O sistema de amortização Price não pratica anatocismo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O sistema de amortização Price não pratica anatocismo"

Transcrição

1 O sistema de amortização Price não pratica anatocismo Antônio Pereira da Silva perito judicial, professor de Matemática Financeira, equivalência curricular ao grau de Licenciado em Economia pela Universidade Nova de Lisboa (Portugal) Em qualquer área de saber que se queira emitir opinião, é de fundamental importância que se defina o objeto de estudo. No caso em questão, sem a definição do que seja SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO ficamos a mercê de qualquer opinião, haja vista não se ter delineado claramente o objeto de estudo. Para que se possa ter um SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO, obrigatoriamente, é necessário:- 1ª Regra: O valor de cada prestação é formado por duas parcelas, uma delas é a devolução do principal ou parte dele, denominada Amortização, e a outra parcela são os Juros que representam o custo do empréstimo; isto é: 2ª Regra: Prestação = Amortização + Juros O valor dos juros de cada prestação são sempre calculados sobre o saldo devedor do empréstimo, aplicando uma determinada taxa de juros:. Juros = Saldo Devedor x Taxa de Juros No Sistema de Amortização Price, tem-se, MENSALMENTE, o juro sobre o saldo devedor e uma cota de amortização. A taxa de juros, obrigatoriamente, é anual e as prestações em valores iguais. O sistema funciona assim:-

2 É exatamente isso: Prestação devida = Amortização + Juro Mensal devido Prestação devida = R$ 256,28 o juro devido na Prestação Inicial equivale ao Juro Mensal sobre o saldo devedor: Juro Mensal devido = Financiamento x taxa proporcional mensal de juro Juro Mensal devido = R$ 1.000,00 x 0,01 = R$ 10,00 a diferença positiva entre a Prestação devida e o Juro Mensal devido, amortiza o saldo devedor: Amortização = Prestação devida Juro Mensal devido Amortização = R$ 256,28 R$ 10,00 = R$ 246,28 Saldo Devedor 1 = Financiamento Amortização Saldo Devedor 1 =R$ 1.000,00 R$ 246,28 = R$ 753,72 O Sistema Price é acompanhado, simplesmente, pelas operações matemáticas de MULTIPLICAR e DIMINUIR. Valor da 2ª prestação que é devida:- R$ 256,28; Juro Mensal devido = Saldo Devedor 1 x taxa proporcional mensal de juro Juro Mensal devido = R$ 753,72 x 0,01 = R$ 7,54

3 Amortização = Prestação devida Juro Mensal devido Amortização = R$ 256,28 R$ 7,54 = R$ 248,74 Saldo Devedor 2 = Saldo Devedor 1 Amortização Saldo Devedor 2 = R$ 753,72 R$ 248,74 = R$ 504,98 Na 3ª prestação devida, tem-se:- R$ 256,28; Juro Mensal devido = Saldo Devedor 2 x taxa proporcional mensal de juro Juro Mensal devido = R$ 504,98 x 0,01 = R$ 5,04 Amortização = Prestação devida Juro Mensal devido Amortização = R$ 256,28 R$ 5,04 = R$ 251,24 Saldo Devedor 3 = Saldo Devedor 2 - Amortização Saldo Devedor 3 = R$ 504,98 R$ 251,24 = R$ 253,74 No exemplo, por último, a 4ª prestação devida:- R$ 256,28; Juro Mensal devido = Saldo Devedor 3 x taxa proporcional mensal de juro Juro Mensal devido = R$ 253,74 x 0,01 = R$ 2,54 Amortização = Prestação devida Juro Mensal devido Amortização = R$ 256,28 R$ 2,54 = R$ 253,74 Saldo Devedor 4 = Saldo Devedor 3 Amortização Saldo Devedor 4 = R$ 253,74 R$ 253,74 = R$ 0,00 Afinal, onde se verificou a cobrança de juros sobre juros? Não foi verificada e nunca será, porque o Sistema Price jamais pratica o anatocismo. ALEGAÇÕES ABSURDAS SOBRE O SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE. PRIMEIRA:- "O problema fundamental da tabela Price diz respeito à exigibilidade dos juros". "Nesse sistema os juros tornam-se principal, enquanto o capital torna-se acessório. Isso porque os juros sobre todo o capital acumulado são recebidos primeiro, servindo o resíduo da prestação para amortizar o capital". "O senso comum indica o contrário: os juros devem ser recebidos junto com a parcela de capital a que se referem, não antes, nem depois". "Não é incomum encontrarmos quem diga que primeiro se paga juros sobre todo o capital. Este argumento só se justifica se o contrato for mensal, ou seja, se for tomado um empréstimo hoje para devolução em 30 dias, quando serão pagos os juros totais e o capital integral".

4 "Não é o caso de empréstimos que duram 5, 10, 15 ou 20 anos, como os que normalmente são vinculados à aquisição da casa própria". Não existe nenhum sistema de amortização em que os juros não sejam cobrados sobre o saldo devedor, seja com prazo de 30 dias, 5, 10, 15 ou 20 anos. Essa alegação é um absurdo. Os juros são sempre pagos sobre o valor que se deve (SALDO DEVEDOR), pelo simples fato de que tal valor não foi pago. Vejamos os sistemas de amortizações mais utilizados no mundo:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO CONSTANTE (SAC) ou HAMBURGUÊS:- pagar, periodicamente, uma quota de amortização constante e os juros sobre o saldo devedor. SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO AMERICANO (SAm):-

5 pagar, periodicamente, os juros sobre o CAPITAL, e, no vencimento, o CAPITAL. SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO ALEMÃO (SAI):- pagar, periodicamente, juros ANTECIPADOS sobre o saldo devedor e uma quota de amortização do capital.

6 SISTEMA DO MONTANTE (SM):- pagar, no vencimento, o Capital e seus juros ACUMULADOS.

7 Portanto, cobrar os juros devidos sobre o saldo devedor do empréstimo não é prerrogativa, exclusiva, do sistema de amortização Price, como querem esses autores.

8 SEGUNDA:- "Na fórmula do sistema de amortização Price tem a razão (1 + i) x, portanto, ocorre a cobrança de juros sobre juros". No nosso exemplo, teríamos: Desembolsando juros sobre juros, o pagamento total equivaleria a:- (1 + 0,01) 4 = 1, Financiamento (R$ 1.000,00) x 1, = R$ 1.040,60 No Sistema Price, o pagamento total é outro, bem diferente do acima:- 4 prestações x R$ 256,28 = R$ 1.025,12 Tem uns que, espertamente, dizem que: se usarmos o VALOR FUTURO (R$ 1.040,60) na fórmula Price, as prestações, também, seriam iguais a R$ 256,28. Juros Compostos + Capital Digite Aperte 1.040,60 CHS FV 0,01 i 4 N PMT 256,28 No entanto, é preciso diferenciar. Na CAPITALIZAÇÃO, o valor desembolsado, renderá juros mensais, para formar seu VALOR FUTURO:-

9 Na AMORTIZAÇÃO, do valor desembolsado amortizará a dívida e quitará os juros devidos, portanto, não renderá juros algum ao devedor:- Imaginemos a seguinte cena:- o devedor empresta R$ 1.000,00 e paga R$ 1.025,12 (4 prestações de R$ 256,28), no entanto, esses entendidos, dizem que na realidade foi pago R$ 1.040,60! (1 + 0,01) 4 = 1, x R$ 1.000,00 = R$ 1.040,60 Nenhum ser humano em sã consciência admitirá tal absurdo. Portanto, é necessário estabelecer o ponto de vista correto:- se, pagamento, sistema de amortização, no caso de constituição de capital via depósitos, sistema de capitalização. TERCEIRA:- "Na fórmula do sistema de amortização Price tem-se taxa nominal e efetiva de juros, portanto, ocorre a cobrança de juros sobre juros". Imaginemos que no planeta terra não existe o sistema de amortização PRICE. Dois cidadões combinam a seguinte operação financeira:- Empréstimo no valor de R$ 1.000,00 Prazo para pagamento:- 4 meses Taxa de juros:- 1,00% ao mês O devedor propõe pagar ao credor 4 (quatro) prestações mensais de R$ 260,00. O devedor estaria pagando a mais ou a menos ao credor, uma vez que a prestação foi fixada aleatoriamente? Vejamos.

10 Em qualquer sistema de amortização (Hamburguês, Americano, Alemão, Francês, etc.), primeiro se paga o JURO SOBRE O SALDO DEVEDOR e mais uma cota de amortização. Aplicando o princípio dos sistemas de amortizações, tem-se o seguinte plano de amortização:- O devedor pagou a maior a quantia de R$ 15,10. Para evitar que isso ocorra é que existem os sistemas de amortizações. SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE pagar, mensalmente, uma cota de amortização e os juros sobre o saldo devedor Ao travar o conceito do sistema na questão da taxa de juros, SOMENTE SE A TAXA FOR ANUAL, e complementar que: COM PAGAMENTOS MENSAIS, surge a necessidade de se ter noção do que seja equivalência se a taxa de juros é anual (exigência do sistema), qual seria sua equivalente mensal, já que os juros são pagos mensalmente? Qual opção escolher? a)- pagar, durante 1 (um) ano, juros de 1% ao mês, ou

11 b)- pagar 12,68% ao ano de juros. Qual opção escolher? a)- pagar, durante 1 (um) ano, juros de 0,9489% ao mês, ou b)- pagar 12% ao ano de juros. É intrínseco do Sistema Price que utiliza a soma de uma progressão geométrica, de razão (1 + i) n, que se a taxa de juros anual oferecida não for corretamente transformada em sua equivalente mensal, paga-se uma taxa de juros anual maior (EFETIVA), mas jamais cobrança de juros sobre juros. Ao utilizarmos a TAXA PROPORCIONAL MENSAL DE JUROS fórmula Price distribuirá na prestação mensal devida a taxa anual de (1 + 0,01) 12 1 = 12,68%., a Se utilizarmos a TAXA EQUIVALENTE MENSAL DE JUROS, a fórmula Price distribuirá na prestação mensal devida a taxa anual de (1 + 0,009489) 12 1 = 12,00%. Essa dicotomia entre taxa nominal e taxa efetiva, pode ser abolida da fórmula de Price, basta que a taxa anual definida seja transformada em sua taxa mensal equivalente. No sistema de amortização PRICE a taxa tem que ser, obrigatoriamente, fixada em termo anual. Portanto, se 12% ao ano, que assim seja, e não 12,68%, conforme a Tabela Price original que utiliza a taxa mensal proporcional, ocasionando a distorção das taxas no período anual.

12 A Tabela Price foi confeccionada dividindo a taxa de juros anual oferecida (TAXA NOMINAL) por 12 meses, quando é utilizado esse percentual mensal encontrado (TAXA PROPORCIONAL MENSAL DE JUROS), na fórmula do Sistema Price, verifica-se que o percentual anual cobrado é maior do que a taxa inicialmente pactuada, por exemplo:- se taxa mensal for igual a tem-se a taxa anual (TAXA EFETIVA) de (1 + 0,01) 12 1 = 12,68%. Portanto, quem utilizar os fatores de recuperações de capitais da Tabela Price original, precisa entender que é inerente ao sistema esse aumento na taxa de juros anual. Tem-se diferença paga a maior, devido ao aumento da taxa de juros anual oferecida:

13 Por exemplo, num financiamento de 25 anos a uma taxa anual oferecida de 7,00%, o mutuário pagaria 5,35% a maior, a título de juros. Outro exemplo:- se o financiamento for de 30 anos a uma taxa de juros anual de 12,00%, o mutuário pagaria 18,28% a maior, a título de juros. QUARTA:- "Utilizando o Sistema de Amortização Price juntamente com a incidência da correção monetária, a liquidação do débito não é alcançado, portanto, existe a cobrança de juros sobre juros." O grande vilão do sistema financeiro de habitação é a inflação, porém, não podemos esquecer do desemprego. Se o SALDO DEVEDOR é reajustado pelos índices de atualização monetária das poupanças e a PRESTAÇÃO que se paga não for reajustado no mesmo percentual, o financiamento não poderá ser quitado no prazo pactuado. Aí você poderá questionar: mas o mutuário não suportará os reajustes da prestação pelo mesmo índice inflacionário aplicado às poupanças! Então o que você está presenciando nada mais é do que a transferência de renda entre os grupos sociais, devido ao fenômeno da inflação. Enquanto o padrão monetário (dinheiro) representado no SALDO DEVEDOR tem atualização monetária mensal pelo indexador das poupanças, o padrão monetário do mutuário expresso na parte de sua remuneração que se transfere para pagamento da PRESTAÇÃO (dinheiro) permanece inalterado, ou tem reajuste de forma diferenciada. A atualização monetária elimina o favorecimento aos devedores e especuladores, evitando prejudicar os credores, as classes de renda fixa, os pensionistas e os investidores conservadores, impedindo a redistribuição da renda entre setores. Eis a questão...

14 Como o saldo devedor é a base para o cálculo do juro mensal, o que acontece se o saldo devedor aumentar mais que a parcela a pagar? Por exemplo, vejamos o que ocorre:- Ao fim do plano de pagamento resta o saldo devedor de 13,05. E o que aconteceria se o saldo devedor aumentar na mesma proporção da parcela a pagar? O saldo devedor é zerado. E o que aconteceria se a parcela a pagar aumentar mais que o saldo devedor? O saldo devedor estaria quitado e ainda sobraria 13,18 de pagamento a maior. Se a atualização monetária do saldo devedor for maior do que a verificada na prestação, o contrato não pode se quitado no prazo convencionado. Eis a lógica da existência do F.C.V.S, porém, extinguiram-no. Ao estabelecer a primeira parcela através do Sistema Price, o valor resultante, representa todas as parcelas, porém, o juro embutido na parcela, corresponde ao juro simples mensal sobre o Saldo Devedor.

15 A diferença positiva entre a parcela a pagar e o juro mensal devido, amortiza o saldo devedor: Valor de Amortização = Parcela a pagar Juro Devido porém, se ocorrer, que a diferença verificada seja negativa, isso significa que o juro devido é maior do que a parcela paga, e, se essa diferença for adicionado ao saldo devedor, nos próximos cálculos dos juros, ocorrerá o que se denomina anatocismo. Convencionando prestação, corrigidas por um índice --no caso: (PES/CP) --, e tendo o saldo devedor, correção por outro índice de atualização monetária da poupança livre SURGE CONTRADIÇÃO, SE O ÍNDICE DE REAJUSTE DO SALDO DEVEDOR FOR MAIOR QUE O DA PRESTAÇÃO. 1ª- Não é possível quitar o empréstimo no prazo convencionado, restando saldo devedor; 2ª- Quanto maior a diferença dos índices, dos intervalos de reajustes, a possibilidade de ocorrer anatocismo (juros sobre juros) é evidente. Se ocorrer o contrário, o financiamento é quitado antes do prazo convencionado. Portanto, as amortizações negativas (juros não pagos), devem ser controladas a parte, sendo atualizadas pelos mesmos índices aplicados no saldo devedor, mas jamais adicionadas ao saldo devedor, pelos menos pelo prazo de 1 (um) ano, pois isso caracteriza anatocismo. QUINTA:- "Calcular os JUROS DEVIDOS SOMENTE SOBRE O VALOR QUE SE AMORTIZA, quando o valor que se deve (SALDO DEVEDOR) é outro". Existem vários autores que cometem erro primário ao utilizar os VALORES DAS AMORTIZAÇÕES das prestações e acrescentar juros mensais capitalizados até o vencimento da última prestação, isso não é SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO. Ao utilizar o VALOR DA AMORTIZAÇÃO de cada prestação e adicionar os juros mensais, exponencialmente, até o vencimento da última prestação, não prova absolutamente nada de que ocorra cobrança de juros sobre juros, e sim, que a fórmula do sistema de amortização Price nada mais é do que a soma de uma progressão geométrica, além de que, os SISTEMAS DE AMORTIZAÇÕES são taxativos: primeiro é pago OS JUROS SOBRE O SALDO DEVEDOR (2ª REGRA) sendo que o saldo restante da prestação amortiza a dívida. Não existe nenhum sistema de amortização em que os juros não sejam cobrados sobre o saldo devedor, seja com prazo de 30 dias, 5, 10, 15 ou 20 anos. Calcular os JUROS DEVIDOS SOMENTE SOBRE O VALOR QUE SE AMORTIZA contradiz a definição de Sistema de Amortização, porque, os juros são sempre pagos

16 sobre o valor que se deve (SALDO DEVEDOR), pelo simples fato de que tal valor não foi pago. Vejamos a interpretação, errônea, de quem acha que o Sistema de Amortização Price pratica o anatocismo. No exemplo acima, vamos utilizar o VALOR DA AMORTIZAÇÃO da primeira prestação e acrescenta juros mensais capitalizados até o vencimento da última prestação:- Note que a dedução utilizada, é que o acréscimo de R$ 9,49 (R$ 256,28 R$ 246,47) equivale à cobrança de juros sobre juros. Ora, a aplicação de fórmulas matemáticas que não dizem respeito ao que se pretendem provar só pode levar a essas conclusões absurdas. Esse acréscimo de R$ 9,49 corresponde AO JURO MENSAL DEVIDO SOBRE O SALDO DEVEDOR DO EMPRÉSTIMO:- Juro Mensal devido = Financiamento x taxa equivalente mensal de juro Juro Mensal devido = R$ 1.000,00 x 0, = R$ 9,49 perfeitamente compatível com as regras básicas necessárias para que se possa ter um SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO. 2ª Regra: O valor dos juros de cada prestação são sempre calculados sobre o saldo devedor do empréstimo, aplicando uma determinada taxa de juros:- Juros = Saldo Devedor x Taxa de Juros Outro exemplo:- utilizando o VALOR DA AMORTIZAÇÃO da 2ª prestação e acrescentando juros mensais capitalizados até o vencimento da última prestação, tem- se:- Deduzir que, o acréscimo de R$ 7,15 (R$ 255,96 R$ 248,81), equivale à cobrança de juros sobre juros, é desconhecer a definição do que seja SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO.

17 Esse acréscimo de R$ 7,15 nada mais é do que o JURO MENSAL DEVIDO SOBRE O SALDO DEVEDOR DO EMPRÉSTIMO:- Juro Mensal devido = Saldo Devedor 1 x taxa equivalente mensal de juro Juro Mensal devido = R$ 753,53 x 0, = R$ 7,15 Portanto, para eliminar essas dúvidas sobre os sistemas de amortizações, basta calcular os juros pactuados sobre o saldo devedor, qualquer objeção a essa regra conceitual é demonstração de outra visão ideológica sobre o capital financeiro nas suas exigências. É o que tenho a comentar.

Em qualquer área de saber que se queira emitir opinião, é de fundamental importância que se defina o objeto de estudo.

Em qualquer área de saber que se queira emitir opinião, é de fundamental importância que se defina o objeto de estudo. O SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE NÃO PRATICA ANATOCISMO. Em qualquer área de saber que se queira emitir opinião, é de fundamental importância que se defina o objeto de estudo. No caso em questão, sem a definição

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01

MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01 MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA 01 Conceito A MATEMÁTICA FINANCEIRA tem por objetivo estudar as diversas formas de evolução do valor do dinheiro no tempo, bem como as formas de análise e comparação de alternativas

Leia mais

PREPARATÓRIO EXAME CFC MATEMÁTICA FINANCEIRA

PREPARATÓRIO EXAME CFC MATEMÁTICA FINANCEIRA PREPARATÓRIO EXAME CFC 2017.1 MATEMÁTICA FINANCEIRA EDITAL CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 7. MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA a) Juros Simples e Compostos. b) Taxas Nominal, Proporcional, Efetiva e Equivalente.

Leia mais

FEA RP - USP. Matemática Financeira Sistemas de Amortização. Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr.

FEA RP - USP. Matemática Financeira Sistemas de Amortização. Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. FEA RP - USP Matemática Financeira Sistemas de Amortização Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Sistemas de Amortização - Características Desenvolvidos para empréstimos e financiamentos de longo prazo;

Leia mais

Solução dos Problemas Propostos - CAPÍTULO 5 e CAPÍTULO 6

Solução dos Problemas Propostos - CAPÍTULO 5 e CAPÍTULO 6 Solução dos Problemas Propostos - CAPÍTULO 5 e CAPÍTULO 6 As respostas indicam como resolver os problemas. Vocês devem utilizar a formulas financeiras do Excel e resolver os problemas em casa ou nas aulas

Leia mais

Sistemas de Amortização - Introdução

Sistemas de Amortização - Introdução Sistemas de Amortização - Introdução Um sistema de amortização se caracteriza pela definição os critérios de quanto deve ser pago em cada parcela como: i. principal (amortização) e Ii. encargos (juros,

Leia mais

Sistemas de Amortização

Sistemas de Amortização Matemática Financeira Sistemas de Amortização Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline Séries de Pagamentos Este conteúdo pode ser visto como uma estensão de Juros Compostos. Enquanto em Juros Compostos um

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS

MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS MATEMÁTICA FINANCEIRA - SUPERINTENSIVO 8 AULAS SEFAZ-SALVADOR BANCA: FUNCAB 1. Juros simples. 2. Juros compostos. Taxa nominal, taxa real e taxa efetiva. Taxas equivalentes. Capitais equivalentes. Capitalizacao

Leia mais

Matemática financeira. Prof. Walter Sousa

Matemática financeira. Prof. Walter Sousa Matemática financeira Prof. Walter Sousa Com Juros ou sem juros? Um produto foi anunciado por R$ 1.000,00 e pode ser pago por uma das seguintes formas: À vista, com 10% de desconto. A prazo, em duas parcelas

Leia mais

Sistemas de Amortização

Sistemas de Amortização Matemática Financeira Sistemas de Amortização Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline Matemática Financeira Séries de Pagamentos Prof. Me. Marcelo Stefaniak Aveline Séries de Pagamentos Este conteúdo pode

Leia mais

Matemática Financeira. Aula 02 09/08

Matemática Financeira. Aula 02 09/08 Matemática Financeira Aula 02 09/08 Conceitos Gerais A MATEMÁTICA FINANCEIRA é o ramo da Matemática que estuda o comportamento do dinheiro no tempo. Análise das operações de investimento e financiamento.

Leia mais

Matemática Financeira Aplicada

Matemática Financeira Aplicada MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA... 3 1.1 Introdução... 3 1.2 Conceitos básicos da Matemática Financeira... 3 1.2.1) Valor do dinheiro no tempo... 3 1.2.2) Capital inicial, montante e prazo... 4 1.2.3) Operação

Leia mais

Prof. Ronaldo Frederico

Prof. Ronaldo Frederico Prof. Ronaldo Frederico Matemática Financeira Amortização Amortização Nas aplicações financeiras, quando o objetivo é constituir um capital em uma data futura, tem-se um processo de Capitalização, quando

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA Sumário MATEMÁTICA FINANCEIRA Luciana Santos da Silva Martino PROFMAT - Colégio Pedro II 03 de junho de 2017 Sumário 1 Juros Compostos 2 A Fórmula de Taxas Equivalentes 3 Séries Uniformes 4 Sistemas de

Leia mais

1. As parcelas são pagas ao final de cada período. Neste caso denomina-se pagamento postecipado.

1. As parcelas são pagas ao final de cada período. Neste caso denomina-se pagamento postecipado. PARTE 5 SÉRIE UNIFORME DE PAGAMENTOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Prestações e Valor presente 3. Prestações e Valor futuro 4. Renda perpétua 5. Exercícios Resolvidos 1. Introdução Quando se contrai

Leia mais

Matemática Financeira e Análise de Investimentos

Matemática Financeira e Análise de Investimentos e Análise de Investimentos Evanivaldo Castro Silva Júnior 1 Pós-Graduação em Gestão Contábil T2 (SOMAY) UNIFEV 2011 e Análise de Investimentos Objetivos 1. Conceitos fundamentais em capitalização simples

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar procedimentos matemáticos

Leia mais

Antônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$

Antônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$ Antônio fez os dois investimentos seguintes, em que ambos pagam juros compostos de 3% ao mês. I Três depósitos mensais, consecutivos e iguais a R$ 2.000,00; o primeiro foi feito no dia 1.º/3/2009. II Dois

Leia mais

Luiz Donizete Teles Economista - CORECON

Luiz Donizete Teles Economista - CORECON A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS NA TABELA PRICE Há alguns meses escrevi um artigo que trata de um assunto bastante polêmico, tanto no meio jurídico quanto no meio técnico - financeiro: a prática do anatocismo

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA FINANCIAMENTOS Prof. Walter Sousa O que é Fluxo de Caixa? Um fluxo de caixa (PMT) representa o movimento de entradas (recebimentos) e saídas (desembolsos) de capitais ao longo de

Leia mais

Matemática Financeira. Parte I. Professor: Rafael D Andréa

Matemática Financeira. Parte I. Professor: Rafael D Andréa Matemática Financeira Parte I Professor: Rafael D Andréa O Valor do Dinheiro no Tempo A matemática financeira trata do estudo do valor do dinheiro ao longo do tempo. Conceito de Investimento Sacrificiozinho

Leia mais

1. A taxa de juros de um financiamento está fixada em 3,3% a,m, em determinado momento, Qual o percentual desta taxa acumulada para um ano?

1. A taxa de juros de um financiamento está fixada em 3,3% a,m, em determinado momento, Qual o percentual desta taxa acumulada para um ano? MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA 2 a LISTA DE EXERCÍCIOS Prof, Ânderson Vieira 1. A taxa de juros de um financiamento está fixada em 3,3% a,m, em determinado momento, Qual o percentual desta taxa acumulada

Leia mais

Sistemas de Amortização. Prof.: Joni Fusinato

Sistemas de Amortização. Prof.: Joni Fusinato Sistemas de Amortização Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com Sistemas de Amortização Amortização: devolução do principal emprestado. Prestação: é a soma da amortização acrescido

Leia mais

COM A HP 12 C. 3º encontro

COM A HP 12 C. 3º encontro MATEMÁTICA FINANCEIRA COM A HP 12 C 3º encontro 12/08/2016 Docente Especialista CRA SP 123340 1 admfreeeork@yahoo.com.br 16 981057062 (Tim, WhatsApp) Blog admfreework.wordpress.com Facebook admfreework

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER

TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER 1 PAGAMENTO DE DÍVIDAS Existem mais de uma maneira de se efetuar o pagamento de uma dívida. Ela pode ser toda liquidada em um

Leia mais

Módulo 3 Gestão Econômica e Financeira

Módulo 3 Gestão Econômica e Financeira Módulo 3 Gestão Econômica e Financeira Gestão do Pipeline Projeção de Vendas MBA GESTÃO COMERCIAL Estratégia e Inteligência Universo Competitiva Geração Suspects e Qualificação de Leads Prospects Argumentação

Leia mais

Lista de exercício nº 2* Taxas equivalentes** e séries uniformes

Lista de exercício nº 2* Taxas equivalentes** e séries uniformes Lista de exercício nº 2* Taxas equivalentes** e séries uniformes 1. Calcule as taxas mensal e diária que são proporcionais à taxa de 3,6 % ao trimestre. Resposta: 1,2% a.m. e 0,04% a.d. 2. Calcule as taxas

Leia mais

Exercício Avaliativo

Exercício Avaliativo 1 Exercício Avaliativo Alunos: Data: / / Data: / / Fórmulas: Juros simples: Juros Compostos: ou ou Taxas De uma taxa menor para uma taxa maior: { } { ( ) } ou De uma taxa maior para uma taxa menor: {[

Leia mais

JURO SIMPLES. Juro simples é aquele calculado unicamente sobre o capital inicial.

JURO SIMPLES. Juro simples é aquele calculado unicamente sobre o capital inicial. JURO SIMPLES - Introdução O estudo que vamos iniciar agora Matemática Financeira, com todas as suas fórmulas e fatores, é feito em função do crescimento de uma certa quantia em dinheiro aplicada com o

Leia mais

i i i i i i n - 1 n

i i i i i i n - 1 n Aula Capítulo 6 SÉRIE UNIFORME PRESTAÇÕES IGUAIS Série uniforme de valores monetários (pagamentos ou recebimentos) juros compostos MODELO PRICE no qual todas as prestações tem o mesmo valor Fluxo de Caixa

Leia mais

Sistemas de Amortização. Prof.: Joni Fusinato

Sistemas de Amortização. Prof.: Joni Fusinato Sistemas de Amortização Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br jfusinato@gmail.com Sistemas de Amortização Amortizar é saldar uma dívida de forma parcelada e de acordo com o sistema definido em

Leia mais

Empréstimos - Sistemas de Amortização

Empréstimos - Sistemas de Amortização Empréstimos - Sistemas de Amortização GST0045 MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Antonio Sérgio antonio.sergio@estacio.br Empréstimos q Empréstimo ou financiamento pode ser feito a curto, médio ou longo prazo.

Leia mais

FINANÇAS EMPRESARIAIS

FINANÇAS EMPRESARIAIS FINANÇAS EMPRESARIAIS Pergunta inicial Se um amigo lhe pedisse $ 10.000,00 para lhe pagar os mesmos $ 10.000,00 daqui a um ano, o que você acharia? PROF. MSc. FLAVIO MENDONÇA BEZERRA 1 2 Valor do dinheiro

Leia mais

JUROS COMPOSTOS: OPERAÇÕES COM UMA ÚNICA PARCELA...

JUROS COMPOSTOS: OPERAÇÕES COM UMA ÚNICA PARCELA... Método de Gauss não serve como alternativa de juros simples Luiz Donizete Teles Existe uma forma simples de verificar se o modelo escolhido traz a cobrança de juros compostos: estudo dos fluxos de caixa

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA. Capítulo 7 Sistemas de Amortização. Prof. Me. Roberto Otuzi de Oliveira. Três objetivos do capítulo

ENGENHARIA ECONÔMICA. Capítulo 7 Sistemas de Amortização. Prof. Me. Roberto Otuzi de Oliveira. Três objetivos do capítulo ENGENHARIA ECONÔMICA Prof. Me. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 7 Sistemas de Amortização Três objetivos do capítulo Entender os príncípios básicos associados aos sistemas de amortização; Saber diferenciar

Leia mais

Exercícios Avaliativos 1 Juros simples e compostos (5 pontos)

Exercícios Avaliativos 1 Juros simples e compostos (5 pontos) Exercícios Avaliativos 1 Juros simples e compostos (5 pontos) Lista-se os conhecimentos: - Introdução à matemática financeira - Capitalização Simples - Descontos racional e comercial simples - Taxas proporcionais

Leia mais

TURMA: M COMPONENTE CURRICULAR: Matemática II. ETAPA: 1º bim DISCENTE: MATRÍCULA: NOTA: [Sem nota] PROFESSOR: Thiago Pardo Severiano

TURMA: M COMPONENTE CURRICULAR: Matemática II. ETAPA: 1º bim DISCENTE: MATRÍCULA: NOTA: [Sem nota] PROFESSOR: Thiago Pardo Severiano INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS NATAL CIDADE ALTA CURSO: Técnico Integrado em Multimídia TURMA: 1.20151.12807. M COMPONENTE CURRICULAR: Matemática II PROFESSOR:

Leia mais

Gestã o Finãnceirã- CSA1024 Sistemas de Amortização

Gestã o Finãnceirã- CSA1024 Sistemas de Amortização Gestã o Finãnceirã- CSA1024 Sistemas de CONCEITOS: Para melhor entendimento dessa unidade, há necessidade de entender os principais conceitos de uso corrente nas operações de empréstimos e financiamentos,

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira Matemática Financeira Sistema de Amortização Francês - SAF Professor Edgar Abreu www.acasadoconcurseiro.com.br Matemática Financeira Aula XX RENDAS UNIFORMES SÉRIES UNIFORMES ANTECIPADAS E PÓSTECIPADAS

Leia mais

O total das vendas foi de 500 mil reais. A vendeu 225 mil reais, B vendeu 175 mil reais. Portanto, C vendeu = 100 mil reais.

O total das vendas foi de 500 mil reais. A vendeu 225 mil reais, B vendeu 175 mil reais. Portanto, C vendeu = 100 mil reais. (TCE-SC 2016/CESPE-UnB) Em cada um dos itens a seguir, é apresentada uma situação hipotética relativa a proporcionalidade, porcentagem e juros, seguida de uma assertiva a ser julgada. 111. A participação

Leia mais

Mat. Professores: PC Sampaio Gabriel Ritter Rafael Jesus Alex Amaral Luanna Ramos Monitor: Gabriella Teles

Mat. Professores: PC Sampaio Gabriel Ritter Rafael Jesus Alex Amaral Luanna Ramos Monitor: Gabriella Teles Semana 19 Professores: PC Sampaio Gabriel Ritter Rafael Jesus Alex Amaral Luanna Ramos Monitor: Gabriella Teles RESUMO Juros Compostos O regime de juros compostos é feito pelo regime de juro sobre juro.

Leia mais

Aula 01 Valor do Dinheiro e Juros Tema 01 Dinheiro no Tempo

Aula 01 Valor do Dinheiro e Juros Tema 01 Dinheiro no Tempo Aula 01 Valor do Dinheiro e Juros Tema 01 Dinheiro no Tempo Mario Henrique Trentim, MSc Objetivos da Aula 01 1. Introduzir elementos essenciais de matemática financeira. 2. Iniciar o debate sobre custo

Leia mais

Sumário. Prefácio, xiii

Sumário. Prefácio, xiii Prefácio, xiii 1 Função dos juros na economia, 1 1.1 Consumo e poupança, 1 1.1.1 Necessidade natural de poupar, 2 1.1.2 Consumo antecipado paga juro, 2 1.2 Formação da taxa de juro, 4 1.2.1 Juro e inflação,

Leia mais

OS DESEQUILÍBRIOS CONTRATUAIS EM FINANCIAMENTOS PELA TABELA PRICE

OS DESEQUILÍBRIOS CONTRATUAIS EM FINANCIAMENTOS PELA TABELA PRICE OS DESEQUILÍBRIOS CONTRATUAIS EM FINANCIAMENTOS PELA PARTE II TABELA PRICE Finalmente, ainda no grupo da Disponibilidade de Renda e concluindo o exame dos principais fatores de Redução Relativa de Renda,

Leia mais

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA CAPITAL FORUM JOÃO MENDES JR.

EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA CAPITAL FORUM JOÃO MENDES JR. 1 EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA CAPITAL FORUM JOÃO MENDES JR. Ação Ordinária Declaratória nº 00/547593-7 Nilton Gurman contra Banco Itaú S/ª CONTROLE 929 Maria Regina Rato Avelar, Contadora,

Leia mais

À vista ou a prazo? Um dos problemas matemáticos mais 20% DE DESCONTO À VISTA OU EM 3 VEZES SEM ACRÉSCIMO

À vista ou a prazo? Um dos problemas matemáticos mais 20% DE DESCONTO À VISTA OU EM 3 VEZES SEM ACRÉSCIMO A UA UL LA À vista ou a prazo? Introdução Um dos problemas matemáticos mais comuns no dia-a-dia é a decisão entre comprar à vista ou a prazo. As lojas costumam atrair os consumidores com promoções como

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capítulo 3 Juros Compostos. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira. Três objetivos do capítulo

MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capítulo 3 Juros Compostos. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira. Três objetivos do capítulo MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 3 Juros Compostos Três objetivos do capítulo Entender operações com juros compostos Saber usar a equivalência de taxas Compreender as

Leia mais

MATEMÁTICA COMERCIAL MÓDULO 1 CONCEITOS INICIAIS

MATEMÁTICA COMERCIAL MÓDULO 1 CONCEITOS INICIAIS MATEMÁTICA COMERCIAL MÓDULO 1 CONCEITOS INICIAIS Índice 1. Introdução...3 2. Taxa de Juros...3 3. Fluxo de caixa...4 4. Juros Simples...5 5. Exemplos de Juros Simples...6 6. Valor Nominal e Valor Atual...8

Leia mais

Matemática & Raciocínio Lógico

Matemática & Raciocínio Lógico Matemática & Raciocínio Lógico Prof. Me. Jamur Silveira www.professorjamur.com.br facebook: Professor Jamur JUROS SIMPLES: o juro de cada intervalo de tempo sempre é calculado sobre o capital inicial

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão

Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão Métodos Quantitativos Aplicados a Gestão Sistemas de Amortização de Empréstimos e Financiamentos Responsável pelo Conteúdo: Prof. Carlos Henrique de Jesus Costa Prof. Douglas Mandaji Unidade Sistemas

Leia mais

SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS

SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS! Sistema Price! SAC Autores: Francisco Cavalcante(francisco@fcavalcante.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,

Leia mais

(Texto para discussão)

(Texto para discussão) Não há anatocismo na Tabela Price (Texto para discussão) Darcy Francisco Carvalho dos Santos (*) Palavras chaves: Price, SAC, juros simples, amortização, dívida estadual do RS. anatocismo, planos de 1

Leia mais

Sistemas de Amortização. Prof.: Joni Fusinato

Sistemas de Amortização. Prof.: Joni Fusinato Sistemas de Amortização Prof.: Joni Fusinato joni.fusinato@ifsc.edu.br Sistemas de Amortização Amortizar é saldar uma dívida por um determinado tempo de forma parcelada e de acordo com o sistema definido

Leia mais

PARECER TÉCNICO FINANCEIRO EXTRAJUDICIAL

PARECER TÉCNICO FINANCEIRO EXTRAJUDICIAL PARECER TÉCNICO FINANCEIRO EXTRAJUDICIAL VINCULADO A CONTRATO DE FINANCIAMENTO PARA AQUISIÇÃO DE VEÍCULO Financiado: Agente Financeiro: Tipo de Contrato: Número do Contrato: Modelo Banco CDC 1,1E+ COBREVI

Leia mais

ÁREA CÍVEL. Descrição do LAUDO (3):

ÁREA CÍVEL. Descrição do LAUDO (3): ÁREA CÍVEL Descrição do LAUDO (3): DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE REVISÃO DE CONTRATO CELEBRADO DE INSTRUMENTO PARTICULAR DE COMPRA E VEM, COM GARANTIA, HIPOTECÁRIA CESSÃO E OUTRAS AVENÇAS EM FASE COGNITIVA

Leia mais

A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS E LEI /09 PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA (PMCMV)

A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS E LEI /09 PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA (PMCMV) A CAPITALIZAÇÃO DE JUROS E LEI 11.977/09 PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA (PMCMV) A prática do anatocismo no PMCMV Anísio Costa Castelo Branco 15 de novembro de 2009 Uma análise do ponto de vista da Matemática

Leia mais

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS.

RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. RESPOSTA À DECLARAÇÃO EM DEFESA DE UMA MATEMÁTICA FINANCEIRA:- SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO PRICE:- BREVE NOTA SOBRE CERTOS ENIGMAS. No sistema de amortização Price, com as seguites hipóteses, ocorrerá cobraça

Leia mais

MBA EM GESTÃO DE COMPRAS Aulas: Matemática Financeira

MBA EM GESTÃO DE COMPRAS Aulas: Matemática Financeira MBA EM GESTÃO DE COMPRAS Aulas: Matemática Financeira 2016 by Inbrasc. This work is licensed under the Creative Commons. If you want to use or share, you must give appropriate credit to Inbrasc. MBA EM

Leia mais

SAC Período Saldo Inicial Juros Amortização Prestação Saldo Final. SISTEMA FRANCÊS Período Saldo Inicial Juros Amortização Prestação Saldo Final

SAC Período Saldo Inicial Juros Amortização Prestação Saldo Final. SISTEMA FRANCÊS Período Saldo Inicial Juros Amortização Prestação Saldo Final 1 Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade LISTA 3b - Disciplina de Matemática Financeira Professora Ana Carolina Maia Monitora Pg: Paola Londero / Monitor: Álvaro

Leia mais

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira TCE/SC... 3

Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira TCE/SC... 3 Aula demonstrativa Apresentação... 2 Prova Resolvida Matemática Financeira TCE/SC... 3 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Saiu o edital para Analista de Controle do TCE/PR. Esta é a aula

Leia mais

MATRIZ - Matemática Financeira Aplicada - 11/05 a 03/06/2015

MATRIZ - Matemática Financeira Aplicada - 11/05 a 03/06/2015 MATRIZ - Matemática Financeira Aplicada - 11/05 a 03/06/2015 EVERTON LUIZ MACHADO - RU: 1188222 Nota: 100 PROTOCOLO: 20150523118822227063B Disciplina(s): Matemática Financeira Data de início: 23/05/2015

Leia mais

FAVENI Matemática Financeira com HP 12C

FAVENI Matemática Financeira com HP 12C APOSTILA DE MATEMÁTICA FINANCEIRA CONCEITOS INICIAIS Conceitos básicos Capital O Capital é o valor aplicado através de alguma operação financeira. Também conhecido como: Principal, Valor Atual, Valor Presente

Leia mais

, e o saldo devedor do final de cada período de SDf k

, e o saldo devedor do final de cada período de SDf k Você pode perceber intuitivamente que um sistema de amortização nada mais é do que um plano de pagamento de uma dívida contraída. Esses planos de pagamento podem assumir muitas formas, mas são baseados,

Leia mais

Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Fundamentos de Finanças Curso de Ciências Econonômicas Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Prof. Regis A. Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Regis A. Ely Matemática

Leia mais

MATEMÁTICA Juros. Professor Marcelo Gonzalez Badin

MATEMÁTICA Juros. Professor Marcelo Gonzalez Badin MATEMÁTICA Juros Professor Marcelo Gonzalez Badin Quem nunca ouviu falar do tal dos Juros? Ou das taxas de juros fixadas pelo Copom (Banco Central do Brasil), taxas selic e etc? Juros é um atributo de

Leia mais

JUROS COMPOSTOS COMPARAÇÃO ENTRE JUROS SIMPLES E COMPOSTOS

JUROS COMPOSTOS COMPARAÇÃO ENTRE JUROS SIMPLES E COMPOSTOS JUROS COMPOSTOS No regime de juros compostos, que tem grande importância financeira por retratar melhor a realidade, o juro gerado pela aplicação à mesma taxa passando a participar da geração de juros

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA 1. CAPITALIZAÇÃO SIMPLES - JUROS SIMPLES - DESCONTO SIMPLES: RACIONAL E COMERCIAL - TAXAS EQUIVALENTES: TAXAS DE JUROS E DE DESCONTO SIMPLES PROF.: LUIZ ERNESTO BOTH MATEMÁTICA FINANCEIRA

Leia mais

1.É preferível consumir hoje a consumir no futuro Sendo que tudo o resto se mantém constante (ceteris

1.É preferível consumir hoje a consumir no futuro Sendo que tudo o resto se mantém constante (ceteris 1 2 Sumário (15ª aula) 5. Noção de taxa de juro conclusão 5.2 Juro real e juro nominal conclusão 6. Capitalização 6.1. Capitalização composta 18 Nov. 2004 4.1 Progressão aritmética (variação absoluta constante)

Leia mais

SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO PERÍCIA FINANCEIRA JACKSON CIRO SANDRINI

SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO PERÍCIA FINANCEIRA JACKSON CIRO SANDRINI JACKSON CIRO SANDRINI 1 Ex-Instrutor, Ex-Gerente de Agências, ex-superintendente Regional e Ex- Diretor de Banco Comercial, na área de operações comerciais e de crédito direto ao consumidor. Ex-Diretor

Leia mais

j = c.i.t M = c + j MATEMÁTICA FINANCEIRA

j = c.i.t M = c + j MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA JUROS SIMPLES j = c.i.t j = juros, c = capital, i = taxa, t = tempo 05) João abriu uma caderneta de poupança e, em 1o de janeiro de 2006, depositou R$ 500,00 a uma taxa de juros simples,

Leia mais

NDMAT Núcleo de Desenvolvimentos Matemáticos

NDMAT Núcleo de Desenvolvimentos Matemáticos EXERCÍCIOS GERAIS DE FINANCEIRA 01) (BNB 2010) Após acordo com a administradora, a fatura do cartão de crédito de uma consumidora consiste apenas do saldo devedor restante do mês anterior, corrigido a

Leia mais

08/08/2017 MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capítulo 1 Conceitos iniciais e diagrama de fluxo de caixa. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira

08/08/2017 MATEMÁTICA FINANCEIRA. Capítulo 1 Conceitos iniciais e diagrama de fluxo de caixa. Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira MATEMÁTICA FINANCEIRA Prof. Msc. Roberto Otuzi de Oliveira Capítulo 1 Conceitos iniciais e diagrama de fluxo de caixa Três objetivos do capítulo Entender os propósitos da Matemática Financeira; Saber construir

Leia mais

FACULDADE DE VIÇOSA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I DAD 210 MATEMÁTICA FINANCEIRA

FACULDADE DE VIÇOSA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I DAD 210 MATEMÁTICA FINANCEIRA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: FACULDADE DE VIÇOSA MATEMÁTICA FINANCEIRA 1 Juros e Capitalização Simples 2.1 Conceito de juro, capital e taxa de juros 2.2 - Capitalização Simples 2.2.1 Conceito 2.2.2 - Cálculo

Leia mais

Matemática Financeira II. Fascículo 9. Unidade 28

Matemática Financeira II. Fascículo 9. Unidade 28 Matemática Financeira II Fascículo 9 Unidade 28 Matemática Financeira II Para início de conversa... Notícias como essas são encontradas em jornais com bastante frequência atualmente. Essas situações de

Leia mais

MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1

MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA. Professor : Dêner Rocha. Monster Concursos 1 MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor : Dêner Rocha Monster Concursos 1 MATEMÁTICA FINANCEIRA Conceitos básicos A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de

Leia mais

Matemática Financeira Aula 1. 1 Profa. Msc. Érica Siqueira

Matemática Financeira Aula 1. 1 Profa. Msc. Érica Siqueira Matemática Financeira Aula 1 1 Profa. Msc. Érica Siqueira Matemática Financeira Objetivos de aprendizagem: Depois de ler e discutir este tópico você será capaz entender Fazer contas utilizando a regra

Leia mais

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 01. (CEF/98) Seja f a função do 2o grau representada no gráfico abaixo. Essa função é dada por: a.) b.) c.) d.) e.) = x 2 + 4. x 1 2 = x + x 4 = x 2 + 4. x 1 2 = x x 4 1 = x 2 2. x 2 02. (CEF/98) Calculando-se

Leia mais

SUMÁRIO. 1 Introdução Conceitos básicos O valor do dinheiro ao longo do tempo Principais variáveis e simbologia...

SUMÁRIO. 1 Introdução Conceitos básicos O valor do dinheiro ao longo do tempo Principais variáveis e simbologia... SUMÁRIO 1 Introdução..................................................... 1 1.1 O crédito e o juro......................................................... 1 1.2 O surgimento do crédito e do sistema financeiro..............................

Leia mais

Gestão Financeira. Conceitos Gerais Juros Simples Regimes de Capitalização. Matemática Financeira Prof. Fabio Lima - fabionl.wordpress.

Gestão Financeira. Conceitos Gerais Juros Simples Regimes de Capitalização. Matemática Financeira Prof. Fabio Lima - fabionl.wordpress. Gestão Financeira Conceitos Gerais Juros Simples Regimes de Capitalização 1 - Conceito Na sua opinião, pra que serve a Matemática Financeira? A trata do estudo do valor do dinheiro ao longo do tempo. Objetiva

Leia mais

Matemática Financeira. Resumo Teórico

Matemática Financeira. Resumo Teórico Matemática Financeira Resumo Teórico Aprendizados 1. Variáveis 2. Calculadora financeira HP 12c 3. Diagramas de fluxo 4. Convenções de tempo 5. Juros simples 6. Juros compostos 7. Juros contínuos 8. Taxas

Leia mais

Matemática Comercial

Matemática Comercial Matemática Comercial Professora conteudista: Maria Ester Domingues de Oliveira Sumário Matemática Comercial Unidade I 1. TAXA DE JUROS...3 2. FLUXO DE CAIXA...4 3. JUROS SIMPLES... 4. VALOR NOMINAL E VALOR

Leia mais

Matemática Financeira Aplicada

Matemática Financeira Aplicada MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA... 4 1.1 Introdução... 4 1.2 Conceitos básicos da Matemática Financeira... 4 1.2.1) Valor do dinheiro no tempo... 4 1.2.2) Capital inicial, montante e prazo... 5 1.2.3) Operação

Leia mais

Lista 1 - Juros Simples

Lista 1 - Juros Simples MATEMÁTICA FINANCEIRA APLICADA 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS Prof. Ânderson Vieira 1. Calcular a taxa mensal proporcional de juros de: (a) 14,4% ao ano; (b) 6,8% ao quadrimestre; (c) 11,4% ao semestre; (d) 110,4%

Leia mais

FEA RP - USP. Matemática Financeira 3 - Séries e Avaliação de Investimentos

FEA RP - USP. Matemática Financeira 3 - Séries e Avaliação de Investimentos FEA RP - USP Matemática Financeira 3 - Séries e Avaliação de Investimentos Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Daphnis Theodoro da Silva Jr 1 Séries uniformes - Juros Compostos Series uniformes são

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA HP E EXCEL COMPLEMENTO. Prof. Gilberto de Castro Timotheo Página 1

MATEMÁTICA FINANCEIRA HP E EXCEL COMPLEMENTO. Prof. Gilberto de Castro Timotheo Página 1 MATEMÁTICA FINANCEIRA HP E EXCEL COMPLEMENTO Prof. Gilberto de Castro Timotheo Página 1 Sumário Estatística...3 Média...3 Média Ponderada...4 Sistemas de Amortização...4 Sistema Bullet...4 Sistema Americano...5

Leia mais

ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA DE SÃO PAULO DEPT. INFORMÁTICA E MÉTODOS QUANTITATIVOS MATEMÁTICA FINANCEIRA. Profª Patricia Cunha

ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA DE SÃO PAULO DEPT. INFORMÁTICA E MÉTODOS QUANTITATIVOS MATEMÁTICA FINANCEIRA. Profª Patricia Cunha 1 ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA DE SÃO PAULO DEPT. INFORMÁTICA E MÉTODOS QUANTITATIVOS MATEMÁTICA FINANCEIRA Profª Patricia Cunha Exercícios de revisão 1. Uma empresa necessita de um novo equipamento

Leia mais

Financiamentos Exercícios Prof. Walter Sousa

Financiamentos Exercícios Prof. Walter Sousa Matemática financeira Financiamentos Exercícios Prof. Walter Sousa Questão 1 (FCC) Uma dívida no valor de RS 3.600,00 foi amortizada em 8 parcelas mensais, com taxa de 4% ao mês pelo Sistema de Amortização

Leia mais

AULA 1 Juros 3. AULA 2 Descontos 7. AULA 3 Equivalência de capitais 11. AULA 4 Taxas de juros 13. AULA 5 Rendas certas ou anuidades 15

AULA 1 Juros 3. AULA 2 Descontos 7. AULA 3 Equivalência de capitais 11. AULA 4 Taxas de juros 13. AULA 5 Rendas certas ou anuidades 15 www.matematicaemexercicios.com Matemática Financeira 1 Índice AULA 1 Juros 3 AULA 2 Descontos 7 AULA 3 Equivalência de capitais 11 AULA 4 Taxas de juros 13 AULA 5 Rendas certas ou anuidades 15 AULA 6 Amortizações

Leia mais

MATEMÁTICA PARA CEF PROFESSOR: GUILHERME NEVES

MATEMÁTICA PARA CEF PROFESSOR: GUILHERME NEVES Aula 4 Parte 1 1 Sistemas de Amortização... 2 1.1 Conceito... 2 1.2 Sistema Francês de Amortização... 2 1.2.1 Tabela Price... 4 1.2.2 Descrição das parcelas no Sistema Francês... 4 1.2.3 Exercícios Resolvidos...

Leia mais

1 - A MUTUANTE concede ao MUTUÁRIO um empréstimo no valor, prazo e demais condições indicadas no Termo de Requerimento de Refinanciamento de Mútuo.

1 - A MUTUANTE concede ao MUTUÁRIO um empréstimo no valor, prazo e demais condições indicadas no Termo de Requerimento de Refinanciamento de Mútuo. Folha 1 DE 6 Cláusulas e Condições Gerais do Contrato de refinanciamento de mútuo que entre si fazem a Fundação Vale do Rio Doce de Seguridade Social - VALIA e seus participantes na forma do seu Regulamento

Leia mais

Matemática Financeira

Matemática Financeira UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Financeira Profa. Dra.Luciana C.Siqueira Ambrozini Conceitos gerais 1 Estudo do valor

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA AULA DEMONSTRATIVA MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Guilherme Neves www.pontodosconcursos.com.br Aula 00 Aula Demonstrativa www.pontodosconcursos.com.br Professor Guilherme Neves 1 www.pontodosconcursos.com.br

Leia mais

Que tal agora fazermos uma comparação? Veja nos gráficos abaixo a distinção entre uma aplicação a juros simples e juros compostos.

Que tal agora fazermos uma comparação? Veja nos gráficos abaixo a distinção entre uma aplicação a juros simples e juros compostos. Juros compostas Vamos introduzir a ideia de uma compensação diferente da anterior, chamaremos de juro composto a compensação em dinheiro pelo empréstimo de um capital financeiro, a uma taxa combinada,

Leia mais

Principais conceitos de Matemática Financeira

Principais conceitos de Matemática Financeira Principais conceitos de Matemática Financeira A aula 1 destina-se a discutir de forma sucinta os conceitos básicos da matemática financeira. O estudo desta seção é de fundamental importância como preparação

Leia mais

Exercícios Resolvidos do livro de Matemática Financeira Aplicada

Exercícios Resolvidos do livro de Matemática Financeira Aplicada Exercícios Resolvidos do livro de Matemática Financeira Aplicada CAPÍTULO 2 PG. 32 A 36 1) Qual será o montante, no final de oito meses, se aplicarmos um capital de R$ 90.000,00 a uma taxa de juro simples

Leia mais

Noções básicas 3 Porcentagem 4 Cálculos de porcentagem: 5 Juros simples e compostos 7. Juros simples 7. Juros compostos 9

Noções básicas 3 Porcentagem 4 Cálculos de porcentagem: 5 Juros simples e compostos 7. Juros simples 7. Juros compostos 9 MATEMÁTICA FINANCEIRA Índice Conteúdo Página Noções básicas 3 Porcentagem 4 Cálculos de porcentagem: 5 Juros simples e compostos 7 Juros simples 7 Juros compostos 9 Cálculos do montante e do capital 11

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. ÁTILA

MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. ÁTILA 1 MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. ÁTILA Aula 01 CONCEITOS BÁSICOS Classificação dos tipos de juros; O valor do dinheiro no tempo; Fluxos de caixa. 2 Introdução Ramo da Matemática que estuda o comportamento

Leia mais

Matemática Financeira 5ª edição

Matemática Financeira 5ª edição Capítulo 5 Matemática Financeira 5ª edição por Carlos Patricio Samanez 1 11. Todos os reservados. Séries periódicas uniformes As séries periódicas uniformes (ou rendas certas) podem ser divididas em séries

Leia mais

RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO PARA AFRFB PROFESSOR: GUILHERME NEVES

RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO PARA AFRFB PROFESSOR: GUILHERME NEVES Aula 0 Parte 2 Sistemas de Amortização... 2. Conceito.... 2.2 Sistema Francês de Amortização... 2.2. Tabela Price... 4.2.2 Descrição das parcelas no Sistema Francês... 4.2.3 Exercícios Resolvidos... 5.3

Leia mais