Assistência de Enfermagem a Pessoas com Disfunção do Soalho Pélvico

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1 1 Assistência de Enfermagem a Pessoas com Disfunção do Soalho Pélvico Dayana Saboia Enfermeira Especialista em Saúde da Mulher - UFC Especializanda em Estomaterapia UECE Mestranda em Enfermagem - UFC

2 2 Caracterizar as principais Disfunções do Soalho Pélvico (DSP) na população feminina; Objetivos Conhecer as principais intervenções de enfermagem a serem realizadas nessa população.

3 Pelve: parte inferior do tronco (arcabouço ósseo); 3 SOALHO PÉLVICO Soalho pélvico: aparelho de sustentação e contenção dos órgãos.

4 SOALHO PÉLVICO 4

5 Função: suspensão, sustentação, esvaziamento vesical/retal e continência uretral/anal. 5 SOALHO PÉLVICO

6 6 Posição X Função ASSOALHO PÉLVICO

7 7

8 8 É uma condição ginecológica comum e responsável por significativa morbidade na população atingida; DISFUNÇÃO DO SOALHO PÉLVICO 11% das mulheres - procedimento cirúrgico para correção DAP. EUA: cirurgias/ano; Custos: um bilhão de dólares/ano; Brasil/Porto Alegre: 20% das cirúrgias.

9 9 POP Introdução Disfunções Sexuais Disfunção do Soalho Pélvico Disfunções Miccionais Disfunções Defecatórias

10 Disfunções Miccionais 10

11 11 Acometem homens e mulheres; Disfunções Miccionais Maior prevalência em mulheres; Prevalência varia com a idade e população estudada.

12 12 /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////// ENCHIMENTO ESVAZIAMENTO

13 Aumento da frequência urinária diurna: polaciúria. 13 Frequência e Noctúria Noctúria: interrupção do sono 1 ou + vezes devido a necessidade de urinar. Cada micção é precedida e seguida de sono.

14 14 Urgência Desejo súbito e imperioso de urinar, difícil de ser inibido.

15 Incontinência Urinária (IU) 15 Incontinência Urinária Perda involuntária de urina. Representa um problema social e higiênico com impacto na Qualidade de vida da mulher.

16 16 Incontinência Urinária de Esforço Perda involuntária de urina sincrônica ao esforço (espirro ou tosse).

17 17 Urgência urinária (com ou sem incontinência) Síndrome da bexiga hiperativa Aumento da frequência miccional Noctúria (na ausência de infecção urinária ou outra patologia aparente).

18 18 Incontinência Urinária de Urgência Perda involuntária de urina associada ou imediatamente precedida de urgência miccional.

19 19 Incontinência Urinária Mista IUE + IUU

20 20 É essencialmente clínico, baseado numa história bem colhida e Diagnóstico por vezes, confirmado por meios auxiliares (BOTELHO, SILVA, CRUZ; 2007).

21 21 Anamnese Diário urinário Exame físico Diagnóstico Exame laboratorial de urina Estudo urodinâmico

22 22 Anamnese Diagnóstico Sintomas relacionados HPP Medicações Urgência Polaciúria/disúria Gotejamento DM/pneumopatias Paridade Cirurgias prévias Diuréticos Adrenérgicos Colinérgicos

23 23 Diário miccional DIA HORA LÍQUIDOS MICÇÃO Qual tipo de líquido? Diagnóstico Que quantidade? Quantas vezes? Quantidade urinada (ml) Pouca Moderada Abundante DIA HORA Perdas urinárias Urgência? Atividade? Pouca Moderada Abundante Sim Não

24 Exame físico 24 Exame geral -As condições gerais da paciente -Sua capacidade de locomoção Diagnóstico Exame neurológico Reflexos Sensibilidade da região perineal. Exame ginecológico Presença de prolapsos; Mobilidade do colo vesical; Trofismo das mucosas.

25 25 Exame laboratorial de Diagnóstico urina; Estudo urodinâmico.

26 26 Clínico Tratamento Cirúrgico Condições adjacentes/ complicações

27 27 Modificações comportamentais: Tratamento Clínico Perda de peso; Mudanças alimentares; Parar de fumar; Mudanças posturais.

28 28

29 Modificações 29 comportamentais: Tratamento Clínico Micção programada; 5 a 7 VEZES POR DIAS INTERVALO DE ± 3 HORAS

30 30 Treinamento dos Músculos do Assoalho Pélvico: Tratamento Clínico Exercícios perineais; Cones vaginais; Eletroestimulação.

31 Pontos importantes: 31 Treinamento dos músculos Princípios: especificidade, sobrecarga, progressão e manutenção; > 8 sem: hipertrofia.

32 32

33 33

34 CONTRAIR O ASSOALHO PÉLVICO ANTES DO ESFORÇO 34

35 35 Sensação de urgência: Tratamento Clínico MÁXIMO CRESCE DIMINUI A URGÊNCIA APARECE A URGÊNCIA ACABA

36 DISTRAIR-SE 36 CONTRAIR OS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO RAPIDAMENTE (5X) ESPERAR ALGUNS MINUTOS SENTAR E FICAR QUIETO IR COM CALMA ATÉ O BANHEIRO Inibição da urgência:

37 Tratamento Clínico 37

38 Outros Tratamentos Uso de fármacos Duloxetina 80mg/dia; Anti-colinérgicos; Reposição hormonal com estrogênios. 38 Cirurgias:

39 Slings Sintéticos Procedimentos Simplificados 39

40 40 Infecções do trato urinário; Dermatites Associadas a Tratamento das complicações Incontinência; Disfunção sexual; Alteração no sono.

41 41 Ingesta de líquidos; Troca de forros/fralda; Orientações de enfermagem Esvaziar a bexiga antes da relação sexual; Diminuir ingesta hídrica 2 hora antes de dormir.

42 TUDO BEM???? 42

43 Definição - descida de uma ou mais porções a seguir: Parede vaginal anterior Prolapso dos Órgãos Pélvico (POP) Parede vaginal posterior Útero (cérvix) Cúpula vaginal

44 44

45 Fatores de risco Idade Hipoestrogenismo Fatores de Risco Gestação e Parto vaginal Progesterona: colágeno, afrouxando os ligamentos; Peso do útero gravídico; Lesão dos ligamentos e músculos no parto.

46 Doença do tecido conjuntivo Pressão intra-abdominal cronicamente aumentada Fatores de risco Traumas do assoalho pélvico Macrossomia fetal; Episiotomia; Laceração do esfíncter anal; Uso de fórceps... Obesidade; Tosse crônica; Levantamento de peso; Profissões

47 Área de lesão por pressão do órgão prolapsado.

48 Abaulamento vaginal; Pressão ou dor pélvica; Sintomas Associados ao POP Sangramento, secreção, infecção, ulceração; Apoio/digitação; Dor na região lombar.

49 Exame Físico Diagnóstico Exame físico: Posição de litotomia; Bexiga vazia; Usa-se um espéculo para isolar as paredes vaginais. POP-Q método universalmente aceito e recomendado pelas sociedades internacionais.

50 Exame Físico D Ba C Aa Bp Ap CVT Ponto zero HG CP

51 51

52 52 Aa HG -3 Ba Ponto de maior POP CP C Colo ou cúpula CVT Uretra até fúrcula vaginal Ap -3 Fúrcula vaginal até ½ da abertura anal Bp Ponto de maior POP D Fundo de saco de Douglas

53 Aa Aa

54

55 Estádio 0 pontos Aa, Ap, Ba, Bp em -3 e C/D a (-CVT-2) Estádio I ápice do prolapso a -1 Estádio II ápice do prolapso entre -1 e +1 Estádio III ápice do prolapso entre +1 e +(CVT-2) Estádio IV ápice do prolapso no mínimo em +(CVT-2) (IIBp, IIIBa, IVc...) Bump et al, 1996

56

57 Tratamento Variedade de técnicas cirúrgicas; Correção sítio-específico; Tratamento

58 Tratamento Fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico; Tratamento Prevenção da evolução do POP;

59 Tratamento Tratamento conservador para POP. Tratamento

60 Tratamento não invasivo 1550 ac Pessários Vaginais Comorbidades 2/3 preferem Ter pessário filhos Tratamento provisório

61 61

62 Características Pessários Vaginais Silicone: flexibilidade; maleabilidade; longa duração; não-absorventes (secreção); não-alergênicos; não-cancerígenos; laváveis; podem ser esterilizados.

63 Indicações Alívio dos sintomas Programar a cirurgia Pessários Vaginais Evitar cirurgia Diagnóstico de IU oculta Prevenção da progressão do POP

64 64 CONTRA-INDICAÇÕES Infecção vaginal ativa Erosão vaginal Ulceração Atrofia grave Déficit no auto-cuidado Falta de apoio familiar

65 65 Estilo de vida Exame físico Tipo de pessário Há dificuldades em se estabelecer parâmetros para predizer a escolha e aplicação bem sucedidas do pessário.

66 POSITIVOS Mulheres mais velhas; Sem cirurgia vaginal prévia; Maior número de partos; Prolapso menos grave; Sem IU; Uso de estrogênio tópico. NEGATIVOS Cirurgia prévia para correção de POP; Canal vaginal encurtado ( 6 cm); Hiato genital largo ( 8 cm) 66

67 Como inserir? Posição Semi-Fowler 67 Reduzir o prolapso Avaliar digitalmente o tamanho, a forma e o suporte vaginal

68 Inserção TESTES

69 Colpômetro de RANIE: medição do diâmetro do fundo vaginal.

70 Como inserir? Selecionar o pessário apropriado 70 Aplicar lubrificante adicional na borda do pessário Inserir o pessário, aplicando cuidadosamente pressão na parede vaginal posterior e/ou obliquamente, evitando pressionar a uretra

71 71

72 72

73

74 74 Solicitar: Valsava e tosse (tanto em posição litotômica como em pé) ATENÇÃO: Conforto O pessário pode avançar com pressão e recuar com relaxamento, contudo não pode ultrapassar o introito Caminhar Baixar-se para pegar objetos no chão Sentar-se Urinar

75 Seguimento ambulatorial de rotina: Cuidados Acompanhar adaptação; Prevenir complicações; Orientar quanto ao auto-cuidado;

76 Seguimento ambulatorial de rotina: Cuidados Intervalo de remoção; Limpeza do dispositivo; Uso de estrogênio tópico.

77 77 COMPLICAÇÕES Corrimento vaginal Erosão Fístula

78 78

79

Definição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital;

Definição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital; PROLAPSO GENITAL Definição Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital; Sistema de Fixação dos Órgãos Pélvicos Aparelho de Suspensão Conjunto de ligamentos

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