosse zero poderamos imediatamente concluir que! seria exacta; se ele n~ao fosse igual a zero ent~ao! n~ao poderia ser exacta. b) Observamos facilmente que as componentes de! s~ao as derivadas parciais do campo escalar (x; y; z) p z + (y x ) que, sendo de classe no domnio de!, e um potencial. c) Pelo teorema de tokes generalizado temos,! d (; 3; ) (; ; ) p p 5: d) omo e uma curva fechada contida no domnio de! e sendo! exacta, vamos ter H!. 6) eja R 3 o quarto de superfcie esferica de raio centrada na origem dado por y < ; z >, orientado com a normal n tal que n z <. a) eja! dx ^ dy + dx ^ dz. Utilizando o teorema de tokes generalizado, calcule R!. b) eja y dx + xy dy. Escolha uma orientac~ao para o bordo de,. Utilizando o teorema de tokes generalizado, calcule R. a) d! e o domnio de! e R 3, logo, pelo lema de Poincare,! e exacta e existe um potencial (R 3 ), tal que >< >: x 3 x 3 y Uma soluc~ao e x dy + x dz. y!! z 3! z 3 : O bordo de e constitudo por uma semi-circunfer^encia A no plano xy e por uma semi-circunfer^encia B no plano xz. Ao orientarmos com a normal n com n z <, vamos, atraves da regra da m~ao direita, 5

6 induzir uma orientac~ao em A [ B que corresponde a percorrer A com o semi-eixo positivo dos x a girar para o semi-eixo negativo dos y, e a percorrer B com o semi-eixo positivo dos z a girar para o semi-eixo positivo dos x. Podemos ent~ao parametrizar A e B, respectivamente, com, por exemplo, () (cos ; sin ; ) e () (sin ; ; cos ), ]; [. Temos cos d e sin d Logo, pelo teorema de tokes generalizado,! d A + B ( ) cos d+ ( ) sin d : b) Orientemos o bordo de como na alnea a). Ent~ao, tomamos orientada com a normal n tal que n z <. Podemos parametrizar com coordenadas esfericas, com g(; ) (cos sin ; sin sin ; cos ), ]; [; ]; [. Temos, Dg(; ) 4 Em (; ) (; 6) temos, Dg(; 6) sin sin cos cos cos sin sin cos sin 4 p 3 p p e (; ; ) ( 3; ; ) ( ; ; 34). Logo, g e compatvel com a orientac~ao denida por n. Temos, g (dx^dy) cos sin d ^d, g (dx^dz) sin sin d ^ d, g (dy ^ dz) cos sin d ^ d. 3 5 ; 3 5 : Temos ainda d 3y dx ^ dy e g d 3 sin cos sin d ^ d. Logo, d 7) onsidere a variedade-, ( 3) sin cos sin dd 6 f(x; y; z) R 3 : x y z ; z > ; x > g; e o campo vectorial f : R 3! R 3 dado por f(x; y; z) ( x; y; z). R alcule o uxo f n segundo a direcc~ao da normal n que tem a primeira componente positiva, de tr^es formas distintas: 6 cos sin d :

7 a) Pela denic~ao de uxo. b) Utilizando o Teorema da Diverg^encia. c) Utilizando o Teorema de tokes. a) A superfcie e uma superfcie de revoluc~ao em torno do eixo dos x. Em coordenadas cilndricas apropriadas (; ; x), e denida por x com x > e z >, logo e parte de um paraboloide. Uma parametrizac~ao para e dada por g(; ) ( ; cos ; sin ); < < ; < < : Temos g g cos sin sin cos e e e3 (; cos ; sin ): A primeira componente de g g e positiva, portanto este vector tem o sentido da normal pedida a superfcie. onclui-se que g F n d F (g(; )) g d d ( ( ); cos ; sin ) (; cos ; sin ) d d ( ) + 3 d d + 4 d : b) F e um campo de classe em R 3 logo podemos aplicar o Teorema da Diverg^encia a regi~ao D f(x; y; z) R 3 : x < y z ; x > ; z > g: A fronteira de D e formada por, por metade de um disco f(x; y; z) R 3 : y + z ; x ; z > g 7

8 e pela superfcie no plano z f(x; y; z) R 3 : x y ; z ; x > g: Uma vez que a normal a dada, n, e a normal exterior a D, o teorema da diverg^encia diz que D div F dx dy dz F n d + F n d + F n d onde n ( ; ; ) e n (; ; ) s~ao as normais as superfcies e, respectivamente. omo conclui-se que F n d div F F n d x d d d F n d z d area( ) : c) Uma vez que F e solenoidal (isto e, divf ) e o domnio de F e R 3, que e um conjunto em estrela, concluimos que F e um rotacional. Para achar um potencial vector A temos de resolver o sistema rot A F () () < : e e e 3 x y z A A A 3 A 3 A y z A A 3 z x A A x y Fazendo, por exemplo, A obtemos, < : A 3 A y z A 3 x y A x x z () < : x y z A 3 A y z ( x; y; z) x A 3 (x; y; z) yx + 3 (y; z) A (x; y; z) zx + (y; z)

9 ubstituindo na primeira equac~ao obtemos x + 3 y (y; z) x (y; z) x z pelo que podemos fazer (y; z) 3 (y; z). potencial vector para F e dado por onclui-se que um Pelo Teorema de tokes, F n d A(x; y; z) (; zx; yx): rot A n d O bordo de e a uni~ao das seguintes curvas: e I A d: f(x; y; z) R 3 : y + z ; x ; z > g f(x; y; z) R 3 : x y ; z ; x > g: De acordo com a regra da m~ao direita, deve ser percorrida do ponto (; ; ) para o ponto (; ; ) e deve ser percorrida no sentido contrario, ou seja, do ponto (; ; ) para o ponto (; ; ). Uma parametrizac~ao de e (t) (; cos t; sin t); < t < e uma parametrizac~ao para e (t) ( t ; t; ); < t < ; que percorrem as curvas no sentido desejado. Assim, F n d + I I A d + A d (; sin t; cos t) (; sin t; cos t) dt (; ; t( t )) ( t; ; ) dt dt + : 9

10 ) onsidere o campo vectorial h(x; y; z) x ( x + y + z + z x + (z ) ; y z x + y + z +y3 ; x + y + z x x + (z ) ): a) Verique que h e fechado. era h um gradiente no seu domnio? Justique. b) alcule o trabalho de h ao longo da espiral parametrizada por (t) (cos t; t; + sin t), com t ] ; [. c) alcule o trabalho de h ao longo da elipse denida pelas equac~oes x 3 + y 4 e z, orientada segundo um sentido a sua escolha. a) Verica-se facilmente que rot h, ou seja, h e fechado. Vamos x y z escrever h a + b + c onde a ( ; ; ), b x +y +z x +y +z x +y +z z x ( ; ; ) e c (; y 3 ; ). Temos que a; b; c s~ao fechados. x +(z ) x +(z ) O campo c e obviamente um gradiente, com c r( 4 y4 ). O campo b, que corresponde a formas- do tipo que encontramos na aula e no problema ) desta cha, e fechado mas n~ao e gradiente no seu domnio: o integral de linha de b ao longo de uma curva fechada que d^e uma vez a volta ao eixo x ; z, no sentido em que o semi-eixo positivo dos x roda para o semi-eixo positivo dos z, e igual a. Finalmente, temos a r r( log(x + y + z )), no seu domnio R 3 n f(; ; )g. onclumos que h e a soma de dois gradientes, a e c, com um campo b que n~ao e gradiente, pelo que h n~ao e um gradiente no seu domnio. b) Temos ( ) (; ; ) e () (; ; ). Estes dois pontos est~ao a mesma dist^ancia da origem e, portanto, pertencem a mesma superfcie equipotencial de. Logo, a d (; ; ) (; ; ): Por outro lado, c d 4 y4 j y y :

11 Finalmente, a projecc~ao da espiral no plano xz fornece uma circunfer^encia que rodeia o eixo x ; z e que e percorrida duas vezes no sentido em que o semi-eixo positivo dos x gira para o semi-eixo positivo dos z. Logo, b d ( ) 4: (Note que a componente de b segundo os y e nula.) Assim, h d + 4 4: c) A elipse n~ao rodeia o eixo x ; z, pelo que o trabalho de b ao longo da elipse e nulo. Do mesmo modo, sendo a e c gradientes, o seu trabalho ao longo da elipse e nulo. Logo, tambem e nulo o trabalho de h ao longo da elipse. z (y ) +z dy + y (y ) +z dz (R 3 n f(x; ; ); x Rg). eja! (R 3 n f(x; ; ); x Rg) uma forma fechada. Mostre que! a + d, com a R e (R 3 n f(x; ; ); x Rg). 9) eja (Ou seja, qualquer forma- fechada em R 3 n f(x; ; ); x Rg e dada por uma forma- exacta, mais, vezes uma constante.) eja L o eixo y ; z e seja! (R 3 n L) uma forma fechada qualquer. eja uma curva fechada que rodeie uma vez o eixo L, orientada de modo a que H : Notemos que se uma forma- fechada em R 3 n L tiver integral nulo ao longo de ent~ao sera exacta. Ent~ao a forma H ~!!! ; sera exacta, pois I ~! I! H! : Logo, existe (R 3 n L) tal que ~! d, ou seja H! d +! ; como queramos mostrar.

12 ) eja U R n um aberto e : U! R m uma aplicac~ao de classe. Mostre que se! k (R m ) ent~ao d! d!. omo ( ^ ) ^, e como d( ^ ) d ^ + ( ) grau ^ d, basta mostrar o resultado para formas- do tipo onde i m.! f(x ; : : : ; x m )dx i ; ejam v ; v campos vectoriais em U, p U e tomemos coordenadas x em R m e y em R n. Temos, d!(v ; v ) jp mx j mx j k;l mx j f((p)) x j nx nx k;l nx k;l ( X n k ( X n k f((p)) x j dx j ^ dx i (D(p) v (p); D(p) v (p)) rj (p) v (p) r j (p) v (p) det r i (p) v (p) r i (p) v (p) f((p)) j x j (p) v k y (p) i (p) v l k y (p) $ l f((p)) y k (p) v k i (p) v l y (p) $ l f((p)) y k dy k^ y k y k dy k^ como queramos mostrar. (p) i (p) dy k ^ dy l (v ; v )(p) y l ) n X ) l (f ) i y l dyl! (v ; v )(p) (!) (v ; v )(p) d!(v ; v ) jp ;

Exercícios Resolvidos Teorema da Divêrgencia. Teorema de Stokes

Exercícios Resolvidos Teorema da Divêrgencia. Teorema de Stokes Instituto uperior Técnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise Exercícios Resolvidos Teorema da Divêrgencia. Teorema de tokes Exercício 1 Considere a superfície definida por e o campo

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II Ficha de trabalho 1 (versão de 6/0/009 (Esboço de Conjuntos. Topologia. Limites. Continuidade

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA III TESTE 2-9 DE JUNHO DE apresente e justifique todos os cálculos duração: hora e meia (19:00-20:30)

ANÁLISE MATEMÁTICA III TESTE 2-9 DE JUNHO DE apresente e justifique todos os cálculos duração: hora e meia (19:00-20:30) Instituto uperior Técnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise ANÁLIE MATEMÁTICA III TETE - VERÃO A 9 DE JUNHO DE apresente e justifique todos os cálculos duração: hora e meia (9: - :3

Leia mais

Teorema da Divergência e Teorema de Stokes

Teorema da Divergência e Teorema de Stokes Teorema da Divergência e Teorema de tokes Resolução umária) 19 de Maio de 9 1. Calcule o fluxo do campo vectorial Fx, y, z) x, y, z) para fora da superfície {x, y, z) R 3 : x + y 1 + z, z 1}. a) Pela definição.

Leia mais

ATENÇÃO: O 2 ō Teste corresponde às perguntas 5 a 10. Resolução abreviada. 1. Seja f(x,y) = a) Determine o domínio de f e a respectiva fronteira.

ATENÇÃO: O 2 ō Teste corresponde às perguntas 5 a 10. Resolução abreviada. 1. Seja f(x,y) = a) Determine o domínio de f e a respectiva fronteira. Instituto uperior Técnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II 2 ō Teste/ ō Exame - de Janeiro de 2 Duração: Teste - h3m ; Exame - 3h Apresente e justifique

Leia mais

x 2 (2 x) 2 + z 2 = 1 4x + z 2 = 5 x = 5 z2 4 Como y = 2 x, vem que y = 3+z2

x 2 (2 x) 2 + z 2 = 1 4x + z 2 = 5 x = 5 z2 4 Como y = 2 x, vem que y = 3+z2 Turma A Questão 1: (a Calcule Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT55 - Cálculo Diferencial e Integral III para Engenharia a. Prova - 1o. Semestre 15-19/5/15 e z dx + xz dy + zy dz sendo a curva

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 6 - RESOLUÇÃO

FICHA DE TRABALHO 6 - RESOLUÇÃO ecção de Álgebra e Análise, Departamento de Matemática, Instituto uperior Técnico Análise Matemática III A - 1 o semestre de 23/4 FIHA DE TRABALHO 6 - REOLUÇÃO 1) Indique se as formas diferenciais seguintes

Leia mais

AMIII - Exercícios Resolvidos Sobre Formas Diferenciais e o Teorema de Stokes

AMIII - Exercícios Resolvidos Sobre Formas Diferenciais e o Teorema de Stokes AIII - Exercícios Resolvidos obre Formas Diferenciais e o Teorema de tokes 4 de Dezembro de. eja a superfície Calcule: a) A área de ; b) O centróide de ; { x, y, z) R 3 : z cosh x, x

Leia mais

Exame de Matemática II - Curso de Arquitectura

Exame de Matemática II - Curso de Arquitectura Exame de Matemática II - Curso de ruitectura o semestre de 8 7 de Junho de 8 esponsável Henriue Oliveira a Parte. Considere a seguinte função f! de nida por f(x ; x ; x ) (x cos (x ) ; x sin (x ) ; x ).

Leia mais

Análise Matemática III Resolução do 2 ō Teste e 1 ō Exame - 20 de Janeiro horas

Análise Matemática III Resolução do 2 ō Teste e 1 ō Exame - 20 de Janeiro horas Instituto uperior Técnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise Análise Matemática III Resolução do ō Teste e ō Exame - de Janeiro - 9 horas. O sólido tem simetria cilíndrica em torno do

Leia mais

CÁLCULO II - MAT0023. F (x, y, z) =

CÁLCULO II - MAT0023. F (x, y, z) = UNIERIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERIANA Instituto Latino-Americano de iências da ida e da Natureza entro Interdisciplinar de iências da Natureza ÁLULO II - MAT0023 17 a Lista de exercícios 1.

Leia mais

Departamento de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra Cálculo III - Engenharia Electrotécnica Caderno de Exercícios

Departamento de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra Cálculo III - Engenharia Electrotécnica Caderno de Exercícios Departamento de Matemática Faculdade de iências e Tecnologia Universidade de oimbra álculo III - Engenharia Electrotécnica aderno de Exercícios álculo Integral álculo do integral triplo em coordenadas

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II Exame/Teste de Recuperação v2-8h - 29 de Junho de 215 Duração: Teste - 1h3m; Exame -

Leia mais

Questão 2 (3,5 pontos) Calcule. 48, z e S a parte da superfície

Questão 2 (3,5 pontos) Calcule. 48, z e S a parte da superfície Instituto de Matemática e Estatística da UP MAT455 - Cálculo Diferencial e Integral III para Engenharia a. Prova - o. emestre 5 - /6/5 Turma A Questão :(, pontos) Calcule a massa da superfície que é parte

Leia mais

Integrais Sobre Caminhos e Superfícies. Teoremas de Integração do Cálculo Vectorial.

Integrais Sobre Caminhos e Superfícies. Teoremas de Integração do Cálculo Vectorial. Capítulo 5 Integrais Sobre Caminhos e Superfícies. Teoremas de Integração do Cálculo Vectorial. 5.1 Integral de Um Caminho. Integral de Linha. Exercício 5.1.1 Seja f(x, y, z) = y e c(t) = t k, 0 t 1. Mostre

Leia mais

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná etor de iências Exatas epartamento de Matematica Prof. Juan arlos Vila Bravo 5 ta Lista de exercicios de cálculo II uritiba, 02 de Junho de 2010 INTEGRAL E LINHA E FUNÇÃO

Leia mais

Análise Matemática 2 FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores

Análise Matemática 2 FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores FAULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de omputadores Análise Matemática 2 Apontamentos das aulas teóricas - Integrais de Linha 29/21 Maria do

Leia mais

x = u y = v z = 3u 2 + 3v 2 Calculando o módulo do produto vetorial σ u σ v : 9u 2 + 9v 2

x = u y = v z = 3u 2 + 3v 2 Calculando o módulo do produto vetorial σ u σ v : 9u 2 + 9v 2 MAT 255 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III a. Prova - 22/6/21 - Escola Politécnica Questão 1. a valor: 2, Determine a massa da parte da superfície z 2 x 2 + y 2 que satisfaz z e x 2 +

Leia mais

Resumo dos resumos de CDI-II

Resumo dos resumos de CDI-II Resumo dos resumos de DI-II 1 Topologia e ontinuidade de Funções em R n 1 Limites direccionais: Se lim f(x, mx) x 0 não existe, ou existe mas depende de m, então não existe lim f(x, y) (x,y) (0,0) 2 Produto

Leia mais

3.6 O Teorema de Stokes

3.6 O Teorema de Stokes 18 CAPÍTULO 3. INTEGRAI DE UPERFÍCIE 3.6 O Teorema de tokes Definição 3.41 eja K R um conjunto fechado e limitado, com interior não vazio, cuja fronteira K é uma curva fechada, simples e regular ou regular

Leia mais

Lista 5: Rotacional, Divergente, Campos Conservativos, Teorema de Green

Lista 5: Rotacional, Divergente, Campos Conservativos, Teorema de Green MAT 003 2 ō Sem. 207 Prof. Rodrigo Lista 5: Rotacional, Divergente, Campos Conservativos, Teorema de Green. Considere o campo de forças F (x, y) = f( r ) r, onde f : R R é uma função derivável e r = x

Leia mais

FICHA DE TRABALHO 2 - RESOLUÇÃO

FICHA DE TRABALHO 2 - RESOLUÇÃO Secção de Álgebra e Análise, Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico Análise Matemática III A - 1 o semestre de 2003/04 FICHA DE TRABALHO 2 - RESOLUÇÃO 1) Seja U R n um aberto e f : U R

Leia mais

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná etor de iências Exatas Departamento de Matematica Prof. Juan arlos Vila Bravo Lista de exercicios de cálculo II uritiba, 28 de Maio de 2014 INTEGRAL DE LINHA DE AMPO VETORIAL:

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II Resolução do Exame/Teste de Recuperação 02 de Julho de 2018, 15:00h - versão 2 Duração: Exame (3h), Teste (1h30)

Cálculo Diferencial e Integral II Resolução do Exame/Teste de Recuperação 02 de Julho de 2018, 15:00h - versão 2 Duração: Exame (3h), Teste (1h30) Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II do Exame/Teste de Recuperação 2 de Julho de 218, 15:h - versão 2 Duração: Exame (3h),

Leia mais

Ca lculo Vetorial. 2) Fac a uma corresponde ncia entre as func o es f e os desenhos de seus campos vetoriais gradientes.

Ca lculo Vetorial. 2) Fac a uma corresponde ncia entre as func o es f e os desenhos de seus campos vetoriais gradientes. Se tima Lista de Exercı cios a lculo II - Engenharia de Produc a o extraı da do livro A LULO - vol, James Stewart a lculo Vetorial 1) Determine o campo vetorial gradiente de f. a) f (x, y) = ln(x + y)

Leia mais

Aula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente.

Aula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente. Aula 15 Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente Seja f(x, y) uma função de variáveis. Iremos usar a notação D u f(x 0, y 0 ) para: Derivada direcional de f no ponto (x 0, y 0 ), na direção do vetor unitário

Leia mais

1. Superfícies Quádricas

1. Superfícies Quádricas . Superfícies Quádricas álculo Integral 44. Identifique e esboce as seguintes superfícies quádricas: (a) x + y + z = (b) x + z = 9 x + y + z = z (d) x + y = 4 z (e) (z 4) = x + y (f) y = x z = + y (g)

Leia mais

Cálculo 3. Integrais de Linha Resumo e Exercícios P2

Cálculo 3. Integrais de Linha Resumo e Exercícios P2 Cálculo 3 Integrais de Linha Resumo e Exercícios P2 Integrais de Linhas de Campos Vetoriais Calculo pelo produto escalar Dado um campo vetorial F e uma curva γ e sua orientação com parametrização γ t a

Leia mais

Lista Determine uma representação paramétrica de cada uma das superfícies descritas abaixo e calcule

Lista Determine uma representação paramétrica de cada uma das superfícies descritas abaixo e calcule UFPR - Universidade Federal do Paraná etor de Ciências Exatas Departamento de Matemática CM139 - Cálculo III Turma A Prof. Zeca Eidam Lista 2 uperfícies parametrizadas 1. Determine uma representação paramétrica

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 3a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 2017

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 3a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 2017 MAT2455 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 3a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 2017 1. Determine uma representação paramétrica de cada uma das superfícies abaixo e calcule sua área:

Leia mais

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas 4 de Abril de 5 Semana 3. Determine os valores dos seguintes integrais: a) z dz em que é o semicírculo percorrido em sentido directo unindo i a i.

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise 1. Considere o conjunto Cálculo Diferencial e Integral II Teste 2 (versão 1) - 12 de Junho de 2017-11h30 Duração: 90 minutos

Leia mais

Teorema de Stokes ***

Teorema de Stokes *** Instituto uperior Técnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires 1 uperfícies orientáveis Teorema de tokes eja M R 3 uma variedade-2 (superfície). Diz-se que M é orientável

Leia mais

Exercícios resolvidos P3

Exercícios resolvidos P3 Exercícios resolvidos P3 Questão 1 Calcule a área da superfície obtida pela revolução da curva α(t) (R cos t,, R sin t + a), t [, 2π], < R < a, em torno do eixo x. Esta superfície é chamada de Toro. Resposta:

Leia mais

Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT Cálculo Diferencial e Integral III para Engenharia 2a. Prova - 1o. Semestre /05/2017

Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT Cálculo Diferencial e Integral III para Engenharia 2a. Prova - 1o. Semestre /05/2017 Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT55 - Cálculo iferencial e Integral III para Engenharia a. Prova - 1o. Semestre 17-3/5/17 Turma A Questão 1: Calcule xy ds, onde é dada pela interseção das

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE FLUXOS, TEOREMA DE GAUSS E DE STOKES

LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE FLUXOS, TEOREMA DE GAUSS E DE STOKES LITA DE EXERCÍCIO OBRE FLUXO, TEOREMA DE GAU E DE TOKE (1) Fazer exercícios 1), 2), 3), 4) da seção 10.4.4 pgs 235, 236 do livro texto. (2) Fazer exercícios 1), 2), 3), 5) da seção 10.5.3 pgs 241, 242

Leia mais

PROFESSOR: RICARDO SÁ EARP

PROFESSOR: RICARDO SÁ EARP LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE TRABALHO, CAMPOS CONSERVATIVOS, TEOREMA DE GREEN, FLUXO DE UM CAMPO AO LONGO DE UMA CURVA, DIVERGÊNCIA E ROTACIONAL DE UM CAMPO NO PLANO, FUNÇÕES HARMÔNICAS PROFESSOR: RICARDO

Leia mais

= F 1. . x. div F = F 1 x + F 2. y + F 3 = F3. y F 2. z, F 1

= F 1. . x. div F = F 1 x + F 2. y + F 3 = F3. y F 2. z, F 1 Definição 0.1. eja F : R n R n um campo de vetores (diferenciável. screva F = (F 1,..., F n. (i O divergente de F é a função div F : R n R definida por div F. = m particular, para n = temos n F i = F 1

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III Escola Politécnica - 3 a Prova - 21/06/2016. Turma A 1 a Questão: a) (1,5) Seja

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III Escola Politécnica - 3 a Prova - 21/06/2016. Turma A 1 a Questão: a) (1,5) Seja urma A 1 a Questão: MA55 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III Escola Politécnica - a Prova - 1/6/16 a 1,5 eja parte do plano x + y + z = 8 limitada pelos plano x =, y = e z =. Calcule F

Leia mais

Análise Matemática II - 1 o Semestre 2001/ o Exame - 25 de Janeiro de h

Análise Matemática II - 1 o Semestre 2001/ o Exame - 25 de Janeiro de h Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Análise Matemática II - 1 o Semestre 2001/2002 2 o Exame - 25 de Janeiro de 2001-9 h Todos os cursos excepto Eng. Civil,

Leia mais

Exame de Matemática II - Curso de Arquitectura

Exame de Matemática II - Curso de Arquitectura Exame de Matemática II - Curso de Arquitectura o semestre de 7 de Julho de 7 Resonsável Henrique Oliveira a Parte. Considere a seguinte função f R! R de nida or f(x ; x ; x ) (x sin (x ) ; x ; x cos (x

Leia mais

Lista 6: Área e Integral de Superfície, Fluxo de Campos Vetoriais, Teoremas de Gauss e Stokes

Lista 6: Área e Integral de Superfície, Fluxo de Campos Vetoriais, Teoremas de Gauss e Stokes MAT 00 2 ō em. 2017 Prof. Rodrigo Lista 6: Área e Integral de uperfície, Fluo de Campos Vetoriais, Teoremas de Gauss e tokes 1. Forneça uma parametrização para: a a porção do cilindro 2 + y 2 = a 2 compreendida

Leia mais

Integral Dupla. Aula 06 Cálculo Vetorial. Professor: Éwerton Veríssimo

Integral Dupla. Aula 06 Cálculo Vetorial. Professor: Éwerton Veríssimo Integral Dupla Aula 06 Cálculo Vetorial Professor: Éwerton Veríssimo Integral Dupla Integral dupla é uma extensão natural do conceito de integral definida para as funções de duas variáveis. Serão utilizadas

Leia mais

3xz dx + 4yz dy + 2xy dz, do ponto A = (0, 0, 0) ao ponto B = (1, 1, 2), ao longo dos seguintes caminhos:

3xz dx + 4yz dy + 2xy dz, do ponto A = (0, 0, 0) ao ponto B = (1, 1, 2), ao longo dos seguintes caminhos: Lista álculo III -A- 201-1 10 Universidade Federal Fluminense EGM - Instituto de Matemática GMA - Departamento de Matemática Aplicada LISTA - 201-1 Integral de Linha de ampo Vetorial Teorema de Green ampos

Leia mais

Lista 3. Cálculo Vetorial. Integrais de Linha e o Teorema de Green. 3 Calcule. 4 Calcule. a) F(x, y, z) = yzi + xzj + xyk

Lista 3. Cálculo Vetorial. Integrais de Linha e o Teorema de Green. 3 Calcule. 4 Calcule. a) F(x, y, z) = yzi + xzj + xyk Lista 3 Cálculo Vetorial Integrais de Linha e o Teorema de Green Parametrizações Encontre uma parametrização apropriada para a curva suave por partes em R 3. a) intersecção do plano z = 3 com o cilindro

Leia mais

Solução: Um esboço da região pode ser visto na figura abaixo.

Solução: Um esboço da região pode ser visto na figura abaixo. Instituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito prova final - Escola Politécnica / Escola de Química - 29/11/211 Questão 1: (2.5 pontos) Encontre a área da região do primeiro quadrante limitada simultaneamente

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA III A TESTE 2 31 DE OUTUBRO DE :10-16H. Duração: 50 minutos

ANÁLISE MATEMÁTICA III A TESTE 2 31 DE OUTUBRO DE :10-16H. Duração: 50 minutos Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Última actualização: 3/Out/5 ANÁLISE MATEMÁTICA III A TESTE 3 DE OUTUBRO DE 5 5:-6H RESOLUÇÃO (As soluções aqui propostas não são únicas!) Duração:

Leia mais

y dx + (x 1) dy (a) Primeiramente encontremos uma parametrização para a curva m = (8 + 8 cos t)(2)dt = 16π + 16sen t = 16π

y dx + (x 1) dy (a) Primeiramente encontremos uma parametrização para a curva m = (8 + 8 cos t)(2)dt = 16π + 16sen t = 16π MAT 2455 álculo Diferencial e Integral para Engenharia III Prova 2 14/5/213 Turma A Questão 1. a) 1, ponto) Um o tem o formato da curva {x, y) R 2 : x 2) 2 + y 2 = 4, y }. Se sua densidade de massa é dada

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA III CURSOS: LEAB, LEB, LEMG, LEMAT, LEN, LEQ, LQ. disponível em acannas/amiii

ANÁLISE MATEMÁTICA III CURSOS: LEAB, LEB, LEMG, LEMAT, LEN, LEQ, LQ. disponível em  acannas/amiii Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Última actualização: 9// ANÁLISE MATEMÁTICA III CURSOS: LEAB, LEB, LEMG, LEMAT, LEN, LEQ, LQ PROPOSTA DE) RESOLUÇÃO DA

Leia mais

Resumos de CDI-II. 1. Topologia e Continuidade de Funções em R n. 1. A bola aberta de centro em a R n e raio r > 0 é o conjunto

Resumos de CDI-II. 1. Topologia e Continuidade de Funções em R n. 1. A bola aberta de centro em a R n e raio r > 0 é o conjunto Resumos de CD- 1. Topologia e Continuidade de Funções em R n 1. A bola aberta de centro em a R n e raio r > 0 é o conjunto B r (a) = {x R n : x a < r}. 2. Seja A R n um conjunto. m ponto a A diz-se: (i)

Leia mais

Cálculo III-A Módulo 9

Cálculo III-A Módulo 9 Universidade Federal Fluminense Instituto de Matemática e Estatística epartamento de Matemática Aplicada álculo III-A Módulo 9 Aula 17 Teorema de Green Objetivo Estudar um teorema que estabelece uma ligação

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 2a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 2014

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 2a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 2014 MAT455 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 014 1. Calcule as seguintes integrais de linha ao longo da curva indicada: x ds, (t) = (t 3, t), 0 t

Leia mais

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 1) 2 Norma. Distância. Bola. R n = R R R

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 1) 2 Norma. Distância. Bola. R n = R R R Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires CDI-II Resumo das Aulas Teóricas (Semana 1) 1 Notação R n = R R R x R n : x = (x 1, x 2,, x n ) ; x

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC. 1 a Avaliação escrita de Cálculo IV Professor: Afonso Henriques Data: 10/04/2008

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC. 1 a Avaliação escrita de Cálculo IV Professor: Afonso Henriques Data: 10/04/2008 1 a Avaliação escrita de Professor: Afonso Henriques Data: 10/04/008 1. Seja R a região do plano delimitada pelos gráficos de y = x, y = 3x 18 e y = 0. Se f é continua em R, exprima f ( x, y) da em termos

Leia mais

Nome:... Q N Assinatura:... 1 RG:... 2 N o USP:... 3 Turma: Teórica... 4 Professor: Edson Vargas... Total

Nome:... Q N Assinatura:... 1 RG:... 2 N o USP:... 3 Turma: Teórica... 4 Professor: Edson Vargas... Total 1 a Prova de MAT036 - Geometria Diferencial I IME - 9/09/016 Nome:................................................... Q N Assinatura:............................................... 1 RG:......................................................

Leia mais

CÁLCULO IV - MAT Calcule a integral de linha do campo vetorial f ao longo da curva que indica-se em cada um dos seguintes itens.

CÁLCULO IV - MAT Calcule a integral de linha do campo vetorial f ao longo da curva que indica-se em cada um dos seguintes itens. UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERIANA Instituto Latino-Americano de iências da Vida e da Natureza entro Interdisciplinar de iências da Natureza ÁLULO IV - MAT0041 1 a Lista de exercícios 1.

Leia mais

Superfícies Parametrizadas

Superfícies Parametrizadas Universidade Estadual de Maringá - epartamento de Matemática Cálculo iferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência c Publicação eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit Superfícies Parametrizadas Prof.

Leia mais

Teste Intermedio, 20 de Marco de 1999

Teste Intermedio, 20 de Marco de 1999 Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Calculo II Teste Intermedio, 0 de Marco de 999 O teste e consttuido por uatro perguntas. Responda a cada uest~ao em folhas separadas. N~ao se esueca de

Leia mais

Lista Determine uma representação paramétrica de cada uma das superfícies descritas abaixo e calcule

Lista Determine uma representação paramétrica de cada uma das superfícies descritas abaixo e calcule UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM042 - Cálculo II (Turma B) Prof. José Carlos Eidam Lista 4 Superfícies parametrizadas 1. Determine uma representação paramétrica de cada

Leia mais

1. Determine o valor do integral curvilíneo do campo F (x, y, z) = xzî + xĵ + y k ao longo da linha (L), definida por: { x 2 /4 + y 2 /25 = 1 z = 2

1. Determine o valor do integral curvilíneo do campo F (x, y, z) = xzî + xĵ + y k ao longo da linha (L), definida por: { x 2 /4 + y 2 /25 = 1 z = 2 Análise Matemática IIC Ficha 6 - Integrais Curvilíneos de campos de vectores. Teorema de Green. Integrais de Superfície. Teorema de Stokes. Teorema da Divergência. 1. Determine o valor do integral curvilíneo

Leia mais

Linhas. Integrais de Linha

Linhas. Integrais de Linha Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires Linhas. Integrais de Linha Linhas e Caminhos. Um segmento de recta 3 Consideremos o segmento de recta

Leia mais

Lista 2 - Métodos Matemáticos II Respostas

Lista 2 - Métodos Matemáticos II Respostas Lista - Métodos Matemáticos II Respostas Prof. Jorge Delgado Importante: As resoluções não pretendem ser completas mas apenas uma indicação para o aluno consultar caso seja necessário, cabendo a ele fornecer

Leia mais

Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2013/14 Cursos: LEAN, MeMec

Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2013/14 Cursos: LEAN, MeMec Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2013/14 Cursos: LEAN, MeMec M Paluch Aulas 28 33 7 23 de Abril de 2014 Exemplo de uma equação diferencial A Lei de Newton para a propagação de calor,

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 1a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de x+y

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 1a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de x+y MAT455 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III a. Lista de Exercícios - o. semestre de. Calcule as seguintes integrais duplas: (a) R (y 3xy 3 )dxdy, onde R = {(x, y) : x, y 3}. Resp. (a) 585

Leia mais

14 AULA. Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais LIVRO

14 AULA. Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais LIVRO 1 LIVRO Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais 14 AULA META Definir o vetor gradiente de uma função de duas variáveis reais e interpretá-lo geometricamente. Além disso, estudaremos a derivada direcional

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA III A TESTE 2 PARA PRATICAR OUTUBRO DE Duração: 50 minutos

ANÁLISE MATEMÁTICA III A TESTE 2 PARA PRATICAR OUTUBRO DE Duração: 50 minutos Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Última actualização: 3/Out/5 ANÁLISE MATEMÁTICA III A TESTE PARA PRATICAR OUTUBRO DE 5 RESOLUÇÃO (As soluções aqui propostas não são únicas!) Duração:

Leia mais

APOIO À FICHA 7. (Alguns) Exemplos das aulas teóricas de (revistos e com solução detalhada).

APOIO À FICHA 7. (Alguns) Exemplos das aulas teóricas de (revistos e com solução detalhada). APOIO À FICHA 7 MAGAIDA BAÍA, DM, IST (Alguns) Exemplos das aulas teóricas de 5-4-219 (revistos e com solução detalhada). 1. Calcule o volume de = {(x, y, z) 3 : x 2 + y 2 + z 2 16, z } esolução: Queremos

Leia mais

Questão 1. (2,5 pontos)

Questão 1. (2,5 pontos) ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFN POVA DE EPOSIÇÃO DE CÁLCULO ECT 11 Turma 4/1/14 Profs. onaldo e Gabriel Nome Legível: Assintatura: Instruções: Q1 1. Leia todas as instruções antes de qualquer outra

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 1a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 2016

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 1a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 2016 MAT55 - Cálculo iferencial e Integral para ngenharia III a. Lista de xercícios - o. semestre de 6. Calcule as seguintes integrais duplas: (a) (y xy )dxdy, onde = {(x, y) : x, y }. esp. (a) 585. 8 x sin

Leia mais

Total. UFRGS - INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma D /1 Prova da área I

Total. UFRGS - INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma D /1 Prova da área I UFRG - INTITUTO DE MATEMÁTIA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT01168 - Turma D - 2018/1 Prova da área I 1-6 7 8 Total Nome: artão: Regras Gerais: Não é permitido o uso de calculadoras, telefones

Leia mais

CÁLCULO DAS VARIAÇÕES E SUPERFÍCIES DE CURVATURA MÉDIA CONSTANTE ALEXANDRE LYMBEROPOULOS

CÁLCULO DAS VARIAÇÕES E SUPERFÍCIES DE CURVATURA MÉDIA CONSTANTE ALEXANDRE LYMBEROPOULOS CÁLCLO DAS VARIAÇÕES E SPERFÍCIES DE CRVATRA MÉDIA CONSTANTE ALEXANDRE LYMBEROPOLOS 1. INTRODÇÃO E O FNCIONAL COMPRIMENTO DE CRVAS No cálculo diferencial de funções de várias variáveis estudamos critérios

Leia mais

LEEC Exame de Análise Matemática 3

LEEC Exame de Análise Matemática 3 LEEC Exame de Análise Matemática 3 0 de Janeiro de 005 Justifique cuidadosamente todas as respostas Não é permitida a utilização de máquina de calcular O tempo para a realização desta prova é de horas

Leia mais

Cálculo II. Resumo Teórico Completo

Cálculo II. Resumo Teórico Completo Cálculo II Resumo Teórico Completo Cálculo 2 A disciplina visa estudar funções e gráficos, de forma semelhante a Cálculo 1, mas expande o estudo para funções de mais de uma variável, bem como gráficos

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 1a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 2013

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III 1a. Lista de Exercícios - 1o. semestre de 2013 MAT55 - Cálculo iferencial e Integral para Engenharia III a. Lista de Exercícios - o. semestre de. Calcule as seguintes integrais duplas: (a) (y xy )dxdy, onde = {(x, y) : x, y }. esp. (a) 585 8. (b) x

Leia mais

MAT-2454 Cálculo Diferencial e Integral II EP-USP

MAT-2454 Cálculo Diferencial e Integral II EP-USP MAT-454 Cálculo Diferencial e Integral II EP-USP Solução da Questão da Terceira Prova 8//06 Questão (Tipo A Valor: 3, 0 pontos). a. Determine todos os pontos da superfície de nível da função g(x, y, z)

Leia mais

DERIVADAS PARCIAIS. y = lim

DERIVADAS PARCIAIS. y = lim DERIVADAS PARCIAIS Definição: Seja f uma função de duas variáveis, x e y (f: D R onde D R 2 ) e (x 0, y 0 ) é um ponto no domínio de f ((x 0, y 0 ) D). A derivada parcial de f em relação a x no ponto (x

Leia mais

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 178 Capítulo 10 Equação da reta e do plano no espaço 1. Equações paramétricas da reta no espaço Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que

Leia mais

Total. UFRGS - INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma A /1 Prova da área I

Total. UFRGS - INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma A /1 Prova da área I UFRG - INTITUTO DE MTEMÁTIC Departamento de Matemática Pura e plicada MT1168 - Turma - 19/1 Prova da área I 1-6 7 8 Total Nome: Ponto extra: ( )Wikipédia ( )presentação ( )Nenhum Tópico: Cartão: Regras

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV 1 o Teste (LEAM, LEBL, LEC, LEEC, LEM, LEGM, LEMAT, LEN, LEQ, LQ) Justifique cuidadosamente todas as respostas.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV 1 o Teste (LEAM, LEBL, LEC, LEEC, LEM, LEGM, LEMAT, LEN, LEQ, LQ) Justifique cuidadosamente todas as respostas. Instituto uperior Técnico Departamento de Matemática ecção de Álgebra e Análise ANÁLIE MATEMÁTICA IV o Teste LEAM, LEBL, LEC, LEEC, LEM, LEGM, LEMAT, LEN, LEQ, LQ Justifique cuidadosamente todas as respostas.

Leia mais

Lista Determine o volume do sólido contido no primeiro octante limitado pelo cilindro z = 9 y 2 e pelo plano x = 2.

Lista Determine o volume do sólido contido no primeiro octante limitado pelo cilindro z = 9 y 2 e pelo plano x = 2. UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática CM042 - Cálculo II (Turma B) Prof. José Carlos Eidam Lista 3 Integrais múltiplas. Calcule as seguintes integrais duplas: (a) R (2y 2 3x

Leia mais

MAT1153 / LISTA DE EXERCÍCIOS : CAMPOS CONSERVATIVOS, INTEGRAIS DE LINHA, TRABALHO E TEOREMA DE GREEN

MAT1153 / LISTA DE EXERCÍCIOS : CAMPOS CONSERVATIVOS, INTEGRAIS DE LINHA, TRABALHO E TEOREMA DE GREEN MAT1153 / 2008.1 LISTA DE EXERCÍCIOS : CAMPOS CONSERVATIVOS, INTEGRAIS DE LINHA, TRABALHO E TEOREMA DE GREEN OBS: Faça os exercícios sobre campos conservativos em primeiro lugar. (1 Fazer exercícios 1:(c,

Leia mais

Integral de linha de campo vectorial. Sejam : C uma curva dada por r(t) = (x(t), y(t), z(t)), com. e F : Dom( F ) R 3 R 3

Integral de linha de campo vectorial. Sejam : C uma curva dada por r(t) = (x(t), y(t), z(t)), com. e F : Dom( F ) R 3 R 3 Integral de linha de campo vectorial Sejam : C uma curva dada por r(t) = (x(t), y(t), z(t)), com t [a, b]. e F : Dom( F ) R 3 R 3 F = (F 1, F 2, F 3 ) um campo vectorial contínuo cujo Dom( F ) contem todos

Leia mais

(a) Determine a velocidade do barco em qualquer instante.

(a) Determine a velocidade do barco em qualquer instante. NOME: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO II Politécnica, Engenharia Química - 10/10/2013. 1 a QUESTÃO : Um barco a vela de massa m = 1 parte

Leia mais

GEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 2018

GEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 2018 GEOMETRIA II EXERCÍCIOS RESOLVIDOS - ABRIL, 08 ( Seja a R e f(x, y ax + ( ay. Designe por C a a cónica dada por f(x, y 0. (a Mostre que os quatro pontos (±, ± R pertencem a todas as cónicas C a (independentemente

Leia mais

Dizemos que uma superfície é um cilindro se na equação cartesiana da superfície há uma variável que não aparece.

Dizemos que uma superfície é um cilindro se na equação cartesiana da superfície há uma variável que não aparece. Aula 9 Cilindros e Quádricas Cilindros Dizemos que uma superfície é um cilindro se na equação cartesiana da superfície há uma variável que não aparece. Exemplo 1. x 2 + y 2 = 1 No espaço, o conjunto de

Leia mais

1. Esboce o grá co de cada curva dada abaixo, indicando a orientação positiva. (a) ~r (t) = t~i + (1 t)~j; 0 t 1: (b) ~r (t) = 2t~i + t 2 ~j; 1 t 0:

1. Esboce o grá co de cada curva dada abaixo, indicando a orientação positiva. (a) ~r (t) = t~i + (1 t)~j; 0 t 1: (b) ~r (t) = 2t~i + t 2 ~j; 1 t 0: 2. NTEGRAL E LNHA CÁLCULO 3-2018.1 2.1. :::: :::::::::::::::::::::::: ARCOS REGULARES Um arco (ou trajetória) : ~r (t) = x (t)~i + y (t)~j + z (t) ~ k; a t b; denomina-se arco regular quando as componentes

Leia mais

CÁLCULO II - MAT0023. Nos exercícios de (1) a (4) encontre x e y em termos de u e v, alem disso calcule o jacobiano da

CÁLCULO II - MAT0023. Nos exercícios de (1) a (4) encontre x e y em termos de u e v, alem disso calcule o jacobiano da UNIVEIDADE FEDEAL DA INTEGAÇÃO LATINO-AMEICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza CÁLCULO II - MAT3 15 a Lista de exercícios Nos

Leia mais

Integrais triplas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 28. Assunto: Integrais Triplas

Integrais triplas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 28. Assunto: Integrais Triplas Assunto: Integrais Triplas UNIVRSIDAD FDRAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJTO NWTON AULA 8 Palavras-chaves: integração, integrais triplas, volume, teorema de Fubini, soma de Riemann Integrais triplas Assim como

Leia mais

Análise Matemática II TESTE/EXAME

Análise Matemática II TESTE/EXAME Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática o Semestre 4-5 a Data Análise Matemática II TESTE/EXAME CURSOS: LEAMB, LEEC, LCI, LQ, LEQ, LEBL Obtenha uma primitiva de cada uma das funções definidas

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA III A OUTONO 2005 PARTE I VARIEDADES EM R N. Sobre Topologia em R n

ANÁLISE MATEMÁTICA III A OUTONO 2005 PARTE I VARIEDADES EM R N. Sobre Topologia em R n Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Última actualização: 17/Set/005 ANÁLISE MATEMÁTICA III A OUTONO 005 PARTE I VARIEDADES EM R N EXERCÍCIOS COM POSSÍVEIS SOLUÇÕES ABREVIADAS acessível

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV . Análise Matemática IV o Exame - 9 de Janeiro de 006 LEA, LEC, LEEC, LEFT, LEN e LMAC Resolução y 4y + 4y = e t (D ) y = e t (D ) 3 y = 0 y = c e t + c te t + c 3 t e t, c, c, c 3 R. Substituindo estas

Leia mais

Teorema da Divergência

Teorema da Divergência Instituto Superior Técnico epartamento de atemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires Teorema da ivergência Nestas notas apresentaremos o teorema da divergência em R 3 (Teorema de Gauss devido

Leia mais

Matemática 2. Teste Final. Atenção: Esta prova deve ser entregue ao fim de 1 Hora. Deve justificar detalhadamente todas as suas respostas.

Matemática 2. Teste Final. Atenção: Esta prova deve ser entregue ao fim de 1 Hora. Deve justificar detalhadamente todas as suas respostas. Matemática 2 Lic. em Economia, Gestão e Finanças Data: 4 de Julho de 2017 Duração: 1H Teste Final Atenção: Esta prova deve ser entregue ao fim de 1 Hora. Deve justificar detalhadamente todas as suas respostas.

Leia mais

Vectores e Geometria Analítica

Vectores e Geometria Analítica Capítulo 1 Vectores e Geometria Analítica 1.1 Vectores em R 2 e R 3. Exercício 1.1.1 Determine um vector unitário que tenha a mesma direcção e sentido que o vector u e outro que que tenha sentido contrário

Leia mais

Fundamentos da Eletrostática Aula 03 Cálculo Vetorial: Teoremas Integrais

Fundamentos da Eletrostática Aula 03 Cálculo Vetorial: Teoremas Integrais Fundamentos da Eletrostática Aula 03 Cálculo Vetorial: Teoremas Integrais Prof. Alex G. Dias Prof. Alysson F. Ferrari Integrando Campos vetoriais Você já viu que, diferentemente de campos escalares, campos

Leia mais

Cinemática em 2D e 3D

Cinemática em 2D e 3D Cinemática em 2D e 3D o vetores posição, velocidade e aceleração o movimento com aceleração constante, movimento de projéteis o Cinemática rotacional, movimento circular uniforme Movimento 2D e 3D Localizar

Leia mais

CÁLCULO II - MAT Em cada um dos seguintes campos vetoriais, aplicar o resultado do exercício 3 para mostrar que f

CÁLCULO II - MAT Em cada um dos seguintes campos vetoriais, aplicar o resultado do exercício 3 para mostrar que f UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERIANA Instituto Latino-Americano de iências da Vida e da Natureza entro Interdisciplinar de iências da Natureza 1. Dado um campo vetorial bidimensional ÁLULO

Leia mais

CÁLCULO I. 1 A Função Logarítmica Natural. Objetivos da Aula. Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural. Denir a função f(x) = ln x;

CÁLCULO I. 1 A Função Logarítmica Natural. Objetivos da Aula. Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural. Denir a função f(x) = ln x; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural Objetivos da Aula Denir a função f(x) = ln x; Calcular limites, derivadas e integral envolvendo a função

Leia mais