Palavras-chave: Custos. Planejamento. Controle. Tomada de Decisão.

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1 A CONTABILIDADE DE CUSTOS COMO INSTRUMENTO DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA OS SEUS DIVERSOS NÍVEIS DE PLANEJAMENTO, CONTROLE E TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO RESUMO Ariádyne Priscilla Rocha Reis José Geraldo Teixeira A contabilidade de custos surgiu no período da revolução industrial com o objetivo de conceder valores aos estoques. Com o passar dos anos ela se transformou em uma ferramenta importante que auxilia os gestores no controle e tomada de decisão. Neste contexto, essa pesquisa teve como objetivo identificar quais informações são geradas pelos relatórios de custos à administração da organização, que auxiliam os diversos níveis de planejamento, controle e no processo de tomada de decisão. Para que este objetivo fosse alcançado, utilizou-se como metodologia uma pesquisa aplicada com abordagem qualitativa de caráter exploratório, usando-se como técnica de pesquisa um levantamento bibliográfico e documental e um estudo de caso. Este estudo foi realizado em uma indústria de laminação situada em Ipatinga, que utiliza como controle dos custos um relatório apresentado periodicamente à administração que auxilia no processo de tomada de decisão. Ao final pode-se perceber que o relatório de custos utilizado traz em sua estrutura diversas informações que podem ser úteis aos gestores tanto para controle, quanto para a tomada de decisão, além de ser um registro que pode ser utilizado para o planejamento de períodos futuros. Palavras-chave: Custos. Planejamento. Controle. Tomada de Decisão. 1 INTRODUÇÃO Nos dias atuais, a área da contabilidade tem se tornado uma ferramenta cada vez mais utilizada no processo de planejamento e controle das organizações, uma vez que um gerenciamento das informações levantadas através de um sistema de custos proporciona competitividade no mercado e maior controle interno na organização. A contabilidade de custos tem como característica a combinação de dados físicos e monetários. A combinação destes elementos remete a informações sobre o controle interno de todas as operações realizadas numa organização. Com as informações produzidas pelos relatórios contábeis de custos, têm-se dados suficientes para o controle, planejamento e tomada de decisões nos diversos níveis organizacionais, serão estes dados utilizados como suporte para a tomada de decisão. Neste contexto, esta pesquisa trará como tema principal os relatórios REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

2 de custos, suas informações e aplicações nos diversos níveis de planejamento, controle e tomadas de decisões. Segundo Leone (2000 a, p. 19) a contabilidade de custos "é o ramo da Contabilidade que se destina a produzir informações para os diversos níveis gerenciais de uma entidade, com o auxílio às funções de determinação de desempenho, de planejamento e controle das operações e de tomada de decisões". De acordo com o mesmo autor, a contabilidade de custos pode fornecer informações diferenciadas para atender às necessidades gerenciais, e classifica essas necessidades em: informações sobre a rentabilidade, informações que auxiliam o controle e planejamento, e informações que auxiliam a tomada de decisão. O presente trabalho pretende responder ao seguinte problema de pesquisa: Quais informações são geradas pelos relatórios de custos à administração da empresa objeto de estudo, que auxiliam os diversos níveis de planejamento, controle e no processo de tomada de decisão? Este tema torna-se cada vez mais atual uma vez que, para ter competitividade no mercado, é necessário um planejamento de todos os gastos (custos) que implicam no processo de formação do preço de venda, diferencial necessário para as organizações atuais. Segundo Leone (2000 b, p. 40): "O sistema de materiais deve estar organizado para proporcionar informações à contabilidade de custos quanto à aplicação dos materiais". Sendo assim, a contabilidade de custos não trata apenas de valores monetários dentro da organização. Os dados recolhidos por ela são de grande importância para conhecimento dos processos internos, sendo esta geradora de informações para as diversas necessidades gerencias. O objetivo desta pesquisa é demonstrar quais informações são geradas pelos relatórios de custos à administração da organização, que auxiliam os diversos níveis de planejamento, controle e processo de tomada de decisão. REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

3 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Contabilidade de Custos e sua Importância Com a revolução industrial, surgiu a necessidade de um controle maior dos gastos incorridos no processo produtivo para que se pudesse analisar qual o custo efetivo do produto. Com esta demanda surge, a contabilidade de custos, que buscava avaliar os estoques nas empresas industriais. Neste contexto, a contabilidade passou a não tratar apenas da contabilidade comercial e passou a figurar presença significativa nas empresas industriais, se tornando primeiramente um método de controle, e mais tarde uma forma de planejamento e ferramenta para a tomada de decisão. Leone (2000 a ) define contabilidade de custos como o ramo da Contabilidade que se destina a produzir informações para os diversos níveis gerencias de uma entidade. Seria ela a responsável pela coleta, classificação e registros dos dados operacionais, além da análise e interpretação destes dados, a fim de produzir relatórios. De acordo com Viceconti e Neves (2001, p. 8), a função de controle exercida pela contabilidade de custos é fornecer informações para o estabelecimento de padrões, orçamentos ou previsões e acompanhar o efetivamente acontecido com valores previstos. Já as funções de planejamento e tomada de decisão são executadas à medida que as informações são úteis para as decisões. As informações geradas pela contabilidade de custos buscam determinar a rentabilidade (lucro) e o desempenho das diversas atividades da entidade, auxiliar no planejamento e controle, além de gerar informações para a tomada de decisão. Porém não há como estabelecer um sistema de custo em uma empresa desorganizada, uma vez que este sistema necessita de informações confiáveis e sistematizadas para alimentar o processo decisório. REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

4 2.2 Contabilidade de Custos e Contabilidade Gerencial As organizações, buscando obter maiores informações gerenciais sobre o negócio, perceberam na contabilidade de custos uma aliada, uma vez que os relatórios disponibilizados por este segmento proporcionam uma avaliação de desempenho dos setores, controle das atividades operacionais, conduz estratégias competitivas e identificam problemas que necessitem de intervenção. Os problemas a serem discutidos pela administração podem ser tanto de caráter físico, quanto monetário uma vez que a contabilidade de custos proporciona ambas as informações aos gestores, sendo assim seria simples identificar um aumento de determinada demanda e seus impactos financeiros no fluxo de caixa, um possível problema de falta de estoque, o impacto dos custos no lucro final da organização entre outros aspectos. A contabilidade de custos e a contabilidade gerencial, aliadas se tornam uma ferramenta capaz de proporcionar competitividade no mercado para as organizações que conseguem utilizar das informações produzidas por este sistema em benefício da entidade. Os relatórios gerenciais são a forma pela qual a administração controla a organização, uma vez que a autoridade e responsabilidade são delegadas a outras pessoas de confiança da gerência (LEONE, 2000 b ). Sendo assim, estes relatórios devem ser bem elaborados, para que a informação contida seja confiável, devendo apresentar a realidade da organização e não apenas um aglomerado de números sem identificação. 2.3 Custos para Formação de Preço de Venda O preço de venda indica o quanto será realizado de receita por produto vendido, sendo assim, as informações de custo de produção de cada unidade vendida são relevantes para que o preço praticado não se torne um problema de competitividade. Os relatórios de custos se tornam uma fonte de informações do valor real gasto para se produzir uma unidade de produto, o valor gasto deve ser considerado como a REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

5 base para a formação do preço de venda, uma vez que o preço deve cobrir os custos incorridos no processo de fabricação. Para Oliveira, Müller e Nakamura (2000) existem três tipos de abordagens para elaboração do preço de venda: abordagem orientada para os custos, para a demanda e abordagem para concorrência, os autores afirmam que a abordagem em apenas um aspecto pode ocasionar problema para a organização, sendo assim, os preços devem levar em considerações ambas as perspectivas, visto que elas possuem limitações isoladamente. Um controle dos custos pode auxiliar na identificação de gastos desnecessários que estariam impactando no preço final do produto, ocasionando uma desvantagem quando analisado na abordagem da demanda ou até mesmo no preço oferecido pelo concorrente. Estas questões devem ser analisadas a todo o momento pelos gestores para que o processo produtivo seja otimizado e os custos reduzidos. 2.4 Custos Para Controle e Tomada de Decisões Apenas classificar custos, ou produzir relatórios que apresentam informações relativas aos custos incorridos em determinada período não são suficientes para que o gestor tome decisões corretas em relação ao andamento da organização, é necessário que os gestores analisem o conteúdo dos custos. Uma das maneiras de se aperfeiçoar o processo decisório seria por meio da Teoria das Restrições que, conforme Bruni e Famá (2008), tem como característica a busca por compreender quais são as restrições que estão impedindo a empresa de ganhar dinheiro. Os autores afirmam que o processo decisório pode ser representado em cinco etapas, sendo elas: identificar as restrições existentes no sistema, decidir como explorar estas restrições, utilizar os recursos não restritivos na mesma proporção em que se utiliza as restrições, tentar quebrar as restrições aumentando o desempenho da empresa e por fim não deixar que a inércia se torne uma restrição, ou seja, ter um contínuo aperfeiçoamento do processo produtivo. REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

6 Os relatórios de custos podem apontar quais são os setores que apresentam algum determinado tipo de restrição, por exemplo, quando apresentam variações significativas na compra de determinado insumo para a produção, estes gastos podem corresponder a um desperdício por parte do departamento que o utiliza. 3 METODOLOGIA Quanto à natureza, esta pesquisa classifica-se em pesquisa aplicada. Neste contexto, esta pesquisa buscou identificar em quais momentos a contabilidade de custos contribui no processo de controle, planejamento e tomada de decisão. A natureza desse trabalho se classifica como qualitativa, pois utilizou de julgamento de dados envolvendo um estudo profundo de alguns objetos de maneira a permitir o seu amplo e detalhado conhecimento. O objeto da pesquisa foram os relatórios da contabilidade de custos como instrumento de informação gerencial para os seus diversos níveis de planejamento, controle e tomada de decisões através de um estudo de caso em uma empresa do ramo de laminação de aços finos da região do Vale do Aço. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram a observação e a análise documental. Para identificar quais foram as principais informações contidas e extraídas dos relatórios gerenciais da empresa para o auxilio aos seus gestores no controle e nas tomadas de decisões, foi realizada o acompanhamento das rotinas realizadas pela funcionária responsável pelo setor de custos. Os dados coletados foram tratados por meio de análise de conteúdo. 4 ESTUDO DE CASO 4.1 Caracterização da Empresa A empresa onde foi realizado o estudo de caso atua no segmento de laminação de perfis, tem como carro-chefe a venda de cantoneiras, e sua sede está localizada em Ipatinga. A organização se divide em diversos setores, e pode ser considerada uma REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

7 empresa de médio-grande porte. A administração é composta pelo Conselho dos Sócios, Gerência Geral, Administrativa Financeira, Comercial e Industrial. Cada gerência tem sob sua responsabilidade seus setores, sendo os setores produtivos responsabilidade da Gerencia Industrial, o setor de vendas pela Gerencia comercial e os demais pela Gerencia Administrativa. Os gestores buscam sempre estar em consonância com as diretrizes propostas pelo Conselho dos sócios, responsável pelo planejamento estratégico da organização, que por sua vez toma suas decisões baseadas nos relatórios apresentados pela Administração. 4.2 A estrutura e funcionamento do setor de custos da empresa A empresa não possui um setor específico para a realização do controle dos custos, o departamento de contabilidade é o responsável por gerar todas as informações referentes ao custo do negócio, além de ser o responsável pela guarda de todos os documentos. As informações são levantadas periodicamente dentro do mês para que a administração tenha conhecimento da evolução dos custos. O acompanhamento destes custos é realizado por meio de uma planilha estruturada, que apresenta todos os custos pertinentes a cada setor e por fim uma visão geral do total da empresa. Os relatórios periódicos, também chamados de custo por setor, produzidos pela contabilidade, são enviados semanalmente aos coordenadores de cada setor e também aos gestores para que tenham conhecimento dos custos incorridos no processo produtivo. O conselho de sócios se reúne mensalmente para avaliar medidas estratégicas a serem adotadas. Para esta reunião, a contabilidade elabora, além de um relatório que contém informações de venda, consumo de matéria-prima, inadimplência de clientes, produção entre outras informações ligadas ao negócio, uma apresentação com gráficos que facilita a visualização dos dados contidos nestes relatórios, e que são apresentados pelos gestores de cada departamento (Gestor Comercial, REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

8 Industrial e Administrativo Financeiro). O relatório de custo por setor é a ferramenta mais utilizada pelos gestores para a tomada de decisão em curto prazo, pois apresenta de maneira simplificada todos os custos incorridos no decorrer do período, este será o relatório apresentado neste estudo de caso. 4.3 Relatório Custo por Setor Caracterização dos departamentos: a organização estudada é composta pela matriz e duas filiais, além de uma segunda empresa que seria a matriarca de todas, somando-se assim, quatro empresas distintas. Os custos incorridos em cada estabelecimento são separados, sendo que apenas dois estabelecimentos possuem processo produtivo. Os estabelecimentos que possuem processo produtivo são divididos pelo método da departamentalização em dez centros de custos, sendo eles: Montagem, Usinagem, Manutenção Mecânica, Manutenção elétrica, Segurança do trabalho, Qualidade, Gerencia Industrial, Matéria-prima, Embalagem e Laminação. Os centro de custos administrativos, que estão sob responsabilidade da Gerência Administrativa e Financeira são agrupados, exceto o departamento de vendas que fica sob responsabilidade da Gerência Comercial, sendo assim ele é tratado separadamente dos demais. Esta separação em departamentos é realizada com a finalidade de facilitar a identificação dos custos atribuídos a cada setor, sendo assim cada gestor consegue identificar o que foi gasto em seu departamento durante o período apresentado pelo relatório. Ao final do relatório tem-se uma planilha onde são agrupados todos os gastos em ambos os estabelecimentos que possuem processos produtivos, onde se tem uma visão do total dos custos da empresa. Preparação do relatório: o relatório custo por setor contém todos os gastos do período, e é elaborado somente após a finalização de toda a movimentação do mês REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

9 de referência (notas fiscais, requisições, baixas, folha de pagamento, fechamento da produção, entre outros). O método de custeio utilizado pela organização para avaliação dos estoques é o custeio por absorção, sendo assim os custos fixos e variáveis são apropriados aos produtos no período em que ocorreram. O custeio por absorção é o método mais utilizado pelas organizações, uma vez que é o método aceito pela legislação. O custo dos materiais (custos indiretos) é a média das compras realizadas para cada item, no período de referencia do relatório e aparecem nos relatórios à medida que são requisitados para seu respectivo centro-de-custo. Estrutura do relatório: o relatório custo por setor traz como estrutura a composição do quadro de funcionários, quantidade produzida, custos fixos, custos indiretos e custos variáveis. Como dito anteriormente os custos são distribuídos por departamento, a estrutura do relatório é a mesma para todos os centros de custos, sendo assim o relatório do total da empresa representa de forma resumida todos os custos incorridos durante o período analisado. São estipuladas metas mensais a serem cumpridas para cada setor de acordo com o orçamento proposto e aprovado pelo Conselho dos Sócios, estas metas são consideradas um parâmetro para avaliar os custos. Para estas metas a empresa adota como metodologia o uso de um recurso simples para avaliação, ou seja, quando o setor atinge valores abaixo da meta esperada o setor fica com uma figura verde, quando o setor ultrapassa a meta estabelecida gera uma figura vermelha. (Figura 1). Esta metodologia busca facilitar a identificação do cumprimento das metas pelos gestores. As metas são um parâmetro para avaliar a curto prazo o andamento de cada setor, mas para entender detalhadamente o que propiciou o resultado obtido no final do período o relatório traz detalhadamente os custos incorridos, como apresentados a seguir. REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

10 Figura 1 Meta Esperada Custo de mão de obra: a folha de pagamento, benefícios e encargos dos funcionários representam um valor considerável dos custos mensais da organização, assim o relatório apresenta a quantidade total do quadro de funcionário (efetivos, afastados, demitidos, estagiários e aprendizes) (Figura 2). Figura 2 Quadro de Funcionários REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

11 O custo de mão de obra é separado no que representa os ordenados, horas extras, comissões (para o setor de vendas) e o que é pago aos estagiários. Assim, os gestores podem acompanhar o impacto da folha de pagamento nos custos, além do custo das horas extras mensais, uma vez que estas são custos não previstos e podem identificar uma necessidade de contratação/demissão de pessoal para que se atinja a meta sem a necessidade deste custo adicional (Figura 3). Figura 3 Custos de Mão de Obra Os benefícios oferecidos aos funcionários também são gastos que os gestores procuram analisar, a concessão destes benefícios podem estar ligados à motivação dos funcionários e a qualidade do ambiente de trabalho (Figura 4). Figura 4 Benefícios Funcionários Produção: o valor da produção é apresentado por tonelada, este valor serve como base para o cálculo das metas (R$/ton) e são acompanhados de perto por todos os setores, já que a produção influencia as metas de toda a organização (Figura 5). Figura 5 Produção REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

12 Custos Variáveis: são aqueles que oscilam durante os períodos, normalmente estão ligados à produção como, por exemplo, na empresa estudada, temos como custos variáveis a energia elétrica utilizada, o consumo de gás e oxigênio para o corte da matéria prima, os serviços utilizados para o funcionamento correto da fábrica, os materiais utilizados na produção, os cilindros gastos no processo. Os cilindros, apesar de serem demonstrados juntamente com os custos variáveis, representam valor de depreciação, uma vez que os cilindros são bens imobilizados, porém sua depreciação é feita através do consumo de milímetros utilizados durante o período de fabricação, sendo assim trata-se de um custo variável, pois sua depreciação é calculada em razão do volume de produção (Figura 6). Figura 6 Custos Variáveis Depreciação: a depreciação, apesar de não corresponder a um desembolso da organização, é um custo avaliado, pois demonstra o quanto o patrimônio está sendo utilizado no período, a depreciação quando interpretada de forma coerente ajuda a administração no controle de seus ativos, avaliando quando deve repará-los, melhorá-los ou até mesmo substituí-los (Figura 7). REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

13 Figura 7 Depreciação Custos indiretos: os custos indiretos são aqueles necessários para o funcionamento da organização, mas não estão diretamente ligados à produção dos produtos, sendo assim são itens analisados pelos gestores para evitar gastos desnecessários, como exemplo tem-se os gastos com despesas de viagens, estes custos podem ser controlados estipulando valores que podem ser gastos evitando desperdícios dos funcionários que utilizam desse tipo de despesa (Figura 8). Figura 8 Custos Indiretos Depreciação: a depreciação, apesar de não corresponder a um desembolso da organização, é um custo avaliado, pois demonstra o quanto o patrimônio está sendo utilizado no período. A depreciação, quando interpretada de forma coerente, ajuda a administração no controle de seus ativos, avaliando quando deve repará-los, melhorá-los ou até mesmo substituí-los (Figura 9). REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

14 Figura 9 Depreciação Total Empresa e Metas: ao final do relatório, tem-se o total dos custos do período. Este total corresponde ao valor gasto para se produzir a quantidade de toneladas informada anteriormente não leva em consideração a matéria-prima utilizada, uma vez que este custo é acompanhado por outro relatório denominado preço médio. O total da empresa expressa de maneira comparativa o andamento dos custos durante os períodos já analisados. Esta comparação permite aos gestores uma visão geral da evolução da organização, além de um controle da eficiência de seu processo produtivo. O total da organização também pode representar uma base para o planejamento do próximo período, uma vez que os gestores conseguem identificar qual foi o comportamento dos custos face às condições em que ocorreram (Figura 9). Figura 9 Custo Total da Empresa O relatório de preço médio apresenta por fornecedor a quantidade de matéria prima recebida no período além do valor pago por esta mercadoria aos fornecedores. Neste mesmo relatório, os gestores acompanham a quantidade e o preço médio de vendas dos produtos acabados, sendo assim eles conseguem ter uma visão de quanto o custo da matéria prima somado com os valores encontrados no relatório de custo por setor representa no preço médio de venda, o que facilita a tomada de decisão em relação a aumento ou diminuição do preço de venda. Ao final do relatório têm-se as metas estipuladas para o período e a comparação entre o total previsto e o que foi realizado, as figuras verde e vermelha apontam de REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

15 maneira simplificada se a organização está conseguindo ou não cumprir com o total planejado para o período, caso a meta não esteja sendo cumprida cabe aos gestores avaliar onde devem ser tomadas decisões que ajudem a diminuir os gastos e façam com que as metas sejam cumpridas. 4.4 Relatório custo por setor e a tomada de decisão O relatório custo por setor, conforme já apresentado, traz a possibilidade de comparação entre o que foi orçado e aquilo que foi efetivamente realizado. Esta análise pode auxiliar os gestores a identificar qual seria um possível setor gargalo, ou seja, uma restrição que está impedindo a organização de aumentar seus lucros. Os setores gargalos podem ser identificados quando há uma grande variação entre os custos durante os períodos que estão disponíveis para análise, estas variações podem representar um possível desperdício, ou até mesmo uma falha de processo, como por exemplo, se houver alteração em algum insumo que normalmente não é utilizado. Este tipo de análise só é possível à medida que o relatório de custo apresente de forma confiável as informações necessárias para sua elaboração. Sendo assim, dentro da organização deve haver uma integração entre todos os setores para que a informação apresentada esteja o mais próximo da realidade e evite possíveis decisões errôneas pela administração. Os gestores também possuem um papel importante ao analisarem as informações, e como conhecedores do processo produtivo da organização devem analisar os relatórios apresentados pela contabilidade de custos com uma visão crítica, auxiliando o setor de custos a sempre melhorar o modo como as informações são apresentadas, a fim de facilitar o processo de tomada de decisão. 3 CONCLUSÃO A contabilidade de custos pode auxiliar os gestores durante o processo de tomada de decisão, para isso é necessário que os gestores tenham acesso de forma REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

16 simplificada aos custos incorridos no processo produtivo. No estudo de caso em questão, os relatórios apresentados pela contabilidade à administração têm como principal objetivo esta função, auxiliar no processo decisório. Nos relatórios de custo percebe-se que em sua estrutura existe uma série de informações que auxiliam os gestores. Algumas das informações são importantes no que diz respeito à folha de pagamento e quadro de funcionários, o que pode auxiliar no momento de contratação ou demissão de pessoal, existem informações sobre a produção do período, o que facilita o acompanhamento em relação às metas de produtividade traçadas para o exercício social, e há também informações sobre os materiais e serviços utilizados no processo de transformação, que quando analisadas corretamente podem ajudar a identificar onde existe indício de desperdícios, e onde caberiam ações para diminuição de gastos. A utilização de figuras para acompanhamento das metas também é uma ferramenta que auxilia os gestores de forma simplificada a terem conhecimento da situação atual da organização sem uma análise detalhada. Este artifício é uma das maneiras encontradas para facilitar a identificação rápida de quais setores apresentam maior dificuldade em cumprir o que foi estabelecido pelo orçamento. Por fim, pode-se concluir que quando as informações de custos são processadas adequadamente de maneira simplificada e apresentadas aos gestores, elas proporcionam um maior controle sobre os gastos e os auxiliam à medida que eles conseguem interpretar as informações ali expostas. A função da contabilidade de custos neste sentido é a de disponibilizar a informação aos usuários de maneira objetiva, simplificada, de forma a contribuir com o processo de tomada de decisão. REFERÊNCIAS BRUNI, A. L.; FAMÁ, R.. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 5. ed. São Paulo: Atlas, LEONE, G. S. G. Curso de contabilidade de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000 a. LEONE, G. S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000 b. REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

17 OLIVEIRA, A. G.; MÜLLER, A. N.; NAKAMURA, W. T.. A utilização das informações geradas pelo sistema de informação contábil como subsídio aos processos administrativos nas pequenas empresas. Rev. FAE, Curitiba, v.3, n.3, p.1-12, set./dez Disponível em: < Acesso em: 18.mar VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S.. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 6. ed. São Paulo: Frase, 2001 REN Revista da Escola de Negócios, ISSN , Coronel Fabriciano, n. 1, p , nov./

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