EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS

2

3 EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS 3. Sobre o Documento Eixo III Atendendo o artigo 165 da Constituição Federal, regulamentado pelo Decreto 2.829, de 29/10/1998, que estabelece as medidas referentes ao Plano Plurianual, a Universidade Estadual de Londrina (UEL) elabora o seu PPA, para o período de A UEL articulando o seu PPA às diretrizes gerais e programas já definidos pela Secretaria de Estado, Ciência e Tecnologia (SETI), voltado para a excelência do ensino superior, tendo como diretriz principal a melhoria do Índice Geral de Cursos das Universidades (IGC), torna-se fundamental como orientador dos nossos programas, diretrizes e ações Descritivo das Planilhas do Plano de Ação da UEL O Plano de Ação da Universidade Estadual de Londrina possui Programas compõe o planejamento e estão divididos em 10 programas como segue abaixo. A integra do documento esta como Anexo I deste documento. O Anexo I é composto de planilhas com a especificação e Cronograma de Implantação de Desenvolvimento da Instituição e cada um de seus Cursos com a programação de abertura de cursos, aumento de vagas e ampliação das instalações físicas em planilhas como segue: Planilha 1 - Programa de Expansão do Ensino (Graduação e Pós-Graduação) na UEL ; Planilha 2 - Programa de Expansão do Ensino (Graduação e Pós-Graduação), modalidade EaD; 153

4 Planilha 3 - Planilha com detalhamentos relativos aos investimentos em cada um dos 10 Programas do Planejamento da UEL, totalização por período de 2012/2015, 2016/2021 e 2022/2031; Planilha 4 - Planilha com a totalização por projeto detalhado por ano, relativo aos - Programas como segue: Programa de Desenvolvimento da Graduação; Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação e Pesquisa; Programa de Desenvolvimento da Extensão; Programa de Internacionalização da UEL; Elaboração e Implementação de Política de Educação a Distância na Graduação e no Lato Sensu; Programa de Atualização, Ampliação e Manutenção do Sistema de Bibliotecas; Política de Informação e de Gestão Documental; Programa de Assistência ao Estudante; Programa de Gestão de Pessoas; Programa de Adequação e Modernização Física da Instituição. No Anexo 1- Planilhas com a descrição das metas e os recursos necessários para investimento em cada item e por ano, como segue: Planilha 5 - Programa de Desenvolvimento da Graduação; Planilha 6 - Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação e Pesquisa; Planilha 7 - Programa de Desenvolvimento da Extensão; Planilha 8 - Programa de Internacionalização da UEL; Planilha 9 - Elaboração e Implementação de Política de Educação a Distância na Graduação e no Lato Sensu; Planilha 10 - Programa de Atualização, Ampliação e Manutenção do Sistema de Bibliotecas; Planilha 11 - Política de Informação e de Gestão Documental; Planilha 12 - Programa de Assistência ao Estudante; 154

5 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL EIXO III Planilha 13 - Programa de Gestão de Pessoas; Planilha 14 - Programa de Adequação e Modernização Física da Instituição Plano de Desenvolvimento Institucional O documento Plano de Desenvolvimento Institucional apresenta proposta e utiliza como parâmetro o sistema de planos já existentes na Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN) da UEL, como segue: Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) a partir de metas definidas, sistematizou 10 programas considerados estratégicos para o desenvolvimento da Instituição e por estarem de acordo com o PPA da SETI; Planejamento Estratégico (PEI) retirou as principais demandas oriundas dos Centros de Estudos, dos Órgãos Suplementares e de Apoio e das Pró-Reitorias, já consolidadas e acopladas ao orçamento; Plano Diretor (PD) extraiu as principais intervenções previstas na infraestrutura física do Campus e demais unidades da UEL Plano de Ação Institucional A Universidade Estadual de Londrina apresenta um Plano de Ação Institucional para o período de , com a sistematização de 10 programas estratégicos que compõem o Planejamento, como segue: Programa de Desenvolvimento da Graduação; Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação e Pesquisa; Programa de Desenvolvimento da Extensão; Programa de Internacionalização da UEL; Elaboração e Implantação de Políticas de Educação a Distância na Graduação e no Lato Sensu; Programa de Atualização, Ampliação e Manutenção do Sistema de Bibliotecas; Políticas de Informação e Políticas Documentais; Programa de Assistência ao Estudante;

6 Programa de Gestão de Pessoas; Programa de adequação e Modernização da Infraestrutura Administrativa e Acadêmica Programa de Desenvolvimento da Graduação Articulado ao programa de Excelência no Ensino Superior da SETI que tem como diretriz, a melhoria do Índice Geral de Cursos das Universidades (IGC), contudo, também consoante ao Paraná inovador, que define áreas estratégicas para o desenvolvimento sustentável loco regional. Ampliação das vagas nos cursos de graduação com ênfase de funcionamento do período noturno. Criação de novos cursos de graduação consoantes ao PDI da UEL, cujo objetivo é o atendimento às demandas locais e regionais Programa de Desenvolvimento da Graduação em Números Criação de 27 cursos de graduação; Expansão de 2085 novas vagas nos cursos de graduação; Investimentos previstos: 2012 a 2015 = R$ ,96; 2016 a 2021 = R$ ,31; 2022 a 2031 = R$ ,70; Totalizando investimentos na ordem de R$ ,

7 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL EIXO III Programa de Desenvolvimento da Pós Graduação e da Pesquisa Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação Ensino Superior. De acordo com os dois programas da SETI: Paraná Inovador e Excelência no Verificação dos programas de pós-graduação (ampliação dos cursos de Doutorado); Divulgação e incentivo de programas institucionais como: Programa Docente Sênior, Estudante Estrangeiro Bolsista, Estágio Pós-Doutorado; Programa de Qualificação de Docentes das IEEPr; Fortalecimento dos Pós-Doutorados; Melhoria dos conceitos da CAPES Programa de Desenvolvimento da Pesquisa De acordo com as áreas estratégicas definidas no Programa Paraná Inovador com vistas ao desenvolvimento sustentável. Ampliação da quantidade e melhoria da qualidade de publicações científicas institucionais; Ampliação da capacidade institucional para concorrência a recursos de pesquisa em editais de órgãos de fomento; Consolidação e ampliação da Revista Semina das diferentes áreas de conhecimento Programa de Desenvolvimento da Pós Graduação e Pesquisa em Números Criação de 64 novos cursos de Pós-Graduação;

8 Expansão de 870 vagas, sendo 300 novas vagas em Doutorados; Previsão de expansão em 40% dos atuais 1055 projetos de pesquisa institucional; Investimento previsto: 2012 a 2015 = R$ ,97; 2016 a 2021 = R$ ,37; 2022 a 2031 = R$ ,29; Totalizando investimentos na ordem de R$ , Programa de Desenvolvimento da Extensão De acordo com as áreas estratégicas definidas no Programa Paraná Inovador com vistas ao desenvolvimento sustentável e apoio aos arranjos produtivos locais. Fortalecimento dos Programas de Extensão para maior impacto no âmbito das políticas públicas; Expansão do programa de bolsas de Extensão (Número e Valor); Interação entre áreas temáticas visando formação de grupos e linhas de extensão; Implementação de estrutura para captação de recursos externos para apoio e disseminação de resultado das ações de extensão; Articulação com a AINTEC, visando à promoção de inovação tecnológica, a transferência de tecnologia e a proteção intelectual das ações extensionistas; Consolidação da Agência de Desenvolvimento Local e Regional; Realização de seminários e fóruns de extensão (consolidação da relação Universidade e Sociedade); Reestruturação dos periódicos da extensão (Revista Estação e Jornal Extensão); Incentivo à participação no Programa Universidade Sem Fronteiras. 158

9 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL EIXO III Programa de Desenvolvimento da Extensão em Números Expansão de 40% dos atuais 164 projetos de extensão da Instituição; Fortalecimento das relações institucionais e sociedade e de captação de recursos externos; Investimentos Previstos: 2012 a 2015 = R$ ,31; 2016 a 2021 = R$ ,21; 2022 a 2031 = R$ ,26; Totalizando investimentos na ordem de R$ , Programa de Internacionalização da UEL Em consonância com o Programa Excelência no Ensino Superior. Ampliação e fomento dos programas de intercâmbio (Docente e Discente) e de Mobilidade Acadêmica com instituições estrangeiras e acordos com órgãos de integração política e econômica (União Europeia, MERCOSUL, Nafta, entre outros), bem como com organizações internacionais (ONU, UNESCO, FAU, UNICEF, entre outros); Divulgação e incentivo de Programas Institucionais (Programa Docente Sênior, Estudante Estrangeiro Bolsista; Estágio Pós-Doutorado; Programa de Qualificação de Docentes IEEPr) Programa de Internacionalização da UEL em Números Ampliação das Publicações Científicas em Periódicos Internacionais; Ampliar e aprimorar o intercâmbio e a mobilidade acadêmica; Investimentos Previstos:

10 2012 a 2015 = R$ ,00; 2016 a 2021 = R$ ,00; 2022 a 2031 = R$ ,00; Totalizando investimentos na ordem de R$ , Elaboração e Implementação de Política e Educação a Distância na Graduação e no Lato Sensu Em consonância com o Programa Paraná Inovador, por se tratar de área estratégica voltada para o desenvolvimento sustentável no âmbito das tecnologias de informação e comunicação, conforme prevê o Programa. Definição da política de expansão dos cursos de Graduação e Lato Sensu; Modernização dos PPC e investimento em TIC; Inserção de metodologias inovadoras; Produção de material didático; Criação de instrumento de avaliação para os cursos na modalidade à distância Elaboração e Implementação de Política e Educação a Distância na Graduação e no Lato Sensu em Números Ampliar o número de alunos a distância em pelo menos quatro vezes aos atuais 2800 alunos; Atendimento em 40 novos polos regionais de EaD; Ampliação de oferta de cursos de Graduação e de Pós-Graduação Lato Sensu nesta modalidade. 160

11 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL EIXO III Investimentos Previstos: 2012 a 2015 = R$ , a 2021 = R$ , a 2031 = R$ ,00. Totalizando investimentos na ordem de R$ , Programa de Atualização, Ampliação e Manutenção do Sistema de Bibliotecas Superior. Em consonância com os Programas Paraná Inovador e Excelência no Ensino Implementação da política institucional para a Biblioteca Digital e/ou Repositório Institucional da produção intelectual (Científica, Tecnológica, Artística e Cultural) exigência da CAPES, processo de avaliação e disseminação de conhecimento produzido; Incremento à política de atualização e aquisição do acervo para os cursos de Graduação Programa de Atualização, Ampliação e Manutenção do Sistema de Bibliotecas em Números Construção da nova Biblioteca Institucional ampliando a área física. Investimentos Previstos: 2012 a 2015 = R$ ,00; 2016 a 2021 = R$ ,00; 2022 a 2031 = R$ ,00;

12 Totalizando investimentos na ordem de R$ , Política de Informação e de Gestão Documental De acordo com diretriz estabelecida pelo Programa Paraná Inovador uma vez que se volta para a criação de base tecnológica, como suporte da memória institucional e informacional, implementação de estratégias de gestão da comunicação buscando a disseminação da informação e do conhecimento junto à comunidade universitária e à sociedade. Instituir uma política de informação que favoreça os processos de gestão e de tomadas de decisões acadêmicas e administrativas Política de Informação e de Gestão Documental em Números Implantação do Plano de Classificação Documental e de Desenvolvimento de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED); Investimentos Previstos: 2012 a 2015 = R$ ,33; 2016 a 2021 = R$ ,67; 2022 a 2031 = R$ ,00; Totalizando investimentos na ordem de R$ , Programa de Assistência ao Estudante Articulado ao Programa de Excelência do Ensino Superior que tem como diretriz a melhoria do Índice Geral de Cursos das Universidades (IGC). 162

13 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL EIXO III Elaboração de políticas de apoio à permanência dos estudantes; Incremento das políticas inclusivas e de acessibilidade; Ampliação do número de bolsas discentes (Ensino, Pesquisa e Extensão); Apoio à realização e participação de eventos e cursos; Ampliação das vagas no Cursinho Pré-vestibular; Inclusão social: Portadores de Necessidades Especiais; Avaliação contínua da política de cotas; apoio e permanência de estudantes cotistas Programa de Assistência ao Estudante em Números Ampliação de 80 vagas de moradia estudantil, representando o dobro da capacidade atual de nossa Casa dos Estudantes; Investimentos Previstos: 2012 a 2015 = R$ ,00; 2016 a 2021 = R$ ,33; 2022 a 2031 = R$ ,67; Totalizando investimentos na ordem de R$ , Programa de Gestão de Pessoas no Ensino Superior. Visa à melhoria da qualidade acadêmica preconizada pelo Programa Excelência Viabilizar a admissão de servidores no Quadro Permanente, garantindo a reposição de aposentadorias, exonerações e falecimentos; Incentivo a qualificação de docentes e técnicos administrativos.

14 Programa de Gestão de Pessoas em Números Investimentos Previstos: 2012 a 2015 = R$ ,00; 2016 a 2021 = R$ ,29; 2022 a 2031 = R$ ,71; Totalizando investimentos na ordem de R$ , Programa de Adequação e Modernização Física da Instituição Visa à adequação e modernização da infraestrutura acadêmica a administrativa. Visa recuperar e adequar instalações físicas da instituição; Expandir e modernizar instalações físicas da instituição; Executar o plano Diretor do Campus Universitário; Ampliar e modernizar as redes de infraestrutura (telefonia, lógica, elétrica e esgoto); Programa de Adequação e Modernização Física da Instituição em números Investimentos em estruturas Físicas em Centro Administrativo, Órgãos Suplementares e de Apoio (Casa de Cultura, Colégio Aplicação, Clínica Odontológica, Hospital Veterinário, Editora, SEBEC e outros), e Infraestrutura do Campus. Investimentos Estimados: 2012 a 2015 = R$ ,98; 2016 a 2021 = R$ ,00; 164

15 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL EIXO III 2022 a 2031 = R$ ,00; Totalizando investimentos na ordem de R$ , Total de Investimentos nos Programas 2012 a 2031 Investimentos Estimados: 2012 a 2015 = R$ ,92; 2016 a 2021 = R$ ,18; 2022 a 2031 = R$ ,63; Totalizando investimentos na ordem de R$ ,73.

16 166

ANEXO l PLANO DE AÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA 2012 2031

ANEXO l PLANO DE AÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA 2012 2031 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010-2015 ANEO 1 ANEO l PLANO DE AÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA 2012 2031 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2010-2015

Leia mais

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006.

PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. PORTARIA Nº 300, DE 30 DE JANEIRO DE 2006. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES O MINISTRO

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

8. Excelência no Ensino Superior

8. Excelência no Ensino Superior 8. Excelência no Ensino Superior PROGRAMA: 08 Órgão Responsável: Contextualização: Excelência no Ensino Superior Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI O Programa busca,

Leia mais

plano de metas gestão 2013-2017

plano de metas gestão 2013-2017 plano de metas gestão 2013-2017 Reitora Miriam da Costa Oliveira Vice-Reitor Luís Henrique Telles da Rosa Pró-Reitora de Graduação Maria Terezinha Antunes Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Rodrigo

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus

2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por

Leia mais

PDI GERAL DO CEFET/RJ

PDI GERAL DO CEFET/RJ PDI GERAL DO CEFET/RJ Princípios que devem nortear o estabelecimento de políticas e ações no CEFET/RJ e que devem constar do PDI: Institucionalidade/identidade de UT (estabelecimento de um modelo diferenciado

Leia mais

Metas Indicadores Ação para o Alcance das Metas Produto Esperado Fonte dos Dados

Metas Indicadores Ação para o Alcance das Metas Produto Esperado Fonte dos Dados PDI 20111 / 201 15 Pós-Graduação 1. Formar pessoas competentes e éticas, com alta qualificação científica, tecnológica e artística, comprometidas com o bem-estar social, adaptáveis às mudanças, capazes

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual

Leia mais

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO

DEMOCRACIA, ÉTICA E RENOVAÇÃO PLANO DE GESTÃO CANDIDATURA A DIREÇÃO GERAL DO IFSC CÂMPUS CHAPECÓ ROBERTA PASQUALLI DIRETORA GERAL LUIS FERNANDO POZAS DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ELIANDRO LUIZ MINSKI DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

PLANO DE GESTÃO 2015-2017

PLANO DE GESTÃO 2015-2017 UNIFAL-MG FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE GESTÃO 2015-2017 Profa. Fernanda Borges de Araújo Paula Candidata a Diretora Profa. Cássia Carneiro Avelino Candidata a Vice Diretora Índice Apresentação...

Leia mais

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos:

Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: Referência atual: Decreto 5.773, 9 de maio de 2006. Art. 16.O plano de desenvolvimento institucional deverá conter, pelo menos, os seguintes elementos: I-missão, objetivos e metas da instituição, em sua

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

Anexo 1 - Resolução 016/2011 - CONSUN. Plano de Desenvolvimento Institucional PDI

Anexo 1 - Resolução 016/2011 - CONSUN. Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Plano de Desenvolvimento Institucional PDI 13 I ENSINO DE GRADUAÇÃO Objetivo 1 - Buscar continuamente a excelência nos cursos de graduação 1. Avaliar continuamente o processo educativo, em consonância

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

Plano de Gestão 2013-2016 IFSP Campus Caraguatatuba

Plano de Gestão 2013-2016 IFSP Campus Caraguatatuba Visão Institucional O Campus Caraguatatuba do IFSP desenvolveu-se nos últimos anos, ampliando os cursos oferecidos, desde a Formação Inicial e Continuada, passando pelos Cursos Técnicos, de Tecnologia,

Leia mais

Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional

Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional Osvaldo Casares Pinto Pró-Reitor Des. Institucional José Eli S. Santos Diretor Dep. Planej. Estratégico junho de 2015 Plano de Desenvolvimento Institucional

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: CENECT Centro Integrado de Educação, Ciência e UF: PR Tecnologia S/C Ltda. ASSUNTO: Recredenciamento da Faculdade

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata

PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE. UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão. Quadriênio 2016-2019. Candidata PLANO DE TRABALHO DIREÇÃO DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE UNIOESTE - Campus de Francisco Beltrão Quadriênio 2016-2019 Candidata Franciele Ani Caovilla Follador Slogan: CCS em ação! 1 INTRODUÇÃO Em 1991,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. Planejamento 2010 Diretrizes e metas

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília. Planejamento 2010 Diretrizes e metas Planejamento 2010 Diretrizes e metas Brasília (DF), março de 2010 Planejamento 2010 Diretrizes e metas Apresentação Este documento é fruto de um intenso e extenso processo de discussões envolvendo a Reitoria

Leia mais

1ª Retificação do Edital Nº 024/2015

1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 1ª Retificação do Edital Nº 024/2015 O Diretor Geral do Câmpus Juiz de Fora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste MG), no uso de suas atribuições

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

1.2 - Como você avalia a divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade universitária da sua unidade/subunidade?

1.2 - Como você avalia a divulgação dos resultados da autoavaliação institucional para a comunidade universitária da sua unidade/subunidade? Informações do Questionário Programa Autoavaliação Institucional - UFSM - 2014 Questionário Questões Gerais Descrição do Programa A aplicação do instrumento de autoavaliação é fundamental para toda instituição

Leia mais

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014

RELATÓRIO SÍNTESE DA CPA (COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO) - 2014 A CPA (Comissão Própria De Avaliação) apresentou ao MEC, em março de 2015, o relatório da avaliação realizada no ano de 2014. A avaliação institucional, realizada anualmente, aborda as dimensões definidas

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza

Leia mais

Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015

Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Apresentação: O presente plano de trabalho incorpora, na totalidade, o debate e indicativo do coletivo docente e discente do Centro de Educação e

Leia mais

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma

Leia mais

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015

AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 AVALIAÇÃO TRIMESTRAL DE METAS PDI- 2011/2015 METAS AÇÕES PRAZOS Expansão do número de vagas do curso de Engenharia de Produção. SITUAÇÃO MARÇO DE 2015 AVALIAÇÃO PROCEDIDA EM 12.03.2015 CPA E DIRETORIA

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora

Leia mais

META MUNICIPAL 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.

META MUNICIPAL 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60. META MUNICIPAL 14: elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e cinco mil) doutores.

Leia mais

Demonstrativo de Programas Temáticos Conferência Por Orgão - PPA 2016-2019. 2017 2018 2019 Total. Rio Grande do Norte 5 5 5 5 20

Demonstrativo de Programas Temáticos Conferência Por Orgão - PPA 2016-2019. 2017 2018 2019 Total. Rio Grande do Norte 5 5 5 5 20 Orgão Programa 0008 - EDUCAÇÃO SUPERIOR E TECNOLÓGICA Objetivo 0307 - Fortalecer a política de ensino superior de graduação e pós-graduação, por meio da sua interiorização, do desenvolvimento da pesquisa,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS PLANO DE TRABALHO 2012-2015

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS PLANO DE TRABALHO 2012-2015 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS PLANO DE TRABALHO 2012-2015 CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DO CAMPUS DE FOZ DO IGUAÇU PROF.

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

Planejamento Estratégico. Departamento de Antropologia / Programa de Pós-Graduação em Antropologia - UFPR

Planejamento Estratégico. Departamento de Antropologia / Programa de Pós-Graduação em Antropologia - UFPR Planejamento Estratégico Departamento de Antropologia / Programa de Pós-Graduação em Antropologia - UFPR Visão Oferecer ensino de excelência em nível de Graduação e Pós-Graduação; consolidar-se como pólo

Leia mais

ANEXO III. Cronograma detalhado do PROAVI

ANEXO III. Cronograma detalhado do PROAVI ANEXO III Cronograma detalhado do PROAVI 65 PROGRAMA DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA PUC-CAMPINAS CRONOGRAMA COMPLEMENTAR DETALHANDO AS ATIVIDADES E AS AÇÕES DE DIVULGAÇÃO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

Leia mais

Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV

Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV Pós-Graduação da UFV em debate 2012 26-27 de Novembro de 2012 Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV Profa. Simone EF Guimarães Pós Graduação em Genética e Melhoramento UFV

Leia mais

CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI

CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PDI A implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional, envolve além dos objetivos e metas já descritos, o estabelecimento de indicadores, como forma de se fazer o

Leia mais

PLANO DE GESTÃO 2014-2018

PLANO DE GESTÃO 2014-2018 PLANO DE GESTÃO 2014-2018 INCONFIDENTES - 2014 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 2. PROPOSTAS DE TRABALHO... 2 2.1 ENSINO... 2 2.2 PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO... 2 2.3 EXTENSÃO E INOVAÇÃO... 3 2.4 ATIVIDADES ESPORTIVAS

Leia mais

RENOVAR PARA INOVAR! Plano de Gestão. Proposta de plano de gestão do candidato Érico S. Costa ao cargo de Diretor do Campus

RENOVAR PARA INOVAR! Plano de Gestão. Proposta de plano de gestão do candidato Érico S. Costa ao cargo de Diretor do Campus RENOVAR PARA INOVAR! Plano de Gestão Proposta de plano de gestão do candidato Érico S. Costa ao cargo de Diretor do Campus 2013-2016 0 1 Sumário Apresentação... 2 Análise Situacional... 2 Programas Estruturantes...

Leia mais

PONTOS FRACOS E PONTOS FORTES E PROPOSTA PARA SOLUCIONAR E/OU MINIMIZAR

PONTOS FRACOS E PONTOS FORTES E PROPOSTA PARA SOLUCIONAR E/OU MINIMIZAR PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO COORDENADORIA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL SÍNTESE DE RELATORIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL E DE AVALIAÇÃO EXTERNA PONTOS FRACOS E PONTOS FORTES E PROPOSTA

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

INTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

INTRODUÇÃO OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS INTRODUÇÃO Com base no Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais - REHUF, destinado à reestruturação e revitalização dos hospitais das universidades federais, integrados

Leia mais

PLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO 2013-2017

PLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO 2013-2017 PLANO DE AÇÃO-DIREÇÃO DO CAMPUS TERESINA ZONA SUL GESTÃO 2013-2017 O ensino, como a justiça, como a administração, prospera e vive muito mais realmente da verdade e da moralidade, com que se pratica do

Leia mais

Resumo de Editais Abertos Capes

Resumo de Editais Abertos Capes Resumo de Editais Abertos Capes www.capes.gov.br/editais/abertos Programa Capes/MINCyT O objetivo do Programa Capes/MINCyT é estimular, por meio de projetos conjuntos de pesquisa, o intercâmbio de docentes

Leia mais

2. Disseminar o conhecimento gerado no Instituto Federal do Amazonas.

2. Disseminar o conhecimento gerado no Instituto Federal do Amazonas. Extensão ETENSÃO A implementação da politica de Extensão, no Instituto Federal do Amazonas reafirma a missão deste Instituto e seu comprometimento com o desenvolvimento local e regional promovendo a integração

Leia mais

Ensino Superior NOVA MISSÃO. Ensino Básico

Ensino Superior NOVA MISSÃO. Ensino Básico Ensino Superior NOVA MISSÃO Ensino Básico NOVA MISSÃO: APOIO À FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA O DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL, CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DO PAÍS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS: Fortalecimento da

Leia mais

REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional

REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS Projeto de Lei nº 8.035, de 2010 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional O PNE é formado por: 10 diretrizes; 20 metas com estratégias

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3

CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 CAPES - ÁREA DE ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA ÁREA 46 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA PROGRAMAS ACADÊMICOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CARACTERÍSTICAS DE UM PROGRAMA (MESTRADO) NOTA 3 Para obter nota

Leia mais

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS

RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior

Leia mais

N de cursos ofertados; % de vagas ocupadas/ formas de ingresso.

N de cursos ofertados; % de vagas ocupadas/ formas de ingresso. Anexo II Dimensões Elementos Indicadores quantitativos Indicadores qualitativos % de cursos com projeto pedagógico/ adequados ao Projeto Condições de implementação dos Projetos Projeto Pedagógico dos Institucional

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

GRUPO V ENSINO MÉDIO, TECNOLÓGICO E SUPERIOR

GRUPO V ENSINO MÉDIO, TECNOLÓGICO E SUPERIOR GRUPO V ENSINO MÉDIO, TECNOLÓGICO E SUPERIOR Tendo em vista a construção do Plano Municipal de Educação- PME 2015-2024 apresentamos proposições e estratégias para o Ensino Superior e Técnico nas modalidades

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO SUPERIOR

SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO SUPERIOR SALA TEMÁTICA: EDUCAÇÃO SUPERIOR Metas PNE - Meta 12 Elevar a taxa bruta de matrícula na Educação Superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 14/09/2012-16:47:15 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 1734 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR

Leia mais

FORMAS DE CONTRIBUIÇÃO. O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização.

FORMAS DE CONTRIBUIÇÃO. O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização. FORMAS DE CONTRIBUIÇÃO O presente anteprojeto de proposta está estruturado a partir de três níveis de organização. O primeiro deles se refere aos eixos norteadores da política. Este nível compreende os

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - CEAD

AUTOAVALIAÇÃO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - CEAD AUTOAVALIAÇÃO DO CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CEAD COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO: Presidente: Prof. Ademilde Silveira Sartori Representantes Docentes: Prof. Rose Cler Estivalete Beche Prof. Solange

Leia mais

DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

DIMENSÃO 1 A MISSÃO E O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Faculdade Educacional da Lapa 1 FAEL RESULTADOS - AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2012 O referido informativo apresenta uma súmula dos resultados da autoavaliação institucional, realizada no ano de 2012, seguindo

Leia mais

PROGRAMA : 104 - Educação Superior no Século XXI ÓRGÃOS PARTICIPANTES

PROGRAMA : 104 - Educação Superior no Século XXI ÓRGÃOS PARTICIPANTES Governo do Estado da Bahia Seplan / SPO Cadastro do PPA PPA 22 25 Valores Iniciais Parametrização: Órgão Coordenador Órgão Responsável Órgão Orçamentário 3.11.640 Universidade Estadual de Santa Cruz PROGRAMA

Leia mais

INFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES

INFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES INFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES 1. Programa CAPES/MES-Cuba PRAZO DE INSCRIÇÃO: 30 de março de 2010 OBJETIVOS: O Programa CAPES/MES-Cuba visa apoiar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR Campus Nova Iguaçu Projeto de Implementação do Campus da UFRRJ em Nova Iguaçu política de interiorização da UFRRJ através de convênios

Leia mais

PDI 2014/2017. Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS

PDI 2014/2017. Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS PDI 2014/2017 Sistema de Bibliotecas do IFRS - SiBIFRS O Sistema de Bibliotecas do IFRS (SiBIFRS) está em fase de estruturação. Atualmente ele é composto Grupos de Trabalho (GTs) pelas doze Bibliotecas

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIREÇÃO CIENTÍFICA - CBCE (Em desenvolvimento Versão 1.0 Nov/2011) GESTÃO 2011-2013

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIREÇÃO CIENTÍFICA - CBCE (Em desenvolvimento Versão 1.0 Nov/2011) GESTÃO 2011-2013 I. IDENTIDADE INSTITUCIONAL DA DO CBCE / DIREÇÃO CIENTÍFICA - DC PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIREÇÃO CIENTÍFICA - CBCE (Em desenvolvimento Versão 1.0 Nov/2011) GESTÃO 2011-2013 1.1 Avaliar e divulgar a DC

Leia mais

VII CONGRESSO INTERNO FIOCRUZ ALTERAÇÕES PROPOSTAS PELA DIREH AO DOCUMENTO DE REFERÊNCIA

VII CONGRESSO INTERNO FIOCRUZ ALTERAÇÕES PROPOSTAS PELA DIREH AO DOCUMENTO DE REFERÊNCIA VII CONGRESSO INTERNO FIOCRUZ ALTERAÇÕES PROPOSTAS PELA DIREH AO DOCUMENTO DE REFERÊNCIA Pagina 31 6.1. Atenção, Vigilância e Formação para o SUS Recursos Basais - Implantar programa de incentivo ao desempenho

Leia mais

Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios

Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Curso de Medicina no GHC: A base para nossos desafios Objetivos do Programa a) Diminuir a carência de médicos em regiões prioritárias; b) Reduzir as desigualdades regionais na área da saúde;

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão do

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL. Objetivo

PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL. Objetivo PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL Aperfeiçoar, de modo permanente, a política de formação discente, mediante a avaliação do perfil acadêmico e profissional do formando de graduação e pós-graduação, e do

Leia mais

2 INOVAÇÃO NA PROVISÃO DE SERVIÇOS

2 INOVAÇÃO NA PROVISÃO DE SERVIÇOS 1 MELHORIA DA GESTÃO FISCAL DE MÉDIO PRAZO E DO INVESTIMENTO PÚBLICO 1.1 Diagnóstico e Proposição de Melhorias do Marco de Gasto de Médio Prazo 1.1.0 Não há 1.1.0.0 Não há 1.1.0.0.1 Diagnóstico da metodologia

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO I FÓRUM DE GRADUAÇÃO DA UEG CENÁRIOS DA GRADUAÇÃO: DESAFIOS PARA A UEG CARTA DA GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO I FÓRUM DE GRADUAÇÃO DA UEG CENÁRIOS DA GRADUAÇÃO: DESAFIOS PARA A UEG CARTA DA GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO I FÓRUM DE GRADUAÇÃO DA UEG CENÁRIOS DA GRADUAÇÃO: DESAFIOS PARA A UEG CARTA DA GRADUAÇÃO Diretores de Unidades Universitárias, coordenadores pedagógicos

Leia mais

Profa. Dra. Maria Aparecida Crissi Knuppel

Profa. Dra. Maria Aparecida Crissi Knuppel A importância da Educação a Distância no setor público e a necessidade de uma política nacional para a EaD articulada. 1. O processo intrínseco formação inicial e continuada 2. CAPILARIDADE DAS ESTADUAIS

Leia mais

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO RESULTADOS FINAIS DO ENCONTRO NACIONAL - ÁREA MEIO - ESTRATÉGIA NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS Atendendo a solicitação do CNMP, o presente documento organiza os resultados

Leia mais

III.4.4. Inclusão e Desenvolvimento Regional

III.4.4. Inclusão e Desenvolvimento Regional III.4.4. Inclusão e Desenvolvimento Regional UESC Missão: Formar profissionais, construir conhecimento e criar cultura fomentadora da cidadania, do desenvolvimento humano, social, econômico, artístico

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Estado de Goiás Secretaria de Ciência e Tecnologia Superintendência de Desenvolvimento Científico e Tecnológico SIBRATEC Instituído por meio do Decreto 6.259, de 20 de novembro de 2007 e complementado pela Resolução do Comitê Gestor SIBRATEC nº 001, de 17 de março de 2008, para atender as demandas específicas de

Leia mais

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO

PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO NO SISTEMA PRISIONAL PLANO DE AÇÃO EIXO: GESTÂO Fortalecer a parceria entre e instituições parceiras para o desenvolvimento de ações educacionais Formalização de Termo de Cooperação Técnica entre e SEC do Estado para a efetivação de políticas

Leia mais

Comissão Própria de Avaliação - CPA

Comissão Própria de Avaliação - CPA AVALIAÇÃO DO CEFET-RJ PELOS DISCENTES -2010/2 A avaliação das Instituições de Educação Superior tem caráter formativo e visa o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: Aprimoramento da sistemática de gestão

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO P O R T A R I A N. º 5 0 8 D E 1 5 D E J U L H O D E 2 0 1 1. O Reitor do Instituto Federal do Paraná, no uso da competência que lhe confere o Decreto de 13 de junho de 2011, da Presidência da República,

Leia mais

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social

O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social II Fórum de Informação em Saúde IV Encontro da Rede BiblioSUS O Projeto Casa Brasil de inclusão digital e social Maria de Fátima Ramos Brandão Outubro/2007 1 Apresentação O Projeto Casa Brasil Modelos

Leia mais

A Universidade Aberta do Brasil e o modelo de gestão da EaD-UFSC. Profª Drª Eleonora Milano Falcão Vieira

A Universidade Aberta do Brasil e o modelo de gestão da EaD-UFSC. Profª Drª Eleonora Milano Falcão Vieira A Universidade Aberta do Brasil e o modelo de gestão da EaD-UFSC Profª Drª Eleonora Milano Falcão Vieira O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede nacional voltada para a pesquisa e

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante

Leia mais

A estruturação de Grupos de Pesquisa

A estruturação de Grupos de Pesquisa A estruturação de Grupos de Pesquisa Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação O que é um Grupo de Pesquisa? Um conjunto de indivíduos organizados hierarquicamente em torno de uma ou, eventualmente, duas

Leia mais

PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005

PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 PORTARIA Nº 1.849, DE 23 DE SETEMBRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na Lei nº 10.933, de 11 de agosto de 2004, que dispõe sobre o Plano Plurianual

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Superior

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Superior Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Superior Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO IFPR CÂMPUS CAMPO LARGO DESDOBRAMENTO DAS DIRETRIZES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O CÂMPUS DOCUMENTO FINAL

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO IFPR CÂMPUS CAMPO LARGO DESDOBRAMENTO DAS DIRETRIZES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O CÂMPUS DOCUMENTO FINAL PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO IFPR CÂMPUS CAMPO LARGO DESDOBRAMENTO DAS DIRETRIZES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS PARA O CÂMPUS DOCUMENTO FINAL EIXO: ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E INOVAÇÃO Objetivos Específicos

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

EDITAL N 003/2015 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE UNIDADES AUXILIARES DA UNESP

EDITAL N 003/2015 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE UNIDADES AUXILIARES DA UNESP EDITAL N 003/2015 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE UNIDADES AUXILIARES DA UNESP Seleção de propostas de extensão universitária de Unidades Auxiliares no âmbito da PROEX/UNESP para

Leia mais

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX

INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CURSO DE DIREITO - CAMPUS VN PERÍODO 2014 1 INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO

Leia mais

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos

Leia mais

Eixos Domínios Intervenções

Eixos Domínios Intervenções I.1. Aprendizagem ligada ao Emprego e ao Empreendedorismo I.1.1. Consolidar o observatório da empregabilidade e inserção profissional dos diplomados I.1.2. Reforçar o IPBeja Empreendedorismo I.2.1. Criar

Leia mais

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS PRINCÍPIOS Art. 1. A Política de Assistência Estudantil da Pós-Graduação da UFGD é um arcabouço de princípios e diretrizes

Leia mais