Estudo da dinâmica da ponta do cantilever de um Microscópio de Força Atômica operando no modo de toques rápidos (tapping mode).
|
|
- Luana Esther Furtado Carvalhal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo da dinâmica da ponta do cantilever de um Microscópio de Força Atômica operando no modo de toques rápidos (tapping mode). Kleber dos Santos Rodrigues Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Dr. José Manoel Balthazar Orientador Depto de Engenharia Mecânica Unesp Bauru RESUMO Microscopia de Força tem sido muito usada ultimamente, como forma de escannear superfícies de amostras de tamanho micro e nano. Existem três formas de operação para tal escanneamento, o modo intermitente (intermmitent contact), modo sem contato (non contact) e o modo de toques rápidos (tapping mode). No primeiro, a ponta do microscópio opera dentro da amostra, no segundo, a ponta não toca na amostra e na última, que é a mais usada, a ponta toca eventualmente na amostra, transformando esse movimento em imagem com três dimensões. Esse trabalho visa o estudo do movimento no modo tapping, e tenta resolver um problema comum nesse tipo de operação, o cantilever, que é o suporte da ponta, opera muito próximo à ressonância, o que prejudica a obtenção das imagens. Após a modelagem, espera-se que sejam encontrados os parâmetros de ressonância, que esse movimento seja estudado, e por fim controlado. Palavras-chave: Microscopia de força atômica, ressonância, modo tapping.
2 1. INTRODUÇÃO Microscopia de Força Atômica (AFM) surgiu inicialmente na literatura científica em 1986 Binning et al, [1] e foi descrita como meio de se obter imagens com alta resolução de amostras através da exploração de sua superfície. Veio como desenvolvimento da microscopia por tunelamento (STM), que usa amostras de imagem de materiais condutores no vácuo. Diferente da STM, AFM consegue obter imagens de alta resolução no ar e em meios líquidos, que são mais utilizados na prática. Com o uso da AFM, houve um grande desenvolvimento nas áreas que necessitam de obtenção de imagens em alta resolução em escalas micro, nano, entre outras. No núcleo de um instrumento de AFM, há uma ponta (tip) afiada, montada perto da extremidade de um braço flexível (cantilever), essa ponta percorre a superfície da amostra e obtém imagens em alta resolução. Esse movimento pode variar dependendo da necessidade e do tipo de material que está sendo analisado. Essas variações incluem técnicas estáticas como o modo contato, e técnicas dinâmicas como o modo não-contato e o modo tapping (toques rápidos). 1. O microscópio Na Figura 1, temos a configuração básica de um AFM. O braço (cantilever) normalmente é em forma de V, como mostrado, ou pode ser retangular. O cantilever tem em sua extremidade livre uma ponta afiada, que atua como o teste de interações. Essa ponteira é mais comumente usada sob a forma de uma pirâmide com base quadrada ou um cone cilíndrico. Alguns exemplos de diferentes configurações de braços flexíveis (cantilevers) e ponteiras são mostrados na Figura, sondas fabricadas comercialmente são feitas predominantemente de nitreto de silício (a fórmula normalmente dada para nitretode silício é Si3N4). Normalmente a superfície superior do cantilever, oposta à ponta, é revestida com uma fina superfície reflexiva, geralmente de ouro (Au) ou alumínio (Al). A sonda é trazida para dentro e fora de contato com a superfície da amostra pelo uso de um piezocrystal. (AFM W. Richard cap1)[].
3 Figura 1.1. Esquema de funcionamento do microscópio de força atômica,figura retirada do livro AFM- W. Richard pág3 cap1 Figura 1.. Fotos de cantilevers e pontas usada em Microscopia de Força Atômica. Figura retirada do livro AFM W. Richard pág3 cap 1. A Sonda Piramidal; B Sonda de alta relação de aspecto cônico para imagens de alta resolução; C- Dois cantilevers em forma de V para o modo de imagem de contato; D- Chip com uma série de vigas de diferentes comprimentos. Neste caso, as vigas são tipless para permitir a montagem das partículas de interesse para medição de força. O cantilever no modo tapping é apoiado em um diether piezo que produz oscilações periódicas, veja figura 3, a frequência da vibração é normalmente próxima à sua frequência de ressonância. Além da força provocada pela aceleração no sistema, o cantilever sofre também ação das forças de interação entre a amostra e sua ponta, pelo amortecimento intrínseco do cantilever, e pelo amortecimento causado pelas condições do ambiente. A deflexão do cantilever é medida através do sinal de reflexão de um laser na ponteira, que é mandado para um foto dióide.
4 Figura 1.3. ilustração que esquematiza a operação da ponta (tip) num micrsoscópio de força atômica. Figura retirada de Xiaopeng Zhao and Harry Dankowicz, Characterization of intermittent contact in tapping mode atomic force microscopy.. MODELO DE ESTUDO.1 Modelo 1 Sebastian et al [16]. 1 O cantilever no modo tapping é apoiado em um diether piezo que produz oscilações periódicas, veja figura 3, a frequência da vibração é normalmente próxima à sua frequência de ressonância. Além da força provocada pela aceleração no sistema, o cantilever sofre também ação das forças de interação entre a amostra e sua ponta, pelo amortecimento intrínseco do cantilever, e pelo amortecimento causado pelas condições do ambiente. A deflexão do cantilever é medida através do sinal de reflexão de um laser na ponteira, que é mandado para um foto dióide.
5 Figura 3. A interação ponteira-amostra é caracterizada por um longo alcance das forças de atração e um curto alcance das forças de repulsão. Relativo à escala de tamanho do cantilever, as forças de atração e repulsão sofrem grandes mudanças em pequenos espaços de movimento. Em um modelo seccionado de um cantilever de AFM, Sebastian et al [16], as forças de atração são representadas por uma mola linear de rigidez negativa, as forças de repulsão são representadas por uma mola linear de rigidez positiva, amortecedores lineares são introduzidos para dar conta da dissipação de energia durante a interação ponteira-amostra (figura 5). A dinâmica do sistema é governada por suave seccionamento e é correspondente às equações do movimento. Conforme a figura 5, temos:
6 Figura 4. Modelo de modo tapping, nesse modelo a oscilação do dieter piezo é equivalente à equação de força f ( t) m cos( t). Podemos descrever o movimento do cantilever usando a equação de movimento: mx Cx kx cos( t) 1 1 x Cx kx cos( t) m m 1 cos( ) x Cx x t m C Como γ é a aceleração do piezo, e sabendo que, então 1.1 fica: m x x x h( x, x) cos( t) Sendo h( x, x ) a contribuição para a aceleração da interação ponteira-amostra. x s d ka ca h( x, x) ( x s d) x x s d m m kb cb ka ca ( x s) x ( x s d) x m m m m xs A equação linear acima descreve a interação ponteira-amostra, aqui x mede a deflexão da ponteira do cantilever em relação à sua deflexão de equilíbrio na ausência de oscilações do k c suporte, é a frequência e ressonância, é o coeficiente de amortecimento m m intrínseco e do ambiente, m e representam respectivamente a amplitude de excitação e a frequência de oscilação do diether piezo. Temos também que s representa a distância de equilíbrio entre a ponteira do cantilever e as interações de repulsão do conjunto ponteiraamostra. Por fim, d representa a distância entre o início das forças atrativas para o início das forças repulsivas e reflete uma propriedade material da amostra. Adimensionalizado, o sistema fica: mx cx kx m cos t k ( x s) ( c c ) x k ( x s d) b a b a c k kb x ka x x x cos t ( x s) ( ca cb) ( x s d) m m m m m x k kb ka t* t u b a u m m m c B m B a ca m B b cb m A a A b s s* u
7 displacement dx/dt IV Seminário da Pós-Graduação em d d* u Mudança de variáveis: ( x, t) ( u, t*) u Bu u cos t * H( u, u) u s* d * H ( u, u) A( u s* d*) Bau u s* d * A ( u s*) Bbu A( u s * d*) Bau u s*.15 Retrato de Fase X t Colocando uma mola cúbica (duffing), temos:
8 displacement dx/dt IV Seminário da Pós-Graduação em u Bu T u u t H u u 3 ( ) cos * (, ) u s* d * H ( u, u) A( u s* d*) Bau u s* d * A ( u s*) Bbu A( u s * d*) Bau u s* X t
9 Modelo : Sambit Misra a, Harry Dankowicz,_, Mark R. Paul[15]. 9 De acordo com García e San Paulo[4], temos: mq cq m q m cos t Fts( q s), onde: m é a massa to tip, q é o deslocamento do tip em direção à amostra, s denota o ponto médio de separação entre a amostra e a base do tip; m o é a dureza da mola c representa o amortecimento intrínseco do cantilever assim como as forças dissipadas no ambiente, γ e ω denotam a amplitude da aceleração e a freqüência angular do piezo usado para excitar o cantilever. F ( q s) descreve a interação ponta amostra, e a expressão fica assim: ts F ts : z HR, 6z z a 3 HR 4 * ( ), E R a z z a 6z 3 Nesse caso, t denota o tempo, H é a constante de Hammaker para a superfície da amostra, R é o raio da ponta do cantilever, E* representa o Módulo de Young para interações de contato, e a é a distância intermolecular característica. Por definição, a é descrito como: def m A m ( ) c
10 Quando existe contato de uma esfera (ponta do cantilever e uma superfície elástica (amostra), temos: Com R sendo o raio da esfera, de d a distância de contato da mesma com a superfície, vale a relação, a Rd, dessa forma a força F será: 3 4 * F E Rd v1 1v Onde. E * E E Simulações: c F q q q cos t ts ( q s) m m Onde: F ts : z Os parâmetros usados são: HR, 6z z a 3 HR 4 * ( ), E R a z z a 6z 3
11 Próximos passos: Encontrar o melhor modelo; Escolher o método de perturbação; Implementar um programa para Lyapunov em modelos com descontinuidade; Encontrar melhor método de controle; 4. Referências bibliografias [1] G. Binnig, C. Gerber, C. Quate, Atomic Force Microscope, Phys. Rev. Lett. 56, , [] Jalili, N. & Laxminarayana, K. A review of atomic force microscopy imaging systems: application to molecular metrology and biological sciences. Mechatronics 14, [3] Wang C-C et al. Chaos control in AFM system using sliding mode control by backstepping design. Communications in Nonlinear Science Numerical Simulation (9), doi:1.116/j.cnsns [4] Ricardo Garcia R and San Paulo A. Dynamics of a vibrating tip near or in intermittent contact with a surface. Physical Review B 61,, [5] Lozano, J. R. and Garcia R. Theory of Multifrequency Atomic Force Microscopy. Physical Review Letters. PRL 1, 761, 8.
12 [6] Raman A., Melcher J., and Tung R. Cantilever Dynamics in Atomic Force Microscope. Nanotoday, 3, 1-, -7, 8. [7] Dankowicks H., Zhao X., Characterization of intermittent contact in tapping mode force microscopy. ASME [8] Misra S., Dankowicks H., Paul M.R. Event-driven feedback tracking and control of tapping-mode atomic force microscopy. First Cite Publishing, 7 [9] Nayfeh, A. H. Introduction to Perturbation Techniques, Wiley, New York [1] Rafikov, M. and Balthazar, J.M., On control and synchronization in chaotic and hyperchaotic systems via linear feedback control, Communications in nonlinear Science and Numerical Simulation, 13, P , 8. [11] Rafikov, M., Balthazar J. M., Tusset. A. M. An Optimal linear Control Design for Nonlinear Systems, J. of the Braz. Soc. Of Mech. Sci. & Eng., XXX, 4, p , 8. [1] Nayfeh, A. H. Problems in Perturbation, 1985 [13] Stark R.W. et al. State-space model of freely vibrating and surface-coupled cantilever dynamics in atomic force microscopy. Physical Review B [14] Bowen W. R., Hilal N. Atomic force microscopy in process engineering. Elsevier Ltda. 9. [15] Misra S., Dankowicks H., Paul M.R. Degenerate discontinuity-induced bifurcations in tapping-mode atomic force microscopy. Elsevier. 9 [16] A. Sebastian, M. V. Salapaka, D. J. Chen, and J. P. Cleveland, Harmonic and Power Balance Tools for Tappingmode Atomic Force Microscope, Journal of Applied Physics, 89, pp , 1.
MODELAGEM E DINÂMICA DE UM DISPOSITIVO MICRO-ELETROMECÂNICO (MEMS). MODELING AND DYNAMICS OF MICRO-ELECTROMECHANICAL DEVICE (MEMS).
MODELAGEM E DINÂMICA DE UM DISPOSITIVO MICRO-ELETROMECÂNICO (MEMS). MODELING AND DYNAMICS OF MICRO-ELECTROMECHANICAL DEVICE (MEMS). Douglas Roca Santo 1, José Manoel Balthazar 2, Bento Rodrigues de Pontes
Leia maisMicroscopia de Força Atômica (AFM)
Microscopia de Força Atômica (AFM) Microscopia (AFM) Modelos AFM Center of Nanoscience, Nanotechnology and Innovation CeNano 2 I Microscopia (AFM) Figura.7.36a. Diagrama representativo de funcionamento
Leia maisDINÂMICA NÃO LINEAR, CAOS E CONTROLE NA MICROSCOPIA DE FORÇA ATÔMICA
DINÂMICA NÃO LINEAR, CAOS E CONTROLE NA MICROSCOPIA DE FORÇA ATÔMICA RICARDO NOZAKI Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Dr. JOSÉ MANOEL BALTHAZAR Orientador Depto
Leia maisCAOS E CONTROLE DE MICROVIGA EM BALANÇO DE UM MICROSCÓPIO DE FORÇA ATÔMICA, OPERANDO EM MODO INTERMITENTE, NA RESSONÂNCIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAOS E CONTROLE DE MICROVIGA EM BALANÇO DE UM MICROSCÓPIO DE FORÇA
Leia maisMicroscopia de Força Atômica (AFM)
Microscopia de Força Atômica (AFM) Microscopia (AFM) 7.2.5.1. Introdução Figura.7.36. Modelo de microscópio de força atômica (AFM). Microscopia (AFM) Figura.7.36a. Diagrama representativo de funcionamento
Leia maisVII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica
INFLUÊNCIA DA RIGIDEZ E DA FONTE DE EXCITAÇÃO NA RESPOSTA DINÂMICA DE SISTEMA COM DESBALANCEAMENTO ROTATIVO Fabiano Gomes Madeira Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof.
Leia maisV Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica
V Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica CAOS E CONTROLE DE MICROVIGA EM BALANÇO DE UM MICROSCÓPIO DE FORÇA ATÔMICA, OPERANDO EM MODO INTERMITENTE, NA RESSONÂNCIA Kleber dos Santos Rodrigues
Leia maisFIS-26 Lista-03 Abril/2018
FIS-26 Lista-03 Abril/2018 Resolver os exercícios de forma individual em uma única folha. Data de entrega: 09/04/2018 às 08:20. 1. (5 pontos) O pistão de 45,0 kg é apoiado por uma mola de constante elástica
Leia maisV Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica
MODELAGEM, DINÂMICA E CONTROLE DE SISTEMA ELETROMECÂNICO SUJEITO A CONDIÇÃO DE IMPACTO Fernando de Haro Moraes Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Dr. Bento Rodrigues
Leia maisThe First Atomic Force Microscopy (AFM)
AFM ANDERSON CAIRES TEM AFM The First Atomic Force Microscopy (AFM) Binnig, Calvin Quate and Christoph Gerber 1986 "In order to measure smaller forces 1μN between the surface of the tip and the sample
Leia maisOscilações. Movimento Harmônico Simples. Guia de Estudo (Formato para Impressão):
Page 1 of 6 Oscilações Guia de Estudo (Formato para Impressão): Após o estudo deste tópico você deve: Entender os conceitos de Frequência, Período, Amplitude e Constante de Fase; Conhecer e saber resolver
Leia maisFísica para Engenharia II - Prova P a (cm/s 2 ) -10
4320196 Física para Engenharia II - Prova P1-2012 Observações: Preencha todas as folhas com o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de 2 horas. Não somos responsáveis
Leia maisAnálise de um Pêndulo Mecânico Não Ideal nas Principais Ressonâncias
Análise de um Pêndulo Mecânico Não Ideal nas Principais Ressonâncias Adriana O. Dias, Masayoshi Tsuchida, Depto de Ciências de Computação e Estatística, IBILCE, UNESP, 15054-000, São José do Rio Preto,
Leia maisMecânica e Ondas. Ondas estacionárias em cordas vibrantes
Mecânica e Ondas Ondas estacionárias em cordas vibrantes Objectivo Estudo das ondas estacionárias em cordas vibrantes. Estudo da variação da frequência de ressonância da onda com a tensão e o comprimento
Leia maisProjeto de Controle de Caos Aplicado a uma Estrutura com Comportamento Caótico
Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematics, Vol. 5, N. 1, 217. Trabalho apresentado no CNMAC, Gramado - RS, 216. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational
Leia maisMecânica e Ondas. Ondas estacionárias em cordas vibrantes
Mecânica e Ondas Ondas estacionárias em cordas vibrantes Objectivo Estudo das ondas estacionárias em cordas vibrantes. Estudo da variação da frequência de ressonância da onda com a tensão e o comprimento
Leia maisAMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E
AMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E SUPERCRÍTICO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 20 de março de 2013 Roteiro 1 Amortecidas forçadas Roteiro Amortecidas forçadas 1 Amortecidas
Leia maisDINÂMICA NÃO LINEAR, CAOS, E CONTROLE NA MICROSCOPIA DE FORÇA ATÔMICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DINÂMICA NÃO LINEAR, CAOS, E CONTROLE NA MICROSCOPIA DE FORÇA ATÔMICA
Leia maisMOVIMENTO OSCILATÓRIO
MOVIMENTO OSCILATÓRIO 1.0 Noções da Teoria da Elasticidade A tensão é o quociente da força sobre a área aplicada (N/m²): As tensões normais são tensões cuja força é perpendicular à área. São as tensões
Leia maisProblemas sobre osciladores simples
Universidade de Coimbra mecânica Clássica II 2009.2010 Problemas sobre osciladores simples 1. Um objecto com 1 kg de massa está suspenso por uma mola e é posto a oscilar. Quando a aceleração do objecto
Leia maisAs Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um
As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto
Leia maisProf. MSc. David Roza José -
1/14 2/14 Introdução Conforme mencionado anteriormente, um sistema com n graus de liberdade necessita de n coordenadas independentes para descrever sua configuração e movimento. Normalmente essas coordenadas
Leia maisIntrodução à Nanotecnologia
Introdução à Nanotecnologia Ele 1060 Aula 7 2010-01 Microscopia de Ponta de Prova Microscopia de Força Atômica AFM História Inventado em 1986. Primeiro AFM AFM Comercial Informações Gerais Mede propriedades
Leia maisSensores de Aceleração
Sensores de Aceleração Sensores de aceleração (acelerômetros e giroscópios) são componentes do tipo inercial que fornecem um sinal elétrico proporcional à aceleração do sistema. São transdutores que convertem
Leia maisV Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica
ANÁLISE DE UM OSCILADOR NÃO LINEAR ACOPLADO A UM ABSORVEDOR TIPO SNAP THROUGH TRUSS (STTA) Willians Roberto Alves de Godoy Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Titular
Leia maisMovimento Harmônico Simples e Amortecido
Movimento Harmônico Simples e Amortecido INTRODUÇÃO Ana Arruda, Caio Monteiro, Lineu Parra, Vitor Rocha Professor: Marcelo Reyes, CMCC Campus Santo André Resumo O estudo dos Movimentos Harmônicos permite
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 3 de abril de 2013
OSCILAÇÕES FORÇADAS Mecânica II (FIS-6) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 3 de abril de 013 Roteiro 1 Forçadas Roteiro 1 Resultado M: 66 DP: 0 Conceito N L 3 MB 4 B 7 R 3 I 1 D 5 Roteiro Forçadas
Leia maisVI Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica
INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA DE EXCITAÇÃO NA DINÂMICA NÃO-LINEAR DE UM SISTEMA VIBRO-IMPACTO Fernando de Haro Moraes Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Dr. Bento Rodrigues
Leia maisKátia Slodkowski Clerici 2, Cássio L. M. Belusso 3. Projeto de pesquisa PRO-ICT/UFFS 2. Acadêmica do curso de Física da UFFS Campus Cerro Largo 3
DETECÇÃO DE COMPORTAMENTO REGULAR E CAÓTICO EM UM PULVERIZADOR DE POMARES TIPO TORRE UTILIZANDO DIAGRAMAS DE BIFURCAÇÃO 1 ON APPEARANCE OF REGULAR AND CHAOTIC BEHAVIOR ON THE TOWER ORCHARD SPRAYER USING
Leia maisIntrodução. Perturbação no primeiro dominó. Perturbação se propaga de um ponto a outro.
Capitulo 16 Ondas I Introdução Perturbação no primeiro dominó. Perturbação se propaga de um ponto a outro. Ondas ondas é qualquer sinal (perturbação) que se transmite de um ponto a outro de um meio com
Leia mais1. Movimento Harmônico Simples
Física Oscilações 1. Movimento Harmônico Simples Vamos analisar inicialmente a situação em que há um corpo de massa m, preso a uma mola de constante elástica K que realiza oscilações em torno de seu ponto
Leia mais(Versão 2014/2) (b) (d)
MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (Versão 2014/2) 1. INTRODUÇÃO Um dos movimentos mais importantes que observamos na natureza é o movimento oscilatório. Chamado também movimento periódico ou vibracional. Em
Leia maisMétodos Experimentais para Vibrações Mecânicas
Métodos Experimentais Métodos Experimentais para Vibrações Mecânicas Prof. Aline Souza de Paula Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica Introdução A maioria
Leia maisControle Semi Ativo de Caos em um Sistema de Amortecedor de Massa Sintonizado Acoplado a um Oscilador Linear e a uma Fonte de Excitação Não Ideal
Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Computational Mathematics, Vol. 4, N. 1, 216. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 215. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational
Leia maisDinâ micâ de Mâ quinâs e Vibrâçõ es II
Dinâ micâ de Mâ quinâs e Vibrâçõ es II Aula 1 Revisão e princípios básicos: O objetivo desta aula é recapitular conceitos básicos utilizados em Dinâmica e Vibrações. MCU Movimento circular uniforme 1.
Leia maisProva Teórica 1 de Outubro de 2002
Prova Teórica 1 de Outubro de 2002 Parte A Instruções 1. Esta é uma prova individual 2. O tempo disponível é de 2,5 horas 3. Escrever com letra clara o seu nome, apelido/sobrenome e país nos locais indicados
Leia maisScanning Probe Microscopy (SPM)
1 ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Fundamentos de Cristalografia e Difração - PMT 3301 1º Semestre de 2017 CARACTERIZAÇÃO DE SUPERFÍCIES
Leia maisRessonador de Helmholtz.
Ressonador de Helmholtz. Modelo mecânico do ressonador de Helmholtz O ressonador é composto por um volume V, esférico no caso mostrado na figura, e um gargalo de seção reta S e comprimento l. A primeira
Leia maisProf. Luis Gomez. Ondas
Prof. Luis Gomez Ondas Sumário Introdução Classificação das ondas ou tipos de onda. Propagação de ondas. -ondas progresssivas -ondas harmônicas Velocidade transversal de uma partícula Velocidade de uma
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP96 - Física para Engenharia II Prova P - Gabarito. Uma plataforma de massa m está presa a duas molas iguais de constante elástica k. A plataforma pode oscilar sobre uma superfície horizontal sem atrito.
Leia maisOndas Estacionárias em uma Corda
Ondas Estacionárias em uma Corda INTRODUÇÃO Ondas estacionárias em uma corda finita Em uma corda uniforme de densidade linear de massa, submetida a uma tensão T, a velocidade de propagação v de um pulso
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula 10. Movimento Oscilatório II
Física I 2010/2011 Aula 10 Movimento Oscilatório II Sumário Capítulo 15: Oscilações 15-3 A Energia no Movimento Harmónico Simples 15-4 Um Oscilador Harmónico Simples Angular 15-5 O Pêndulo simples 15-7
Leia maisUniversidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Oscilações. Prof. Luis Armas
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Oscilações Prof. Luis Armas Que é uma oscilação? Qual é a importância de estudar oscilações? SUMARIO Movimentos oscilatórios periódicos Movimento harmônico simples
Leia maisAMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E
AMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E SUPERCRÍTICO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 26 de março de 2018 Roteiro 1 Modelo geral Amortecimento supercrítico Amortecimento subcrítico
Leia mais8ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LEGM, LMAC
8ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LEGM, LMAC 1. Uma mola de constante k = 100 Nm -1 está ligada a uma massa m = 0.6 kg. A massa m pode deslizar sem atrito sobre uma mesa horizontal. Comprime-se
Leia maisAUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA, DIELSON DA SILVA CONCEIÇÃO, TIAGO SOUZA DOS SANTOS
16 TÍTULO: COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UMA VIGA ENGASTADA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBATÉ AUTOR(ES): HIAGO AMADOR CUNHA,
Leia maisMecânica e Ondas. Trabalho de Laboratório. Ondas estacionárias em cordas vibrantes
Mecânica e Ondas Trabalho de Laboratório Ondas estacionárias em cordas vibrantes Objectivo Estudo das ondas estacionárias em cordas vibrantes. Variação da frequência de ressonância da onda com a tensão
Leia maisIII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica
INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS ELÉTRICAS DE UM SISTEMA ELETROMECÂNICO AVALIADAS EM MODELO COM RIGIDEZ LINEAR E EM MODELO COM RIGIDEZ NÃO-LINEAR TIPO DUFFING Adriano César Mazotti Aluno do Programa de Pós-Graduação
Leia maisFísica Módulo 2 Ondas
Física Módulo 2 Ondas Ondas, o que são? Onda... Onda é uma perturbação que se propaga no espaço ou em qualquer outro meio, como, por exemplo, na água. Uma onda transfere energia de um ponto para outro,
Leia maisFísica I Prova 3 19/03/2016
Nota Física I Prova 3 19/03/2016 NOME MATRÍCULA TURMA PROF. Lembrete: A prova consta de 3 questões discursivas (que deverão ter respostas justificadas, desenvolvidas e demonstradas matematicamente) e 10
Leia mais, (1) onde v é o módulo de v e b 1 e b 2 são constantes positivas.
Oscilações Amortecidas O modelo do sistema massa-mola visto nas aulas passadas, que resultou nas equações do MHS, é apenas uma idealização das situações mais realistas existentes na prática. Sempre que
Leia maisAs principais formas de oscilação são: Massa - mola Pêndulo Ondas em uma superfície.
Tudo ao nosso redor oscila!!! As principais formas de oscilação são: Ondas Massa - mola Pêndulo Ondas em uma superfície. O que é um pêndulo? Um corpo suspenso por um fio, afastado da posição de equilíbrio
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHRIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. 2ª Lista de SEL0417 Fundamentos de Controle.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHRIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ª Lista de SEL0417 undamentos de Controle Professor: Rodrigo Andrade Ramos Questão 1 Suponha que um satélite
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Farias Arquivo em anexo Conteúdo Programático Bibliografia
Leia maisModelagem e Comportamento Dinâmico de um Sistema com Rigidez Não-Linear e Amortecimento Eletromecânico
Modelagem e Comportamento Dinâmico de um Sistema com Rigidez Não-Linear e Amortecimento Eletromecânico Adriano César Mazotti UNESP - FEB - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica 17033-360, Bauru,
Leia mais2 Casca cilíndrica delgada
Vibrações livres não lineares de cascas cilíndricas com gradação funcional 29 2 Casca cilíndrica delgada Inicia-se este capítulo com uma pequena introdução sobre cascas e, em seguida, apresenta-se a teoria
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Ciências Exatas e Naturais 4- FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Física para Ciências Biológicas Ferreira ÍNDICE 1. Conceito de Ondas. 2. Classificação das
Leia mais6/Maio/2013 Aula 21. Átomo de hidrogénio Modelo de Bohr Modelo quântico. Números quânticos. 29/Abr/2013 Aula 20
29/Abr/2013 Aula 20 Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial 2º partícula num poço de potencial finito 3º oscilador harmónico simples 4º barreira de potencial, probabilidade
Leia maisFIS-26 Prova 02 Abril/2012
FIS-26 Prova 02 Abril/2012 Nome: Turma: Duração máxima da prova: 120 min. 1. (10 pontos) Qual o curso de Engenharia que você pretende fazer? Se estiver em dúvida entre mais de um, aponte apenas UM: escolha
Leia mais7. Movimentos Oscilatórios
7.1. Uma massa m = 90 g ligada a uma mola é largada com velocidade inicial zero de um ponto a 2 cm da posição de equilíbrio. A constante da mola é k = 81 N /m. Considere o movimento no plano horizontal
Leia maisDuração do exame: 2:30h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova.
Duração do exame: :3h Leia o enunciado com atenção. Justifique todas as respostas. Identifique e numere todas as folhas da prova. Problema Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado
Leia maisDINÂMICA DE CONTATO: O PÊNDULO COM RESTRIÇÕES AO MOVIMENTO
INPE-37-PRE/894 DINÂMICA DE CONTATO: O PÊNDUO COM RESTRIÇÕES AO MOVIMENTO Michelle Bararuá Dias* *Bolsista EEI Relatório Final de Projeto de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq/INPE), orientado pelo Dr. André
Leia maisAula do cap. 16 MHS e Oscilações
Aula do cap. 16 MHS e Oscilações Movimento harmônico simples (MHS). Equações do MHS soluções, x(t), v(t) e a(t). Relações entre MHS e movimento circular uniforme. Considerações de energia mecânica no movimento
Leia maisFísica. B) Determine a distância x entre o ponto em que o bloco foi posicionado e a extremidade em que a reação é maior.
Física 01. Uma haste de comprimento L e massa m uniformemente distribuída repousa sobre dois apoios localizados em suas extremidades. Um bloco de massa m uniformemente distribuída encontra-se sobre a barra
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
Centro Federal de Educação ecnológica de Minas Gerais Graduação em Engenharia da Computação Prática 07 - Oscilação Sistema Massa-Mola Alunos: Egmon Pereira; Igor Otoni Ripardo de Assis Leandro de Oliveira
Leia maisExercício 88
Page 1 of 63 Exercício 1 Exercício 2 Exercício 3 Exercício 4 Exercício 5 Exercício 6 Exercício 7 Exercício 8 Exercício 9 Exercício 10 Exercício 11 Exercício 12 Exercício 13 Exercício 14 Exercício 15 Exercício
Leia maisRICARDO NOZAKI ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS COM COMPORTAMENTO NÃO LINEAR OBTIDAS POR UM SENSOR DE UM MICROSCÓPIO DE FORÇA ATÔMICA
RICARDO NOZAKI ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS COM COMPORTAMENTO NÃO LINEAR OBTIDAS POR UM SENSOR DE UM MICROSCÓPIO DE FORÇA ATÔMICA São Carlos 2016 Tese apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos da
Leia maisProjeto de iniciação científica desenvolvido na UFFS campus Cerro Largo, PRO-ICT/UFFS 2
ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE UM PULVERIZADOR DE POMARES DO TIPO TORRE UTILIZANDO DIAGRAMAS DE BIFURCAÇÃO 1 ANALYSIS OF STABILITY OF A TOWER TYPE ORCHARD SPRAYER USING BIFURCATION DIAGRAMS Nadine Thiele 2,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS 122 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E www.fis.ufba.br/~fis122 LISTA DE EXERCÍCIOS: OSCILAÇÕES 2014.1 01)
Leia maisProva 1/3. Nome: Assinatura: Matrícula UFES: Semestre: 2013/2 Curso: Física (B e L) Turmas: 01 e 02 Data: 11/11/2013 GABARITO
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Eatas Departamento de Física FIS09066 Física Prof. Anderson Coser Gaudio Prova /3 Nome: Assinatura: Matrícula UFES: Semestre: 03/ Curso: Física
Leia maisUniversidade de São Paulo. Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009
Universidade de São Paulo Instituto de Física FEP11 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 9 Primeira Lista de Exercícios Oscilações 1) Duas molas idênticas, cada uma de constante, estão
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
NOME: Não esqueça 1) (4 VAL.) de escrever o nome a) Uma partícula descreve um movimento no espaço definido pelas seguintes trajectória e lei horária: z + y 1 = 2 t = y = x + y 1 = (... e ) y s = 2 t Caracterize-o
Leia maisInfluência do controle de vibrações em um pórtico simples usando um amortecedor de massa ativa (AMD)
Influência do controle de vibrações em um pórtico simples usando um amortecedor de massa ativa (AMD Influence of the vibration control in a portal frame using active mass damper (AMD Danielli Duó Universidade
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula
Aula 3 010 Movimento Harmônico Simples: Exemplos O protótipo físico do movimento harmônico simples (MHS) visto nas aulas passadas um corpo de massa m preso a uma mola executando vibrações de pequenas amplitudes
Leia maisNa posição de equilíbrio, temos como forças que actuam sobre o corpo: Fora da posição de equilíbrio, as forças que podem actuar são:
APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE SEGUNDA ORDEM Como aplicação das equações diferenciais de segunda ordem, vamos considerar o movimento oscilatório de uma mola de comprimento l e constante de elasticidade
Leia mais2Equation Chapter 2 Section 1 AMORTECEDOR MAGNETOREOLÓGICO.
2Equation Chapter 2 Section 1 AMORTECEDOR MAGNETOREOLÓGICO. 2.1. AMORTECEDOR MAGNETOREOLÓGICO (MR) Amortecedores magnetoreológicos (MR) têm recebido considerável atenção nos últimos anos já que oferecem
Leia maisUNIDADE 15 OSCILAÇÕES
UNIDADE 15 OSCILAÇÕES 557 AULA 40 OSCILAÇÕES OBJETIVOS: - DEFINIR O CONCEITO DE OSCILAÇÃO; - CONHECER AS GRANDEZAS QUE DESCREVEM O MOVIMENTO. 40.1 Introdução: Há, na Natureza, um tipo de movimento muito
Leia maisSISTEMAS VEICULARES. por Hilbeth Azikri, Dr
SISTEMAS VEICULARES por Hilbeth Azikri, Dr. 1 1 azikri@utfpr.edu.br www.pessoal.utfpr.edu.br/azikri Núcleo de Mecânica Aplicada e Teórica - NuMAT www.numat.ct.utfpr.edu.br numat-ct@utfpr.edu.br Curso de
Leia maisMecânismos A06. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1
Mecânismos A06 Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Definição de Vibração Mecânica: É qualquer movimento que se repete, regular ou irregularmente, depois de um intervalo de tempo. O movimento
Leia maisLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 1 Essa prova destina-se exclusivamente a alunos do 2 o e 3º anos e contém dezesseis (16) questões. 2 Os alunos do 2º ano devem escolher livremente oito (8) questões
Leia mais2009 2ª. Fase Prova para alunos do 2º. e 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO:
2009 2ª. Fase Prova para alunos do 2º. e 3º. Ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Essa prova destina-se exclusivamente a alunos do 2º. e 3º. anos e contém dezesseis (16) questões. 02) Os alunos
Leia maisLista de Exercícios 1: Eletrostática
Lista de Exercícios 1: Eletrostática 1. Uma carga Q é distribuída uniformemente sobre um fio semicircular de raio a, que está no plano xy. Calcule a força F com que atua sobre uma carga de sinal oposto
Leia maisAula do cap. 17 Ondas
Aula do cap. 17 Ondas O que é uma onda?? Podemos definir onda como uma variação de uma grandeza física que se propaga no espaço. É um distúrbio que se propaga e pode levar sinais ou energia de um lugar
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
Movimentos Periódicos 1 Objetivos Gerais: Verificar experimentalmente o comportamento da força exercida por uma mola em função do alongamento da mola; Determinar a constante de rigidez k da mola; Determinar
Leia maisVibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Vibração excitada harmonicamente- 1GL. Professor: Gustavo Silva
Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Vibração excitada harmonicamente- 1GL Professor: Gustavo Silva 1 1. Introdução Nesta aula estudaremos sistemas amortecidos e não amortecidos sendo excitados harmonicamente.
Leia maisANÁLISE DE VIBRAÇÃO EM ANTEPARAS DE UM EMPURRADOR FLUVIAL
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil ANÁLISE
Leia maisMecânica e Ondas. Trabalho de Laboratório. Ondas estacionárias em cordas vibrantes
Mecânica e Ondas Trabalho de Laboratório Ondas estacionárias em cordas vibrantes Objectivo Estudo das ondas estacionárias em cordas vibrantes. Variação da frequência com a tensão da corda. Velocidade de
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS Prof. Bruno Farias Ondas Uma onda surge quando um sistema é deslocado de sua posição
Leia maisImportante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção.
Lista 14: Oscilações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão
Leia maisANÁLISE DINÂMICA DE TANQUE ANTI-JOGO USANDO O MÉTODO DAS PARTÍCULAS MPS
ANÁLISE DINÂMICA DE TANQUE ANTI-JOGO USANDO O MÉTODO DAS PARTÍCULAS MPS Guilherme España Rueda Silva (guilherme@tpn.usp.br) Department of Naval Architecture and Ocean Engineering University of São Paulo
Leia maisExercícios de Física Movimento Harmônico Simples - MHS
Exercícios de Física Movimento Harmônico Simples - MHS 1.Um movimento harmônico simples é descrito pela função x = 7 cos(4 t + ), em unidades de Sistema Internacional. Nesse movimento, a amplitude e o
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1
LISTA DE EXERCÍCIOS Esta lista trata de vários conceitos associados ao movimento harmônico simples (MHS). Tais conceitos são abordados no capítulo 3 do livro-texto: Moysés Nussenzveig, Curso de Física
Leia maisResumo e Lista de Exercícios. Física II Fuja do Nabo P
Resumo e Lista de Exercícios Física II Fuja do Nabo P1 018. Resumo 1. Movimento Harmônico Simples (MHS) Vamos analisar inicialmente a situação em que há um corpo de massa m, preso a uma mola de constante
Leia maisO Sistema Massa-Mola
O Sistema Massa-Mola 1 O sistema massa mola, como vimos, é um exemplo de sistema oscilante que descreve um MHS. Como sabemos (aplicando a Segunda Lei de Newton) temos que F = ma Como sabemos, no caso massa-mola
Leia maisPara as extremidades livres as condições de contorno são dadas por: No caso de apoios elásticos, formados por molas rotacionais, estas condições são:
Vigas com outras condições de apoio Os modelos reduzidos, desenvolvidos para vigas simplesmente apoiadas no capítulo anterior, são agora aplicados a vigas com outras condições de apoio..1. Condições de
Leia maisProf. Neckel 06/08/2017. Tipos de ondas. Nesta disciplina: Ondas mecânicas. Simulação no desmos
FÍSICA 2 ONDAS PROGRESSIVAS PROF. MSC. LEANDRO NECKEL ONDA Definição de onda: Perturbação Periódica que se propaga em um meio ou no espaço Tipos de ondas Mecânicas: oscilação em um determinado meio, dependem
Leia maisVibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Fundamentos de vibrações. Professor: Gustavo Silva
Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula Fundamentos de vibrações Professor: Gustavo Silva 1 1.Movimentos Movimento oscilatório é qualquer movimento onde o sistema observado move-se em torno de uma certa
Leia maisFísica 2 - Movimentos Oscilatórios. Em um ciclo da função seno ou cosseno, temos que são percorridos 2π rad em um período, ou seja, em T.
Física 2 - Movimentos Oscilatórios Halliday Cap.15, Tipler Cap.14 Movimento Harmônico Simples O que caracteriza este movimento é a periodicidade do mesmo, ou seja, o fato de que de tempos em tempos o movimento
Leia mais