Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Fisioterapia ISSN

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1 Especial Online ISSN DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Fisioterapia

2 ALTERAÇÕES DA BIOMECÂNICA TÓRACO-ABDOMINAL NO RN COM DISPLASIA BRONCO-PULMONAR Alunos: MOTTA, Luanna. Orientador: VIEIRA, Ana Clara. A Displasia Bronco-pulmonar é aquela doença encontrada em neonatos que permanecem dependente de oxigênio em concentrações acima de 21% por um período maior ou igual a 28 dias. É considerada a complicação clínica mais severa observada nos sobreviventes de doenças ventilatórias neonatais. A lesão durante a formação do parênquima pulmonar pode resultar em uma alteração na progressão do processo de alveolarização, resultando num quadro de simplificação alveolar. Do ponto de vista fisiológico, ocorre hipoxemia, diminuição de complacência pulmonar e aumento da resistência de vias aéreas, que levam a uma diminuição das trocas gasosas. A mecânica também é alterada, pois ocorre um desequilíbrio muscular que associada às alterações fisiológicas modifica o ponto de equilíbrio do tórax. Dessa forma, a Displasia Bronco-pulmonar representa a ruptura do processo normal de desenvolvimento pulmonar e alterações torácicas em resposta à lesão aguda pulmonar e suas compensações. Palavras-chave: Displasia Bronco-pulmonar; Complacência pulmonar; Desenvolvimento pulmonar; Biomecânica pulmonar.

3 A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DOS ANÉIS DE BAD RAGAZ NA PREVENÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO EM MULHERES Alunos: SOUZA, Luciana e SILVA, Suelem. Orientador: Pereira, Sandra. A incontinência urinária de esforço consiste na perda involuntária de urina via uretral, que ocorre durante esforços físicos, quando o aumento da pressão intravesical supera a pressão intra-uretral, na ausência da contração do músculo detrusor. A prevenção da IUE visa realizar exercícios que fortaleçam a musculatura pélvica, mantenham tônus, melhorem recrutamento muscular, a transmissão das pressões na uretra e também a coordenação reflexa durante o esforço. A presente pesquisa demonstrou a importância da utilização do método dos anéis de Bad Ragaz, através de seus princípios, na prevenção da incontinência urinária de esforço, onde percebemos a importância de um trabalho preventivo buscando o fortalecimento e o reconhecimento da musculatura perineal, melhorando assim os possíveis sintomas da incontinência urinária de esforço. Palavras-chave: Incontinência urinária de esforço, Bad Ragaz, Prevenção da IUE

4 ANÁLISE DAS LESÕES DE OMBRO DECORRENTE DAS ALTERAÇÕES CINESIOLÓGICAS DURANTE O ARREMESSO NO HANDEBOL Alunos: PAULA, Alexandre. Orientador:CUNHA,Marcos. O Handebol é um esporte que mistura velocidade, potencia e resistência, além de favorecer contato direto entre os jogadores. Isso predispõe o atleta a lesões em todo corpo, sejam elas por trauma ou esforço repetitivo. O objetivo desse trabalho foi identificar os mecanismos de lesão de ombro durante o arremesso no handebol, e rever também a análise anatomocinesiológica de todo o complexo do ombro. Foi realizada uma revisão da literatura especializada nos últimos 10 anos, através das bases de dados Medline, Lilacs, Scielo, Bireme e livros publicados no período. Onde, toda a literatura e os livros enfatizaram que a falta das características físicas do handebol, a superfície inadequada para o jogo e a falta de equipamentos de proteção, faz dele um esporte de alto risco o que leva a uma série de traumas e consequentemente dor. Conclui-se que as lesões nos esportes de arremesso são comuns na prática clinica e a articulação do ombro é a região mais afetada e que a grande incidência de lesões é acarretada pelo excesso de uso (overtraining) e por repetitivas lesões num mecanismo de hiperflexão no ombro durante o arremesso, quando a defesa tenta impedir o gol. Esse trauma é responsável pela maior proporção de lesões em ombros nos times de handebol. Palavras-chave: Lesões, Ombro, Arremesso, Handebol.

5 ALTERAÇÕES DA BIOMECÂNICA TÓRACO-ABDOMINAL NO RN COM DISPLASIA BRONCO-PULMONAR Alunos:COELHO,Frederico e COSTA, Stephanie Orientador:CUNHA, Cleize. A cirurgia de revascularização do miocárdio é uma opção de tratamento para as doenças cardiovasculares, sendo que os pacientes submetidos a esse tipo de cirurgia podem sofrer alguns tipos de complicações pulmonares e de imobilização no leito. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi mostrar como a fisioterapia, respiratória e motora, pode contribuir para a melhora deste paciente no pósoperatório, oferecendo maior independência física e segurança para alta hospitalar e posterior recuperação das atividades de vida diária, melhorando assim a qualidade de vida desses pacientes. Palavras-chave: Revascularização do Miocárdio; Pós-operatório de revascularização do Miocárdio; Fisioterapia Cardiorrespiratória.

6 NOVOS HORIZONTES EM EUROTERAPIA: A FISIOTERAPIA E SUA CONTRIBUIÇÃO NO TRATAMENTO DA HIPERATIVIDADE DETRUSORA INFANTIL NO SEXO FEMININO. Alunos: MARTINS, Natália e MENDONÇA, Nívea Orientador: TIBÚRCIO, Sheila. Este trabalho relata a hiperatividade detrusora infantil feminina. A bexiga hiperativa trata-se de um distúrbio funcional do TUI no qual o quadro clínico é conseqüência da hiperatividade do detrusor que ocorre durante a fase de enchimento, seguida de contração voluntariado assoalho pélvico com o objetivo de evitar as perdas urinárias. Os avanços da urologia pediátrica nos últimos 25 anos firmaram o conceito de que as anormalidades não neurológicas da disfunção do trato urinário inferior (DTUI) podem causar infecção do trato urinário refluxo vésico-ureteral (RVU) além de poder modificar a anatomia do trato urinário, semelhante ao que ocorre na bexiga neurogênica ou na obstruçãode causa anatômica. A maior incidência do DTUI ocorre em crianças entre 3 e 7 anos de idade caracterizado em meninas em uma taxa de 9:1 em relação aos meninos. Vários estudos relevantes permitem supor que a prevalência de DTUI em crianças seja variável, podendo ocorrer entre 2% a 25% das crianças. A intervenção fisioterapêutica no assoalho pélvico compreende um tratamento que envolve tanto o fortalecimento, quanto o relaxamento da musculatura pélvica. A prática dos exercícios cinesioterápicos se tornam essenciais para toda a vida, podendo ser utilizada sozinha, ou associada a técnicas de eletroestimulação e biofeedback. Palavras-chave: Uropediatria; Intervenção Fisioterápica; Hiperatividade Detrusora.

7 MIELITE LONGITUDINAL PÓS LÚPUS ERITEMATOSO: UM RELATO DE CASO Alunos: THOMÉ, Michele. Orientador: PEREIRA, Sandra. Avaliar a utilização da hidroterapia na reabilitação de paciente com mielite longitudinal pós lúpus eritematoso sistêmico. A Lúpus Eritematoso Sistêmica é uma doença multissistêmica de origem autoimune. Qualquer órgão ou sistema do corpo humano pode ser afetado. Entre as manifestações secundárias à LES encontramos a mielite longitudinal. Sobre a LES encontramos uma variedade de estudos publicados o que não ocorre com mielite longitudinal devido a sua incidência muito rara. A utilização da hidroterapia para os tratamentos destas afecções também carece de estudos por este motivo a presente pesquisa tem como objetivo geral demonstrar a evolução de um caso Mielite Longitudinal decorrente de Lúpus Eritematoso Sistêmico, bem como os efeitos da Hidroterapia sobre o referido caso. Método: A pesquisa constou de um relato de caso mielite longitudinal pós LES tratado no Centro Integrado de Fisioterapia do UniFOA na cidade de Volta Redonda- RJ. Resultados: Após 24 sessões de tratamento a paciente obteve melhor no seu quadro clínico geral com diminuição do edema nos MMII, aumento da força muscular nos MMII, melhora do equilíbrio e realização de marcha independente. Conclusão: Apesar dos resultados positivos obtidos são necessários mais estudos para confirmar os benefícios alcançados com a técnica. Palavras-chave: Lúpus; LES; Mielite; Mielite Longitudinal; Hidroterapia.

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