Maria Luisa Campos Machado Leal Diretora da ABDI Congresso ABIPTI Ago/2012
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1 Financiamento e Políticas Públicas para a Inovação Maria Luisa Campos Machado Leal Diretora da ABDI Congresso ABIPTI Ago/2012
2 A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. A Agência foi criada em Dez/2004, com a missão de promover a implementação da Política Industrial Brasileira, atualmente denomidada Plano Brasil Maior. Secretaria Técnica do Plano Brasil Maior
3 Dimensões do Plano Brasil Maior - Quadro Síntese Dimensão Estruturante: diretrizes setoriais Dimensão Sistêmica: temas transversais Fortalecimento de Cadeias Produtivas Novas Competências Tecnológicas e de Negócios Cadeias de Suprimento em Energias Diversificação das Exportações e Internacionalização Competências na Economia do Conhecimento Natural Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional Produção Sustentável Competitividade de Pequenos Negócios Ações Especiais em Desenvolvimento Regional Bem-estar do consumidor Organização Setorial Condições e Relações de Trabalho Sistemas da Mecânica, Eletroeletrônica e Saúde Sistemas Intensivos em Escala Sistemas Intensivos em Trabalho Sistemas do Agronegócio Comércio, Logística e Serviços
4 Governança e Sistema de Gestão CNDI Comitê Gestor Casa Civil, MDIC, MF, MCTI, MP Coordenação: MDIC Grupo Executivo Coordenação: MDIC Nível de aconselhamento superior Nível de gerenciamento e deliberação Comércio Exterior Coordenações Setoriais Comitês Executivos Conselhos de Competitividade Setorial Coordenações Sistêmicas Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional Produção Sustentável Competitividade de Pequenos Negócios Ações Especiais em Desenvolvimento Regional Bem estar do Consumidor Nível de articulação e formulação Condições e Relações de Trabalho
5 Comitês Executivos e Conselhos de Competitividade
6 1. Ampliar o investimento fixo em % do PIB Posição Base (2010): 18,4% (Meta: 22,4%) 2. Elevar dispêndio empresarial em P&D em % do PIB Posição Base (2010): 0,59% (Meta: 0,90%, compartilhada com ENCTI) 3. Aumentar qualificação de RH: % dos trabalhadores da indústria com pelo menos nível médio Posição Base (2010): 53,7% (Meta: 65%) 4. Ampliar valor agregado nacional: aumentar Valor da Transformação Industrial/ Valor Bruto da Produção (VTI/VBP) Posição Base (2009): 44,3% (Meta: 45,3%) 5. Elevar % da indústria intensiva em conhecimento: VTI da indústria de alta e média-alta tecnologia/vti total da indústria Posição Base (2009): 30,1% (Meta: 31,5%) Metas e Indicadores
7 6. Fortalecer as MPMEs: aumentar em 50% o número de MPMEs inovadoras Posição Base (2008): 37,1 mil (Meta: 58,0 mil) Metas e Indicadores 7. Produzir de forma mais limpa: diminuir consumo de energia por unidade de PIB industrial (consumo de energia em tonelada equivalente de petróleo - tep por unidade de PIB industrial) Posição Base (2010): 150,7 tep/ R$ milhão (Meta: 137,0 tep/ R$ milhão) 8. Diversificar as exportações brasileiras, ampliando a participação do país no comércio internacional Posição Base (2010): 1,36% (Meta: 1,6%) 9. Elevar participação nacional nos mercados de tecnologias, bens e serviços para energias: aumentar Valor da Transformação Industrial/ Valor Bruto da Produção (VTI/VBP) dos setores ligados a energia Posição Base (2009): 64,0% (Meta: 66,0%) 10. Ampliar acesso a bens e serviços para qualidade de vida: ampliar o número de domicílios urbanos com acesso a banda larga (PNBL) Posição Base (2010): 13,8 milhões (Meta: 40 milhões de domicílios - PNBL)
8 Instrumentos de Incentivo à Inovação Marco Legal da Inovação Desonerações Tributárias Financiamento Poder de Compra Medidas do PBM
9 Marco Legal da Inovação Lei de Inovação Lei Nº , de 2 de dezembro de 2004 Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. ICT Instituição Científica e Tecnológica órgão ou entidade da administração pública que tenha por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico Núcleo de Inovação Tecnológica NIT: órgão da ICT responsável por gerir sua política de inovação
10 Marco Leal da Inovação Lei de Inovação Pontos Principais Autoriza a incubação de empresas dentro de ICTs; Permite a utilização de laboratórios, equipamentos e instrumentos, materiais e instalações das ICT s por empresa; Facilita o licenciamento de patentes e transferência de tecnologias desenvolvidas pelas ICTs; Introduz a participação dos pesquisadores das ICTs nas receitas; Autoriza a concessão de recursos diretamente para a empresa. (Subvenção Econômica ); Prevê novo regime fiscal que facilite e incentive as empresas a investir em P&D (Lei do Bem); Autoriza a participação minoritária do capital de EPE cuja atividade principal seja a inovação; Autoriza a instituição de fundos mútuos de investimento em empresas cuja atividade principal seja a inovação
11 Marco Leal da Inovação Lei do Bem MP do Bem, depois Lei do Bem (Capítulo III da Lei nº /2005) Prevista na Lei de inovação Cria incentivos fiscais de apoio às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica das empresas. Regulamentada pelo decreto nº de 06/2006. Vários capítulos na MP e na Lei do Bem Institui o.. ; dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação tecnológica; altera o.... Capítulo III - DOS INCENTIVOS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA O centro de atenção é a empresa
12 Desonerações tributárias Lei do Bem Pontos Principais Dedução de 100% dos dispêndios com Inovação Tecnológica da Base de calculo (BC) do IR e da CSLL; Dedução de mais 60% (100+60=160%) dos dispêndios com Inovação Tecnológica da Base de calculo (BC) do IR e da CSLL; Dedução de mais 20% (160+20=180%) dos dispêndios com Inovação Tecnológica da Base de calculo (BC) do IR e da CSLL, incrementando o número de pesquisadores (RH); Dedução de mais 20% (180+20=200%) dos dispêndios com Inovação Tecnológica da Base de calculo (BC) do IR e da CSLL, através de pagamentos vinculados a patente concedida ou cultivar registrado; Redução de 50% de IPI na aquisição de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos novos, destinados à P&D de Inovação Tecnológica; Depreciação Acelerada integral no ano da aquisição, de equipamentos, máquinas, aparelhos e instrumentos novos, destinados à P&D de Inovação Tecnológica; Amortização Acelerada na aquisição de bens intangíveis, vinculados exclusivamente às atividades destinados à P&D de Inovação Tecnológica; Crédito do imposto de renda retido na fonte, de remessas para o exterior de royalties, assistência técnica ou científica e de serviços especializados, de contratos de transferência de tecnologia; Redução a zero da alíquota do imposto sobre a renda retido na fonte nas remessas efetuadas para o exterior destinadas ao registro e manutenção de marcas, patentes e cultivares.
13 Financiamento Categorias de Financiamento Crédito Participações Acionárias Recursos Não Reembolsáveis
14 Financiamento Linhas de Crédito à Inovação BNDES: PSI Inovação Limite de crédito Capital Inovador Inovação Produção Inovação Tecnológica Cartão BNDES Prosoft, Profarma, Proplástico, Protvd, Proaeronáutica, Proengenharia e BNDES P&G FINEP: Inova Brasil - Inovação Pioneira, Inovação Contínua e Inovação e competitividade Encargos vinculados predominantemente à TJLP
15 Financiamento Participações Acionárias BNDES: Fundos de Investimento (BNDESpar como cotista de fundos CVM 209 e 391) Participação Direta (BNDESpar como sócio) Inovador FINEP: Fundos INOVAR Semente Fundos INOVAR Venture Capital
16 Financiamento Recursos Não Reembolsáveis BNDES: FUNTEC Projetos de pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico & inovação em áreas de interesse nacional. FINEP: Fundos Setoriais (FNDCT e FUNTEL - vide tabela) Subvenção (Lei de Inovação e Lei do Bem) Possibilita o investimento de recursos públicos não reembolsáveis diretamente nas empresas MEC/MCT-CNPq Bolsas Rhae Ciência sem fronteiras
17 Financiamento Fundos Setoriais
18 Financiamento Recursos Não Reembolsáveis ANEEL 0,75% a 1,0 % da ROL em P&D e até 0,25% em eficiência energética. (Lei 9991, de 2000) FA - Fontes alternativas de geração de energia elétrica GT - Geração Termelétrica GB - Gestão de Bacias e Reservatórios MA - Meio Ambiente SE Segurança EE - Eficiência Energética PL - Planejamento de Sistemas de Energia Elétrica OP - Operação de Sistemas de Energia Elétrica SC - Supervisão, Controle e Proteção de Sistemas de Energia Elétrica QC - Qualidade e Confiabilidade dos Serviços de Energia Elétrica MF - Medição, faturamento e combate a perdas comerciais
19 Financiamento Modelos de financiamento a P&D da ANEEL Chamadas de Projetos de P&D Estratégicos Nº 001/2008: Modelo de Otimização do Despacho Hidrotérmico Nº 002/2008: Metodologia de Elaboração da Função de Custo do Déficit Nº 003/2008: Metodologia para Alocação dos Custos do Sistema de Transmissão Nº 004/2008: Ensaio de Transmissão de Energia em Linha de Pouco Mais de Meio Comprimento de Onda Nº 005/2008: Alternativas Não-Convencionais para Transmissão de Energia Elétrica em Longas Distâncias Nº 006/2008: Aplicações de Novas Tecnologias em Sistemas de Transmissão Nº 007/2008: Metodologia para Determinação de Estratégia Ótima de Contratação do MUST Nº 008/2008: Metodologia para Estabelecimento de Estrutura Tarifária para o Serviço de Distribuição de Energia Elétrica Nº 009/2008: Monitoramento das Emissões de Gases de Efeito Estufa em Reservatórios de Usinas Hidrelétricas Nº 010/2008: Efeitos de Mudanças Climáticas no Regime Hidrológico de Bacias Hidrográficas e na Energia Assegurada de Aproveitamentos Hidrelétricos Nº 011/2010: Programa Brasileiro de Rede Elétrica Inteligente Nº 012/2010: Arranjos Técnicos e Comerciais para um Mercado Sulamericano de Energia Elétrica Nº 013/2011: Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração Solar Fotovoltaica na Matriz Energética Brasileira Nº 014/2012: Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração de Energia Elétrica a partir do Biogás oriundo de Resíduos e Efluentes Líquidos na Matriz Energética Brasileira
20 Financiamento Modelos de financiamento a P&D da ANP Resolução ANP nº 33/2005 e Regulamento Técnico ANP nº 05/2005 Definem normas para a realização de investimentos em P&D pelos concessionários e regulamentam a elaboração do Relatório Demonstrativo das Despesas realizadas com investimentos em P&D. Resolução ANP nº 34/2005 e Regulamento Técnico ANP nº 6/2005 Estabelecem os critérios para o credenciamento das instituições de pesquisa e desenvolvimento aptas a participarem de projetos financiados com recursos de investimentos em P&D.
21 Financiamento Modelos de financiamento a P&D da ANATEL FUNTTEL - Fundo para o Desenvolvimento das Telecomunicações A gestão do fundo está no ecosistema do Ministério das Comunicações. O objetivo é estimular o processo de inovação tecnológica, incentivar a capacitação de recursos humanos, fomentar a geração de empregos e promover o acesso de pequenas e médias empresas a recursos de capital, com o intuito de ampliar a competitividade da indústria brasileira de telecomunicações. Fonte de Financiamento: 0,5% sobre a ROL das empresas prestadoras de serviços de telecomunicações contribuição de 1% sobre a arrecadação bruta de eventos participativos realizados por meio de ligações telefônicas De um patrimônio inicial resultante da transferência de R$ 100 milhões do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações (FISTEL).
22 Poder de Compra Poder de Compra Margem de Preferência nas Compras Públicas TIC No caso de TIC propomos margens para conteúdo local (regra de origem é o PPB) e margem adicional para tecnologia desenvolvida no país (atestada pela Portaria 950 do MCTI) Fármacos e Medicamentos Margens maiores quando envolvem fármacos produzidos no Brasil Margem adicional para produtos com maior conteúdo tecnológico
23 Destaque de Medidas do PBM relacionadas ao tema inovação
24 Medidas Operacionais Marco legal da Inovação Medida Encomendas Tecnológicas: permitir cláusulas de risco tecnológico previstas na Lei de Inovação Situação Regulamentada pelo Decreto 7.539, 02/08/11 Permissão Fundações de Apoio atenderem a mais de uma ICT Regulamentada pelo Decreto 7.544, 02/08/11 Modernização do Marco Legal do Inmetro Lei , 14/12/2011 (conversão da MP 541) amplia escopo de atuação em qualidade e tecnologia industrial Atualizado até 02 de agosto de 2012
25 Medidas em Implementação Marco Legal da Inovação Medida Incentivos da Lei do Bem: financiamento a ICTs privadas sem fins lucrativos Situação - Lei , 14/12/2011 (conversão da MP 540) - Aguardando a inserção pelo MEC de novas informações no SIDOF para subsidiar a análise de proposta de alterações no texto do Decreto 5.798/2006 pelos ministérios Atualizado até 02 de agosto de 2012
26 Medidas Operacionais Medida Redução gradual prazo devolução créditos PIS- Pasep/Cofins sobre bens de capital: de 12 meses para apropriação imediata a partir de julho/12 Extensão do prazo de redução do IPI sobre bens de consumo até 30/06/12: linha branca, móveis, laminados PET, papel de parede, luminárias e lustres Postergação do prazo de recolhimento do PIS- COFINS: pagamentos de março e abril postergados para novembro e dezembro, respectivamente (autopeças, têxtil, confecções, calçados e móveis) Desonerações Tributárias Situação Lei , 14/12/2011 (conversão da MP 540) Decreto 7.705, 25/03/2012 Portaria MF 137, 30/04/12 Ampliação Simples Nacional - Lei Complementar 139, 10/11/11-4,3 milhões de optantes em 18/07/12 Ampliação Microempreendedor Individual MEI - Lei Complementar 139, 10/11/11-2,3 milhões de optantes em 18/07/12
27 Medidas Operacionais Defesa da Indústria e do Mercado Interno Medida Descrição Situação Desoneração da folha de pagamento Eliminação da contribuição patronal do INSS com compensação parcial de nova alíquota sobre faturamento bruto, excluída receita bruta de exportações -Setores beneficiados: - têxtil, confecções *, couro e calçados*, móveis, plásticos, material elétrico, autopeças, ônibus, naval, aeronáutico e bens de capital - mecânico: alíquota de 1% - call center **, TI e TIC**, design houses e hotéis: alíquota de 2% - Criação de Comissão Tripartite de Acompanhamento e Avaliação da Desoneração da Folha de Pagamento: avaliação do impacto e proposta de medidas corretivas * Setores contemplados na Lei /2011 com alíquotas de 1,5% **Setores contemplados na Lei /2011 com alíquotas de 2,5% Os demais setores estão contemplados na MP 563 -Lei , 14/12/2011 (conversão da MP 540) - MP 563, 03/04/12, em tramitação no Congresso Nacional -Decreto 7.711, 03/04/12, institui Comissão Tripartite
28 Medidas Operacionais Financiamento ao Investimento e à Inovação Medida Ampliação dos programas BNDES destinados a setores intensivos em conhecimento: Pro-P&G, Profarma, Prosoft, Pro-Aeronáutica e Proplástico BNDES Inovação Situação Programas operacionais e orçamento disponível - Crédito pré-aprovado para planos de inovação: inclusão de planos plurianuais de inovação de empresas no BNDES Limite de Crédito Inovação Resolução BNDES 2.143, 06/09/11 - Unificação das linhas de apoio à inovação do BNDES Resolução BNDES 2.246, 02/05/12 - Recursos para ampliar carteira de inovação FINEP Decisão Diretoria BNDES 1.172, 22/11/11 Atualizado até 02 de agosto de 2012
29 Medida Medidas Operacionaiss Financiamento ao Investimento e à Inovação Situação Programa de Sustentação do Investimento (PSI) - Extensão PSI até dez/12: inclusão de novos setores/programas implantada Resolução BNDES 2.165, 11/10/11 - PSI-4: aporte de R$ 45 bilhões do Tesouro para o BNDES e prorrogação do prazo até 31/12/2013 PSI Ônibus e Caminhões: ampliação de prazo, elevação da participação BNDES e redução de juros PSI Demais Bens de Capital: elevação da participação BNDES e redução de juros PSI Exportação (Pré-embarque): ampliação de prazo, elevação da participação BNDES e redução de juros PSI Inovação - BNDES e FINEP: unificação das linhas de apoio à inovação, redução de juros e ampliação de carência PSI Projetos Transformadores: nova linha para constituição de capacidade tecnológica e produtiva em setores de alta intensidade de conhecimento e engenharia (bens não produzidos no País que induzam encadeamentos e ganhos de produtividade e qualidade) -MP 564, 03/04/12, em tramitação no Congresso Nacional -Portaria MF 122, 10/4/12, autoriza equalização de encargos financeiros sobre os saldos médios de até R$ 227 bilhões em operações contratadas até 31/12/13: até R$224 bilhões aplicados pelo BNDES ou agentes financeiros por ele credenciados e até R$ 3 bilhões aplicados pela FINEP - Resolução CMN 4.065, 12/04/12, inclui setores e eleva limite de desembolso por grupo econômico - Implantada Resolução BNDES 2.236, 03/04/12 Atualizado até 02 de agosto de 2012
30 Medidas Operacionais Financiamento ao Investimento e à Inovação Medida Situação Criação do Programa BNDES de Apoio à Qualificação Profissional do Trabalhador (BNDES Qualificação): implantação, expansão, modernização e ampliação da infraestrutura de P,D&I e das vagas de formação profissional e educação técnica e tecnológica Novos recursos para inovação: aumento de crédito de R$ 2 bilhões do BNDES para ampliar carteira FINEP Implantada Resolução BNDES 2.160, 11/10/11 - Aprovada 1ª operação: financiamento R$ 1,5 bi para SENAI visando duplicar n 0 alunos qualificados para a indústria (Decisão de Diretoria 152, 28/02/12) Autorizada Resolução CMN 4.009/2011 e aprovada pelo Dec. Dir. BNDES 1.172, 22/11/11 Atualizado até 02 de agosto de 2012
31 Medidas Operacionais Financiamento ao Investimento e à Inovação Medida Situação Criação de Programa para Fundo Clima (MMA): mitigação das mudanças climáticas em modais de transporte eficientes, máquinas e equipamentos eficientes, energias renováveis, resíduos com aproveitamento energético, carvão vegetal, e combate à desertificação - Autorizada Resolução CMN 4.008, (14/09/11) e regulamentada pela Resolução BNDES (01/11/11) - Programa lançado em 13/02/12 Atualizado até 02 de agosto de 2012
32 Medidas Operacionais Financiamento ao Investimento e à Inovação Medida Situação Plano BNDES e FINEP de Apoio à Inovação Tecnológica Industrial dos Setores Sucroenergético e Sucroquímico (PAISS) InovaPetro Parceria BNDES, FINEP e Petrobras para Apoio à Inovação no Setor de Petróleo e Gás 35 planos de negócio já selecionados, com investimento total de R$ 3,1 bi até 2015, para desenvolvimento, produção e comercialização de novas tecnologias de processamento da biomassa da cana de açúcar Lançado o primeiro edital em 13/08/2012 Atualizado até 02 d agosto de 2012
33 Ações da ABDI ATS versão Articulação com Bovespa e governo para dinamizar o mercado de acesso à bolsa de valores Curso de Private Equity e Venture Capital para Empreendedores Censo da Indústria de Fundos de Participações Fóruns de Investimento (Venture Forum), em parceria com a FINEP e ABVCAP Congresso ABVCAP, Rio + 20, Cadeias produtivas de TIC e Óleo&Gás. Sondagem de Inovação Tecnológica trimestral Portal Inovação Guia de Instrumentos de apoio ao Desenvolvimento Industrial guia.abdi.com.br.
34 Maria Luisa Campos Machado Leal
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