CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS

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1 CSA1017 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Prof. Marcos Vinicius CON 2015/2 DESEMBOLSOS Saídas de dinheiro do caixa ou das contas bancárias das empresas, ou seja, entrega a terceiros de parte dos numerários da empresa. Os desembolsos ocorrem em virtude do pagamento de compras efetuadas a vista ou de uma obrigação assumida anteriormente. Os desembolsos podem ser classificados em: antecipados, a vista ou à prazo. 1

2 DESEMBOLSOS - Antecipados Trata-se de consumos futuros em relação ao desembolso. A princípio este gasto tornar-se-á Ativo Circulante/Estoque. Compras de matérias-primas a vista, em maio, para consumo pela fábrica em julho; DESEMBOLSOS a vista Tratam-se de insumos que serão consumidos imediatamente após o desembolso. Este gasto tornar-seá Custo do Produto Vendido / Custo do Serviço Prestado. Compras de insumos a vista, que serão imediatamente consumidos; 2

3 DESEMBOLSOS a prazo Tratam-se de insumos que serão consumidos imediatamente ao da aquisição ou após, mas que certamente haverá o desembolso após seu consumo. É o que ocorrem com os insumos decorrentes de desembolsos parcelados. Este gasto tornar-se-á Custo do Produto Vendido / Custo do Serviço Prestado. Compras de insumos a prazo, que serão imediatamente consumidos ou consumidos antes do desembolso; GASTOS Sacrifícios, em moeda corrente, que a entidade faz para a obtenção de um produto ou serviço; o sacrifício pode ser a entrega de numerário ou a assunção de um compromisso de pagar em data posterior; o gasto nessa fase é sempre um fenômeno financeiro. Os gastos podem ser de dois tipos: gastos de investimento e de consumo. Em seguida, os gastos serão classificados como despesas (custos), principalmente os gastos de consumo. 3

4 CUSTOS DA PRODUÇÃO Compreendem todos os gastos relativos aos bens e serviços consumidos na produção de outros bens, ou seja, todos aqueles incorridos no processo produtivo. Estes são chamados de CUSTOS pela Contabilidade. CUSTOS DA PRODUÇÃO Matérias-primas consumidas; Materiais auxiliares; Materiais de embalagens; Mão de obra (inclusive aquela da gerencia, supervisão, etc); Outros Custos Gerais. 4

5 CUSTOS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Compreendem todos os gastos (CUSTOS) relativos aos bens e serviços consumidos na prestação de serviços. CUSTOS DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Matérias-primas necessárias para a Prestação dos Serviços; Mão de obra (inclusive aquela da gerencia, supervisão, etc); Outros Custos Gerais. 5

6 DESPESAS São gastos relativos aos bens e serviços consumidos no processo de geração de receitas e manutenção dos negócios da entidade. Geralmente ocorrem nas áreas administrativas, financeiras e comerciais. DESPESAS Despesas Administrativas ou Corporativas; Despesas de Fabricação; Despesas de Juros; Despesas de Vendas; e Despesas Diversas. 6

7 DEPRECIAÇÃO São todos os valores contabilizados decorrentes do desgaste por uso ou obsolescência dos bens adquiridos e classificados no Ativo Não-Circulante (Permanente), decorrente da perda contínua da vida útil ou potencial de geração de benefícios futuros, tais como máquinas, veículos, edificações, sistemas, equipamentos e outros. DEPRECIAÇÃO - Exemplo Objeto: Máquina destinada à produção Valor de Aquisição: R$ ,00 Vida útil: 10 anos Taxa de Depreciação Anual:? 7

8 PERDAS Gastos anormais ou involuntários, imprevistos, que não geram novo bem ou serviço e tampouco geram receitas e são apropriados diretamente no resultado do período em que ocorrem. Vazamento de materiais líquidos ou gasosos; Material com prazo de validade vencido; Paralisação da produção pela M.O.; Problemas técnicos que afetam a produção; Desastres Naturais. DESPERDÍCIOS Gastos incorridos no processo produtivo ou de geração de receitas e que possam ser eliminados sem prejuízo da qualidade ou quantidade de bens, serviços ou receitas geradas. Atualmente, o desperdício está sendo classificado custo ou despesa e sua identificação é fator determinante do sucesso ou fracasso de um negócio. Não são repassados para os preços. Recall; Movimentações de materiais desnecessárias; Organogramas extensos e sem efetividade; 8

9 ATIVIDADES Qualquer evento da entidade que consome recursos. São necessárias e imprescindíveis para o negócio. É simplesmente uma unidade onde se executa uma tarefa qualquer, que tenha metas bem definidas. E, tambe m, uma se rie de tarefas que compo em determinado trabalho dentro de uma entidade. Em cada fa brica, setor, departamento ou processo, existem as atividades. Por exemplo: a atividade de pedidos de produtos. E uma tarefa ou uma unidade de trabalho que visa a um fim determinado. ATIVIDADES Entre as atividades, podemos mencionar: a recepção dos materiais, a preparação dos pedidos de compra, a administração dos fornecedores, a requisição de materiais, o apontamento da ma o-de-obra, a preparação de máquinas, a manutenc a o de ma quinas, o trabalho de carregar ou descarregar um caminha o para o envio de produtos para os clientes ou a recepc a o de materiais, pec as ou mercadorias que chegam dos fornecedores, a tarefa de prestar informac o es aos clientes. As atividades sa o base da te cnica conhecida como Custeio Baseado em Atividades (ABC). 9

10 CENTRO DE CUSTOS É uma unidade organizacional que tem seus custos acumulados pela Contabilidade de Custos, incluindo os diretos e os indiretos para atender a s finalidades de controle. E qualquer unidade organizacional cujos custos sa o acumulados pela Contabilidade de Custos. Pode ser um setor fabril, um departamento ou uma oficina. Sa o centros criados para organizar os dados de custos e os dados físicos com o objetivo de preparar melhores informações gerenciais. CENTRO DE DESPESAS É a menor unidade de acumulação de despesas, desenvolvendo atividades que diferem daquelas das de produção. Contabilidade Departamento Pessoal Tesouraria Faturamento Cobrança Contas a Receber, etc 10

11 ANÁLISE COMPETITIVA É constituída pelas informações dadas, principalmente provenientes da Contabilidade de Custos, que habilitam a gerência a determinar como o desempenho da entidade e seus custos se comparam com o desempenho e os custos de seus concorrentes. A análise competitiva deve usar os resultados dessa comparação para auxiliar a gerência a planejar e a tomar decisões direcionadas a melhorar sua posição diante da concorrência. CUSTO FIXO X VARIÁVEL Enquanto os custos varia veis se alteram diretamente com o volume da operac a o, os custos fixos permanecem constantes, independentemente do volume produzido. Comisso es de vendas e um exemplo de despesa indireta varia vel e o custo do aluguel de uma fa brica e considerado fixo, pois ele ocorrera independentemente da quantidade de produtos ai fabricados. Interessante observar que enquanto que os custos varia veis aumentam ou diminuem com a quantidade produzida, o custo varia vel unita rio se mante m inalterado. Da mesma forma, enquanto os custos fixos permanecem iguais independentemente de aumento ou diminuic a o na quantidade produzida, o custo fixo unita rio variara, aumentando ou diminuindo. 11

12 CUSTOS MISTOS Alguns custos sa o denominados de mistos, pois tem um componente fixo e um componente varia vel. E o que ocorre, por exemplo, muitas vezes, com os vendedores que recebem um sala rio (parcela fixa) mais uma comissa o sobre as vendas (esta, a parcela varia vel). CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS Custos diretos sa o os custos identificados facilmente a um produto ou servic o. Custos indiretos, por outro lado, representam os demais custos que na o podem ser facilmente associados a um produto ou servic o. No que se referem aos produtos/serviços, usualmente o material direto (componente tangi vel) e a ma o de obra direta (MOD) (a parcela correspondente a s horas utilizadas na execuc a o tangível do bem/servic o) sa o considerados diretos, enquanto os demais custos sa o classificados como indiretos. 12

13 CUSTO DE OPORTUNIDADE Custo de oportunidade (opportunity cost) e o custo de uma alternativa, escolhida entre outras alternativas, em comparação com o beneficio ou o lucro que poderia ter sido ganho se fosse escolhida a segunda melhor alternativa. E o ganho que poderia ter sido alcanc ado pela segunda melhor alternativa (que na o foi escolhida). Um dos exemplos mais conhecidos e o seguinte: em qualquer decisa o de investimento, o responsável pela decisão leva em conta o custo de oportunidade; se a empresa quer investir na compra de um equipamento mais moderno, que duplicara a produção com mais eficiência, nessa decisão ele levara em conta o quanto deixaria de ganhar se aplicasse os recursos numa caderneta de poupança, que seria a melhor alternativa a sua disposição. Esse custo, portanto, e, também, conhecido como custo alternativo ou custo impli cito. 13

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