ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS ZOOTÉCNICOS NA CUNICULTURA DO IFC- CÂMPUS ARAQUARI
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- Amanda de Figueiredo Rosa
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1 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS ZOOTÉCNICOS NA CUNICULTURA DO IFC- CÂMPUS ARAQUARI Rafael Zanghelini¹; Deolinda Maria Vieira Filha Carneiro; Thiago Neves Batista; Stelamaris Dezen; Marlise Pompeo Claus 2 1 Curso Técnico em Agropecuária Concomitante ao Ensino Médio, 3 ano 2 marlise.claus@ifc-araquari.edu.br RESUMO - Cada vez mais, a cunicultura tem-se demonstrado como uma importante alternativa de renda para a produção de proteína animal de alta qualidade em um curto espaço de tempo. Esse projeto tem por objetivo coletar os dados zootécnicos da cunicultura da nossa instituição visando um aprimoramento da Unidade de Ensino e Aprendizagem. A coleta foi realizada semanalmente. Cada matriz e reprodutor teve uma ficha de desempenho reprodutivo. Como principal contribuição, esse projeto envolveu as questões referentes ao gerenciamento do manejo de uma unidade de produção. Os resultados obtidos demonstraram uma taxa média de fertilidade do plantel de 65,4%, variando de 54,2% a 83,3%. Por grupo de reprodução, as médias obtidas nas duas rodadas de cobertura foram de: A, 83,3%(88,9+77,78)/2; B, 54,2%(75+33,33)/2; C, 54,2%(58,33+50)/2 e D 69,4%(50+88,89)/2. A taxa de desmame dos láparos foi de 76,2%, com variação de 67,7% a 95,4%.Verificou-se uma média, dos dois desmames realizados por grupo, de: A, 70,3%(64,58+76,1)/2; B, 95,4%(96,06+94,74)/2; C, 71,2%(54,84+87,5)/2 e D, 67,7%(47, )/2. O índice de mortalidade do plantel observado nas duas avaliações foi de 24,0%, variando de 10,7% a 32,25%. A média das duas avaliações por grupo foi de: A, 24,3%; (31,25+17,39)/2, B, 10,7%(16,39+5,20)/2; C, 28,3%(45,16+12,50)/2 e D, 32,3%(52,38+12,12)/2. O tamanho médio da ninhada do plantel foi de cinco láparos/ninhada, com variação nos grupos de 3 a 7 láparos/ninhada. Em cada grupo observou-se que, nas duas coberturas, as médias foram: A 7,2(6+8,33)/2; B, 4,9(5,08+4,75)/2; C, 3,3(2,58+4)/2 e D, 4,6(8,33+0,83)/2. Com os resultados obtidos foi possível identificar as matrizes a serem descartadas, visando o incremento dos índices zootécnicos. Além disso, melhores práticas de manejo reprodutivo também foram indicadas com o mesmo objetivo. Palavras-chave: Zootecnia. Cunicultura. Manejo reprodutivo.
2 1 Introdução A cunicultura tem destaque em diversos países desenvolvidos como importante alternativa de produção comercial, possibilitando a rápida produção de carne devido à sua prolificidade e período gestacional de apenas 30 dias (VIEIRA, 1979; SCAPINELLO, 1986). A criação de coelhos exige pouco espaço físico e é uma fonte alternativa de agregação de valor para pequenas propriedades, aumentando a renda familiar. Além disso, oferece outras fontes de receita através da venda de esterco, da pele para confecções, couro para a indústria de artefatos, pêlos para a produção de feltros e cérebro para a indústria farmacêutica (MARTÍNEZ, 2004). O manejo compreende um conjunto de atividades ou técnicas empregadas na criação com o objetivo de assegurar o máximo de rentabilidade e minimizar os fatores de risco. Assim, o manejo não engloba apenas os cuidados com os animais, mas todas as atividades envolvidas na produção, como limpeza e desinfecção das instalações, colheita, preparo e fornecimento das forragens, controle zootécnico do plantel, métodos de arraçoamento dos animais e a seleção correta de reprodutores e matrizes (MELLO e SILVA, 2003). O objetivo deste trabalho foi coletar, quantificar e analisar os parâmetros zootécnicos para a elaboração de relatórios de produção. Dessa forma, foi possível caracterizar os eventuais problemas com o manejo da UEA e fazer a seleção de matrizes de reposição no plantel. 2 Metodologia Os parâmetros considerados satisfatórios em uma cunicultura comercial são: 8 a 10 láparos por parto, 7 a 9 láparos desmamados e comercializados por parto, taxa de concepção esperada é de 80% e o total de partos esperado de 10 a 12 partos por matriz (MELLO e SILVA, 2003). Adaptando esses parâmetros para os objetivos de uma UEA com um sistema semi-intensivo, esperamos alcançar índices próximos aos acima citados. 2.1 Caracterização do plantel No início da execução do projeto, o número total de gaiolas da UEA era de 116. O plantel era composto por 52 matrizes, 8 reprodutores, 2 matrizes de reposição e 8 reprodutores de reposição, todos alojados em gaiolas individuais. A quantidade de animais da engorda era variável, sendo alojados em gaiolas coletivas com no máximo 4 animais. Atualmente, o plantel da UEA é composto por 12 reprodutores e 40 matrizes. O número de matrizes foi reduzido devido à transferência do setor para um galpão com menores dimensões, sendo descartadas as matrizes com baixo desempenho reprodutivo. Na engorda, o número máximo por gaiola passou a ser de 3 animais. As duas fases, engorda e reprodução, estão alojadas no mesmo galpão. A ração comercial peletizada é fornecida em potes de barro e a água em bebedores automáticos. As forragens fornecidas são: rami, braquiária, língua de vaca, folha de bananeira, confrei e folhas de amoreira. 2.2 Manejo da Reprodução No manejo reprodutivo da nossa cunicultura as coberturas são realizadas a cada 15 dias, caracterizando um sistema semi-intensivo. Dessa forma, um grupo de matrizes foi colocado em cobertura, com previsão de parto para 30 dias após. Esses grupos formaram as famílias. Este sistema evita problemas de consangüinidade e possibilita a criação dos reprodutores necessários para a reposição. Cada um dos 4 grupos foi composto por 9 a 12 fêmeas, variando o número de reprodutores. Diariamente, o número de láparos foi contado em cada ninho, para que no fim do período de lactação (35 dias) se tenha o peso e o número de láparos desmamados por matriz. Também foi avaliado no grupo o desempenho da fertilidade, a taxa de desmame, o total de láparos do grupo e o peso médio dos láparos. Os machos iniciaram a fase reprodutiva
3 por volta de 5 meses e 3,4 kg de peso e as fêmeas com 4 meses e com peso de 3,2 kg. Cada matriz e reprodutor teve de forma individualizada, uma ficha de desempenho reprodutivo. 2.3 Manejo da engorda Os animais, após o desmame foram transferidos para o setor de engorda e o ganho de peso foi acompanhado aos 45, 60 e 90 dias. 2.3 Seleção de matrizes A seleção das matrizes de reposição dentro do próprio plantel seguiu alguns parâmetros que foram obtidos pela coleta de dados. Sabendo-se que vários desses parâmetros possuem um índice de herdabilidade, levamos em consideração os seguintes aspectos: fêmeas provenientes de ninhadas numerosas ao nascimento; habilidade materna da genitora; conformação de aprumos e dentição; desempenho no crescimento; exame dos órgãos sexuais; aspecto geral de saúde. Na ficha a seguir foram armazenados os dados para o controle da reprodução, avaliação dos dados de cada grupo e o controle dos grupos de cobertura: 3. Resultados e Discussões Os resultados obtidos demonstraram uma taxa média de fertilidade do plantel de 65,4%, variando de 54,2% a 83,3% (gráfico 1). Por grupo de reprodução, as médias obtidas nas duas rodadas de cobertura foram de: 1, 83,3% (88,9+77,78)/2; 2, 54,2% (75+33,33)/2; 3, 54,2% (58,33+50)/2 e 4, 69,4% (50+88,89)/2. No grupo 1, a taxa de fertilidade foi satisfatória nas duas rodadas de reprodução. No grupo 4 houve uma melhora significativa na taxa obtida na segunda cobertura, provavelmente devido ao aprimoramento do manejo realizado, com medidas como: redução no barulho ao redor do galpão, eliminação do repasse de cobertura antes realizado, coberturas realizadas nas primeiras horas do dia e pessoas mais supervisionadas para realizar o manejo diário. O repasse pode aumentar as chances de prenhez, mas também pode ser inconveniente, pois o estresse causado pode provocar reabsorção fetal. Antes das coberturas, as fêmeas passavam por exame clínico pra a verificação das condições gerais de saúde e observação da coloração da mucosa vulvar e vaginal. Animais apresentando qualquer sinal de enfermidade ou mucosa genital pálida não foram cobertos.
4 Gráfico 1- Taxas de fertilidade dos grupos de nas duas rodadas de reprodução. A taxa de desmame dos láparos foi de 76,2%, com variação de 67,7% a 95,4% (gráfico 2).Verificou-se uma média, dos dois desmames realizados por grupo, de: 1, 70,3% (64,58+76,1)/2; 2, 95,4% (96,06+94,74)/2; 3, 71,2% (54,84+87,5)/2 e 4, 67,7% (47, )/2. As taxas de desmame dos grupos 1, 2, 3 e 4 aumentaram a partir da rodada B. Observando os dados dos grupos foi possível verificar falhas no manejo e, a partir destas análises, reforçamos à atenção aos láparos. A transferência de láparos foi realizada nas ninhadas superiores a 8 animais. O exame das mamas das coelhas em lactação foi feito periodicamente, para que casos iniciais de mastite que poderiam comprometer a produção de leite fossem tratados imediatamente. O conforto térmico e a higiene dos ninhos foram melhorados com a troca da cama dos mesmos aos 10 dias pós-parto. Todas essas medidas adotadas propiciaram o aumento na taxa de sobrevivência dos láparos, refletindo diretamente na quantidade de animais desmamados. A diminuição das temperaturas com a chegada do inverno durante a realização da rodada dos grupos B pode ter contribuído para um aumento da taxa de desmame (ESPÍNDOLA et al., 1992). Gráfico 2- Taxas de desmame dos grupos nas duas rodadas de reprodução. O índice de mortalidade do plantel observado nas duas avaliações foi de 24,0%, variando de 10,7% a 32,25% (gráfico 3). A média das duas avaliações por grupo foi de: 1, 24,3% (31,25+17,39)/2; 2, 10,7% (16,39+5,20)/2; 3, 28,3% (45,16+12,50)/2 e 4, 32,3% (52,38+12,12)/2. Os índices de mortalidade diminuíram todos na rodada dos grupos B com a melhoria geral do manejo. Os dados coletados na rodada dos grupos A serviram de embasamento para a adoção de medidas que incrementaram a nossa produção. Foi fundamental o trabalho em equipe realizado pelos monitores da UEA que, juntamente com o técnico e professores responsáveis pelo setor, puderam orientar da melhor forma os alunos que realizavam o manejo diário.
5 Gráfico 3- Taxas de mortalidade dos grupos nas duas rodadas de reprodução. Com os resultados obtidos foi possível identificar as matrizes a serem descartadas, visando o incremento dos índices zootécnicos. Além disso, melhores práticas de manejo reprodutivo também foram indicadas com o mesmo objetivo. 4. Conclusões Com este trabalho podemos perceber a importância de coletar dados da produção para poder ter um controle de produção e observar onde estão os erros no manejo. No caso deste projeto com a coleta de dados reprodutivos que fizemos e a sua análise, conseguimos perceber problemas no manejo e aprimorar a seleção dos reprodutores. Foi enfatizado aos alunos escalados na UEA a importância da coleta dos dados, para que medidas visando a melhoria da produtividade pudessem ser tomadas. 5. Agradecimentos Agradecimentos ao CNPq pela bolsa concedida, ao Instituto Federal Catarinense Câmpus-Araquari por ceder a infraestrutura da cunicultura para a realização do trabalho. Agradeço aos professores pela ajuda na realização da pesquisa e análise dos resultados e aos monitores Andressa Vieira e Lucas Deolindo. 6. Referências ESPÍNDOLA G. B., BLAS C., FRAGA M.J., GUERREIRO M.E.F. Desempenho de coelhas híbridas: II - Influencia da temperatura ambiental. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 29, 1992, Lavras. Anais da 29ª reunião anual da SBZ, Lavras: Sociedade Brasileira de Zootecnia, p de MELLO H. V. e da SILVA J. F. Criação de coelhos. Viçosa-MG. Aprenda Fácil SCAPINELLO, C. Atualização em cunicultura. Maringá: Coopernorte Coelhos, 86p, RAQUEL, M. P. Coelhos Técnicas da moderna criação. Viçosa: Centro de Produções técnicas, 96p, VIEIRA, M.I. Produção de coelhos. São Paulo: Livraria Nobel, 368p O presente trabalho foi realizado com apoio do CNPq, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico Brasil.
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