RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP GESTÃO DE CONFLITOS: COMPETÊNCIA GERENCIAL DO ENFERMEIRO
|
|
- Gabriel Henrique Neves Caires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP GESTÃO DE CONFLITOS: COMPETÊNCIA GERENCIAL DO ENFERMEIRO Cristiano Bertolossi Marta 1, Alessandra Cabral de Lacerda 2, Ana Cristina Carvalho 3, Marluci Andrade Conceição Stipp 4, Josete Luzia Leite 5 RESUMO Objetivo: Refletir sobre a competência gerencial do enfermeiro na gestão de conflitos nas organizações de saúde. Método: O trabalho proposto foi desenvolvido através de uma pesquisa bibliográfica em livros e artigos de periódicos. Resultados: No contexto específico da habilidade do enfermeiro em administrar conflitos, cabe refletirmos sobre o papel do enfermeiro nas Instituições de Saúde. Vale lembrar que o enfermeiro também é um líder da gestão de pessoas na medida em que, direta e continuamente, interage com a equipe de trabalho. Conclusão: Os enfermeiros responsáveis por liderarem a equipe de enfermagem necessitam desenvolver habilidades relativas à comunicação e ao relacionamento interpessoal, pois, os líderes do futuro assumirão diferentes posturas no desenvolvimento de suas funções, destacando dentre outras o papel de professor e guia potencializador, auxiliando as pessoas a desenvolverem-se, propiciando o trabalho em grupo. Descritores: Gerência, Conflito, Enfermagem. 1 Doutorando da Linha de Pesquisa Gestão em Saúde e Exercício Profissional em Enfermagem pela EEAN/UFRJ. Docente da UVA cristianobertol@gmail.com. 2 Mestre em Enfermagem pela EEAP/UNIRIO. Enfermeira responsável pelo Serviço de Educação de Pacientes e Familiares do INTO. Docente da Escola de Ciências da Saúde da UNIGRANRIO. aleclacerda@globo.com. 3 Mestre em Enfermagem pela EEAP/UNIRIO. Enfermeira do Serviço de Educação de Pacientes e Familiares do INTO. Docente da Escola de Ciências da Saúde da UNIGRANRIO. ac.carvalho@globo.com. 4 Pós-Doutorado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professora adjunto IV da UFRJ. Docente e orientadora dos cursos de Mestrado e Doutorado da EEAN/UFRJ. marlustipp@gmail.com. 5 Professora do Programa de Pós-graduação em Enfermagem da EEAN/UFRJ. Pesquisadora 1A do CNPq. Membro do Núcleo de Pesquisa de Gerência, Educação, Pesquisa, e Exercício Profissional (GESPEn/ UFRJ. joluzia@gmail.com 604
2 INTRODUÇÃO A visão tradicional de conflitos estava associada sempre a situações desagradáveis, geralmente ocorridas devido a diferenças de personalidades ou deficiência de liderança. Nesse contexto, acreditava-se que os conflitos não deveriam ser admitidos na organização e que, caso ocorressem, normalmente demandavam intervenção direta da gerência. Contudo, a moderna abordagem relacionada à resolução de conflitos considera que estes são inevitáveis conseqüências das interações entre as pessoas e que, dependente da sua intensidade e da maneira como forem tratados, podem ser benéficos ao ambiente de trabalho. De maneira geral, a sua resolução deve levar em conta a causa-raiz que lhes deu origem, e os mesmos devem ser solucionados diretamente pelos envolvidos. Se necessário, o gerente pode agir como facilitador nesse processo 1. A gestão do conhecimento e capital humano é considerada um conjunto de conhecimentos, treino e capacidades das pessoas, que lhes permite realizar trabalhos úteis, com diferentes graus de complexidade e especialização 2. Este estudo objetiva refletir sobre a competência gerencial do enfermeiro na gestão de conflitos nas organizações de saúde. METODOLOGIA O trabalho proposto foi desenvolvido através de uma pesquisa bibliográfica em livros e artigos de periódicos, isto é, material acessível ao publico em geral, que fornece instrumental analítico para qualquer outro tipo de pesquisa. A busca foi feita utilizando-se as palavras- chave: gerencia, conflito e enfermagem nos bancos de dados SCIELO, BDENF, MEDLINE e LILACS, nos meses de abril a maio de Não foi delimitado o período de busca, mas sim a pertinência de seus conteúdos com o tema proposto. RESULTADOS O conflito pode ser definido como desacordo interno ou externo resultantes de diferenças de idéias, valores, culturas ou sentimentos de duas ou mais pessoas. Para se administrar os conflitos nas unidades assistenciais é essencial conhecer a sua origem. Muitas vezes estes se originam de problemas de comunicação, de estrutura organizacional e comportamento individual. É fundamental reconhecer estas diferenças entre as pessoas, pois sabemos que todo ser humano consiste um ser único, ou seja, possui aptidões, valores, cultura e experiências que o tornam diferente como indivíduo e, por conseqüência, como profissional. Assim, no trabalho em equipe, devem ser aproveitadas essas diferenças, buscando aproveitar as desigualdades para que a organização represente mais do que a soma das partes desse indivíduo. A escolha da estratégia mais adequada depende deste aspecto, mas também de outros que devem ser considerados, tais como: a situação em si, a urgência da decisão, o poder e o status dos envolvidos, a importância da questão e a maturidade dos envolvidos. Comumente, observamos grande gasto de tempo com as estratégias dos gestores na área de enfermagem para solução de conflitos. Porém nem sempre os mesmos são resolvidos da melhor maneira possível. É comum encontrarmos insatisfação dos 605
3 envolvidos ou de uma parte dos envolvidos com a decisão tomada. Lidar com pessoas é função que demanda uma sensibilidade constante e a complexidade do assunto exige um contínuo aperfeiçoamento técnico. Muitos consideram as pessoas como recursos, alguns estudiosos preferem considerá-las como talentos. Talentos humanos são o que temos para ser desenvolvido, aproveitado e incentivado nas organizações. Mas, a sociedade os denomina humanos e, assim, temos de seguir pensando em pessoas como capital ou, em outras palavras, como recursos humanos. 10 Na vivência hospitalar cabe ressaltar que a necessidade e exigência da capacidade administrativa devem ser aliadas a necessidade de desenvolvimento técnico. Cabe ao enfermeiro tomar decisões, controlar, administrar equipes, manter a equipe satisfeita e produtiva e evitar conflitos desconstrutivos. A Instituição espera que o enfermeiro seja um mediador de conflitos não só entre a própria equipe, mas também em todo o contexto interdisciplinar. O enfermeiro dispõe de exemplos marcantes de complexidade gerencial, de preocupações constantes. Soma-se a isso a incerteza presente no ambiente interno e externo à organização, trazendo por vezes, experiências conflitantes, sabendo com isso, que o conflito faz parte do processo de gerenciar ou de viver em conjunto 3. A gestão de conflitos tende a crescer de importância dentro das organizações contemporâneas, tendo em vista a importância, cada vez maior, dada às pessoas que nelas trabalham; já que um dos pilares gerenciais atuais consiste no fato de os indivíduos constituírem o fator diferencial entre as empresas, os conflitos que os envolvem passam a ser um problema, uma vez que podem reduzir a produtividade, conseqüentemente, afetando a lucratividade e rentabilidade da instituição. No contexto específico da habilidade do enfermeiro em administrar conflitos, cabe refletirmos sobre o papel do enfermeiro nas Instituições de Saúde. Vale lembrar que o enfermeiro também é um líder da gestão de pessoas na medida em que, direta e continuamente, interage com a equipe de trabalho. Sendo assim, não só o gestor de enfermagem, mas cada enfermeiro, como líder, também é responsável pela administração do capital humano. Entretanto, habilidades de liderança e administração são necessárias à mudança de gestão, independentemente da área de atuação. Nas instituições públicas de saúde, os enfermeiros têm importante papel sobre as decisões relacionadas à assistência aos clientes. A equipe de enfermagem é a que está mais próxima das necessidades humanas básicas dos indivíduos e suas famílias. Considerando-se a necessidade da implementação da sistematização do cuidado, além da necessidade de interdependência com os demais profissionais da área da saúde, o enfermeiro deve ser capaz de desenvolver durante suas atividades a capacidade de ajuste de necessidades de espaço e interesses interdisciplinares. A função gerencial do enfermeiro no Brasil é uma questão ainda mesclada por desentendimentos e incompreensões, contendo as interpretações de administradores, donos do poder sobre o que deve ser e conter a assistência de enfermagem6. Esta polêmica avança na medida em que se torna evidente a dicotomia entre o que se espera do enfermeiro na visão dos profissionais de nível médio de enfermagem, e dos pacientes e o que se verifica na prática de suas ações cotidianas, frente às precárias condições de trabalho e de pessoal escasso nas Instituições publicas de saúde. 606
4 O gerente não deve utilizar decisões individuais, considerando-se que o indivíduo como processador de informações tem seu comportamento mais baseado em suas percepções, do que em fatos objetivos e concretos. Diante disso, o profissional responsável pela gerência do processo deve fazer uso de formas de administrar os conflitos, assim como deve possuir habilidades baseadas para gerenciar a negociação. Existem diferentes formas de administrar os conflitos, são elas 7 : 1) Acomodação; 2) Dominação; 3) Barganha / compromisso; 4) Solução integrativa de problemas. Porém, o gerenciamento de conflitos deve ter como protagonista, um profissional capaz e com as seguintes habilidades básicas em negociação 7 : 1) Pro atividade; 2) Não aceitação das coisas como elas são, sem antes perguntar porque elas não poderiam ser feitas melhor; 3)Trabalhar o medo da perda e do ataque que surge diante do enfrentamento de situações desconhecidas; 4) Quebrar resistências e acreditar que é possível aprender a negociar. Além disso, os profissionais gestores necessitam ter o conhecimento de que existem alguns estilos de negociação e que eles estão diretamente relacionados a ética presente em cada situação. CONCLUSÃO Diante de nossas vivências em nosso cotidiano hospitalar notamos que administrar conflitos na enfermagem exige do enfermeiro habilidades administrativas, competência profissional e tempo disponível. O enfermeiro conforme analisado por alguns autores é um profissional diretamente relacionado às questões que por si só são conflitantes como determinar os espaços interdisciplinares no ambiente de cuidado de saúde. Via de regra, somos nós, enfermeiros que determinamos função de funcionários administrativos que colaboram nas unidades assistenciais, determinamos regras, horários relacionados aos clientes e seus familiares. Estabelecemos, então que fornecemos regras, baseadas em valores institucionais, mas também baseadas em valores e crenças individuais. Os conflitos na área de enfermagem em ambientes hospitalares estão relacionados em muitas situações a escalas de trabalho, escalas de tarefas, entre outras situações. Não é simples administrar na área de enfermagem uma equipe em conflito, pois a insatisfação pode gerar uma assistência de má qualidade ao cliente sob seus cuidados. Observamos nessa trajetória profissional, que o enfermeiro tem desempenhado nítido papel de controlador do trabalho dos demais elementos da equipe de enfermagem, sendo visto apenas como um profissional que determina e checa as atividades a serem executadas. Sabemos que nosso cotidiano de trabalho está repleto de dificuldades para seu desempenho satisfatório, dentre os quais destacamos a falta de motivação e insatisfação profissional. A falta de criatividade e satisfação por parte dos trabalhadores, se deve principalmente a alguns fatores, dos quais podemos destacar o desenvolvimento de tarefas limitadas e repetitivas 14. Atualmente os trabalhadores não querem ser apenas parte de uma engrenagem, mas sim pessoas ativas e participantes do processo de trabalho. Sendo assim, devemos estimular a participação dos membros das equipes nas decisões, pois equipes integradas e participativas costumam ter mais satisfação em seus ambientes de trabalho. A 607
5 organização do trabalho baseada na formação de equipes, certamente tem sido a forma mais democrática, produtiva e humanizada de se efetuar o trabalho em saúde 14. Compartilhar as responsabilidades é um método que tem se mostrado muito eficaz no controle de conflitos, para tal, nós, enfermeiros devemos estar sempre atentos aos aspectos gerenciais de nossa profissão. Os enfermeiros responsáveis por liderarem a equipe de enfermagem necessitam desenvolver habilidades relativas à comunicação e ao relacionamento interpessoal, pois, os líderes do futuro assumirão diferentes posturas no desenvolvimento de suas funções, destacando dentre outras o papel de professor e guia potencializador, auxiliando as pessoas a desenvolverem-se, propiciando o trabalho em grupo 15. Desta forma, acreditamos que, através do trabalho em grupo com motivação e satisfação pessoal, o conflito seja atenuado ou resolvido de maneira precoce sem maiores transtornos ou danos ao trabalho de enfermagem. Escola de Enfermagem da USP, vol. 41. São Paulo: Dezembro; Leopardi MT. Metodologia de Pesquisa na Saúde. Santa Maria: Pallotti p. 244, Dutra, J Gestão de pessoas. Ed. Atlas, Kurgant P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Trevizan MA. Liderança do enfermeiro: o ideal e o real no contexto hospitalar. São Paulo (SP): Sarvier; Fávero N. O gerenciamento do enfermeiro na assistência ao paciente hospitalizado. [tese]. Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP; Cecílio LCO. É possível trabalhar o conflito como matéria-prima da gestão em saúde? Caderno de Saúde Pública, vol. 21. número 2, Rio de Janeiro: Março/Abril Willing MH, Lenardt MH, Trentini M. Gerenciamento e cuidado em unidades de hemodiálise. Revista Brasileira de Enfermagem. Vol. 59, número 2. Brasília: Março/abril, REFERÊNCIAS Recebido em: 26/08/2010 Aprovado em: 06/12/2010 Dinsmore PC, Barbosa A MC. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. 2 edição Rio de Janeiro: Qualitymark, p. Ruthes RM, Cunha ICK. O. Competência do enfermeiro na gestão do conhecimento e capital intelectual. Revista Brasileira de Enfermagem. Vol. 62. Brasília. Nov./Dez Maitland, Lain. Como motivar pessoas. São Paulo: Nobel; Prochnow AG, Leite JL, Erdmann AL, Trevisan MA. O Conflito como realidade e desafio cultural no exercício da gerência do enfermeiro. Revista da 608
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: COMPETENCIAS GERENCIAIS DO ENFERMEIRO INTENSIVISTA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL. Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Níveis de atuação na Empresa Indivíduo Grupo Organização AS ORGANIZA ÇÕES Pessoas Estrutura Organizacional Robbins, 1999 O comportamento
REFLEXÕES SOBRE A FUNÇÃO GERENCIAL DO ENFERMEIRO
1 REFLEXÕES SOBRE A FUNÇÃO GERENCIAL DO ENFERMEIRO A gerência pode ser entendida como a arte de pensar, de decidir e de agir; é a arte de fazer acontecer, de obter resultados. (1) Tais resultados podem
PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR:
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO PRÁTICA 450
Início, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos;
O projeto Os projetos estão sempre vinculados às organizações, são de caráter transitório e seu objetivo é satisfazer ou exceder as expectativas dos mercados ou das partes interessadas (stakeholders).
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FOR A FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA (EBA) DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FOR A FACULDADE DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM BÁSICA (EBA) DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM I Métodos de trabalho em Enfermagem DUTRA, Herica Silva Profa.
EnEPA. II Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração da Amazônia Gestão e Sustentabilidade na Amazônia ISBN:
EnEPA II Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração da Amazônia Gestão e Sustentabilidade na Amazônia ISBN: 978-85-7764-083-6 TIPO RESUMO EXPANDIDO ÁREA TEMÁTICA ENSINO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO,
IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE
IV WORKSHOP GESTÃO DA QUALIDADE COM FOCO EM CLÍNICA DE DIÁLISE 18 e 19 de março de 2011 RECIFE/PE A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO COM PESSOAS PARA O SUCESSO NA IMPLANTAÇÃO DO MODELO DE GESTÃO Ana Paula Penido
HABILITAÇÃO ACADÊMICA DO ENFERMEIRO ASSOCIADA À AUTONOMIA PROFISSIONAL
1 HABILITAÇÃO ACADÊMICA DO ENFERMEIRO ASSOCIADA À AUTONOMIA PROFISSIONAL Mariclen da Silva Pereira Acadêmica do curso de Enfermagem, ULBRA Cachoeira do Sul, RS mariclenpereira@hotmail.com Laísa Schuh Orientadora,
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Liderança em Enfermagem Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Liderança em Enfermagem Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos LIDERANÇA Liderança em enfermagem = processo de influencia do enfermeiro nas ações da equipe; deve estar
LIDERANÇA E SUPERVISÃO NA ENFERMAGEM
LIDERANÇA E SUPERVISÃO NA ENFERMAGEM Profa.Dra. Lucieli Dias Pedreschi Chaves 1 Agosto, 2017 Gerência de serviços de saúde Sustenta projetos técnicos-políticos de atenção à saúde Ações instrumentais de
LIDERANÇA E SUPERVISÃO NA ENFERMAGEM
LIDERANÇA E SUPERVISÃO NA ENFERMAGEM Profa.Dra. Lucieli Dias Pedreschi Chaves 1 Março, 2018 Gerência de serviços de saúde Sustenta projetos técnicos-políticos de atenção à saúde Ações instrumentais de
Administração Interdisciplinar
Administração Interdisciplinar 21/9/2015 Rosely Gaeta Revisão Fundamentos da Administração Introdução àadministração e às organizações Fonte: Felipe Sobral Alketa Peci - Teoria e Prática no Contexto Brasileiro
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS. Administração. Administrador. Competências e Habilidades do Administrador. Já sabemos que ela é imprescindível para a:
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS Competências e Habilidades do Prof. Pedro Carlos de Carvalho Administração Já sabemos que ela é imprescindível para a: EXISTÊNCIA, SOBREVIVÊNCIA e SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES. É
SERVIÇO DE RADIOLOGIA A PERCEPÇÃO DA ENFERMEIRA DE DENTRO E DE FORA DO CDI
SERVIÇO DE RADIOLOGIA SERVIÇO DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA, NEFROLOGIA E IMAGEM - SENCI A PERCEPÇÃO DA ENFERMEIRA DE DENTRO E DE FORA DO CDI Enf. Msc. Jeane Cristine de Souza da Silveira Junho/2018 SERVIÇO
PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO
PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO uma questão de promoção, proteção e recuperação dos serviços de saúde¹ LUCIANA BARBOSA ¹Texto adaptado ao que foi publicado no Jornal de Alegrete e no CRA/RS Em cenários de
CONFLITO? O que vem à mente quando escuto essa palavra: Na família? Em casa? No trabalho? Em Tecnologia da Informação? Individualmente?
CONFLITO? O que vem à mente quando escuto essa palavra: Na família? Em casa? No trabalho? Em Tecnologia da Informação? Individualmente? Conceitos: Quando as pessoas estão em desacordo e em oposição. (LUSSIER,
Administração de Recursos Humanos II
ADMINISTRAÇÃO Administração de Recursos Humanos II Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS OFICIAIS JÁ REALIZADAS Produzido por Exatas Concursos www.exatas.com.br rev.1a Índice de Questões Prova:
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Raphael Monteiro de Oliveira 1, Cintia Silva Fassarella 2 RESUMO
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES
PROGRAMA DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE LÍDERES CONQUISTE A LIDERANçA INSCRIÇÕES ABERTAS Prepare-se para novos desafios e seja o destaque no mercado de trabalho. Muitas vezes, a liderança não sabe quais
ARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM. Profa. Dra. Ana Maria Laus
ARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM Profa. Dra. Ana Maria Laus analaus@eerp.usp.br RETOMANDO... Novo cenário do atendimento hospitalar alta complexidade - incorporação de novos processos tecnológicos
PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO DA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM RELAÇÃO AO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS
PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO DA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA EM RELAÇÃO AO GERENCIAMENTO DE CONFLITOS Flávia Cristina Ribeiro 1 Bacharel em Enfermagem Faculdades Integradas, São Sebastião do Paraíso MG. Denize
TURMAS ABERTAS >> BELO HORIZONTE
TURMAS ABERTAS >> BELO HORIZONTE APRESENTAÇÃO A Academia de Lideranças tem foco prático no desenvolvimento das competências essenciais dos líderes de pessoas, processos e metas. As competências técnicas
Currículo. Gilberto Shinyashiki
Gestãode Mãode Obra na Propriedade Rural Prof. Gilberto Shinyashiki FEARP-USP 16 de dezembro de 2015 Currículo Gilberto Shinyashiki Docente da área de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional do
LIDERANÇA E SUPERVISÃO NA ENFERMAGEM. Profa.Dra. Lucieli Dias Pedreschi Chaves
LIDERANÇA E SUPERVISÃO NA ENFERMAGEM Profa.Dra. Lucieli Dias Pedreschi Chaves Março, 2016 Gerência de serviços de saúde Sustenta projetos técnicos-políticos de atenção à saúde Ações instrumentais de planejamento
Administração de Projetos
Administração de Projetos Gerenciamento das Partes Interessadas Prof. Robson Almeida Partes Interessadas Inclui os processos exigidos para identificar, analisar expectativas e gerenciar estratégias de
Administração de Projetos
Administração de Projetos Gerenciamento das Partes Interessadas Prof. Robson Almeida Partes Interessadas Inclui os processos exigidos para identificar, analisar expectativas e gerenciar estratégias de
Treinamento e Desenvolvimento
Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 2 Seminário T&D e Estratégia de RH 3 4 Treinamento & Desenvolvimento Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.;
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP SATISFAÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP SATISFAÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Maithê de Carvalho e Lemos, Joanir Pereira Passos RESUMO Objetivos: Identificar e classificar as expressões de satisfação
Introdução aos Princípios da Gestão Empresarial
Faculdade de Tecnologia Senac Pelotas Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Unidade Curricular Gestão Empresarial ADS 2 M/N Introdução aos Princípios da Gestão Empresarial
Administração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira
Administração de Recursos Humanos Profa. Sandra Sequeira Apresentação do Curso Ementa Objetivos Gerais Objetivos Específicos Agenda da Aula: Curiosidades ARH conceitos ARH histórico (ARH) Administração
PROTAGONISMO EM RELAÇÃO À CARREIRA E AO DESENVOLVIMENTO
PROTAGONISMO EM RELAÇÃO À CARREIRA E AO DESENVOLVIMENTO Prof. Joel Dutra Prof. Joel Dutra Objetivo Estimular a reflexão sobre a gestão de pessoas na organização contemporânea Conteúdo Desafios presentes
Treinamento e Desenvolvimento
Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 2 T&D e Estratégia de RH Treinamento & Desenvolvimento 3 4 Coaching & Mentoring Desenvolvimento de Lideranças 1 T&D e Estratégia de RH Relembrando... Os processos
Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento
Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA Prof. Gustavo Nascimento O líder como administrador de conflitos A dinâmica dos grupos organizacionais é marcada por diferentes conflitos, principalmente do tipo interpessoal,
U.E.F.S DEPARTAMENTO DE SAÚDE PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO DISCIPLINA REQUISITOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CRIADA PELA LEI 2784 DE 24.01.70, AUTORIZADA A FUNCIONAR PELO DECRETO FEDERAL 77496 DE 27.04.76, INSTALADA EM 31.05.76 E RECONHECIDA PELA PORTARIA MINISTERIAL
PROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE SAÚDE CÓDIGO: SAU264 DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II CARGA HORÁRIA: 450h EMENTA: Atuação do estudante de enfermagem nas áreas
APRESENTAÇÃO DE APOIO. Gestão de Pessoas. Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking
APRESENTAÇÃO DE APOIO Gestão de Pessoas Pós-Graduação em Finanças, Investimentos e Banking Gestão estratégica de (?) ESTRATÉGICO CONTROLE ANOS 2000 Evolução de RH ANOS 1950 ü Carreiras sem fronteiras ü
INDIVIDUAL Robbins Cap. 2 e 3
FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO INDIVIDUAL Robbins Cap. 2 e 3 Adriana Cristina Ferreira Caldana Idade: qual a relação entre idade e desempenho? Sexo: homens e mulheres têm o mesmo desempenho? Estado Civil:
A DIMENSÃO QUALITATIVA E O DIMENSIONAMENTO QUANTITATIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DO CUIDADO/CONFORTO DA UTI.
7660 Trabalho 2717-1/5 A DIMENSÃO QUALITATIVA E O DIMENSIONAMENTO QUANTITATIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DO CUIDADO/CONFORTO DA UTI. OLIVEIRA, FABRÍCIO 1 ; RÊGO, MARGARETHE MARIA SANTIAGO 2 Introdução.
LIDERANÇA EM ENFERMAGEM E GERÊNCIA DO CUIDADO EM UTI NEONATAL
1 LIDERANÇA EM ENFERMAGEM E GERÊNCIA DO CUIDADO EM UTI NEONATAL Drª. Zenith Rosa Silvino e Drª. Bárbara Pompeu Christovam Curso: II Curso de Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal
Workshops Temas Importantes para Escritórios de Advocacia
Workshops Temas Importantes para Escritórios de Advocacia Proposta Contratar treinamentos personalizados para um escritório é, muitas vezes, a escolha perfeita para advogados ocupados. Pensando nisso,
Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.
Gestão de Pessoas Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra. Aula 6 Conflito e negociação Os objetivos desta aula são: Definir conflito. Diferenciar as visões tradicional, interacionista
Wconsulting Garantia de excelência nos projetos desenvolvidos!
A utilização do método de análise e solução de problemas O MASP é uma excelente ferramenta utilizada para análise e solução de problemas. Permite identificar de forma assertiva as causas de um determinado
- a compreensão da profissão como uma forma de inserção e intervenção na sociedade, tendo por base a comunidade regional;
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR NORTE-RS/UFSM PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO (NOTURNO) PERFIL DESEJADO DO FORMANDO Entende-se que a formação
Competências e Habilidades
Competências e Habilidades Aula 11 Gestão da Carreira Autoconhecimento Personalidade Motivações Valores Habilidades Interesses Análise do Ambiente Definição de objetivos Ações / Estratégias 2 1 Gerenciamento
Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier.
INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Liderança 1. (CESPE/STJ/Técnico/2008) O gestor de recursos humanos que utiliza a liderança centrada nas pessoas se preocupa em passar
Projeto Primeiro Emprego
Projeto Primeiro Emprego Objetivo Preparar os jovens alunos para as possibilidades que o mercado oferece como primeiro Emprego. Temas Identificação de Possibilidade de Emprego Elaboração de currículo Entrevista
A IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) NO DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS RESUMO
A IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS) NO DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Elyrose Sousa Brito Rocha Patrícia de Carvalho Nagliate RESUMO Um dos desafios
Facebook.com/concursovirtual Gestão de pessoas Trabalho em equipe O que é um grupo? Grupo primário x Grupo Secundário Os grupos podem ser formais ou informais. Formais - designados pela organização. Criados
REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR. Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA -
REFERENCIAL PARA A GESTÃO DO CUIDAR Prof. Dr. Pedro Marco Karan Barbosa - FAMEMA - O trabalho em equipe Pode ser entendido como uma estratégia, concebida pelo homem, para melhorar a efetividade do trabalho
Conhecimento Específico
Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UNIRIO ARQUIVO CENTRAL
Esta Direção, reconhecendo a valiosa contribuição dos Arquivistas nas atividades de implantação do processo de Gestão de Documentos na Universidade, teceu algumas considerações que submeteu à apreciação
FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA RESUMO EXPANDIDO ÁREA TEMÁTICA: PRÁTICAS INTEGRATIVAS NA SAÚDE
FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA RESUMO EXPANDIDO ÁREA TEMÁTICA: PRÁTICAS INTEGRATIVAS NA SAÚDE A SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE) NOS SERVIÇOS HOSPITALARES: QUALIDADES E DESAFIOS ENFRENTADOS
VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO ESCOLAR Raíssa Anahy Machado Silandra Badch Rosa Ulbra Cachoeira do Sul
1 RESUMO VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO ESCOLAR Raíssa Anahy Machado Silandra Badch Rosa Ulbra Cachoeira do Sul raissaanahy@gmail.com O trabalho a ser apresentado tem como objetivo relatar as experiências
Humanismo e a Nova Administração Pública
Universidade do Estado de Santa Catarina Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Governo Eletrônico Humanismo e a Nova Administração Pública (Capítulo 5) Professores: Aires Rover
A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: relato de experiência RESUMO
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR COM DISCENTES DE UM CURSO TÉCNICO EM
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A ENFERMAGEM E O CUSTO COM OS MATERIAIS HOSPITALARES: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A ENFERMAGEM E O CUSTO COM OS MATERIAIS HOSPITALARES: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Bruno Teixeira de Siqueira 1, Vivian Schutz 2 RESUMO Objetivo: Descrever a produção cientifica
TÍTULO: INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: LIMITAÇÕES DO ENFERMEIRO
TÍTULO: INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: LIMITAÇÕES DO ENFERMEIRO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO
carreiras especial: 44 vol.7 nº1 jan/fev > 2008
especial: carreiras 44 vol.7 nº1 jan/fev 2008 Profissionais modernos, empresas arcaicas? As empresas exigem de seus profissionais o desenvolvimento de competências cada vez mais complexas, mas, na prática,
Capítulo 1. Introdução à administração e às organizações. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro 2008 Pearson Prentice Hall
Capítulo 1 Introdução à administração e às organizações Conteúdo do capítulo Introdução à administração e às organizações As organizações e a administração O processo de administração As áreas funcionais
Acreditação. hospitalar? Qual o papel da enfermagem na. emevidência
emevidência R e v i s t a Enfermagem Ano 1 Número 01 2014 Qual o papel da enfermagem na Acreditação hospitalar? Qualidade de vida Especialistas falam sobre o estresse no dia a dia profissional e dão dicas
Gestão do clima organizacional - Prof. Ms. Marco A. Arbex
Gestão do clima organizacional: Introdução Prof. Ms. ORGANIZAÇÃO A Organização pode ser definida como a união de pessoas com objetivos em comum. Exemplos de organizações: Escolas Hospitais Família Exército
Desafio: Administração Geral - Parte I
Desafio: Administração Geral - Parte I 1. Em uma organização, os líderes podem possuir diferentes perfis ou estilos. Qual o estilo em que a liderança ocorre quando o colaborador necessita aprender a tarefa
O L A. Questionário OLA. Avaliação de Liderança Organizacional. Versão Portuguesa. Instruções Gerais
O L A Questionário OLA Avaliação de Liderança Organizacional Versão Portuguesa Instruções Gerais O propósito deste instrumento é permitir que organizações descubram como suas práticas e crenças sobre liderança
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO - EAD
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO - EAD O Curso de Administração visa a formação de profissionais administrativos com ênfase no desenvolvimento do raciocínio lógico, crítico, sistêmico e analítico, como também
Gestão Empresarial. RAD-1101 Prof.Dr.Jorge Henrique Caldeira de Oliveira
Gestão Empresarial RAD-1101 Bibliografia Filipe Sobral, Alketa Peci. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro, cap.1. Objetivos da aula Definir os conceitos de administração e organização;
GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA
GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS: COMO FAZER DE MANEIRA ASSERTIVA A gestão por competências tem como principal objetivo melhorar o desempenho dos funcionários
AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO
RESUMO AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO 1 Natana Siqueira 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: natanasiqueira@outlook.com 2 Universidade
Fundamentos da Administração. Prof. Felipe Borini
Fundamentos da Administração Prof. Felipe Borini Prof. Felipe Borini Professor de ADM Geral da FEA/USP Professor do mestrado em Gestão Internacional da ESPM/SP e da graduação em ADM da ESPM Editor Chefe
Gestão de Recursos 2
Gestão de Recursos 2 Gestão de Recursos RECURSOS HUMANOS Recursos Humanos Situação Problema Montar a equipe Tarefa 1: Definir o Perfil do Profissional Tarefa 2: Selecionar, Capacitar e Treinar Tarefa 3:
PROCESSOS DE PLANEJAMENTO
PROCESSOS DE PLANEJAMENTO Ana Claudia de Oliveira Machado. Geraldo Magela Campos Reis Patrícia Vitorino da Cruz Rafaela Oliveira de Souza Tatiana Santos Costa Não basta saber, é preciso aplicar. Não basta
Comunicação no gerenciamento em enfermagem
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Disciplina: ERG340_ Organização e Gestão em Saúde e Enfermagem na Atenção Hospitalar I no gerenciamento em enfermagem Docentes: Prof. Dr.
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ
Disciplina PRÁTICAS GERENCIAIS Curso ADMINISTRAÇÃO Turno/Horário NOTURNO Terça-feira: 20:40 às 22:30 Quarta-feira: 20:40 às 22:30 Professor(a): Ana Cristina Gonçalves da Silva Turma: 7º ADN Carga Horária
PSICOLOGIA REVISÃO DO SEMESTRE. Profª Tassiany Maressa Santos Aguiar
PSICOLOGIA REVISÃO DO SEMESTRE Profª Tassiany Maressa Santos Aguiar 1º Semestre de 2016 OBJETIVO PRINCIPAL: Construção de conhecimentos sobre o COMPORTAMENTO HUMANO; Discernimento nas RELAÇÕES HUMANAS;
A GESTÃO DO ENFERMEIRO NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE
A GESTÃO DO ENFERMEIRO NAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DINIZ, D. A.; MIRANDA, J. A. M. de RESUMO Objetivo: Conhecer o perfil de competências dos gestores das Unidades Básicas de Saúde. Método: Estudo exploratório-descritivo
DESAFIOS DO CLIMA ORGANIZACIONAL NO ESTÁGIO EM TERAPIA INTENSIVA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
DESAFIOS DO CLIMA ORGANIZACIONAL NO ESTÁGIO EM TERAPIA INTENSIVA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA ANA PAULA MORAES DA SILVA¹; MAYARA MOREIRA DA COSTA ²; ANDREZZA FRANCO SERPA³ ¹Acadêmico do curso de enfermagem
"A "A G ESTÃO Ã D E D C O C NFL F I L TO T S - CO C MO M O GESTO T R R D E D VE V E STA T R A R P RE R PA P R A A R D A O D " Susane Zanetti
"A GESTÃO DE CONFLITOS - COMO O GESTOR DEVE ESTAR PREPARADO" Susane Zanetti O QUE É CONFLITO? O QUE É CONFLITO? Um problema? Uma situação problema? Uma disputa de poder? Uma divergência? Visões de conflitos
MBA em Gerenciamento de Projetos
Coordenação: Prof. André Valle, Doutor Código SIGA: TMBAGPJ*12/01 Currículo: TMBAGPJ*12_01-1 1 JUSTIFICATIVA Em países emergentes como o Brasil, existe uma grande demanda a nível nacional por cursos de
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: AUXILIANDO NA GESTÃO DE PESSOAS E NA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS INTRAPESSOAL E INTERPESSOAL NAS ORGANIZAÇÕES
XV JORNADA CIENTÍFICA DOS CAMPOS GERAIS Ponta Grossa, 25 a 27 de outubro de 2017 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL: AUXILIANDO NA GESTÃO DE PESSOAS E NA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS INTRAPESSOAL E INTERPESSOAL NAS ORGANIZAÇÕES
RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2019 Descrição RESIDÊNCIA
RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
ORIENTAÇÕES DO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE CARDIOVASCULAR E DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CARDIOVASCULAR 2018 Descrição RESIDÊNCIA
GESTÃO DO CONHECIMENTO NA BUSCA DO APRIMORAMENTO INTELECTUAL. Mariane Delatin Rodrigues
GESTÃO DO CONHECIMENTO NA BUSCA DO APRIMORAMENTO INTELECTUAL Mariane Delatin Rodrigues ma_mi00@hotmail.com Esta apresentação foi sistematizada da seguinte forma: Mudanças Mundiais Formação do Conhecimento
Teorias sobre motivação e liderança
Teorias sobre motivação e liderança Após Hawthorne... Satisfação das necessidades psicossociais x Aumento da produtividade A adoção de um estilo de gerência participativa não melhorava necessariamente
A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NA DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO, ÉTICA E EXERCÍCIO DE ENFERMAGEM
A EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA NA DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO, ÉTICA E EXERCÍCIO DE ENFERMAGEM Alessandra Conceição Leite Funchal Camacho (cicacamacho@uol.com.br) (http://lattes.cnpq.br/8877729715215331) INTRODUÇÃO
Gestão da Carreira Conceitos básicos
Gestão da Carreira Conceitos básicos 1 Debate O que é trabalho? O que é carreira? O que é gestão da carreira? Para cada situação abaixo, decida se você classificaria a atividade como trabalho ou não Um
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE. conexao.com/fgv
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE conexao.com/fgv FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas é uma instituição privada, sem fins lucrativos,
Tecnologia da Informação como ferramenta para a Sistematização da Assistência de Enfermagem
Tecnologia da Informação como ferramenta para a Sistematização da Assistência de Enfermagem Gisele de Almeida Silva 1, Felipe Mancini 2 1. Bacharel em Enfermagem, Especialista em Saúde e Segurança do Paciente.
Cátia Carrazoni Lopes Diana Salomão Emerson Lima Soares Marli Spat Taha
Cátia Carrazoni Lopes Diana Salomão Emerson Lima Soares Marli Spat Taha Formação para cidadania Autonomia Alfabetização científico tecnológico Opinar e se posicionar com responsabilidade tem por finalidades
A organização afetando o comportamento das pessoas
Objetivos Definir as estruturas Organizacionais Diferenciar estruturas mecanicistas e orgânicas Conceituar Cultura Organizacional Apontar como as estruturas e principalmente a cultura organizacional afetam
Abordagem Humanística
Teoria das Relações Humanas Elton Mayo Ênfase nas Pessoas enquanto parte da organização 1. Preocupa-se em analisar o trabalho e a adaptação do trabalhador ao trabalho. - Psicologia do Trabalho ou Psicologia
GESTÃO DE PESSOAS. Gestão de Pessoas. Gestão de Pessoas
GESTÃO DE PESSOAS Gestão de Pessoas Prof. Dr. Roberto Coda 1 Gestão de Pessoas O B J E T I V O S FORNECER COMPREENSÃO AMPLA DOS TEMAS MOTIVAÇÃO E LIDERANÇA COMO CONDICIONANTES DO PAPEL GERENCIAL APRESENTAR
GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS
GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS Stakeholders Definições, análise, necessidades e expectativas Ref. Gray e Larson, Cap. 10 - Liderança Prof. Luciel H. de Oliveira Gerenciamento dos stakeholders Interessados
AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5.
ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES PORTADORES DE FERIDAS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE FERIDAS DO MUNICÍPIO DE CÁCERES-MT* AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange
Layla Cassemiro Lino Orientador Prof. Esp. Hélio Matos
Layla Cassemiro Lino Orientador Prof. Esp. Hélio Matos 1. Introdução 2. Gestão de Pessoas 3. Cultura Organizacional 4. Clima Organizacional 5. Pesquisa de Clima Organizacional 6. Estudo de Caso 7. Considerações
TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Gestão da Qualidade Aula 01 Prof. Ms. Claudemir Claudino Alves COMPETÊNCIAS Interpretar a legislação e as normas técnicas referentes ao processo; Avaliar as técnicas de
MOTIVAÇÃO. O FUNCIONAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES E DE ATIVIDADES DE FORMA GERAL TEM COMO BASE O COMPROMISSO, A DEDICAÇÃO E O ESFORÇO DE SEUS INTEGRANTES.
MOTIVAÇÃO. O FUNCIONAMENTO DAS ORGANIZAÇÕES E DE ATIVIDADES DE FORMA GERAL TEM COMO BASE O COMPROMISSO, A DEDICAÇÃO E O ESFORÇO DE SEUS INTEGRANTES. MOTIVAÇÃO. PRIMEIRAS ABORDAGENS: Marcadas pela busca
DESAFIOS NA CARREIRA EXECUTIVA. Prof. Joel Dutra
DESAFIOS NA CARREIRA EXECUTIVA Prof. Joel Dutra Consultor: Joel Souza Dutra PERFIL: Professor-Livre Docente da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo FEA-USP, onde ministra
A Gestão do Cuidado e dos Serviços de Saúde
A Gestão do Cuidado e dos Serviços de Saúde O processo de descentralização dos serviços de saúde, como princípio organizativo do SUS, não se limita à transferência de responsabilidades e recursos ao gestor
Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar..." Guimarães Rosa
Clima organizacional Cada criatura é um rascunho,a ser retocado sem cessar..." Guimarães Rosa Conceitos básicos Clima Organizacional é o potencial de energia disponível para alavancar resultados. Perfil
ANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN
O ESTILO DE LIDERANÇA EXERCIDO PELO ENFERMEIRO DE UNIDADE DE INTERNAÇÃO Ritieli Suffiatti 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: O estudo científico da liderança teve seu início no século XX, com os primeiros