Professora THAMY BRAGA RODRIGUES

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1 Professora THAMY BRAGA RODRIGUES

2 PLANO DE AULA Incontinência urinária e constipação Conceitos Tipos Fatores de risco Intervenções, tratamento farmacológico e cirúrgico Impacto no envelhecimento Exame físico Cuidados e diagnósticos de enfermagem Diarreia + impactação fecal

3 INCONTINÊNCIA URINÁRIA PERDA DE URINA EM QUANTIDADE OU FREQUENCIA SUFICIENTES PARA CAUSAR UM PROBLEMA SOCIAL OU HIGIÊNICO. INTERRUPÇÃO DO SONO RISCO DE INTERNAÇÃO EM ILPI MACERAÇÃO E RUPTURA DA PELE CONSTRANGIMENTO PREDISPOSIÇÃO À QUEDAS FORMAÇÃO DE ÚLCERAS DE PRESSÃO ISOLAMENTO INFECÇÕES PERINEAIS, GENITAIS, TRATO URINÁRIO. DEPRESSÃO UROSSÉPSIS

4 Mulheres; Idosos de ILPIs (50%) Homens; Idosos da comunidade (30%) ANATOMIA: BEXIGA: MÚSCULO LISO, DETRUSOR E TRÍGONO, 350 a 400 ml. Corpo e Base corpo base livre afluxo da urina para bexiga e contrai afunila previne refluxo para ureteres. VIA DE SAÍDA: URETRA: 4 cm na mulher: proximal, médio e distal. 20 cm no homem: uretra prostática, membranosa, bulbar, peniana. ESFÍNCTER EXTERNO: controle voluntario da micção.

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6 FATORES DE RISCO INTEGRIDADE ANATÔMICA DO TRATO URINÁRIO INFERIOR; INTEGRIDADE DOS MECANISMOS FISIOLÓGICOS; CAPACIDADE COGNITIVA PARKINSON); (DEMÊNCIA E IMOBILIDADE; DESTREZA MANUAL; MOTIVAÇÃO PARA IR AO TOALETE; NÚMEROS DE PARTOS;

7 FATORES DE RISCO MENOPAUSA; CIRURGIA GENITOURINÁRIA; FRAQUEZA DA MUSCULATURA PÉLVICA; URETRA INCOMPETENTE DEVIDO A TRAUMA OU RELAXAMENTO DO ESFINCTER; DM, AVC, OBESIDADE MÓRBIDA; MEDICAMENTOS: DIURÉTICOS, SEDATIVOS, HIPNÓTICOS, OPIÓIDES; CUIDADOR OU SANITÁRIO INDISPONÍVEL.

8 IMPACTO SOBRE O ENVELHECIMENTO MULHERES: REDUÇÃO DA PRESSÃO MÁXIMA SOBRE O FECHAMENTO URETRAL Consequência de danos secundários à partos, cirurgias, radiação, tabagismo, obesidade, distúrbios neurológicos, da redução da vascularização e hipotrofia dos tecidos que revestem e envolvem a uretra, a bexiga e a vagina e outros.

9 IMPACTO SOBRE O ENVELHECIMENTO HOMENS: AUMENTO DA PRÓSTATA Redução da contratilidade e capacidade vesical (homem e mulher); Declínio da habilidade para controle da micção (homem e mulher); Aparecimento de contrações não inibidoras do detrusor (homem e mulher); Alterações da mobilidade, da destreza manual e da motivação para se levantar, quando deitado (homem e mulher).

10 TIPOS INCONTINÊNCIA TRANSITÓRIA OU REVERSÍVEL: ESTADO AGUDO. D elirium I nfecção do trato urinário U retrite e vaginite atrófica R estrição da mobilidade A umento do débito urinário M edicamentos I mpactação fecal D istúrbios psíquicos

11 TIPOS INCONTINÊNCIA ESTABELECIDA: ESTADO CRÔNICO. URGÊNCIA ESFORÇO TRANSBORDAMENTO FUNCIONAL MISTA

12 TIPOS URGÊNCIA: Extravasamento de urina (quase sempre volumes grandes, ainda que seja variável) pela incapacidade para retardar a micção após perceber a sensação de plenitude vesical. Causas: Hiperatividade do detrusor, isolada ou associada a:condições locais como uretrite, cistite, tumores, litíase, diverticulose, alterações do SNC como AVC, demência, parkinsonismo, lesão espinhal.

13 TIPOS ESFORÇO: Escape involuntário de urina (quase sempre em pequenas quantidades) com aumentos da pressão intra-abdominal (p.ex., tosse, risos ou exercício) Causas: Debilidade e lassidão do assoalho pélvico, que provoca hipermobilidade da base vesical e da uretra proximal. Debilidade do esfínter uretral ou da saída da bexiga, quase sempre por cirurgia ou traumatismo

14 TIPOS SOBREFLUXO: Escape de urina (quase sempre em pequenas quantidades) secundária a esforço mecânico sobre a bexiga distendida ou por outros efeitos da retenção urinária e a função esfincteriana. Causas: Obstrução anatômica: pela próstata ou por uma cistocele grande. Bexiga hipocontrátil associada a diabetes mellitus ou lesão medular.

15 TIPOS FUNCIONAL: Escape de urina relacionado com a incapacidade para usar o vaso sanitário por dano da função cognitiva ou física, falta de disposição psicológica ou barreiras no ambiente. Causas: Demência grave, Imobilidade, Ataduras, Depressão.

16 TIPOS

17 PERGUNTAS Como ocorre a perda urinária (descreva o problema)? Quando ocorre? Quantas vezes ela ocorre ao dia? Há quanto tempo ocorre? Quando esta condição se tornou um problema? Há consciência da necessidade de urinar antes do escape? Há imediatamente consciência de que está se urinando? Fica molhado/a a maior parte do dia? Usa fraldas ou outros absorventes para evitar acidentes? Se sim, ocasionalmente ou o tempo todo? Evita situações sociais por causa dessa problema? Há uma infecção do trato urinário agora? Há antecedentes? É mais difícil controlar a urina ao tossir, se esforçar, espirrar ou rir?

18 PERGUNTAS É mais difícil controlar a urina quando se está correndo, pulando ou caminhando? A incontinência é pior ao se ficar sentado ou parado? Apresenta obstipação intestinal? Há algo que se possa fazer para reduzir ou evitar os acidentes? Já foi tratado para essa condição antes? Se sim, com sucesso? Tentou fazer exercícios do assoalho pélvico (Kegel)? Se sim, com sucesso? Que cirurgias já realizou? Que lesões teve? Que medicamentos usa? Costuma tomar café? Quanto? Ingere bebidas alcoólicas? Quanto? Com que frequência? Fuma? Quantos cigarros ao dia? Há outros sintomas presentes?

19 AVALIAÇÃO História - Início e a duração da incontinência; - Ocorrência durante o dia ou noite, se a caminho do banheiro, se em repouso ou durante esforços; - Freqüência, urgência, disúria ou polaciúria; - Condições de acesso ao toalete e as possibilidades de receber ajuda.

20 AVALIAÇÃO História - Medicação em uso; - Doenças neurológicas (AVC, Doença de Parkinson e demência); - Ingestão excessiva de líquidos; - História de cirurgia recente do aparelho geniturinário, de cirurgias pélvicas, de dilatações uretrais, radiações ou infecções recorrentes do trato urinário;

21 EXAME FÍSICO Exame Geral - Edema Exame Abdominal - Visceromegalias - Massas - Irritação Peritoneal - Exame Retal - Consistência e contorno da próstata (Homens) - Impactação fetal

22 EXAME FÍSICO Exame Genital em Homens - Estado da pele - Anormalidades do prepúcio, pênis e períneo Exame Genital em Mulheres - Estado da pele - Atrofia genital - Prolapso de órgão pélvico - Massas pélvicas - Tônus muscular perivaginal

23 EXAMES COMPLEMENTARES - Urinálise - Urinocultura - Medida de volume urinário residual (o volume residual pós-miccional é a quantidade de urina que permanece na bexiga logo após a micção. O valor médio em pacientes normais é de até 12 ml. Pode ser medida por cateterismo vesical ou de forma não invasiva por ultrassom abdominal, ambos logo após a micção).

24 TRATAMENTO Não-farmacológico Farmacológico Cirúrgico

25 TRATAMENTO Não-farmacológico - Manipulação ambiental: facilitar o acesso ao banheiro, adaptação da altura dos vasos, instalação de barras de apoio, iluminação adequada e uso de urinóis ou cadeira sanitária a beira do leito.

26 TRATAMENTO Não-farmacológico - Terapias de comportamento: * Dependente do paciente: exercícios para a musculatura pélvica, biofeedback e treinamento vesical (exercícios de Kegel); *Dependente do cuidador: manter o paciente seco durante todo o tempo (regime de toalete e treinamento do hábito).

27 TRATAMENTO Farmacológico - Agentes Anticolinérgicos: Oxibutinina (Inc. Urgência) - Agentes Alfa-adrenérgicos: Fenilpropanolamina(Inc. Esforço) - Agentes de Reposição de Estrogênio - Estrogênios Conjugados (Inc. Esforço ou Mista)

28 Cirúrgico TRATAMENTO - Inc. Esforço: suspensão retropúbica - Inc. Urgência: cistoplastia de aumento (um segmento do intestino é acrescentado a bexiga para aumentar a capacidade de armazenamento desta)

29 TRATAMENTO Outras medidas - Sonda Vesical de Demora - Sonda Vesical de Alivio - Produtos Absorventes

30 TRATAMENTO INFECÇÃO URINÁRIA CEFALEXINA 500 mg 1 comprimido 4 x ao dia Não utilizar ciprofloxacino no idoso Investigação??? Solicitar Sumário de urina + clínica do paciente Bacteriúria (+++) sem sintomatologia. Trata ou não? NÃO TRATA Ausência de Bacteriúria com sintomatologia. Trata ou não? TRATA

31 INTERVENÇÕES

32 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Eliminação Urinária Prejudicada Retenção Urinária Incontinência Urinária Funcional Incontinência Urinária de Esforço Incontinência Urinária de Urgência Risco de Incontinência Urinária de Urgência Disposição para Eliminação Urinária Melhorada

33 Intervenção de enfermagem para incontinência urinária Identificar as causas multifatoriais; Ambiente e vestuário adequados; Monitorar as características da urina; Limpeza da pele genital e monitorar sinais flogísticos; Oferecer apoio emocional.

34 INCONTINÊNCIA FECAL

35 Epidemiologia da incontinência fecal É menos comum do que a incontinência urinária. 30 a 50% dos idosos com incontinência urinária. Afeta aproximadamente de 2 a 5% da população brasileira. (subnotificação?). 80% das pessoas de idade avançada internados em instituições geriátricas.

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37 Incontinência fecal Eliminação involuntária das fezes a partir do reto. Os fatores que influenciam a continência fecal incluem a capacidade do reto de sentir e acomodar as fezes, a quantidade e a consistência das fezes, a integridade dos esfíncteres e da musculatura anais e a motilidade retal.

38 Principais causas Fraqueza ou perda do tônus da musculatura retal ou anal; Distúrbios neurológicos; Inflamação; Infecção; Quimioterapia; Impactação fecal; Relaxamento do assoalho pélvico; Abuso de laxativos; Medicamentos; Trauma;

39 Constipação A constipação é uma infrequência anormal ou irregularidade da defecação, endurecimento anormal das fezes que torna sua eliminação difícil e por vezes dolorosas, uma diminuição do volume fecal ou a retenção das fezes no reto por um intervalo de tempo prolongado. Principais causas em idosos: Medicamentos; Ingesta alimentar pobre em fibras; Motilidade reduzida; Músculos abdominais e pélvicos fracos; Mobilidade prejudicada;

40 TRATAMENTO Fármacos TIPO EXEMPLOS MECANISMO DE AÇÃO Emolientes fecais e lubrificantes Agentes formadores do bolo fecal Catárticos osmóticos Óleo mineral Succinato de dioctil sódico Farelo de trigo Leite de Magnésia Lactulose e Sorbitol Amolece e lubrifica o bolo fecal Aumentam o bolo fecal e retêm o lúmen do intestino Aumentam o volume de secreção do intestino delgado Estimulantes e irritantes Fenolftaleína Estimulam a atividade muscular e secreção de líquido Enemas Água da torneira SF, Óleo Estimulam evacuações reflexas Supositórios Glicerina Causam umectação das mucosas

41 TRATAMENTO - Observar com atenção os hábitos intestinais e procurar identificar os motivos de alguma alteração - Dieta balanceada com uma quantidade adequada de fibras e líquidos (1,5 a 2 L/dia) - Estabelecer um horário de rotina para ir ao banheiro - Informar-se sobre os medicamentos em uso, atentando para os possíveis efeitos colaterais - Tratar alguma possível doença neurológica associada (AVC, Alzheimer, etc) - No caso de doenças diarréicas, adotar dieta pobre em fibras e evitar alimentos produtores de gases (repolho, brócolis, feijão) - Realizar exercícios físicos regulares. Se o idoso não conseguir andar, exercícios fisioterápicos são se grande valia - Medicações

42 TRATAMENTO Técnicas cirúrgicas: - Esfincteroplastia - Transposição de diferentes músculos (músculo grácil) - Prótese perianal/esfíncter artificial - Colostomia

43 TRATAMENTO Outros: - Técnica de preenchimento - Terapia de biofeedback (condicionamento neuromuscular)

44 DOENÇAS COLORRETAIS Doenças diarréicas Neuropatia autonômica diabética Lesão do Esfíncter Retal OBS: Substituir freqüentemente as fraldas para evitar úlceras de pressão.

45 DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Incontinência Intestinal Risco de Integridade Física Prejudicada Mobilidade Física Prejudicada Constipação Constipação percebida Diarreia

46 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM Determinar a causa física ou psicológica da incontinência fecal Discutir os procedimentos e os resultados esperados com o cliente Lavar a área perineal com água e sabão e secá-la completamente após cada evacuação Usar cremes (CAVILON/ óxido de zinco/ AGE) na área perineal com cautela Manter a cama e as roupas limpas Implementar o programa de treinamento intestinal, se apropriado Monitorar a eliminação intestinal adequada Monitorar as exigências alimentares e hídricas Monitorar os efeitos secundários dos medicamentos

47 OBRIGADA!

48 MATERIAL DE ESTUDO Capítulo 21 e 22 DO LIVRO: Enfermagem Gerontológica Página 92 a 100 Caderno do Ministério da Saúde Capítulo 57 do Tratado de Geriatria e Gerontologia Capítulo 63 do Tratado de Geriatria e Gerontologia

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