Boletim de Comércio Exterior da Bahia Março 2016
|
|
- Ronaldo das Neves Assunção
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN Boletim de Comércio Exterior da Bahia Março 2016
2 Sumário DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BAIANO MARÇO 2016 Governo do Estado da Bahia Rui Costa Secretaria do Planejamento João Leão Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Eliana Boaventura Diretoria de Indicadores e Estatística Gustavo Casseb Pessoti Coordenação de Acompanhamento Conjuntural Luiz Mário Vieira Coordenação Editorial Arthur Souza Cruz Junior Elaboração Técnica Arthur Souza Cruz Junior Marcos Santos de Oliveira Junior Coordenação de Biblioteca e Documentação Normalização Eliana Marta Gomes Silva Sousa Coordenação de Disseminação da Informação Augusto Cezar Pereira Orrico Editoria Geral Coordenação de Produção Editorial Elisabete Cristina Teixeira Barretto Desempenho do Comércio Exterior da Bahia Março 2016, 3 Importações, 8 Apêndice A Março 2016 Balança comercial Brasil Balança comercial Bahia Exportações brasileiras principais estados Exportações baianas por fator agregado Exportações baianas principais produtos Exportações baianas principais países e blocos econômicos Importações brasileiras principais estados Importações baianas por categorias de uso Importações baianas principais produtos Importações baianas principais países e blocos econômicos Apêndice B Informativo acumulado de janeiro a março de 2016 Balança comercial Brasil Balança comercial Bahia Balança comercial Brasil X Bahia Série histórica Participação da Bahia no comércio exterior brasileiro Exportações brasileiras por regiões Exportações brasileiras principais estados Exportações nordestinas por estado Exportações baianas principais municípios Exportações baianas por fator agregado Exportações baianas principais produtos Exportações baianas principais países e blocos econômicos Importações brasileiras por regiões Importações brasileiras principais estados Importações nordestinas por estado Importações baianas principais municípios Importações baianas por categorias de uso Importações baianas principais produtos Importações baianas principais países e blocos econômicos Editoria de Arte e de Estilo Ludmila Nagamatsu Editoração Marta Barreto Av. Luiz Viana Filho, 4ª Avenida, 435, CAB Salvador (BA) Cep: Tel.: (71) Fax: (71) sei@sei.ba.gov.br
3 Desempenho do DESEMPENHO Comércio DO COMÉRCIO Exterior EXTERIOR da Bahia BAIANO MARÇO Março As exportações baianas cresceram 1,14% em março, alcançando US$ 571,9 milhões. Na comparação anual, é o segundo mês consecutivo de crescimento das vendas externas do estado. Já as importações, influenciadas pela queda do nível de atividade e pelo câmbio, registraram forte queda de 55% no mês, atingindo US$ 433,8 milhões. O setor metalúrgico, de produtos agrícolas como soja e algodão, de derivados de petróleo e os automóveis foram os setores responsáveis pelo incremento, obtido exclusivamente pelo aumento vigoroso do quantum exportado, que estimulados pelo câmbio, fez crescer 33,4% os embarques no mês. Os preços dos produtos por outro lado, refletindo a persistente debilidade das grandes economias, não dão sinais de melhora e acusaram redução média de 24,2%. No primeiro trimestre, as exportações baianas ainda acusam queda de 4% em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo US$ 1,56 bilhão. Já o volume embarcado cresceu 5,7%, impulsionado pela desvalorização cambial, que tornou mais competitiva a exportação de produtos industrializados, fazendo melhorar as vendas para os EUA, Argentina e América Latina. Já as importações estão 51,3% menores no primeiro trimestre em relação ao trimestre de 2015, totalizando US$ 1,29 bilhão. O fraco desempenho das compras externas do estado é motivado, sobretudo, pela redução do preço do petróleo no mercado internacional e da forte contração da produção industrial nos setores automotivo, de extração mineral, material plástico e alimentício, responsável pela redução de 40,5% nas compras de insumos e matérias primas. No atual cenário de crise, a queda nas importações baianas atinge todas as categorias de uso, não havendo como projetar qual será o seu comportamento no curto e no médio prazo. É certo que elas perderam valor em escala maior que as exportações e serão substancialmente reduzidas a depender do grau de desaquecimento da economia. Tabela 1 Balança comercial Bahia Mar. 2015/2016 (Valores em us$ 1000 fob) Discriminação Var. % Exportações ,98 Importações ,27 Saldo Corrente de comércio ,23 Fonte: mdic/secex, dados coletados em 6/4/2016. Elaboração: sei. Obs.: Importações efetivas, dados preliminares. A Organização Mundial do Comércio (OMC) previu recentemente que o comércio internacional crescerá a um ritmo lento em 2016, de 2,8% idêntico ao registrado em Isso se deve às perspectivas para os países desenvolvidos como um todo, que segue a enfraquecer, ao passo que a desaceleração chinesa, que provocou movimento semelhante em boa parte dos países emergentes, continua trazendo incertezas e piora da volatilidade dos mercados financeiros. Para 2017, a organização prevê que o comércio mundial aumentará a uma taxa de 3,6%, o que seguirá abaixo da média de 5% que era registrada desde o início dos anos 90, num claro sinal de que as forças da globalização perderam o ímpeto e que a internacionalização tida antes como inexorável da economia mundial, esmoreceram ou reverteram o curso. Apesar das perspectivas pouco animadoras, um conjunto de medidas dos principais Bancos Centrais, e de alguns governos, tem sido suficiente para dar sustentação aos ativos dos países emergentes. Com esta percepção de liquidez global mantendo-se elevada e sinais de ajustes de oferta em determinadas commodities (petróleo e algumas metálicas), houve recuperação de preços internacionais (petróleo ao redor US$ 40 e minério de ferro ao redor de US$ 55). A despeito da estabilização financeira atual e do ajuste das contas externas de países emergentes como o Brasil, o crescimento global ainda será modesto, com sinais de que continuará havendo desaceleração na 3
4 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BAIANO MARÇO 2016 (US$ FOB) Fev Mar Abr Maio 2015 Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Gráfico 1 Evolução dos preços médios de exportação Bahia (Últimos 12 meses) Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 7/3/2016. Elaboração: SEI. Obs.: Valores de outubro excluído valores da plataforma de petróleo. China, enquanto que o comércio global deve permanecer praticamente estagnado. Apesar de algumas melhoras pontuais (minerais, metais preciosos, frutas, máquinas e aparelhos e fumo), os preços médios totais dos produtos exportados pelo estado tiveram queda em relação a fevereiro (12%) e a março de 2015 (24,2%). A queda foi puxada pelos principais segmentos de exportação do mês (metalúrgicos, celulose, petroquímicos e soja), além dos derivados de petróleo. No primeiro trimestre, a queda atinge 9% e penaliza, sobretudo, os derivados de petróleo que alcançou desvalorização média de 52,3%, seguido pelo setor metalúrgico com 40,4%, químico/petroquímico com 22% e a soja com 20%. Na maior parte dos casos, a maioria das commodities exportadas pelo Estado ainda enfrenta uma situação de excesso de oferta e essa melhora pontual recente de alguns preços está mais ligada ao risco de cortes deliberados oferta de petróleo e dos possíveis efeitos do La Niña sobre os preços de alguns dos principais grãos. Entretanto, há baixa probabilidade desses riscos se concretizarem de maneira expressiva, o que não dá sustentação dessa trajetória de recuperação para as cotações a médio/longo prazo. O entendimento depois de decorridos três meses de 2016, portanto, mais estrutural do que conjuntural, é que a redução do PIB potencial mundial e, particularmente, a queda da atividade industrial (impulsionadas pela China) explicam parte relevante da mudança de patamar de preços das commodities. As exportações do agronegócio baiano responderam por 43,2% do total das exportações baianas no primeiro trimestre de 2016, alcançando US$ 675,8 milhões (queda de 8,8% em relação a igual período do ano passado). Os destaques foram as vendas de soja e seus derivados, com expansão de 21,7%, algodão, com aumento de 40,4%, cacau e derivados, com 21%, e as carnes de aves que tiveram expansão de 276% apesar da pouca participação na pauta, apenas 0,06%. O setor está sendo beneficiado por um real desvalorizado em relação ao dólar, o que contribuiu para o aumento da competitividade desses produtos no mercado internacional. Merece registro, o desempenho positivo do setor automotivo. Com mercado interno e produção em queda, as exportações de veículos foram um dos alentos para a indústria no primeiro trimestre de De janeiro a março as vendas internacionais alcançaram US$ 89,8 milhões, 4,7% acima de igual período do ano passado. A melhora no desempenho pode ser atribuída a acordos comerciais e ao câmbio, já que o dólar valorizado favorece as exportações. Com o México, houve renovação do acordo automotivo, assim como 4
5 DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BAIANO MARÇO 2016 a Argentina, embora o maior aumento das vendas tenha sido registrado para o Chile e para o Peru. A valorização do dólar também beneficiou bastante o setor, possibilitando a retomada da competitividade, principalmente no mercado latino americano. Já as exportações de papel e celulose, que lideraram a pauta no primeiro trimestre, registraram queda de 23%, prejudicadas pela queda de preços no mercado internacional que alcançou 13,5%, ante o primeiro trimestre de Os preços da celulose de fibra curta na China e na Europa entraram em queda livre neste início de ano e chegaram a níveis não vistos desde 2012, refletindo o descasamento entre o ritmo de entrada em operação de novas fábricas e o de crescimento da demanda global. As exportações do complexo soja no trimestre totalizaram 221,9 mil toneladas, o que correspondeu a US$ 105 milhões em receitas. As chuvas intermitentes e o forte calor que marcaram a atual safra 2015/16 de soja no oeste baiano já tornaram realidade uma queda drástica na produtividade da região. Com uma estimativa inicial de 56 sacas de soja por hectare, os produtores da região já venderam 60% da safra esperada. Mas o clima adverso deve permitir apenas 37 sacas, calcula a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba). A colheita no estado que deveria começar em abril foi antecipada porque muitas lavouras morreram antes do tempo. Por conta desse quadro, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) previu agora em março que a produção agrícola da Bahia alcance 8,4 milhões de toneladas, 7,3% menor que a previsão feita em fevereiro, e 3,4% menor que em No mês passado, a previsão era de uma safra recorde de 9 milhões de toneladas. A área a ser plantada, por sua vez, ficou estimada em 3,2 milhões de hectares, 0,8% maior que a última estimativa e 4,1% menor que do ano passado. No trimestre, a China manteve a liderança entre os mercados de destino das exportações baianas, Tabela 2 Exportações baianas Principais segmentos Jan.-mar. 2015/2016 Segmentos Valores (US$ 1000 FOB) Var. % Part. % Var. % Preço médio Papel e Celulose ,97 18,39-13,50 Químicos e Petroquímicos ,27 17,41-22,14 Metalúrgicos ,35 16,55-40,41 Soja e Derivados ,67 6,71-19,87 Algodão e Seus Subprodutos ,39 6,59-7,56 Automotivo ,72 5,74-8,84 Metais Preciosos ,02 5,52 119,69 Cacau e Derivados ,96 3,79-1,26 Borracha e Suas Obras ,58 3,56-13,04 Petróleo e Derivados ,48 3,21-52,30 Sisal e Derivados ,05 1,81-11,99 Couros e Peles ,06 1,68-31,33 Minerais ,21 1,64 16,42 Café e Especiarias ,52 1,58-6,75 Frutas e Suas Preparações ,11 1,12-1,99 Máquinas, Aparelhos e Materiais Mecânicos ,33 1,04-40,34 e Elétricos Calçados e Suas Partes ,86 0,91-12,83 Fumo e Derivados ,38 0,82 16,08 Milho e Derivados ,11 0,26-5,92 Carne e Miudezas de Aves ,62 0,06 1,12 Demais Segmentos ,71 1,60-35,27 Total ,98 100,00-9,13 Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 6/4/2016. Elaboração: SEI. com crescimento de 19,7%. A Ásia segue como principal bloco econômico para as exportações estaduais, China à frente, com 37,4% de participação nas compras do trimestre e crescimento de 11,1% frente ao mesmo período de As exportações para os demais países da América Latina, exceto Mercosul, registraram crescimento de 15,4% no trimestre, graças ao aumento das vendas de automóveis e produtos químicos para o Chile e de químicos, metalúrgicos e automóveis para o Peru. 5
6 Importações DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BAIANO MARÇO 2016 As importações totais do Estado somaram US$ 433,8 milhões no mês de março, registrando expressiva queda de 55% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Ocorreram declínios nas importações de todas as categorias de uso com destaque para as quedas nos desembarques dos Combustíveis (67,6%), dos Bens de capital (62,7%) e Bens intermediários (41,3%). No ano a queda atinge 51,3% e também atinge todas as categorias de uso. Na importação, 24 dos 40 produtos mais importantes da pauta baiana de importação registram queda no acumulado do ano, na comparação com o mesmo período de Dos 10 setores mais relevantes, com participação acumulada de cerca de 62% das importações, seis produtos registraram quedas nas compras externas. Dentre eles destacamos os seguintes: Gás Natural Liquefeito (GNL) (73,8%), Sulfetos de minério de cobre (72,1%) Automóveis com motor explosão 1500 (54,5%) e Naftas para a petroquímica (37,4%). O volume (quantum) importado pelo Estado registrou queda de 27,1% - o que denota os reflexos da redução da atividade econômica interna enquanto que os preços médios dos produtos importados acusam redução de 33,2% no período, muito superior à desvalorização dos produtos exportados que no trimestre chegou a 9,1%. Essa depreciação maior deve-se à queda expressiva do petróleo no mercado internacional, cujas cotações atingiram no final de 2015 e início de 2016 os menores preços em mais de uma década. Os combustíveis representam algo próximo a 40% do total importado pela Bahia. As compras de bens de capital do exterior neste ano que representam investimento e confiança dos agentes econômicos - deve cair mais de 50% em relação a 2015, quando já ocorreu uma retração de 19% em relação ao ano anterior. Até março, as importações desses itens - como máquinas e equipamentos utilizados na indústria e na agropecuária - somaram US$ 208,2 milhões, 52,8% inferiores ao primeiro trimestre do ano passado. É o valor mais baixo para importações do setor em um primeiro trimestre desde Tabela 3 Importações baianas por categorias de uso Jan.-mar. 2015/2016 (Valores em US$ 1000 FOB) Discriminação Var. % Part. % Bens intermediários ,52 37,86 Combustíveis e lubrificantes ,88 38,77 Bens de capital ,81 16,17 Bens de consumo duráveis ,51 5,38 Bens de consumo não duráveis ,39 1,83 Total ,27 100,00 Fonte: MDIC/Secex, dados coletados em 6/4/2016. Elaboração: SEI. obs.: importações efetivas, dados preliminares. Os principais mercados fornecedores para o estado no período foi a Argélia (nafta para a petroquímica), com 15,3% de participação, os EUA (nafta, fertilizantes e insumos químicos), com 11%, e a China (bens de capital, de consumo e fertilizantes), com 9,1%. 6
7
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil
(+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve redução de 4,8%;
Resultados dezembro de - Exportação: US$ 20,8 bilhões e média diária de US$ 992,7 milhões (+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve
Boletim de Comércio Exterior da Bahia Fevereiro 2015
ISSN 2179-8745 Boletim de Comércio Exterior da Bahia Fevereiro 2015 Sumário SUMÁRIO Governo do Estado da Bahia Rui Costa Secretaria do Planejamento João Leão Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA SETEMBRO 2012 Período Dias Úteis US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil
Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2012
ISSN 2179-8745 Boletim de Comércio Exterior da Bahia Abril 2012 Sumário Governo do Estado da Bahia Jaques Wagner Secretaria do Planejamento José Sergio Gabrielli Superintendência de Estudos Econômicos
Ano II, n 15, julho de 2012
, n 15, julho de 2012 SÍNTESE JUNHO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 19.353 18.547 806 Variação em relação a junho de 2011-18,3 % -3,7 % - US$ 3.624 milhões Janeiro-
ano V, n 49 Maio de 2015
ano V, n 49 Maio de 2015 SÍNTESE ABRIL DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Abril 15.156 14.665 491 Variação em relação a abril de 2014-23,2% 23,7% -15 Acumulado no ano 57.932 62.997-5.066
Agosto , , , ,9
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA AGOSTO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil p/dia
ano XIX n 3 Março de 2015
ano XIX n 3 EM FOCO O Índice de preços das exportações totais apresentou acentuada queda de 17,6% em fevereiro, na comparação com fevereiro de 2014, em função das variações negativas registradas em todas
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
ano I, n 5, setembro de 2011
,, setembro de 2011 SÍNTESE AGOSTO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Agosto 26.159 22.285 3.874 Variação em relação a agosto de 2010 36,0 % 32,5 % + US$ 1.461 milhões Janeiro-Agosto
Destaques. Julho: Janeiro-Julho: 12 meses (Agosto-Julho):
Julho / 2012 Destaques Julho: - Exportação: 2º maior valor para julho (exp: US$ 21,0 bi); anterior jul-11 (US$ 22,3 bi); - Importação: 2º maior valor para julho (US$ 18,1 bi); anterior jul-11: US$ 19,1
Fevereiro , , , ,9
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil
SÍNTESE AGOSTO DE 2015
Em Bilhões US$ ano V, n 53 Setembro de 2015 SÍNTESE AGOSTO DE 2015 Em US$ milhões Período Exportações Importações Saldo Agosto 15.485 12.796 2.689 Variação em relação a agosto de 2014-24,3 % -33,7 % 1.530
ano I, n 8 dezembro de 2011
, dezembro de 2011 SÍNTESE NOVEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Novembro 21.773 21.191 583 Variação em relação a novembro/2010 23,1 % 21,8 % + US$ 291 milhões Janeiro-
ano I, n 6, outubro de 2011
,, outubro de 2011 SÍNTESE SETEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Setembro 23.285 20.212 3.074 Variação em relação a setembro de 2010 23,6 % 13,9 % + US$ 1.986 milhões
ano II, n 9, janeiro de 2012
,, janeiro de 2012 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro 22.127 18.312 3.815 Variação em relação a dezembro/2010 5,8 % 17,6 % - US$ 1.529 milhões Janeiro-
Resultados de Junho de 2014
Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média
ano I, n 4, julho de 2011
,, SÍNTESE JUNHO DE 2011 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Junho 23.689 19.262 4.428 Variação em relação a junho de 2010 38,6% 30,0% + US$ 2.156 milhões Janeiro- junho 118.304 105.337
Abril , , , ,2
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ABRIL 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil p/dia
ano XIX n 1, Janeiro de 2015
ano XIX n 1, EM FOCO Em dezembro de 2014, o Índice de preços das exportações totais apresentou expressiva queda (-12,2%), na comparação com o mesmo mês de 2013, em virtude de variações negativas significativas
2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE
PIB TRIMESTRAL Bahia 4º Trimestre de 2009 PIB TRIMESTRAL DA BAHIA 3º TRIMESTRE DE 2011 Coordenação de Contas Regionais PRODUTO INTERNO BRUTO Revisões nas Contas Trimestrais No 3º trimestre de cada ano
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de agosto referente a balança comercial de julho Número 16 14.Agosto.2018 As exportações de commodities lideraram o volume das exportações em julho O saldo
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 2º TRIMESTRE Exportações As exportações da indústria de transformação tiveram o nível mais baixo
ano XIX n 2, Fevereiro de 2015
ano XIX n 2, EM FOCO O Índice de preços de exportação apresentou redução acentuada de 16,8% no mês de janeiro de 2015 comparado ao mesmo mês do ano anterior (Tabela 1). O declínio nos preços das exportações
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 1º TRIMESTRE Exportações Das 24 categorias da indústria, apenas 4 apresentaram crescimento em
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Agosto 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM AGOSTO Exportações As exportações da indústria registraram o nível mais baixo para o mês desde
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ABRIL 2012
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA ABRIL 2012 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil p/dia
ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014
ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de preços das exportações encerrou o ano de 2013 com queda de 3,2% em relação ao ano anterior. A redução dos preços de exportação foi generalizada, afetando
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo
ano XV, n 9, setembro de 2011
,, EM FOCO O crescimento das exportações no mês de agosto foi, mais uma vez, determinado pelos ganhos de preços, com variação de 24,2%. O quantum teve aumento de 9,4% no período. O crescimento do quantum
ano XVII, n 10, outubro de 2013
ano XVII, n 10, outubro de 2013 EM FOCO O índice de preços das exportações registrou alta de 2,3% em setembro na comparação com o mês de agosto. A elevação dos preços mostra-se discreta, mas generalizada,
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2015 Resumo de desempenho ubro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês No
Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego
Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais
ano XV, n 10, outubro de 2011
,, EM FOCO Em setembro, o aumento das exportações baseou-se novamente na variação positiva dos preços, que tiveram alta de 21,2% em relação a setembro de 2010, acumulando no ano variação de 26,2%. O quantum
Ano II, n 19, novembro de 2012
, n 19, novembro de 2012 SÍNTESE OUTUBRO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Outubro 21.763 20.104 1.659 Variação em relação a outubro de 2011-1,7 % 1,6% - US$ 695 milhões Janeiro-outubro
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2015 Resumo de desempenho Dezembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês mês
ano XVI, n 6, junho de 2012
,, junho de 2012 EM FOCO O índice de preços das exportações apresentou alta de 0,3% em maio na comparação com abril, causada pela evolução positiva em produtos básicos e manufaturados (0,4%). Contudo,
BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015
São Paulo, 18 de dezembro de 2015 Novembro 2015 BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015 Em novembro, a corrente de comércio brasileira totalizou US$ 335,3 bilhões, o que significou
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2016 Resumo de desempenho Março 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO AGOSTO
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO AGOSTO 2013 2012 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB - AGOSTO/2013 - NOVEMBRO/2012 Destaques 1) As exportações
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de dezembro referente a balança comercial de novembro Número 8 15.Dezembro.2017 O superávit da balança comercial é recorde, mas os fluxos de comércio Destaques
Comércio Brasil-China: 2018 em comparação com 2017 (US$ bilhões) Corrente Exportações Importações Saldo
INFORMATIVO Nº. 108 JANEIRO de 2019 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA 2018: ANO DE RECORDES Balança Comercial Comércio Brasil-China: 2018 em comparação com 2017 ( bilhões) 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0
Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior
Desempenho do Comércio Exterior Brasileiro -2013 Tatiana Lacerda Prazeres Secretária de Comércio Exterior Resultados de 2013 - MAIO/2013 - Exportação:média diária (US$ 1,04 bi) acima de US$ 1 bilhão; 3ªmaior
Fonte: Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC)
INFORMATIVO Nº. 89 - JANEIRO de 2018 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA Balança Comercial De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), a corrente comercial
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2015 Resumo de desempenho Agosto 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês
- 12 MESES - Exportação: US$ 241,1 bi; Importação: US$ 238,9 bi; Saldo: +US$ 2,2 bilhões. Novembro/2013 Resultados de 2013
Novembro / 2013 Resultados de 2013 - NOVEMBRO/2013 - Exportação: média diária de US$ 1,043 bilhão, 2ª maior para meses de novembro, abaixo somente de nov-11: US$ 1,089bi; - Importação: média diária de
ano XVII, n 7, julho de 2013
ano XVII, n 7, julho de 2013 EM FOCO O índice de preços das exportações teve redução de 2,4% em junho frente a maio, resultado das quedas observadas em todas as classes de produtos: básicos (-2,9%), manufaturados
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de outubro referente a balança comercial de setembro Número 6 17.Outubro. 2017 Os preços das commodities aceleram e o superávit da balança comercial registra
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Setembro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM SETEMBRO Exportações Houve contabilização como exportação de uma plataforma de petróleo e
Resultados de Junho/2013 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
Junho / 2013 Resultados de 2013 - JUNHO/2013 - Exportação: 2ª maior média diária para meses de junho (US$ 1,06 bi); 1º junho/11: US$ 1,128 bi); - Importação: maior média diária para meses de junho (US$
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS SETEMBRO/2015 Resumo de desempenho Setembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano
ano III, n 21, janeiro de 2013 Período Exportações Importações Saldo
ano III, n 21, janeiro de 2013 SÍNTESE DEZEMBRO DE 2012 (Em US$ milhões) Período Exportações Importações Saldo Dezembro de 2012 19.748 17.500 2.249 Variação em relação a dezembro de 2011-10,8 % - 4,4 %
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2016 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações O principal destaque negativo ficou por conta do impacto contracionista
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Novembro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM NOVEMBRO Exportações A base de comparação está elevada pela contabilização como exportação
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2016
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2016 As exportações paranaenses cresceram 1,2% em maio em relação ao mês anterior e em 20,9% em relação a maio de 2015. Em valores, as exportações de maio
ano V, n 46, Fevereiro de 2015
,, Fevereiro de 2015 EM FOCO O Índice de rentabilidade das exportações registrou queda de 10,1% em janeiro de 2015 na comparação com janeiro de 2014 (Tabela 1). A queda do Índice resultou da forte diminuição
BIC. Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior
BIC Encarte Estatístico da Indústria e do Comércio Exterior Nº 02.2013 ABRIL JUNHO DE 2013 MARTA DOS REIS CASTILHO Coordenadora JULIA TORRACCA Gestor de Informações / RJ CAROLINA DIAS Gerente Administrativa
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Em nível, as exportações da indústria gaúcha estão no pior patamar
Balança Comercial [Jan. 2009]
Highlight: Balança Comercial [Jan. 2009] A pós queda de demanda mundial, desde de, a trombose do sistema financeiro (em setembro /08), as exportadores brasileiros vem perdendo dinamismo. Seria ingenuidade
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Julho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JULHO Exportações As exportações da indústria atingiram o nível mais baixo desde 2006 para o
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM MARÇO Exportações As exportações ficaram praticamente estáveis em comparação com o mesmo mês
PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2014
PREVISÃO DA BALANÇA COMERCIAL PARA 2014 EXPORTAÇÃO US$ BILHÕES US$ BILHÕES 2014/2013 BÁSICOS 112,137 112,423-0,3 INDUSTRIALIZADOS 121,416 121,851-0,4 - Semimanufaturados 28,771 30,284-5,0 - Manufaturados
BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO
São Paulo, 20 de março de 2016 Fevereiro 2016 BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO Em fevereiro, a corrente de comércio brasileira totalizou US$ 23,7 bilhões,
CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015
São Paulo, 30 de novembro de 2015 Outubro 2015 CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015 Em outubro, a corrente de comércio alcançou valor de US$ 30,1 bilhões, o que significou
BALANÇO DE PAGAMENTOS
,, janeiro de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de R$ 794 milhões em dezembro, com saldo positivo da conta capital e financeira de R$ 6,8 bilhões, compensando
São Paulo, 13 de setembro de 2012
São Paulo, 13 de setembro de 2012 Agosto 2012 Superávit comercial mantém trajetória de desaceleração: a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 3,2 bilhões em agosto. Apesar de registrar
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Dezembro 2012 As exportações em dezembro apresentaram diminuição de -4,44% em relação a novembro. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela vigésima-terceira
Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP Daniel Marteleto Godinho Secretário de Comércio Exterior Evolução das Exportações 2004
Aos poucos informações agregadas sobre indicadores econômicos brasileiros mostrando algumas semelhanças nos seus resultados.
ANO 5 NÚMERO 36 ABRIL DE 215 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS Aos poucos informações agregadas sobre indicadores econômicos brasileiros mostrando algumas
Julho São Paulo, 20 de agosto de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA 5º SUPERÁVIT CONSECUTIVO EM JULHO.
Julho 2015 São Paulo, 20 de agosto de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA 5º SUPERÁVIT CONSECUTIVO EM JULHO. A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,4 bilhões no mês de julho, resultado
Dezembro 2014 São Paulo, 19 de Janeiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA TEM PRIMEIRO DÉFICIT ANUAL EM 14 ANOS
Dezembro 2014 São Paulo, 19 de Janeiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA TEM PRIMEIRO DÉFICIT ANUAL EM 14 ANOS Apesar do superávit de US$ 293 milhões no último mês do ano, a balança comercial brasileira
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de abril referente a balança comercial de março Número 24 12.Abril.2019 O volume do comércio recua O saldo da balança comercial de março foi de US$ 5 bilhões,
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/17
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/17 RESUMO DE DESEMPENHO Dezembro -2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2016 Resumo de desempenho Janeiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2012 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A exportação de produtos básicos registrou queda de 87,3% ante outubro
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO TRIMESTRE Exportações A retração das vendas da indústria do Rio Grande do Sul estiveram concentradas
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013
Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento
Janeiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO
Janeiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO A balança comercial brasileira iniciou 2015 com um déficit de US$ 3,2 bilhões em
Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011
Análise da Balança Comercial Brasileira jan-set/2011 Exportação mantém crescimento acelerado puxado pelas commodities No ano de 2011, até setembro, as exportações estão crescendo a uma taxa de 31,1%, em
COMÉRCIO EXTERIOR MAIO/2019. Exportações catarinenses atingem maior valor para o período desde o início da série histórica JAN-MAI 2019
COMÉRCIO EXTERIOR MAIO/2019 Exportações catarinenses atingem maior valor para o período desde o início 000000 da série histórica De janeiro a maio deste ano, as exportações catarinenses atingiram US$ 3,77
ano II, n 15, junho de 2012
,, junho de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de US$ 1,1 bilhão em maio, com o saldo positivo da conta capital e financeira de US$ 4,1 bilhões compensando
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/18
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/18 RESUMO DE DESEMPENHO Março 2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/17
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/17 RECEITA LÍQUIDA TOTAL R$ Bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -0,4% Mês / Mês do ano anterior = +10,0% Acum. ano / Acum.
- Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões),
Dezembro / 2014 Resultados de Dezembro de 2014 - Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões), redução de 19,9%, pela média diária; - Importação:
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS NOVEMBRO/17
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS NOVEMBRO/17 RECEITA LÍQUIDA TOTAL R$ Bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -8,3% Mês / Mês do ano anterior = -2,7% Acum. ano / Acum.
São Paulo, 18 de junho de 2013.
São Paulo, 18 de junho de 2013. Maio 2013 Balança comercial tem o segundo resultado positivo do ano: o saldo da balança comercial somou US$ 760 milhões em maio. Apesar do superávit, o resultado não superou
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - FEVEREIRO/19
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - FEVEREIRO/19 RESUMO DE DESEMPENHO Fevereiro 2019 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2011
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2011 As exportações em julho apresentaram redução de 14,10% em relação a junho, atingindo o valor de US$ 1,495 bilhão, e situaram-se 8,35% acima das de
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria
DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX
INDICADOR DE COMÉRCIO EXTERIOR - ICOMEX Icomex de junho referente a balança comercial de maio Número 26 17.Junho.2019 O volume da indústria de transformação liderou o aumento das exportações de maio. O
Comércio Exterior AGOSTO/2018. Exportações catarinenses têm forte salto no acumulado. de 2018 JAN-AGO 2018
Comércio Exterior AGOSTO/2018 Exportações catarinenses têm forte salto no acumulado, de 2018 O desempenho do comércio exterior catarinense, em agosto de 2018, resultou em um valor exportado de US$ 1.201,04
São Paulo, 18 de março de 2013.
São Paulo, 18 de março de 2013. Fevereiro 2013 Balança comercial registra novo déficit: em fevereiro, o saldo negativo totalizou US$ 1,3 bilhão contra um superávit de US$ 1,7 bilhão no mesmo mês do ano
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2012
Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Julho 2012 As exportações em julho apresentaram redução de 2,93% em relação a junho. Continuam a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-oitava vez
Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2018
Boletim da Balança Comercial do RS Fevereiro de 2018 Tópicos 1. Exportações do Rio Grande do Sul Fevereiro Setores de atividade CNAE 2.0 Principais destinos 2. Importações do Rio Grande do Sul Fevereiro
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS
Balança Comercial do Rio Grande do Sul Outubro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM OUTUBRO Exportações A separação por categoria de atividade econômica mostra que a indústria
A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro
A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*
REDUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES ASSEGURA SUPERÁVIT DA BALANÇA COMERCIAL EM 2015
São Paulo, 05 de fevereiro de 2016 Dezembro 2015 REDUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES ASSEGURA SUPERÁVIT DA BALANÇA COMERCIAL EM 2015 A balança comercial brasileira encerrou o ano de 2015 com um superávit de US$ 19,7