O PAPEL DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO INSTRUMENTO PARA A CONTROLADORIA
|
|
- Maria Eduarda Machado Lacerda
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O PAPEL DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO INSTRUMENTO PARA A CONTROLADORIA Área: Ciências Contábeis Carlos Henrique Macedo - cuik_macedo@hotmail.com (Universidade Estadual do Oeste do Paraná UNIOESTE) Denis Dall Asta - denis.asta@unioeste.br (Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE) Resumo Em decorrência da grande competitividade de mercado, a geração de informações se tornou um aspecto fundamental dentro das organizações, principalmente para os setores de contabilidade envolvidos com a gestão, como a Controladoria, que necessita de muita precisão para contribuir no planejamento, execução e controle. Acompanhando essa necessidade de informações para a tomada de decisão, surgiram áreas de conhecimento dentro da contabilidade que tiveram como finalidade a transformação de dados em informações. Dentre as diversas áreas que cumprem com o papel de geração de informação, encontra-se a Análise das Demonstrações, que tem como principal objetivo extrair informações das Demonstrações Financeiras para a tomada de decisões. Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo descrever o papel da Análise das Demonstrações para a Controladoria, bem como posicioná-las em meio a um sistema de informações contábeis. A metodologia utilizada para o desenvolvimento do trabalho foi descritiva quanto aos objetivos e bibliográfica quanto aos procedimentos. O resultado do estudo será demonstrar que é possível relacionar as duas áreas do conhecimento contábil supracitadas, através da exposição de situações onde o encontro dessas ferramentas pode gerar resultados positivos para o processo de gestão das organizações. Além disso, visa demonstrar a contabilidade dentro de um sistema de informações, verificando também onde estão situadas a Análise das Demonstrações e a Controladoria, evidenciando a relação existente entre elas dentro desse sistema de informações. Palavras chave: Contabilidade, Análise das Demonstrações, Controladoria, Papel, Relação.
2 1 Introdução As informações financeiras relacionadas ao desempenho das organizações são, sem dúvida, peças chaves para o processo decisório por parte da gestão da empresa. Em meio a um cenário extremamente competitivo, qualquer decisão tomada sem uma análise plena da situação financeira da empresa pode trazer prejuízos que acarretem no comprometimento do patrimônio. Nesse contexto, a Contabilidade, que possui como objetivo o auxílio na tomada de decisões com base no patrimônio da entidade, tem assumido papel vital para evitar que esses possíveis erros de decisão ocorram, desenvolvendo estudos para sanar essa necessidade de conhecimento pleno da situação financeira dentro das organizações. Dentre os ramos da contabilidade que cumprem com a função de apoio direto à gestão, cabe destacar a Controladoria, que pode ser vista como sendo um departamento responsável pelo projeto, elaboração, implementação e manutenção do sistema integrado de informações operacionais, financeiras e contábeis de determinada entidade [...] (OLIVEIRA; PEREZ JUNIOR; SILVA, 2011, p. 5). Com base na controladoria, se torna possível organizar e reportar dados e informações relevantes para os tomadores de decisão (OLIVEIRA; PEREZ JUNIOR; SILVA, 2011, p. 5). Porém, ressalta-se que embora a controladoria tenha como funções a disponibilização de todo o arcabouço necessário para a tomada de decisões, seu foco principal está voltado para o planejamento, execução e controle dentro da gestão, bem como monitoramento das atividades e projetos desenvolvidos na entidade. Dessa forma, cabe destacar o papel da análise das demonstrações, que serve como apoio direto à controladoria no processamento de dados contábeis gerados pelos sistemas de informações, que são a base das informações financeiras e econômicas usadas pela gestão para a tomada de decisões. Tendo isso em vista, o presente estudo tem como objetivo descrever o papel da Análise das Demonstrações para a Controladoria, bem como posicioná-las em meio a um sistema de informações contábeis. A metodologia utilizada para o desenvolvimento do trabalho foi descritiva quanto aos objetivos e bibliográfica quanto aos procedimentos. 2 A Análise das Demonstrações e a Controladoria dentro do Sistema de Informações Contábeis A base para todo o levantamento de dados e informações que permitem a visão da situação econômico-financeira da empresa está incluso dentro de um sistema de informações contábeis. Sistema de informações é a combinação de um conjunto de dados sobre os quais se aplica determinada rotina de trabalho, manual e/ou com a utilização dos recursos computacionais, para a obtenção de informação de saídas. (OLIVEIRA; PEREZ JUNIOR; SILVA, 2011, p. 54). Dentro desse conceito, observa-se que há uma transformação de dados em informações. Para entender esse processo de transformação, primeiramente é necessário entender a distinção entre dados e informações:
3 Dados são números ou descrição de objetos ou eventos que, isoladamente, não provocam nenhuma reação no leitor. Informações representam, para quem as recebe, uma comunicação que pode produzir reação ou decisão, frequentemente acompanhada de um efeito-surpresa. (MATARAZZO, 2010, p. 5 e 6) Assim, o processo que ocorre dentro do sistema de informação voltado à contabilidade pode ser resumido da seguinte forma: Entrada de dados externosprocessamento de dadosutilização de dados do arquivo ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES Saída das InformaçõesDemonstrações ContábeisRelatórios GerenciaisDemonstrativos de desempenhomapas analíticos Tabelas e quadros Informativos genéricos CONTROLADORIA Figura 1 Sistema de Informações Contábeis Fonte: OLIVEIRA; PEREZ JUNIOR; SILVA, 2011, p. 55 (adaptado) Dentro desse modelo de sistema de informações contábeis, destacam-se duas etapas: o Processamento de dados e a Utilização de dados do arquivo. O Processamento de dados é a transformação de dados em informações, já descrita anteriormente. A Utilização de Dados do Arquivo é a utilização do produto gerado por essa transformação. Dentro desse contexto, é possível encaixar a Análise das Demonstrações e a Controladoria, sendo que essa se utiliza basicamente da etapa de Utilização de Dados do arquivo e aquela é uma das responsáveis por proporcionar a etapa de Processamento de dados. 3 O papel da Análise das Demonstrações para a Controladoria A principal função da Análise das Demonstrações para a Controladoria é simplificar a maneira de se observar as demonstrações financeiras. Isso ocorre de modo que não se visualize somente os dados disponíveis nos relatórios, mas se junte vários dados para transformá-los em informações. Em algumas situações, as demonstrações são até desprezadas, dando origem a outros instrumentos que procuram evidenciar os mesmos assuntos que os demonstrativos, abordados com uma linguagem diferente, de maneira que diferentes usuários que não tenham contato com a contabilidade consigam interpretar a situação do patrimônio da empresa.
4 Aprofundando o conceito de utilização da Análise das Demonstrações, podem-se listar, em linhas gerais, as seguintes informações produzidas: Situação financeira; Situação econômica; Desempenho; Eficiência na utilização de recursos; Pontos fortes e fracos; Tendências e perspectivas; Quadro evolutivo; Adequação das fontes às aplicações de recursos; Causas das alterações na situação financeira; Causa das alterações na rentabilidade; Evidência de erros da administração; Providências que deveriam ser tomadas e não foram; Avaliação de alternativas econômico-financeiras futuras. (MATARAZZO, 2010, p. 6) A evidenciação de muitos desses itens dentro da Controladoria pode ser feita através da comparação observação de dois aspectos: Análise através de índices econômicofinanceiros e Análise vertical/horizontal. 3.1 Análise através de índices econômico-financeiros Índice é a relação entre contas ou grupo de contas das Demonstrações Financeiras, que visa evidenciar determinado aspecto da situação econômica ou financeira da empresa. (MATARAZZO, 2010, p. 81). A utilização de índices dentro para avaliar a situação econômica ou financeira é de extrema importância dentro da Controladoria, haja vista que a base para toda e qualquer decisão precisa estar pautada principalmente nas questões econômico-financeiras. Embora não seja muito perceptível, a Análise das Demonstrações e a Controladoria possuem uma relação muito grande entre si quando se utilizam índices para a geração de informações. Dessa forma, algumas delas serão abordadas nos tópicos descritos a seguir Rentabilidade: situação econômica Através da Análise das Demonstrações, são levantados índices de rentabilidade onde se torna perceptível à Controladoria todos os aspectos relacionados com as variações do patrimônio em termos econômicos. Através de tais índices, a Controladoria consegue, dentre outros aspectos, identificar os Pontos Fortes e os Pontos Fracos da empresa. A identificação dos pontos fortes e pontos fracos da empresa tem propósitos importantes para a gestão. Segundo Perez Junior, Pestana e Franco (1997, p. 160): Os pontos fortes são identificados para que se possam obter certas vantagens para a empresa no meio onde ela atua. Por outro lado, as fraquezas devem ser analisadas para a implementação em tempo hábil de ações corretivas, com o objetivo de melhorar o desempenho da empresa. (grifo nosso) A identificação dos pontos fortes e fracos pela Controladoria é utilizada
5 principalmente para a elaboração da Análise SWOT (Strenghts, Weaknesses, Opportunities and Threats), que é uma ferramenta muito utilizada para analisar cenários e também avaliar o desempenho. Além da aplicação na Análise SWOT, a utilização de índices para análise econômica da empresa pode ser usada dentro da Controladoria para a Análise de Custo de Oportunidade. Através da Análise das Demonstrações, levanta-se a rentabilidade da empresa sobre várias perspectivas, possibilitando que a Controladoria tenha informações suficientes para estudar o resultado da empresa, tanto internamente quanto externamente (ambiente onde ela atua). (NASCIMENTO; REGINATO, 2009, p. 221), visualizando se o capital empregado está sendo alocado no melhor negócio ou da melhor maneira dentro da organização Estrutura e Liquidez: situação financeira Dentro da Análise das Demonstrações também é possível identificar a situação financeira da empresa, através da utilização de índices de estrutura e liquidez. Assim, a Controladoria obtém as informações necessárias para realizar o planejamento, execução e controle na aplicação de novos projetos ou na definição de novas estratégias para a empresa. Uma das ferramentas que se utiliza da análise da situação financeira da empresa é o fluxo de caixa, muito aboradada dentro da Controladoria. A utilização dessa ferramenta se justifica quando se é necessário avaliar a capacidade de pagamento ou a quantidade de recursos disponíveis que a empresa possui, em termos financeiros. Nesse contexto, as demonstrações financeiras proporcionam, através da Análise das Demonstrações, a avaliação se a empresa se encontra em situação financeira favorável ou desfavorável, analisando a estrutura de capital empregada pela empresa e a avaliação da aplicação de seus recursos. Ainda, a aplicação de tais índices proporciona à Controladoria verificar se a empresa tem alguma previsão de insolvência, podendo elaborar uma gestão de riscos, permitindo assim que a organização consiga mensurar, avaliar e acompanhar seus riscos (OLIVEIRA; PEREZ JUNIOR; SILVA, 2011, p. 205), se antecipando e tomando providências para evitá-los. 3.2 Análise Vertical e Análise Horizontal A Análise Vertical/Horizontal da empresa aborda algumas informações que são genéricas na Análise de índices econômico-financeiros (MATARAZZO, 2010, p. 170). Nesse sentido, a análise se torna completa, possibilitando à Controladoria obter um panorama geral das demonstrações financeiras, abordando-se situação econômico-financeira, evolução no tempo, composição dos valores, entre outros aspectos. Quando analisadas conjuntamente, destacam-se como objetivos a indicação da estrutura do ativo e passivo e suas modificações e o detalhamento do desempenho da empresa (MATARAZZO, 2010, p. 176) Análise Vertical A Análise Vertical pode ser muito utilizada na Controladoria para projeções. Segundo Perez Junior, Pestana e Franco (1997, p. 159) a análise vertical é importante para avaliar a estrutura de composição de itens e sua evolução no tempo. Matarazzo (2010, p. 176) elenca os objetivos da Análise Vertical, como sendo: Análise Vertical: mostra a importância de cada conta em relação à demonstração financeira a que pertence e, através da comparação com
6 padrões do ramo ou com percentuais da própria empresa em anos anteriores, permitir inferir se há itens fora das proporções normais. Nesse sentido, o levantamento de vários períodos pode permitir que sejam projetados vários cenários e também avaliar o desempenho organizacional, bem como verificar se não houve nenhuma discrepância em contas Análise Horizontal Segundo Matarazzo (2010, p. 176), os objetivos da Análise Horizontal são os seguintes: Análise Horizontal: mostrar a evolução de cada conta das demonstrações financeiras e, pela comparação entre si, permitir tirar conclusões sobre a evolução da empresa. Basicamente, a Análise Horizontal serve para comparação das demonstrações no tempo. Na Controladoria, essa ferramenta se aplica na elaboração de orçamentos e também na avaliação de desempenho da organização. Além disso, A Análise Horizontal possibilita que a Controladoria faça o monitoramento da situação econômico-financeira da empresa através do tempo. Em resumo, contribui para análise das contas em comparação com: 4 Considerações finais Variações históricas da própria empresa; Taxas de crescimento da economia; Taxas de crescimento do setor a que a empresa pertence; Taxas de variação de índices econômicos e de inflação; Variações nas contas idênticas das demonstrações financeiras de concorrentes. (PEREZ JUNIOR; PESTANA; SILVA, 1997, p. 159) Com base no estudo apresentado, conclui-se que para a controladoria fundamentar o processo de gestão estruturada nas etapas de planejamento, execução e controle ela deve ser valer da contabilidade como um sistema completo de informações, fazendo da Análise das Demonstrações um grande instrumento de transformações dos dados gerados pela contabilidade em informações oportunas e compreensíveis. Também fica evidente que a Análise das Demonstrações tem se mostrado como uma das principais ferramentas na elaboração de orçamentos e nas rotinas de controle sistematizados pela controladoria, proporcionando que esta realize seu papel de apoio à gestão mediante a apresentação de avaliações de desempenho, geradas com base nas informações disponibilizadas pela análise das demonstrações. Ainda, verifica-se a proximidade da controladoria e da análise das demonstrações quanto a seus objetos de trabalho, principalmente focados na geração de informações compreensíveis para seus usuários, o que proporciona o relacionamento entre as duas áreas de conhecimento para aprimorar o apoio ao processo decisório das organizações. Também fica evidente que a contabilidade, quando visualizada como um sistema de informações, promove o conhecimento pleno da situação econômico-financeira dentro das organizações, servindo como base de dados para a obtenção de informações necessárias à tomada de decisões dentro das organizações.
7 Referências MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, NASCIMENTO, Auster Moreira (Org.); REGINATO, Luciane (Org.). Controladoria: um enfoque na eficácia organizacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez; SILVA, Carlos Alberto dos Santos. Controladoria Estratégica. 7. ed. São Paulo: Atlas, PEREZ JUNIOR, José Hernandez; PESTANA, Armando Oliveira; FRANCO, Sergio Paulo Cintra. Controladoria de Gestão: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas
O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.
Leia maisMetodologias de PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de PETI Prof. Marlon Marcon PETI O PETI é composto de: Planejamento Estratégico da organização, que combina os objetivos e recursos da organização com seus mercados em processo de transformação
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisMarli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues². Introdução
99 BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Marli de Oliveira Macedo¹, Michele Rodrigues² Resumo: O planejamento estratégico é o processo administrativo que estabelece a melhor direção
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisCEA439 - Gestão da Tecnologia da Informação
CEA439 - Gestão da Janniele Aparecida Posicionamento Estratégico Segundo Michael Porter Uma empresa precisa seguir seis princípios fundamentais para estabelecer e manter um posicionamento estratégico diferenciado.
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisComitê Científico do Enangrad
Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisAnálise de Processos. Por José Luís Carneiro. - www.jlcarneiro.com -
Análise de Processos Por José Luís Carneiro - www.jlcarneiro.com - Introdução Movimentação de pessoas, papéis e informação na organização Assegurar a fluidez Limites decisórios variam segundo a posição
Leia maisAs Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial
As Inteligências: arsenal de competitividade e conhecimento para vencer a guerrilha empresarial Daniela Ramos Teixeira A Inteligência vem ganhando seguidores cada vez mais fiéis, sendo crescente o número
Leia maisA importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa
A importância dos Indicadores de Atividade dentro da Empresa Vanessa da Silva Sidônio vanessa_sidonio@hotmail.com Heber Lavor Moreira Professor Trabalho da Disciplina Análise dos Demonstrativos Contábeis
Leia maisTecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil?
Tecnologias aplicadas à Inteligência Empresarial e Inteligência Competitiva e o Brasil? Daniela Ramos Teixeira Esse artigo mostra uma pequena amostra das nossas conclusões sobre a evolução e o crescimento
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade
Leia maisEmentário EMBA em Gestão de Projetos
Ementário EMBA em Gestão de Projetos Grade curricular Disciplina MATEMÁTICA FINANCEIRA - N FUNDAMENTOS DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS E GERENCIAMENTO DE ESCOPO - N GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS GESTÃO
Leia maisENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS
ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS Maria Luiza Miranda Ribeiro ¹,Nalzilene Raposo ² Universidade Estadual do Maranhão 1, Universidade Estadual do Maranhão 2
Leia maisInteligência Competitiva (IC)
(IC) Habilidade e capacidade de usar o conhecimento para buscar uma posição competitiva. Inteligência Competitiva (IC) é um processo sistemático e ético, ininterruptamente avaliado com identificação, coleta,
Leia maisAula 2 Estágios de Uso Estratégico dos Sistemas de Informaçã
Aula 2 Estágios de Uso Estratégico dos Sistemas de Informaçã ção Grinaldo Lopes de Oliveira (grinaldo@gmail.com) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Agenda Histórico da
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisComo Elaborar uma Proposta de Projeto
Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação
Leia maisANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia mais- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS
. - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisMatriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Logística
: Técnico em Logística Descrição do Perfil Profissional: Planejar, programar e controlar o fluxo de materiais e informações correlatas desde a origem dos insumos até o cliente final, abrangendo as atividades
Leia maisPolítica de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC
Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Setembro 2009 CARACTERÍSTICAS DOS CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS COMO OPÇÃO DE INVESTIMENTO EM REAL ESTATE Prof. M.Eng. Rogerio Santovito em
Leia maisGestão de Pessoas e Avaliação por competências
Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos
Leia maisLUIZ CARLOS FRANKLIN DA SILVA
DECRETO Nº. 1.181, EM 27 DE MARÇO DE 2012. INSTITUI O CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES A SEREM PARA O ATENDIMENTO INTEGRAL DOS DISPOSITIVOS CONSTANTES NO MANUAL DE CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico
Leia maisEdital de Projetos de Extensão FORMULÁRIO PADRÃO DE INSCRIÇÃO DE PROJETO
Edital de Projetos de Extensão FORMULÁRIO PADRÃO DE INSCRIÇÃO DE PROJETO 1. Título do Projeto: Instrumentos gerenciais para a consolidação da estratégia competitiva nas micro e pequenas empresas associadas
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*
ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem
Leia maisPanorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014
Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão
Leia maisLucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer
Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes
Leia maisPLANO DE CARREIRA CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR. Tripé: Sustentação conceitual;
CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR (CONT.) Consultoria Organizacional Prof. Ms. Carlos William de Carvalho CONSOLIDAÇÃO DO PROFISSIONAL COMO CONSULTOR 2.2 FORMA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL: EMPRESA
Leia maisServiços Compartilhados - interligando processos a nível global. Equipe IEG
Serviços Compartilhados - interligando processos a nível global Equipe IEG Os Centros de Serviços Compartilhados (CSCs) sempre foram vistos como uma forma de reduzir custos rapidamente por meio, principalmente,
Leia maiswww.cartesys.com.br Porto Alegre Rua dos Andradas 1121/802 +55 51 3254-3200 São Paulo Avenida Paulista 1765/72 +55 11 3170-3041
Porto Alegre Rua dos Andradas 1121/802 +55 51 3254-3200 São Paulo Avenida Paulista 1765/72 +55 11 3170-3041 Portugal Rua Luís de Camões, 1-J - 2430-292 +351 244542659 www.cartesys.com.br Integrar soluções
Leia maisANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO
ANÁLISE DE RECURSOS NA PRODUÇÃO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Como analisar recursos na produção para auxiliar na busca de novos mercados RESUMO Carlos Eduardo Macieski dos Santos * Isaque dos Santos Amorim
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor: Josué Souza Martins Universidade Federal da Paraíba josué.mart@hotmail.com;
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Mintzberg Define planejamento estratégico como sendo processo gerencial que possibilita ao executivo estabelecer o rumo a ser seguido pela empresa, com vistas a obter um nível
Leia maisDECRETO nº 2.303/2012
Prefeitura Municipal de Fontoura Xavier RS. Município criado em 09.07.1965 Lei Federal nº 4974/65 CNPJ nº 87612768/0001-02 Fone Fax (0xx)54.389.1511 e (0xx)54.389.1122 Av. 25 de Abril, 920 Fontoura Xavier
Leia maisMétricas de Software Importância e Aplicação
Métricas de Software Importância e Aplicação Mauricio Aguiar PSM Qualified Instructor Presidente da ti MÉTRICAS IFPUG Past President USC Visiting Associate www.metricas.com.br 1 Agenda Definindo e Alcançando
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco de mercado
1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisPRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa
PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.
Leia maisO IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS. Curso de Graduação Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação/UNICAMP
O IMPACTO AMBIENTAL DEVIDO A POLÍTICA DE CRESCIMENTO DA FROTA DE VEÍCULOS AUGUSTO RONCHINI XIMENES 1 ; ALEXANDRE GIRARDELLO MERLI 1* ; EDUARDO MONTEAGUDO DE CAMPOS 1 ; JOÃO VÍCTOR PIÑÓN PEREIRA DIAS 1
Leia maisP24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy
P24 Criar Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação 2011/2012 Líder: Maria Cecília Badauy Brasília, 13 de Julho de 2011 Perspectiva: Aprendizado e Crescimento Planejamento Estratégico Objetivo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia maisII.9.4 - Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores
Atividade de Perfuração Marítima no Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores II.9.4 Pág. 1 / 10 II.9.4 - Projeto de Educação Ambiental dos Trabalhadores II.9.4.1 - Introdução e Justificativa A atividade
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisCapacitação e Especialização de Consultores Empresariais
Capacitação e Especialização de Consultores Empresariais Internos e Externos Mudança de Status de Analista para Consultor de Empresas Justificativa - 1: A Evolução dos Sistemas de Gestão da Espécie A medida
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO Bianca Cipriano da Silva Zary Marcelino Aurelio Vieira da Silva Marcio de Almeida DAgosto ESTUDO DE VIABILIDADE
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisModelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras
Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Apresentar a próxima etapa da modelagem de dados: o modelo lógico e os conceitos de tabelas, chaves primárias e estrangeiras e como o banco de dados
Leia maisMENSAGEM DO PRESIDENTE
MENSAGEM DO PRESIDENTE A Ética sempre se fez historicamente presente no ambiente corporativo da Schulz S/A, gerando relações exitosas e, por isso, duradouras entre clientes e fornecedores. A elaboração
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisInsight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL
Insight for a better planet SOLUÇÕES EM PLANEJAMENTO, AGENDAMENTO E OTIMIZAÇÃO FLORESTAL www.remsoft.com 1 Excelência em planejamento e otimização de processos decisórios Líder em tecnologias de otimização
Leia maisA METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1
A METODOLOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO EM UMA EMPRESA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 Aline Guarda 2, Ana Paula De Moura Da Silva 3, Giana Luiza Parnoff 4, Blener Vitório De Oliveira Rígoli 5, Marisandra Da Silva Casali
Leia maisAPENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS EM INSTITUIÇÕES HOSPITALARES PRIVADAS DE SALVADOR
APENDICE A INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO Data da entrevista.../.../... PESQUISA SOBRE INOVAÇÕES GERENCIAIS
Leia maisBUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO
BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO Taynná BECKER 1 Priscila GUIDINI 2 RESUMO: O artigo apresenta a importância da fidelização de clientes para as empresas, e como a qualidade
Leia maisDecreto Municipal nº 022/2012
Decreto Municipal nº 022/2012 Institui o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade A- plicada ao Setor
Leia maisNORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101
ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia maisACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL
ACSA COMERCIAL DE BENS & CONSULTORIA EMPRESARIAL 1 2 INTRODUÇÃO A economia brasileira nos últimos anos tem desenvolvido um processo de crescimento das diversas classes econômicas. Aproveitando o momento
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade
Leia maisAGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA
1 AGENDA MARÇO E ABRIL 2016 ESCRITÓRIO REGIONAL DE PIRACICABA PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO: O PRIMEIRO PASSO PARA COMEÇAR O SEU NEGÓCIO PALESTRA QUE VISA SENSIBILIZAR OS PARTICIPANTES A IDENTIFICAR AS OPORTUNIDADES
Leia maisCriar e desenvolver projetos grafico- visuais, utilizando tecnicas de desenho manual ou eletronico.
PLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO Curso: 001639 - ARTES VISUAIS-BACHARELADO EM DESIGN GRAFICO Nivel: Superior Area Profissional: 0009 - DESIGN Area de Atuacao: 0240 - ARTE PROJ.DESENHO/DESIGN
Leia maisPLANOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - PAS
Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL Especialização em Gestão Social de Políticas Públicas PLANOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - PAS Janice Merigo Docente UNISUL Assistente Social FECAM social@fecam.org.br
Leia maisNABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO
125 UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A TOMADA DE DECISÃO NAS EMPRESAS DO RAMO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT 1 INTRODUÇÃO NABARRETE, Tatiane Souza 1
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE RELVADO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DECRETO Nº 19/2013, DE 03 DE MAIO DE 2013.
DECRETO Nº 19/2013, DE 03 DE MAIO DE 2013. Altera o cronograma de execução das atividades a serem implementadas para o atendimento integral dos dispositivos constantes no Manual de Contabilidade Aplicada
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010
Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e de Propulsão GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO LI n 711/2010 RELATÓRIO ANUAL - 2012 SEÇÃO II PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA Projeto
Leia maisEDITAL 06/2016 SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA PARTICIPAÇÃO EM INTERCÂMBIO DE PROJETOS DE EXTENSÃO - 2016
EDITAL 06/2016 SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA PARTICIPAÇÃO EM INTERCÂMBIO DE PROJETOS DE EXTENSÃO - 2016 A Pró-Reitoria de Extensão- PROEX da Universidade Federal do Cariri-UFCA torna pública a abertura de
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisLEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES
LEVANTAMENTO DOS RESÍDUOS GERADOS PELOS DOMICÍLIOS LOCALIZADOS NO DISTRITO INDUSTRIAL DO MUNICÍPIO DE CÁCERES 1 Paula Mendes dos Santos Graduada em Ciências Biológicas pela UNEMAT. Graduanda em Tecnologia
Leia maisRegulamento básico: finanças e controladoria
Regulamento básico: finanças e controladoria Diretoria de Administração e Planejamento Abril de 2002 Este regulamento estabelece as diretrizes a serem adotadas pela RNP na gestão de seus recursos financeiros,
Leia maisAcordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.
Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito
Leia maisCurso de Extensão Inteligência Teoria e Prática 2010
1 Apresentação O INSTITUTO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO promove o curso ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA, com o objetivo de apresentar aspectos essenciais sobre a inteligência, função de natureza permanente,
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisDesenvolvimento de Software
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice
Leia maisTipologia dos Escritórios de Projeto
Tipologia dos Escritórios de Projeto Tipologia dos Escritórios de Negócio Todos sabemos que conduzir projetos é muito mais do que uma arte e que ao Gerente de Projetos cabe a responsabilidade de gerenciar
Leia maisPROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO
Leia maisAgosto 2012. Gestão Social Estratégia para Gerar Resultados
Agosto 2012 Gestão Social Estratégia para Gerar Resultados Objetivo Compartilhar com o grupo uma postura de planejamento positiva para que a regionais da FEMAMA consigam atingir o seu objetivo, e desta
Leia maisContabilidade Pública e Governamental
Contabilidade Pública e Governamental Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público Conceito Estrutura e critérios de classificação das contas. Sistemas de contas Sistema Orçamentário
Leia maisGestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013
Gestão da Qualidade Total para a Sustentabilidade 2013 Há três dimensões que apoiam a construção de conhecimento aplicável para empresas e seus gestores formando a base para o desenvolvimento de ferramentas
Leia maisFundamentos de Programação. Diagrama de blocos
Fundamentos de Programação Diagrama de blocos Prof. M.Sc.: João Paulo Q. dos Santos E-mail: joao.queiroz@ifrn.edu.br Página: http://docente.ifrn.edu.br/joaoqueiroz/ O processo de desenvolvimento (programação),
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisRegistro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação
Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,
Leia maisAPRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL
APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL A Agência de Certificação Ocupacional (ACERT) é parte integrante da Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM) Centro de Modernização e Desenvolvimento da Administração
Leia mais